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IGREJA
PENTECOSTAL REFORMADA
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PENTECOSTAL REFORMADA
Por isso, desenvolvemos esse pequeno manual para responder as dúvidas iniciais que vocês
tem quando começam a ler as Escrituras e percebem o abismo teológico que existe entre o
que vocês aprenderam e aquilo que a Bíblia de fato ensina.
Por mais assustadora que seja essa jornada, eu lhe desafio a trilhar por ela. Creio pia mente
que a Providência permitiu que esse material chegasse até você. Leia, ore e reflita. As dúvidas
que começaram a abalar suas convicções não são obras do mal, mas o próprio Espírito te
chamando para experimentar a alegria verdadeira do evangelho, que não se resume a
experiências de êxtase e alegrias emocionais, mas na certeza da salvação pela obra perfeita e
suficiente de Cristo Jesus.
Da mesma forma, coloco-me a sua disposição para dialogar e conversar sobre os temas aqui
apresentados. A nossa igreja está pronta para receber e acolher você e sua família. Em nossa
membresia, temos vários irmãos que vieram da CCB e hoje tem desfrutado da alegria do
evangelho conosco. Existe vida com Cristo do lado de fora da bolha e você não precisa temer
por encontrá-la.
1. A obra de Deus é a
Congregação Cristã no Brasil?
É bastante comum que os irmãos da CCB chamem a sua igreja de "a obra de Deus". O fato de
boa parte dos seus membros entenderem que a CCB é a única igreja verdadeira os leva a
compreenderem dessa forma aquilo que Deus está fazendo no mundo. Vamos verificar na
Escritura o que Jesus, o Senhor da Igreja, chama de "obra de Deus".
Pelo que vemos na Bíblia, a obra de Deus é a proclamação do evangelho da graça às nações, a
fim de que homens e mulheres creiam no Filho de Deus e recebam em suas vidas o benefício
da redenção que foi conquistada na cruz em favor do povo de Deus.
2. A graça de Deus é a
Congregação Cristã no Brasil?
Também é bastante comum que irmãos da CCB afirmem terem sido "chamados na graça".
Essa expressão embora seja um vocábulo comum ao povo evangélico, tem um significado
completamente diferente para eles. Os irmãos dessa igreja entendem que a graça é a
Congregação Cristã no Brasil. A Escritura, contudo, define a graça como sendo "o favor
imerecido que Deus dispensado aos pecadores". A graça e a verdade vieram por Jesus
Cristo (Jo 1.17), sendo que no entendimento bíblico, a graça é o próprio Senhor Jesus.
Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus,
por nosso Senhor Jesus Cristo;
Romanos 5:1
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A luz dos textos acima citados, percebemos que a CCB ignora instruções bíblicas claras
sobre doutrinas que são primordiais para os cristãos. Por isso, afirmar que ela guarda os
ensinamentos dos apóstolos é quase uma blasfêmia.
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O DÍZIMO SURGIU ANTES DA LEI, POR ISSO, NÃO FAZ PARTE DELA
Os dízimos, portanto, não foram abolidos por Cristo. O que muda na Nova Aliança é o espírito
pelo qual nós o devolvemos ao Senhor. Se para Israel, essa contribuição tinha um caráter
nacional a fim de que houvesse mantimento na Casa do Senhor, na Nova Aliança os cristãos
entregam seus dízimos como um reconhecimento do cuidado de Deus e para que as suas
igrejas locais tenham recursos suficientes para realizarem a obra de proclamação do
evangelho da graça de Deus.
Perceba no texto acima que Paulo atribui a questão dos cabelos a um "costume". A palavra
‘costume’ se refere a hábitos e praticas que fazem parte do contexto social de um povo.
Costumes são diferentes de doutrinas. Costumem mudam de tempo em tempo e de lugar
para lugar. Doutrinas bíblicas, contudo, são universais. Questões envolvendo roupas,
maquiagens e cabelos são costumes. Justificação pela fé, salvação pela graça e a dupla
natureza de Cristo, por exemplo, são doutrinas bíblicas.
O texto bíblico, contudo, não chancela que beijar um irmão na fé seja um mandamento a ser
obedecido, mas simplesmente uma demonstração de cortesia à luz do amor que , por causa
de Cristo, nutrimos uns pelos outros. O ósculo, portanto, é uma demonstração de cortesia, um
cumprimento santo, que podemos e devemos demonstrar por nossos irmãos.
Essa cortesia pode ser demonstrada de acordo com os hábitos locais onde a igreja está
inserida. No Brasil, por exemplo, homens se beijarem não é um hábito social comum e pode
render más interpretações. A saudação corriqueira no Brasil é o aperto de mãos. Por isso, a
igreja deve ser cordial em seus tratamentos e demonstrar o carinho com o ‘osculo’ mais
adequado para o seu contexto social.
