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Pra começo de conversa, não gosto da letra X. Lembra Xuxa.

Não gosta da Xuxa;


X é para grafia de palavras de origem dos negros ou dos índios. Não gosto de índios.

Já passei e-mail a etimólogos, filólogos.


[De etimologia + -ista.]  ETIMOLOGIA

S. 2 g.
1. Pessoa que se ocupa da etimologia; etimólogo.
2. Partidário da ortografia etimológica.

[Do gr. philología.]  FILOLOGIA


S. f.
1. Estudo da língua em toda a sua amplitude, e dos documentos escritos que
servem para documentá-la.
2. Crítica textual (q. v.).

icipó  Cipó
cipó1
[Var. de icipó, de or. tupi.]
S. m. Bras.
1. Bot. Designação comum às plantas sarmentosas ou trepadeiras que pendem
das árvores e nelas se trançam; icipó.
2. Gír. Chicote, chibata, vara.

O Dicionário Aurélio registra Xopotó


Indivíduo dos xopotós, povo indígena extinto que habitava em MG.

Teses, artigos, atas, aulas, blogs, sites

O Dr. José Otávio Aguiar em sua tese de doutorado “Points de vie étrangers: A
trajetória de vida de Guido Thomaz Marlière no Brasil (1808-1836)” grafa Chopotó e
Xopotó.

Á página 128, baseando-se em no livro de Oiliam José diz que a palavra Xopotó teve
origem na expressão Icipó (Cipó) e Taua (Amarelo) do idioma Corados e Coropós. Ver
José, op. ct. p 43.

Página 161  Coropó, Cropó, corruptela de Coroados

Pàgina 171  “Dividem=se os distritos indígenas em três: os índios Coropós, com sede
em São Manuel do Pomba, o dos Coroados com sede em São João Batista do Presídio e,
a partir de 1819, o dos índios Puris, sediado em São Paulo do Manuekburgo”
(Muriaé)
Xopotó  Cipotânea  Alto Rio Doce  Rio Piracicaba  Rio Manhuaçu  Rio Doce

Á página 243 “Marlière fora designado para atividades na região do Vale do Rio Doce
e a região dos Rios Pomba, Chopotó (ou Xopotó) e Muriaé ficara a cargo de alguns
subordinados.

Livro “Brasil Chinês” de Luiz Ernesto Wanke e Marcos Luiz Wanke:


Página 167  Coroados e Coropós
Página 179  Dança dos Coroados
Página 187  Chopotó – Chipotó – Genettes
Página 198  Chopotó
Página 213  Chopotó

“Jornal de Viagens” de Raimundo Henrique dês Genettes


Páginas 287, 288 e 301  Chopotó e Chopotós

“Viagem às nascentes do Rio São Francisco” de Auguste Saint-Hilaire


Página 38  Coroados do Rio Chipotó

“Viagem pelas províncias do Rio de Janeiro e Minas Gerais” de Auguste Saint-Hilaire


Página 32  Nome dos Coroados

“A grande aventura de Spix e Martius” de Mário Garcia de Paiva, condensação do


livro “Viagem pelo Brasil”
Página 51  Rio Xipotó

“Marlière, o civilizador” de Oiliam José


Página 49  Rio Xipotó ou Xopotó, provém das raízes Croatas e Cropóse significa Cipó
Amarelo (Cipó Tagoá)
Página 195  Rio Rio Chopotó ou Xopotó

Revista do Arquivo Público Mineiro (R.A.P.M.), Ano IV, página 109, “Certam dos
Coroados e, do Chopotó”.

Pàgina 35  Croatos e Cropós são corruptelas aportuguesadas de Coroados e Coropós;

Chopotó com X ou Ch?

Pelo título vê-se o meu partidarismo, a minha parcialidade. Tenho


motivos. Vários. Não gosto da letra X. Cheia de incógnita. Acho-a metida
a besta, cheia de ípsilon..
Tanto que a grafia de “X” no Aurélio é “chis”.

Tem vários sons.


 fricativa palatal surda (como o ch) em em lixo, xarope;
 fricativa dental surda (como o s) em auxílio, cálix;
 fricativa dental sonora (como o z), em exame, existência;

(4) o encontro consonantal cs, como em axiforme, oxigênio, tórax;


(5) o encontro consonantal cz, em hexâmetro, hexassílabo.

