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QUEIMADURA

SANGRAMENTO
HEMORRAGIA
A N A J Ú L I A D I ON I S S A , P A U L A P E GOR A R O E T H A I A N E K I S T
QUEIMADURAS

T R A U M A T É R M I C O E L É T R I C O QU Í MI CO/ R A D I OT I V O
GRAUS DE QUEIMADURAS
SINAIS E SINTOMAS

S E M D O R
D O R M U I T A D O R
P E L E B R A N C A ,
V E R M E L H I D Ã O V E R M E L H I D Ã O
V E R M E L H A O U
S E M B O L H A S E D E M A
N E G R A
C O M B O L H A S
E D E M A
ATENDIMENTO AO PACIENTE
COMPLICAÇÕES

P A R A D A CA R D I OV A S CU L A R I NF E CÇÕE S H I P OV OL E MI A

L I MI T A ÇÃ O D OS MOV I ME NT OS H I P OT E R MI A P R OB L E MA S R E S P I R A T ÓR I OS
HEMORRAGIA
H E M O R R A G I A É A P E R D A D E S A N G U E D E V I D O À R U P T U R A
D E V A S O S S A N G U Í N E O S , P A R A D E N T R O O U F O R A D O
C O P O .

H E M O R R A G I A C A P I L A R
H E M O R R A G I A A R T E R I A L
H E M O R R A G I A V E N O S A
H E M O R R A G I A I N T E R N A
H E M O R R A G I A E X T E R N A
H E M O R R A G I A M I S T A
SINAIS E SINTOMAS

F E R I D A S C O M S A N G R A M E N T O
E X C E S S I V O
C O N T U S Ã O I N E S P E R A D A
V Ô M I T O S C O M S A N G U E
F E Z E S C O M S A N G U E O U U R I N A
A V E R M E L H A D A
T O N T U R A , D O R D E C A B E C A O U
A L T E R A C A O N A V I S Ã O
D O R N A S A R T I C U L A C Õ E S
PRINCIPAIS CAUSAS

H E M O R R A G I A S P O D E M A C O N T E C E R C O M O
C O N S E Q U Ê N C I A D E U M T R A U M A O U C O R T E , O U
C O M O R E S U L T A D O D E O U T R O S D I S T Ú R B I O S D O
O R G A N I S M O , C O M O A Ú L C E R A , A N E M I A E
D O E N Ç A S H E P Á T I C A S .
ATENDIMENTO AO PACIENTE

G A R R O T E C O M P R E S S A
T O R N I Q U E T E
COMPLICACÕES

H I P O T E N C Ã O A R T E R I A L : F R A Q U E Z A , P R E S S Ã O B A I X A E
P E R D A D E C O N S C I Ê N C I A P O R C O N T Á D A P E R D A D E
S A N G U E
C H O Q U E H I P O V O L Ê M I C O : S E M S A N G U E S U F I C I E N T E
P A R A O S V A S O S S A N G U Í N E O S , P O D E N D O L E V A R À
M O R T E
SANGRAMENTO
Nasal: Ressecamento associado ao tempo e traumas por assoar ou cutucar
o nariz muito forte. Alergias, desvio de septo, sinusite, uso frequente de
sprays nasais ou drogas aspiráveis.

Nesses casos, o tratamento é autolimitada ou some através de compressas


de gelo ou compressão digital.

Apesar de muito comum, não é indicado inclinar


a cabeça para trás, pois o sangue pode escorrer
para garganta.
O melhor é manter sentando, inclinar o corpo
para frente e respirar pela boca.
Quando o sangramento nasal ocorre com frequência, não para em
minutos ou vem acompanhada de mal estar, tosse ou vomito
acompanhado de sangue e dificuldades respiratórias, é um alerta para a
procura de um médico.

Pode indicar alguns fatores menos comuns, como:


Distúrbios hemorrágicos
Tumores no nariz ou na região dos seios paranasais
Infecções nasais
Presença de objetos estranhos

O tratamento médico vai depender da


gravidade, tipo e características.
MENSTRUAÇÃO X HEMORRAGIA

Um fluxo menstrual dura em torno de 3 a 8 dias, reduzindo a medida


que o período avança.
Menorragia é a hemorragia Além disso, como a perda de sangue é
menstrual excessiva, ou seja um muito grande, há, consequentemente, a
fluxo menstrual anormal e diminuição da quantidade de
abundante por mais de 7 dias, hemoglobina e de ferro, o que pode
acompanhado de outros sintomas, levar ao surgimento de sinais e sintomas
como: de anemia, como:
Dor na região íntima Tonturas
Presença de coágulos na Palidez
menstruação Dor de cabeça
Inchaço abdominal Queda de cabelo
Cansaço fácil Perde de apetite
Pode haver febre
Principais causas:
Modificações do útero, como mioma,
pólipos, adenomiose e câncer;
Alterações na coagulação sanguínea;
Problemas hormonais, como
hipotireoidismo ou hipertireoidismo ou
falta de ovulação;
Infecção no útero, aparelho urinário ou
bexiga;
Uso de contraceptivos orais;
Gravidez ou aborto espontâneo.
Embora a hemorragia menstrual possa acontecer com qualquer
mulher, é mais frequente em mulheres obesas, que estejam entrando
na menopausa ou que tenham história na família de hemorragia
menstrual.
Quando não é possível identificar a causa da hemorragia excessiva, pode ser
considerado que a mulher sofre de hemorragia uterina disfuncional, em que não
há uma causa específica mas que leva ao crescimento descontrolado do
revestimento do útero, provocando sangramento e aumentando as chances de
desenvolver câncer do endométrio

Tratamento:

O tratamento depende da causa do Caso a hemorragia seja consequência


sangramento excessivo. Assim, nos de uma infecção, uso de antibióticos.
casos relacionados com a produção de Em casos mais graves, como mioma
hormônios, usa os contraceptivos orais, uterino ou câncer, a cirurgia de
além de poder recomendar o uso de histerectomia pode ser indicada para
suplemento de ferro e ácido fólico, e a remover uma parte ou a totalidade
colocação de um DIU, em alguns casos. do útero.

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