A luz do texto de 1 Jo 5.16, o pecado para a morte está relacionado diretamente com a
apostasia pessoal, quando uma pessoa que outrora fazia a confissão pela fé cristã deixa a sua
confiança em Cristo e no santo evangelho para seguir ensinamentos heréticos. Entendemos
isso porque o risco de tal pecado é presente no contexto de toda essa epístola. Vejamos um
exemplo:
O único pecado bíblico sem perdão é a blasfêmia contra o Espírito Santo, que é uma condição
onde uma pessoa mergulha deliberadamente no pecado obstinado e persistente, sem
considerar os apelos insistentes do Espírito para que se arrependa e se volte para Deus.
A Bíblia nos ensina, contudo, que Deus misericordiosamente perdoa os pecados dos seus
filhos. É claro que o perdão dos pecados não nos livra de assumirmos as consequências de
nossa desobediência, mas pelos méritos da morte de Cristo, os pecadores podem ser
perdoados e restaurados à comunhão com Deus.
Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis;
e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo,
o justo. E ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não
somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo.
1 João 2:1,2
A CCB mente ao afirmar que um irmão que fracassou em um pecado sexual ou em uma
explosão de violência não tem perdão. Ela se coloca no lugar de Deus como Juíza, rouba a
perspectiva de restauração e fere fatalmente o evangelho, que é uma religião baseada no
perdão de Deus obtido pela morte e ressurreição de Jesus. Se você acredita que pecou para
a morte baseado em tais ensinamentos, há esperança de salvação e perdão para você! Cristo
pode e quer te restaurar!
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Ezequias, rei de Israel, orou deitado e foi atendido pelo Senhor. Os israelitas muitas vezes
oravam a Deus de pé, com as mãos levantadas ao céu. A Bíblia orienta que a nossa oração
seja constante. Um homem e mulher de Deus orarão enquanto trabalham, enquanto
passeiam, enfim, em qualquer circunstância.
Nas passagens que citarei abaixo, perceberemos que a Escritura deixa claro que após a
morte, segue-se não o sono, mas o juízo: aqueles que morreram na fé estarão na presença de
Cristo e aqueles que morreram na desobediência serão lançados no inferno.
Para defender a tese de uma salvação pelas obras, uma pessoa precisa honestamente
assumir alguma dessas posições abaixo:
• Deus me salva por minhas obras porque eu fui bom o bastante para merecer o céu;
• Deus não é tão santo a ponto de se importar com meus pequenos pecadinhos;
• Eu sou capaz de medir se atingi as metas espirituais para merecer ser salvo;
Você percebe a loucura dessas afirmações? Elas deixam a figura central da salvação, que é
Jesus, de fora da equação. A salvação pelas obras é uma heresia e quem a defende ainda não
foi salvo da condenação e está debaixo da ira de Deus.
Pecadores são salvos pela graça de Cristo, mediante a Sua morte na cruz do Calvário. Esse é
o evangelho!
Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós,
é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém
se glorie; Efésios 2:8,9
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Conquanto eu faça parte de uma comunidade cristã continuísta e ainda que creio que exista
a continuidade dos dons espirituais na vida da igreja, a forma como a CCB exerce coerção
religiosa "em nome de Deus" fere todos os princípios de liberdade cristã previstos no
evangelho. Baseados nessas profecias, os membros da CCB fazem negócios, compram e
vendem terrenos, trocam de emprego, sem uma ponderação honesta e sincera sobre o peso
de tais escolhas. E quando as coisas dão errado, muitos não entendem o que aconteceu, uma
vez que, supostamente, foi Deus quem direcionou aquela tomada de decisão.
No texto que eles citam para afirmar que a ‘a letra mata’, Paulo está fazendo uma afirmação
sobre a lei de Moisés, que não era capaz de dar vida espiritual aos israelitas, algo que só foi
possível pelo ministério do Espírito ao comunicar à graça de Deus aos corações daqueles que
Deus chamou para a salvação. Esse texto nunca foi pensado para desestimular o estudo das
Escrituras ou a memorização de seus textos.
Ao não estudar a Bíblia, os líderes da CCB pecam contra o Espírito Santo, que nos deixou as
Escrituras para não sermos levados pelo erro e pelo engano religioso. E ao privarem os
membros de estudarem a Bíblia com profundidade, os mantém presos no engano religioso
que caracteriza essa denominação.
Nós falamos pelo Espírito Santo quando falamos a palavra escrita de Deus. Foi isso que
Paulo disse aos coríntios ao explicar sobre o seu ministério de pregação da palavra.
Quando lhes dizemos isso, não empregamos palavras vindas da sabedoria humana,
mas palavras que nos foram ensinadas pelo Espírito, explicando verdades
espirituais a pessoas espirituais.Mas o homem natural não aceita as verdades
do Espírito de Deus. Elas lhe parecem loucura, e ele não consegue entendê-las,
pois apenas quem é espiritual consegue avaliar corretamente o que diz o Espírito.