Quando criança a gente ficava os cariocas que aportavam Guidoval


puxando o xis.

Xuxa e Eike Batista


Empresas com X
Para saber mais sobre as empresas de Eike Batista:
MMX (mineração), MPX (energia), OGX (petróleo), LLX (logística) eMD.X
(Barra Medical Center).

PetrobraX (Xô Xis ou menlhor, Chô, Chis!)

Carioca puxando o xis.

O empresário Eike Batista, dono do Grupo EBX, controlador das empresas OGX, LLX
e MMX, entre outras, é o
Fortuna de Eike Batista soma US$ 27 bilhões, a oitava maior do mundo, segundo
Forbes

não abordou o x da questão.


u O x do problema. Bras.
1. Aquilo que é mais difícil: "Ser estrela é bem fácil/ Sair do Estácio é que é
o x do problema" (Noel Rosa, do samba O x do problema).

Atas com Antonio José Barbosa Neto e Alcino de Almeida Simões (Zizinho
Simões da Nadir)

“descansar o machado”
“jamais bater palmas”
“cipó amarelo”
“jamais bater palmas”, fiéis à origem da palavra Chopotó: Che=jamais;
Pá=bater; Tó= palmas.

 Museu Chopotó
 Página de Chopotó Reis Nogueira Cunha
 Chopotó Veículos, Juiz de Fora
Páginas no Google
Chopotó  5.460 páginas em Português sobre Chopotó. (0,38 segundos)
Xopotó  20.400 páginas em Português sobre Xopotó. (0,37 segundos)

Em Ponte Nova (teve, tinha ou tem) a estação de Chopotó foi inaugurada em


1886 pela E. F. Leopoldina.

"X" ou "ch"?

temos ditongo: dei-xa e a-mei-xa. A grafia é essa mesma, com "x".


A dica é muito simples: depois de ditongo, usa-se "x".

X / CH

X CH

Palavras derivadas de outras escritas com


Depois de ditongo pl, fl e cl.
Ex. peixe, ameixa Ex. chumbo (plúmbeo)
Chave (clave)

Depois das sílabas me- e en-, em


palavras como: Verbos encher, encharcar, enchumaçar e
Ex. mexer, mexerico, enxoval, enxaqueca. seus derivados.
Exceções: mecha, encher, encharcar, Ex. preencher, encharcado.
enchumaçar

Em palavras de origem indígena ou Palavras derivadas de primitivas que


africana. tenham o ch.
Ex. orixá, abacaxi. Ex. enchoçar (choça)

Escreve com X ou CH?

Depois de ditongo emprega-se o "X":


ameixa, caixa, eixo, faixa, feixe, baixo, baixela

Depois da sílaba -me emprega-se o "X":


mexer, mexerico, mexilhão, mexicano, mexerica

MAS CUIDADO! A palavra "mecha" é com "CH"!

Emprega-se "X" depois da sílaba inicial -en:


enxada, enxurrada, enxame, enxuto, enxugar, enxergar, enxoval, enxaqueca

MAS CUIDADO! A palavra "encher" e suas derivadas é com "CH":


encher/preencher/enchente/encharcar

As palavras de origem indígena e africana são grafadas com "X":


xangô, xará, xavante, xingar, abacaxi, capixaba, exu

Outras palavras com "X":


almoxarife, auxílio, bexiga, broxa, buxo, caxumba, coaxar, contexto, elixir,
engraxar, expiar, explícito, extensão, faxina, fênix, graxa, haxixe, lagartixa,
luxúria, laxante, lixa, luxo, maxixe, mexer, mexerico, máxima, oxalá, orixá,
praxe, puxar, práxis, rixa, relaxar, sintaxe, taxa (tributo), vexame, xadrez, xale,
xampu, xarope, xaxim, xeque-mate, xereta, xerife, xícara, xucro

Veja as palavras grafadas com "CH":


apetrecho, agachar, bochecha, boliche, broche, brocha, bucho (do animal),
cachaça, cachimbo, chá, cartucheira, chafariz, charco, charque, cheque, chope,
chimarrão, chuchu, chucrute, chumaço, chutar, chulo, cochicho, colcha,
comichão, coqueluche, fachada, ficha, flecha, inchar, machucar, mochila,
pechincha, pachorra, piche, rachar, salsicha, tacha (prego)

OUTRAS DIFICULDADES ORTOGRÁFICAS - X ou Ch?


