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Petrolina PE
2013
República Federativa do Brasil
Presidenta
Dilma Vana Roussef
Vice-Presidente
Michel Miguel Elias Temer Lulia
Ministro da Educação
Aloizio Mercadante
Reitor
Prof. Dr. Julianeli Tolentino de Lima
Vice-Reitor
Prof. Dr. Télio Nobre Leite
Pró-Reitor de Ensino
Prof. Dr. Leonardo Rodrigues Sampaio
Pró-Reitora de Extensão
Profa. Dra. Lúcia Marisy Souza Ribeiro de Oliveira
Campus Juazeiro
Avenida Antonio Carlos Magalhães, 510 - Santo Antônio
CEP: 48902-300 - Juazeiro/BA
Fone/Fax: (74) 2102-7602
1. JUSTIFICATIVA 7
2. HISTÓRICO 9
2.1 Histórico da Universidade Aberta do Brasil (UAB) 9
2.2 Histórico da Universidade Federal do Vale do São
Francisco e da Secretaria de Educação a Distância 10
3. OBJETIVOS 12
4. PÚBLICO ALVO 13
5. CONCEPÇÃO DO CURSO 14
6. COORDENAÇÃO 16
7. CARGA HORÁRIA 17
8. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 18
9. CORPO DOCENTE 34
10. METODOLOGIA 36
11. INFRAESTRUTURA 40
12 AVALIAÇÃO 41
REFERÊNCIAS 42
1. JUSTIFICATIVA
PE, Surubim
PE, Tabira
PE e
Trindade
PE.
A UNIVASF foi criada com o compromisso de atender as demandas da
sociedade na área da educação, ensino, ciência e tecnologia. Inclusive o PDI
da instituição tem como um dos objetivos a participação na qualificação
profissional dos professores para a educação básica. Ao ofertar um curso de
Especialização em Ensino de Química e Biologia, na modalidade à distância, a
UNIVASF estará honrando o seu compromisso com a população nordestina e
corroborando com a Lei das Diretrizes e Bases Educacionais (LDB), pois
promoverá a formação continuada dos professores da educação básica da
rede pública de ensino. Em adição, a iniciativa contribuirá com o
enriquecimento da qualidade do ensino público da educação básica de uma
região brasileira que se encontra deficiente, especialmente os estados de
Pernambuco e Bahia.
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2. HISTÓRICO
9
Também em 2005, o MEC ofereceu 1.300 vagas para licenciatura a
distância em biologia. A iniciativa foi possível graça à um consórcio firmado
entre o MEC e oito universidades integrantes: Universidade de Brasília (UnB),
Universidade Federal de Goiás (UFG), Universidade Estadual de Goiás (UEG),
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Universidade Estadual
de Mato Grosso do Sul (UEMS), Universidade Federal do Pará (UFPA),
Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e Universidade Estadual de Santa
Cruz (UESC).
Outra experiência de EAD foi lançada pelo MEC em 2006, o Pró-Formar,
com a oferta do curso de Licenciatura em Educação Infantil
modalidade a
distância. É resultado de parceria interinstitucional estabelecida pelo consórcio
Pró-Formar, assinado pelos reitores das Universidades, visando à criação de
rede de formação entre: Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT),
Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Universidade do Estado de Mato
Grosso (UNEMAT), Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS),
Universidade Federal de São João Del Rei (UFSJ), Universidade Federal de
Lavras (UFLA) e Universidade Federal do Espírito Santo (UFES).
As Instituições Federais de Ensino Superior ao ofertar cursos de
formação para os professores de escolas públicas, gratuitos e de qualidade,
usando para isso a modalidade a distância, firmaram seu compromisso com a
escola pública, exercendo seu papel social, função e dever do Estado.
Os objetivos deste programa ultrapassam os limites de uma
profissionalização e gera perspectivas de continuidade e de abrangência que
contemplem a qualificação acadêmica, o plano de carreira e a política de
remuneração.