1 Coríntios 2:13,14
Ao mencionar que utilizava ‘palavras ensinadas pelo Espírito’, Paulo se referia a Escritura
Sagrada. Se uma igreja não prega a Bíblia Sagrada, ela não está pregando no Espírito. Por
isso, igrejas cristãs sérias lêem a Bíblia, a estudam e pregam somente o que está escrito nas
páginas da Escritura. Somente a Escritura é a verdade de Deus para nós!
É plenamente justificável um líder da CCB não receber salário, afinal, não estudam, não
visitam os membros, não cuidam dos doentes e não amparam o necessitado. Sua única
responsabilidade é estar nos cultos e criar profecias para entreter os ouvintes. O trabalho de
um pastor bíblico, contudo, muitas vezes o impede, inclusive, de trabalhar secularmente.
A própria Bíblia recomenda que os obreiros do Senhor sejam sustentados pela igreja.
Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra,
principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina; Porque diz a Escritura: Não
ligarás a boca ao boi que debulha. E: Digno é o obreiro do seu salário. 1 Timóteo 5:17,18
Paulo recebia salário e ajuda financeira de boa parte das igrejas ligadas a ele. Embora tenha
aberto mão desse direito junto à igreja dos corintios (1 Co 9.15), ele foi sustentado em outras
ocasiões, como vemos no versículo abaixo.
Mas bastante tenho recebido, e tenho abundância. Cheio estou, depois que recebi de
Epafrodito o que da vossa parte me foi enviado, como cheiro de suavidade e sacrifício
agradável e aprazível a Deus. Filipenses 4:18
Não sabeis vós que os que administram o que é sagrado comem do que é do templo?
E que os que de contínuo estão junto ao altar, participam do altar? Assim ordenou
também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho.
1 Coríntios 9:13,14
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Eles entendem que ao fazerem desse modo, eles estão se submetendo a autoridade de
Cristo e ao excluir a expressão ‘eu’ do batismo, afirmam que não é a autoridade humana, mas
a divina, que opera no ato batismal. Parece bonito e espiritual, mas não é bíblico.
Quem nos deixou a fórmula batismal foi o próprio Senhor Jesus. E nela, Ele dispensa essas
formalidades, que não passam de carnalidades para fariseus transpirarem sua religiosidade
sem fundamento. Vejamos o que Jesus falou sobre o batismo:
Em alguns casos, eles afirmam que recorrer ao nome de Jesus é uma complementação às
instruções dadas no livro de Atos dos apóstolos. Contudo, quando Pedro afirma o batismo
‘em nome de Jesus’ ele está simplesmente fazendo uma distinção do batismo cristão
daquele que foi ministrado por João Batista e mencionando ter autoridade dada por Cristo
para esse fim. Não era um complemento de fórmula.
A salvação e o perdão dos pecados acontecem mediante a fé em Jesus. Embora Deus tenha
nos elegido antes da fundação do mundo (Ef 1.4,5), a salvação acontece no tempo, no
momento em que o Espírito nos ilumina para crermos em Jesus.
Em outra página, Jesus é chamado de Sumo Pastor. Essa expressão significa que Ele é
‘o Pastor dos pastores’. O próprio bom Pastor preside aqueles que foram chamados ao
pastorado para que executam seu ministério com temor e tremor diante dEle. Como vemos,
o uso do título ‘pastor’, portanto, encontra amparo na própria Escritura.
COMPREENDENDO
O QUE É O EVANGELHO
DE JESUS CRISTO
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Esses fatos que se deram entre os homens resultaram na doutrina do evangelho. A vida, a morte e a
ressurreição de Jesus correspondem a tudo o que os profetas do Antigo Testamento anunciaram
a respeito do plano de Deus pra salvar a raça humana. Ele foi concebido de uma virgem, segundo as
profecias (Is 7.14; Mt 1.18). Ele nasceu em Belém, segundo as profecias (Mq 5.1; Mt 2.1). Foi
desprezado pelos judeus, segundo as profecias (Is 53.3; Jo 1.11). Suas mãos e pés foram
perfurados, segundo a profecia (Sl 22.16; Mt 27.38). Ressuscitou, segundo as Escrituras (Sl 16.10;
Mt 28.6). A fé na vida, morte e ressurreição de Jesus garantem a vida eterna para todos aqueles
que crêem nesta verdade (Rm 10.9). A rejeição dessa mensagem resultará em condenação eterna
(Mc 16.15,16). Não existem outros evangelhos (Gl 1.6-8).