Euna Britto de Oliveira

X ou Ch ?

Historinha para gravar palavras com “X”:


(Associação de idéias)

Que vexame!
O xarope derramou próximo ao excêntrico bruxo coxo
Que passava xampu no xaxim
E enxugava com o xale,
Dizendo que era um xavante,
Xingando o abacaxi
E extraindo mexericos do seu xará.

Oxalá o produto do enxame na xícara fosse,


Como de praxe,
Excelente elixir!
Graxa e lixa para a faxina!
Enxotem as lagartixas!
O enxoval? Já era!
Desceu na enxurrada e foi puxado para o lixo.
É preciso enxugar o jogo xadrez que ficou enxovalhado.
A caixa de ameixas ficou enxuta, no baixo,
Perto da conta com a taxa de água do mês de abril.
O caxinguelê e o rouxinol enxergam a faixa do exílio.
A enxovia dá enxaqueca e excita a bexiga do capixaba
Que usava tóxico e não usava a enxó nem a enxada,
Porque achava a vida desenxabida.
A expectativa é de que o auxílio do enxofre não falte
Nesse sexto dia depois do exame que diagnosticou sarna...
O sapo enxerido coaxa debaixo do feixe de lenha
Excessivamente frouxo...
As palavras enxertadas no texto foram tiradas do léxico.
Todos aqueles que participam do êxodo do campo, sem exceção,
Levam consigo o sexo, mas nem todos se excedem.
O homem experiente expiou seus pecados,
Entrou em êxtase
E expirou sobre seixos do caminho...
A extensão excelsa do céu deitou sobre ele
O seu manto azul, não têxtil.
Depois do expediente da vida,
Encontrou a luz em seu expoente máximo!

Historinha para gravar palavras com "Ch":


(Associação de idéias)

Chico chutou a bola tão alto!


Comeu chuchu com o chinês
Tomou uma chávena de chá,
Depois, chimarrão.
Acendeu uma tocha,
Deitou-se sobre a mochila
E começou a cochilar..
Uma mecha de cabelo
Como uma flecha para o alto,
Uma ficha de telefone no bolso,
Nem pensava na enchente que iria encharcar
Sua roupa já suja de piche.
Vai precisar de uma recauchutagem completa!
Um chumaço de algodão
E uma tachinha no chão,
Perto do talão de cheques.
Ah! O capucho...
É bom comer carne de charque com chuchu,
Ouvindo uma charanga, pensa ele.
Ou melhor, cochicha,
E pressente o charme

Do caramanchão da chácara...

Consulta sobre xopoto ou chopotó


Qual a grafia correta? Xopotó ou Chopotó?
O Dicionário Aurélio registra Xopotó como “Indivíduo dos xopotós, povo
indígena extinto que habitava em MG.”
Outro dicionário indica:
xopotó adj m+f Etnol Relativo ou pertencente aos Xopotós, tribo de indígenas
do Estado de Minas Gerais. s m+f Indígena dessa tribo.
Quando estudava no grupo escolar me ensinaram que a grafia era “Chopotó” e
siginficava “Descansar o machado”.
Na Internet achei que era “Cipó amarelo” em tupi-guarani.
Recentemente, pesquisando no Arquivo Público Mineiro encontrei a grafia
“Chopotó” no Livro sobre Leis Mineiras de 1851, à página 55, Tomo XVII, Parte
1.
Eu utilizava a grafia com CH no SITE.
Consultando o Instituto Mineiro de Gestão das Águas
(http://www.igam.mg.gov.br/) informaram-me que a grafia correta é XOPOTÓ.
Alterei todas as páginas para Xopotó.
Afinal qual é grafia correta? Tem explicação? Qual?
P.s. Site e idéia copiada da fundacion xopoto que trabalha com ecologia.
http://www.netvibes.com/caetanodecipotanea/
http://pt.netlog.com/cipotanea

Vânia Cesta de Café e Mensagens


Tel: (31) 3473-5008
Rua Chopotó, 683
Pindorama - Belo Horizonte - MG - CEP: 30880-510