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nasceu com um diferencial, sendo a primeira universidade brasileira voltada
para o desenvolvimento regional, neste caso, o semiárido nordestino e, por
esta razão, não leva o nome de uma cidade ou estado. Sua missão é fomentar
o desenvolvimento da região onde está localizada, no ato de sua criação
estava estabelecida fisicamente em três pólos: o pólo Petrolina, no Estado de
Pernambuco, o pólo de Juazeiro, no Estado da Bahia e o pólo de São
Raimundo Nonato no Piauí, conforme previsto na Lei Complementar nº 113, de
19 de setembro de 2001.
2009/2014) da
UNIVASF há o compromisso de promover aumento significativo da oferta de
vagas através da implantação de novos cursos em nível de graduação e pós-
graduação, nas modalidades de ensino presencial e a distância. Esta é uma
das estratégias empregadas pela instituição para honra com a comunidade
universitária e a sociedade o seu papel estratégico para o desenvolvimento
econômico e social da região. Seguindo a concepção da instituição, o curso de
Especialização em Ensino de Ciências (EEC) na modalidade à distância, vem
contribuir capacitando professores da educação básica, especialmente dos
anos finais do ensino fundamental e do ensino médio, e desta forma,
corroborar com a progresso da educação da população no semiárido
nordestino.
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3. OBJETIVOS
Geral
Específicos
Preparar os professores para desenvolverem estratégias didáticas
fundamentadas por perspectivas inovadoras;
Proporcionar a atualização e aprofundamento de conceitos disciplinares
de Química e Biologia;
Formar professores para o uso de novas tecnologias na educação;
Promover a reflexão dos professores sobre a prática pedagógica,
identificando e analisando as concepções orientadoras de suas escolhas
didáticas e suas conseqüências para o processo de aprendizagem e de
avaliação do aluno.
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4. PÚBLICO ALVO
13
5. CONCEPÇÃO DO CURSO
15
6. COORDENAÇÃO
16
7. CARGA HORÁRIA
17
8. CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO
O curso, com 480 horas aula, terá dois módulos: o básico, que é núcleo
constituídos de disciplinas relacionadas com a Prática Docente e, e um
específico, com componentes curriculares vinculados ao Ensino de Químca e
Biologia.
Disciplina C. H.
3 Educação Inclusiva 30
5 Avaliação na Aprendizagem 30
6 Metodologia do Ensino 30
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Ementa e Referências do Núcleo Básico
EMENTA
O estudo na modalidade a distância e interação nas comunidades
virtuais de aprendizagem. Apresentação do ambiente virtual de aprendizagem
e suas ferramentas.
REFERÊNCIAS
1 - MORAN, J. M., MASETTO, M. T. e BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e
mediação pedagógica. 6ª Ed. Campinas, SP: Papirus, 2003.
EMENTA
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básica e ensino superior. A Lei 9394/1996. Educação, cidadania e o papel
político e social da escola. Políticas de ações afirmativas.
REFERÊNCIAS
EMENTA
Direito à Diversidade. Educação Especial no Brasil: da segregação à inclusão.
Política Nacional de Educação Inclusiva. Política de Educação Inclusiva e o
trabalho pedagógico. Identificação de necessidades educacionais especiais.
REFERÊNCIAS
1 - BAPTISTA, C. R. As políticas de educação especial: Região Sul. Disponível:
<http://www.anped.org.br/26/outrostextos/tegt15.doc> Acesso em março de
2013.
20
<http://www.anped.org.br/27/diversos/te_rosangela_gavioli_prieto.pdf>, Acesso
em março de 2013.
21
12 - SEVERO, A. A. & SANDRI, S. Papel da estimulação precoce em crianças
com transtornos no desenvolvimento e sua inclusão na rede regular de ensino.
Trabalho apresentado no II Encontro Mundial de Educação Especial VII
Conferência Científica Latino-americana de Educação Especial. Havana/Cuba.
EMENTA
REFERÊNCIAS
22
6 - LABURÚ, C. E e CARVALHO, M de. Educação científica: controvérsias
construtivistas e pluralismo metodológico. ? Londrina : Eduel, 2005
15 - BRANDÃO, Z.
23
DISCIPLINA 5 - AVALIAÇÃO NA APRENDIZAGEM
CARGA HORÁRIA TEÓRICA 30 horas
EMENTA
A Problemática da Avaliação. Avaliação e Poder. Especificidade da Avaliação
no Ensino de Química. Critérios de Construção e Correção de Instrumentos de
Medida. Modalidades de Instrumentos de Medida. Provas escritas, orais e
práticas. Vantagens e Desvantagens da Avaliação.