O DRAMA DO EVANGELHO
O evangelho é a justiça de Deus pela fé em Cristo, para todo aquele que crê (Rm 3.22). O pecado
maculou de tal forma a natureza humana que o homem se tornou irremediável e incapaz de corrigir
o seu percurso rumo a condenação (Rm 3.10). Para resgatar a humanidade da condenação, Deus
enviou o Seu Filho para que Ele resolvesse o drama do evangelho. O que isso significa?
Deus é Justo (Sl 7.11) e isso significa que Ele não pode tratar o pecado com parcialidade. Se o
pecado não for julgado, a justiça de Deus será quebrada. O Deus que não tem o culpado por
inocente precisa julgar o pecado (Na 1.3). Ao mesmo tempo, Deus é Santo (Sl 99.9) e isso impede
que Ele possa receber e acolher um pecador em sua presença. Sendo o homem culpado pelo
pecado e pecador por natureza, nada que ele faça ou obra alguma que pratique pode restaurar a
sua comunhão com o Criador. Todos pecaram (Rm 3.23) e o salário do pecado é a morte (Rm 6.23).
A SOLUÇÃO DE DEUS
No evangelho, descobrimos a justiça de Deus. O Deus Eterno provisionou um meio para resolver o
drama humano e essa resolução se deu por intermédio do evangelho. Por isso, Paulo afirma que o
evangelho é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e depois do
grego (Rm 1.16,17).
Sabemos que o Justo Deus precisa sentenciar o pecador e punir o pecado praticado. O sistema de
sacrifícios da antiga aliança ensinou os israelitas que sempre que um pecado era cometido, um
animal inocente precisava morrer (Lv 4). Sabemos que o sangue de animais satisfez, na antiga
aliança, a justiça de Deus, embora um novo sacrifício tivesse que ser feito sempre que um novo
pecado fosse praticado. Fica claro que a morte de um inocente satisfaz a justiça divina. No sacrifício
de sangue, um homem pode ser declarado limpo do seu pecado.
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Ao morrer pelo povo de Deus na cruz do Calvário, Cristo se fez como um sacrifício substitutivo.
Sendo Ele homem como nós, e sem pecado algum, Ele nos representou na cruz, sofrendo ali a pena
que seria de todos aqueles pelos quais Ele morreu. Diferente dos sacerdotes da antiga aliança, que
apresentavam sacrifícios constantes que nunca podiam tirar os pecados, Jesus se ofereceu de
uma vez por todas, obtendo uma eterna redenção (Hb 10.11,12; 9.12). Assim, Jesus resolve o
primeiro aspecto do drama do evangelho: ao levar sobre si todos os pecados do povo de Deus e
sofrer a ira divina por todos, a justiça divina foi satisfeita! O Cordeiro tira os nossos pecados (Jo
1.28). Sendo Deus Justo, Ele não pode punir duas vezes o mesmo pecado. Se Cristo levou sobre sai
nossa culpa, não resta mais nenhuma condenação (Rm 8.1).
Ao levar nossos pecados sobre si, Jesus nos deu a sua justiça. Isso significa que houve uma
substituição: o nosso pior foi dado a Cristo e o Seu melhor creditado em nossa conta. Essa justiça de
Cristo nos declarou justos diante de Deus (Rm 5.1). A nossa posição de pecadores culpados foi
substituída pela de pecadores justificados. Sem culpa diante do Pai, porque Cristo levou sobre si
toda nossa culpa, podemos ser recebidos na presença do Santo Deus e por Ele, podemos ser
santificados para a Sua glória e para o seu uso. Assim, Paulo afirma com convicção que Deus é
Justo e Justificador dos que tem fé em Jesus (Rm 3.26). Ao sentenciar o pecado em Cristo, Deus
se mostra Justo. E por essa justiça que há no Senhor Jesus imputada a nós, Ele pode nos justificar
e nos receber para sempre em Sua presença.
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GOSTARIA DE APROFUNDAR
SEUS ESTUDOS SOBRE O
EVANGELHO DA GRAÇA?
ASSISTA OS VÍDEOS ABAIXO
Quero lhe dizer que existe vida fora da bolha religiosa! Há inúmeras comunidades cristãs que
tem a Bíblia como o seu fundamento de fé e que vivem e praticam os ensinamentos deixados
pelo Senhor. Espero que você consiga chegar a membrar-se em uma igreja bíblica e
experimente a alegria que o evangelho proporciona!
Por fim, deixo o convite para que você considere visitar a Igreja Pentecostal Reformada.
Temos em nosso rol de membros ex-membros da CCB que, como você, descobriram a fé
reformada e encontraram em nossa comunidade uma família para pertencer, servir e
crescer no Senhor Jesus Cristo.
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RUA GAÚCHO, 127
JARDIM ITATIAIA
iprcampinas
PASTOR SÉRGIO FERNANDES
PASTOR DANIEL ANDRADE
CAMPINAS, SP PRESBITÉRIO IPR
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