História da Ferrovia em Rio Doce - Como e quando tudo começou


http://www.riodocenanet.com/memoriaferroviaria/historia.htm

O Município de Rio Doce situa-se na região sudeste da Zona da Mata,


microrregião de Ponte Nova, em Minas Gerais. Sua formação urbana está
intimamente ligada à construção da Estrada de Ferro Leopoldina Railway e da
Estação Ferroviária de Rio Doce. O povoamento da região que hoje pertence ao
município iniciou-se, entretanto, no fim do século XVII, a partir das bandeiras.
A Estrada de Ferro Leopoldina foi fundada em 1871 quando o governo imperial
concedeu o privilégio para a construção de uma linha férrea para atender do
Porto Novo Cunha, em Além do Paraíba, Minas Gerais, até a cidade de
Leopoldina. Esta estrada recebeu o nome de Estrada de Ferro Leopoldina
Railway, anexando parte da precedente Estrada de Ferro Cantagalo em 1877 e o
restante em 1890.
Em 1861 o Sr. Antônio da Conceição Saraiva foi contratado pela empreiteira
responsável pela construção da Estrada de Ferro, em Minas Gerais, vindo se
estabelecer na atual região do Município de Rio Doce, próximo à Ponte do
Soberbo. Nesta região já havia uma pequena ocupação, formada pela capela e
algumas residências, em sua maioria pertencente à família Torres. Antônio
Saraiva, acompanhado dos engenheiros responsáveis pela estrada de ferro,
elaboraram uma planta para o povoado. Traçaram um extenso adro para a
capela, uma série de nove lotes de mesmo tamanho, à Margem direita do
Córrego das Lages; determinaram a localização da futura Estação Ferroviária e a
posição para implantação dos trilhos da estrada de ferro. No núcleo urbano, foi
construída a capela de Santo Antônio do Rio Doce, com escritura assinada por
Antônio da Conceição Saraiva, em 20 de abril de 1885.
Em 21 de dezembro de 1885 é concluída a construção da Estação Ferroviária de
Rio Doce.
Em 25 de junho de 1885 foi inaugurada a Estação da Estrada de Ferro
Leopoldina em Ponte Nova e no dia 30 do mesmo mês o trecho da estrada Ponte
Nova – Chopotó. Em 20 de setembro de 1886 foi inaugurada a Estação de
Rio Doce, nome depois dado ao município, e em 6 de dezembro deste mesmo
ano foi inaugurado o trecho da Estrada de Ferro entre Chopotó-Rio
Doce, pertencente ao ramal Dom Silvério.
Em 30 de junho de 1886 foi inaugurado o trecho da estrada de ferro entre
Ponte Nova e Chopotó. Em 06 de dezembro de 1886 iniciou-se o
funcionamento do trecho que liga Chopotó a Rio Doce. A abertura da estrada de
ferro incentivou e intensificou a ocupação e o desenvolvimento do centro
urbano de Rio Doce.
No início de 1887, mais precisamente no dia 20 de fevereiro, passou a funcionar
o trecho da estrada de Rio Doce à Saúde, atual Dom Silvério, com cerca de 27
quilômetros de extensão. Após a inauguração desse trecho, a Estrada de Ferro
Leopoldina retardou suas obras de lançamento dos trilhos a partir de Saúde,
temerosa com os rumos dos acontecimentos políticos que desencadearam na
proclamação da República em 1889.
“O ramal de Saúde - depois Ramal de Dom Silvério foi entregue ao tráfego nos
anos de 1886 e 1887, com ponto terminal em Saúde (Dom Silvério). Era a
continuação da linha que vinha de Ubá e Ponte Nova, mas com a entrega, em
1916, da linha Ponte Nova-Matipó (Raul Soares), o trecho Ponte Nova-Saúde
passou a ser considerado um ramal.” (Ralph Menucci Giesbrecht, Estações
Ferroviárias do Brasil – www.estacoesferroviarias.com.br)
Apesar da diminuição no ritmo da expansão da Estrada de Ferro Leopoldina, a
Estação de Rio Doce adquiriu grande destaque na região, contribuindo para a
vinda de imigrantes estrangeiros que se estabeleceram em busca de trabalho. A
Estação favoreceu também o escoamento da produção agrícola, incentivando a
expansão do comércio na vila, além implantação de hotel e fábrica de bebidas
que visavam atender à população em intenso crescimento. No início dos anos 40
a população do ainda distrito de Rio Doce alcançou seu auge, atingindo um total
de 4258 pessoas, sendo 3231 na área rural e 1027 na sede.
Durante os seus 85 anos de funcionamento o edifício da Estação abrigou um
depósito das cargas provenientes do escoamento da produção que seriam
distribuídas em outras localidades. O cômodo ao lado era usado como
bilheteria, onde se vendiam tíquetes de passagens e a área a seguir servia como
morada dos funcionários da Companhia Ferroviária.
Com a expansão das estradas de rodagem, diminui o interesse pelo transporte
ferroviário desencadeando o fechamento ao público, pela Rede Ferroviária
Federal, do Ramal Ferroviário Ponte-Nova-Dom Silvério, em 26 de agosto de
1969. Esta paralisação deveu-se ao fato de que o frete arrecadado com as cargas
embarcadas tornara-se tão baixo que não conseguia cobrir os custos do
percurso. Em 28 de agosto de 1971, ocorreu a desativação completa da linha,
acompanhada da retração do potencial produtivo da região.
BIBLIOGRAFIA
FULGÊNCIO DE MOURA, Amanda. Dossiê de Tombamento da Estação
Ferroviária de Rio Doce, 2006.
Fórum Permanente de Cultura de Rio Doce
Arquivo da Prefeitura Municipal de Rio Doce
BRANT, Antônio. Caminhos antigos e povoamento dos Sertões do Leste- Uma
Aventura de pioneiros
FERROVIÁRIA, Associação nacional de Preservação. A Estrada de ferro Central
Brasil, 2005. Disponível em:< http://www.anpf.com.br/historico_efcb.htm>
Giesbrecht,Ralph Mennucci . Estações Ferroviárias do Brasil , 2005. Disponível
em:<http://www.estacoesferroviarias.com.br/efl_mg_tresrios_caratinga/
efl_linha_caratinga.htm>
MOURA, Hélcio Pinheiro. Rio Doce, doce rio. Belo Horizonte, Artes Gráficas
Formato,1998
PERES, Guilherme.Estrada de Ferro Leopoldina Railway. Disponível em:<
http://www.ipahb.com.br/transpor.php#leopoldina>