REFERÊNCIAS
1 - ALVAREZ MÉNDEZ, J.M. Avaliar para conhecer, examinar para excluir.
Porto Alegre: Artmes, 2002.
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12 - SACRISTÁN. J. Gimeno; GOMEZ, A. I. Compreender e transformar o
ensino. Porto Alegre, RS: ArtMed, 1998 (A avaliação no ensino: pp 295-348).
REFERÊNCIAS
1 - CHASSOT, A. Para que(m) é útil o ensino?: alternativas para um ensino (
de química) mais crítico; Editora da ULBRA, 1995.
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8.2 Núcleo Específico
Disciplina C. H.
13 Seminários 30
EMENTA
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Os caminhos da Pesquisa Científica. Processo de produção do conhecimento.
Pesquisa Científica. Princípios da Pesquisa Científica. Principais Modalidades
de Pesquisa. Técnicas para coleta de dados e informações. Projeto de
Pesquisa. Conceituação. A escolha do tema. A estrutura do projeto de
pesquisa. Orientações e Normatizações para Redação de Textos. Forma de
apresentação gráfica do artigo científico. As normas da ABNT, NBR
10520/2002.
REFERÊNCIAS
EMENTA
Teoria do conhecimento científico. História da experimentação na Química e na
Biologia. Importância da experimentação no Ensino de Química e Biologia.
Elaboração de roteiros e avaliação de aulas práticas. Elaboração e realização
de aulas práticas de Química e Biologia para o Ensino Fundamental e Médio
utilizando materiais alternativos.
REFERÊNCIAS
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1 - MORETTO, V.P. 2004 Construtivismo: a produção do conhecimento em
Campinas:Papirus.
EMENTA
A educação científica no contexto escolar. A interdisciplinariedade: conceitos
químicos e suas interfaces com conceitos biológicos. Recursos didáticos
convencionais e alternativos para o ensino de Química e Biologia.
Desenvolvimento de novas metodologias e produção de material didático para
o ensino de Química e Biologia. Elaboração de projetos educativos para
aplicação em espaços escolares e/ou comunitários. Atividade laboratorial.
REFERÊNCIAS
1 - CHASSOT, Attico. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna,
1994.
29
4 - GEPEQ. Interações e Transformações: química para o 2º grau livro do
aluno. São Paulo: Editora da USP, 1996 (3 volumes).
EMENTA
Educação ambiental e Cidadania. Percepção da realidade ambiental. Educação
Ambiental e Qualidade de vida. Desenvolvimento sustentável. Uso sustentável
da água. Noções de Legislação Ambiental. Reciclagem do Lixo e lixo nuclear.
Combustíveis Alternativos. Reflexões e práticas em Educação Ambiental. A
educação ambiental e a pesca. Integração Escola-Meio Ambiente-Comunidade.
REFERÊNCIAS
1 - DELIZOICOV, D. ANGOTTI, J. A. & PERNAMBUCO, M. M. Ensino de
Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez Editora, 2003.
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5 - LOUREIRO, C. F. B. (2004). Trajetória e fundamentos da educação
ambiental. Ed. Cortez, S. Paulo.
EMENTA
A Instrumentalização do Ensino de Química e Biologia - alternativas
metodológicas e recursos/materiais para um ensino motivador: jogos,
simulações, manifestações artísticas e projetos. A Prática Pedagógica e o
Alfabetismo Científico. A problemática ensino-aprendizagem em Química e
Biologia. Qualidades e Limitações das atividades, materiais e estratégias
propostas no curso. A Participação Ativa dos Alunos: desenvolvimento do
interesse, da criatividade e do espírito crítico e reflexivo.
REFERÊNCIAS
1 - BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Editora Ática, 2ª ed., 2002.
31
8 - MILLER, J. D. Scientific Literacy: a conceptual and empirical review.
Daedalus, n. 122, p.29-48, 1983.