http://www.joberto31.oi.com.br/inferior_files/origens/
familia_custodio_da_silva.htm
Foram faiscadores vindos de diversos pontos do estado e sertanistas
portugueses, os primeiros habitantes do município, que aqui chegaram, a 7 de
agosto de 1711. A comitiva desceu o Rio Espera até a confluência dêle com o
Rio Chopotó, não podendo atravessar o rio Chopotó, alí
permaneceram lançando as bases de um arraial a que
deram o nome de São Caetanho, em homenagem ao santo a
quem é consagrado o dia 7 de agôsto, acrescentando o
topônimo "Chopotó", elemento tupí-guarani que significa
"Rio do Cipó Amarelo".

CADASTRADOS

ANIMAL NASC.: PAI MÃE PROPRIETÁRIO


IPÊ DO BECO DO BRAÚNA DO JOÃO BATISTA
08/01/94
CHOPOTÓ CHOPOTÓ CHOPOTÓ MIRANDA JÚNIOR

.1 Capitão José Vieira de Souza (vide Nota nº 1, no rodapé), n. São Martinho de


Lagares, Penafiel, bispado do Porto, fazendeiro em São José do Chopotó
(atual Alto Rio Doce), Guarapiranga, MG, teve duas sesmarias no
Ribeirão da Paraopeba, na freguesia do Pomba, MG, cc. Maria Gomes da
Assunção ou da Anunciação, n. Itaverava, com pelo menos (HB, VT.3.179, ZC.92
e 120):

http://www.siaapm.cultura.mg.gov.br/modules/fotografico_docs/photo.php?
lid=29870
VISTA PARCIAL DO RIO CHOPOTÓ NA FAZENDA DR. JOAQUIM
CRUZ EM ASTOLFO DUTRA (MG)
LEGISLATIVO. 25
O Curato de S. José do Chopotó, tendo por iiliaes os Curatos de S.
Caetano do Chopotó, do Mello, da Espera, e dos Remedios. ...
www.camara.gov.br/Internet/InfDoc/conteudo/...15/Legimp-15_4.pdf -