EMENTA
Ciência e Tecnologia. A contribuição da Química e da Biologia para o
desenvolvimento científico e tecnológico nas áreas de Combustíveis e fontes
renováveis de energia, Nanotecnologia, Polímeros, Biologia Molecular,
Fármacos e Células Tronco. Discussões sobre a transposição didática destes
conceitos para os currículos dos Ensinos Fundamental e Médio.
REFERÊNCIAS
1 - BAZZO, W.A. 1998 Ciência, tecnologia e sociedade: o contexto da
educação tecnológica. Florianópolis: Editora da UFSC.
5 - VOET, D. & VOET, J.G. 2006 Bioquímica, 3ª ed. Porto Alegre: Artmed .
DISCIPLINA 13 - SEMINÁRIOS
CARGA HORÁRIA PRÁTICA 30 horas
EMENTA
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Métodos de apresentação oral e escrita do conhecimento científico. Discussão
de temas atuais de Química e Biologia, e de sua transposição didática para os
Ensinos Fundamental e Médio.
REFERÊNCIAS
1 - SEVERINO, A.J. -2002 -Metodologia do Trabalho Científico, 22ª ed.. São
Paulo: Cortez.
2 - CERVO, A.L. & BERVIAN, P.A. -2002 -Metodologia Científica, 5ª ed.. São
Paulo:Prentice Hall.
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9. CORPO DOCENTE
ÁREA DO
LINK PARA O CURRÍCULO
ITEM NOME DO DOCENTE CONHECIMENTO DA
LATTES (CNPQ)
TITULAÇÃO MÁXIMA
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar&id=K4775130U3
1. Cleônia Roberta Melo Araújo Doutor em Química
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar&id=K4707371A4
2. Edigênia Cavalcante da Cruz Araújo Doutor em Química
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar&id=K4744902U8
3. Arlan de Assis Gonsalves Doutor em Química
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar&id=K4762753T6
4. Luciano Augusto de Araújo Ribeiro Doutor em Produtos Naturais e Sintéticos
Bioativos
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar&id=K4790894J7
5. César Augusto da Silva Doutor em Ciências Biológicas
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar&id=K4770605P3
6. David Fernando de Morais Neri Doutor em Engenharia Química e Biologia
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar&id=K4736873D2
7. Edilson Beserra de Alencar Filho Doutor em Química
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar&id=K4732844P8
8. Gabriela Lemos de Azevedo Maia Doutor em Produtos Naturais e Sintéticos
Bioativos
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar&id=K4765981E1
9. Talita Mota Gonçalves Doutor em Ciências Farmacêuticas
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar&id=K4762555A6
10. Xirley Pereira Nunes Doutor em Produtos Naturais e Sintéticos
Bioativos
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http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar&id=K4765541A8
11. Jackson Roberto Guedes da Silva Doutor em Produtos Naturais e Sintéticos
Almeida Bioativos
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar&id=K4742778U8
12. Braz José do Nascimento Júnior Mestre em Bioquímica e Fisiologia
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar&id=K4707651U3
13. Rosemairy Luciane Mendes Doutor em Biologia Celular e Estrutural
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10. METODOLOGIA
Atribuições:
·É responsável por garantir que as atividades do pólo regional
aconteçam, como: orientações, avaliações presenciais e atividades
laboratoriais;
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·Acompanhar as atividades dos tutores presenciais;
·Elaborar relatórios periódicos que indiquem as atividades que estão
sendo desenvolvidas nos pólos presenciais.
Atribuições
·Acompanhar a produção de material didático desenvolvido para o curso;
·Participar da preparação de um cronograma para a execução do curso;
·Acompanhar o andamento do curso, elaborando periodicamente
relatórios que indiquem o aproveitamento do curso e a evasão;
Atribuições:
·Produzir material didático que será empregado no curso;
·Emitir relatórios periódicos sobre o andamento da elaboração de
material.
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Atribuições:
·Elaborar o plano de unidade didática do componente curricular pelo
qual é responsável;
Atribuições:
·Auxiliar os estudantes nas atividades on-line propostas pelo professor
formador;
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Atribuições:
·Informar aos estudantes sobre a organização e estrutura do curso;
·Acompanhar as atividades presenciais nos pólos sob sua
responsabilidade;
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11. INFRAESTRUTURA
40
12. AVALIAÇÃO
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