Assinado por Diogo Feijó EM 14/07/1832


UFRJ
http://www.hidro.ufrj.br/ppg/relatorios%5Cppg-re-14%5Cvrbranco.pdf

3.9.2 Sistema Existente de Esgotamento Sanitário


A cidade dispõe de um sistema de coleta de esgotos sanitários do tipo separador
absoluto,
atendendo a cerca de 95% dos logradouros públicos, de um total de 76.060 m de
extensão,
dos quais apenas 9.060 m não são pavimentados.
Como não dispõe de interceptores, coletores tronco, estações elevatórias e
estação de
tratamento, os esgotos coletados são lançados na forma “in natura” nos cursos
d’água que
cortam a cidade, que são: córregos Rua Nova, Filipinho, da Chácara, da Piedade
e Chopotó
que é o principal.
A Prefeitura Municipal não permite a utilização de fossas sépticas e cobra pelo
serviço de
esgotamento sanitário através de taxa constante do IPTU, isentando aqueles
imóveis com
áreas iguais ou inferiores a 40 m2.

AS MINAS E OS CURRAIS

Universidade Federal de Ouro Preto


Departamento de História
Núcleo de História Econômica e Demográfica
Série Estudos — 1

Contribuição para a História Agrária de Minas Gerais — séculos XVIII-XIX


ANGELO ALVES CARRARA
Mariana
1999

A esse primeiro movimento, seguiram-se os processos ordinários e


rotineiros do mercado de propriedades rústicas, e do lançamento de posses nas
áreas de fronteira (como, por exemplo, nos vales dos rios Piranga, Piracicaba,
Chopotó, Verde). Além desse movimento de rotina, há outro, determinado
pelas descobertas minerais: o das ocupações de Minas Novas e da Demarcação
Diamantina, a partir de 1727, e de Paracatu, desde 1744. As descobertas das
minas goianas igualmente se refletiram na ocupação, a partir de 1736, de toda a
região noroeste da Capitania (vales dos rios Paracatu e Urucuia,
principalmente). É necessário observar que a essa movimentação
corresponderam as flutuações da produção agrícola da Capitania de Minas
Gerais, expresso nos valores das arrematações dos contratos trienais dos
dízimos, que o segundo estudo deste trabalho estuda.
1739/Bernardo Ferreira de Andrada
½ — comprada — rio Guarapiranga
/córrego dos Parentes/cap. Manuel Cardoso/cap.-mor Luís Borges
Pinto/sertão dos gerais do Chopotó[/João da Costa Torres

1735/José Lopes de Oliveira, Tte.-cor.


½ —  escravos — Caminho Novo, rib. Alberto Dias, com posses para o
Chopotó, lagoa no sítio do Macaco

Esta roça localizava-se na Barra do Rio Chopotó e segundo a


inventariante, eles
eram sócios do Padre Roque Leal. Contudo, não se podia fazer qualquer
avaliação por
causa da “vizinhança do gentio...”23

In Pacto Representações Ltda


Rua Chopotó, 300
CEP: 30880-510 Bairro: Pindorama

Jornal Cataguases 09/10/2009


As informações sobre o rio Chopotó ficarão por conta da Agência Nacional de
Águas (ANA), sob responsabilidade do Secretário de Agricultura e Meio
Ambiente. ...

Encerra hoje o I Torneio Leiteiro de Ponte Nova


http://www.pontenova.mg.gov.br/home/index/principal/noticia.asp?
id_texto=3388
Site da Prefeitura Municipal de Ponte Nova
Acontece hoje, 02 de outubro, o encerramento do I Torneio Leiteiro do
Programa Municipal de Melhoramento da Bovinocultura de Leite e Carne em
Propriedades. O evento começa às 17 horas, na comunidade rural do
Chopotó.
DICIONÁRIO TUPI
http://www.redebrasileira.com/tupi/vocabulario/bc.asp

O diário de Langsdorff. por LUVIZZOTO Rodrigo.pdf


como São José de Chopotó

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