GI NECOLOGI A: EXAME VULVOVAGI NAL

O QUE AVALI AR: COMO AVALI AR:

1. CONDI ÇÕES ANATÔMI CAS
( SI METRI A/ CENTRALI ZAÇÃO)
ESTÁTI CA 2. DI STRI BUI ÇÃO PI LOSA
3. ( GI NECOI DE/ ANDROGENI CA/ TRI COTOMI ZADA)
4. TROFI SMO DA PELE
I NSPEÇÃO
1. OBSERVAR A REGI ÃO GENI TAL DA PACI ENTE EM POSI ÇÃO
DE LI TOTOMI A E AVALI AR I TENS DESCRI TOS ACI MA, NAS
SEGUI NTES ESTRUTURAS: MONTE DA PUBE, GRANDES
LÁBI OS, PEQUENOS LÁBI OS, CLI TÓRI S COM SEU
PREPÚCI O E FRÊNULO, VESTÍ BULO DA VAGI NA,

( HI PERTROFI A/ HI POTRÓFI CA/ ATROFI CA) GLÂNDULAS VESTI BULARES MAI ORES ( GLÂNDULAS DE
5. SEMI MUCOSA ( COLORAÇÃO/ RUGOSI DADE) . BARTHOLI N) , ORI FÍ CI OS EXCRETORES DAS GLÂNDULAS
VESTI BULARES MENORES ( GLÂNDULAS DE SKENE) , MEATO
URETRAL, HÍ MEM OU SUAS CARÚNCULAS, FÚRCULA,
I NTROI TO VAGI NAL, REGI ÃO PERI NEAL E PERI ANAL E
I NGUI NAL.

COMO AVALI AR:

O QUE AVALI AR: 1. UMA EXPRESSÃO SUAVE DEVE SER REALI ZADA NA URETRA
DI NÂMI CA 1. PRESENÇA DE PROLAPSOS E PERDAS E NA TOPOGRAFI A DAS GLÂNDULAS VESTI BULARES PARA
URI NÁRI AS. AVALI AR A PRESENÇA DE SECREÇÕES.
2. REALI ZAR MANOBRA DE VALSALVA ( ESFORÇO OU PRENSA
ABDOMI NAL) OU EQUI VALENTE ( SI MULAR TOSSE) .

COMO I NTRODUZI R O ESPECULO: QUANDO EXI STENTES,

HORI ZONTALMENTE, NÃO LUBRI FI CADO E FECHADO SEGUI NDO- SE O EI XO VAGI NAL, AS LESÕES DEVEM SER
I NTRODUÇÃO DO
ESPÉCULO ATÉ O SEU FUNDO. ENTÃO SÃO ABERTAS AS VALVAS, CENTRANDO- SE O COLO CARACTERI ZADAS
UTERI NO. QUANTO AO TI PO,
* NÃO I NTRODUZI R VERTI CALMENTE PARA NÃO LESI ONAR URETRA E CLI TORES NÚMERO, LOCALI ZAÇÃO,
DI MENSÕES, COR,
O QUE AVALI AR: MOBI LI DADE E
AVALI AÇÃO DA 1. COMPRI MENTO; SENSI BI LI DADE.
VAGI NA 2. FÓRNI CES OU FUNDOS DE SACO ( ANTERI OR, POSTERI OR, LATERAI S)
3. PREGUEAMENTO DAS PAREDES, COR, ELASTI CI DADE E PRESENÇA DE LESÕES.
AVALI A- SE O CONTEÚDO
VAGI NAL QUANTO A SUA
QUANTI DADE,
O QUE AVALI AR: CONSI STÊNCI A, COR,
AVALI AÇÃO DO 1. TAMANHO, FORMA, POSI ÇÃO, COR, FORMA DO ORI FÍ CI O EXTERNO,
COLO UTERI NO ODOR E PRESENÇA DE
CARACTERÍ STI CAS DO MUCO ENDOCERVI CAL E PRESENÇA DE LESÕES. BOLHAS OU SANGUE.

1º
ESFREGAÇO
DE SECREÇÃO DEVE- SE COLOCAR SOBRE UMA LÂMI NA LI MPA A AMOSTRA DO FUNDO DE SACO E PAREDES
EXAME ESPECULAR

VAGI NAL POR VAGI NAI S COM AUXÍ LI O DE SWAB, COLOCAR A SECREÇÃO NA LÂMI NA E HOMOGENEI ZAR EM
COLARAÇÃO DE MOVI MENTOS CI RCULARES - NÃO FI XAR LÂMI NA.
GRAM

2º EXAME À
COLETAR COM SWAB A SECREÇÃO VAGI NAL PRESENTE EM FUNDO DE SACO E PAREDES VAGI NAI S.
FRESCO DE COLOCAR O SWAB DENTRO DE MEI O DE CONSERVAÇÃO ( TUBO DE ENSAI O) , CONTENDO SORO
SECREÇÃO
VAGI NAL FI SI OLÓGI CO À 0, 9%.

1. EXTREMI DADE MAI S LONGA DA ESPÁTULA DE AYRE DEVE SER I NTRODUZI DO NO CANAL
CERVI CAL, ENQUANTO SUA PARTE CÔNCAVA ENTRA EM CONTATO COM A ECTOCÉRVI CE;
3º 2. SOB PEQUENA PRESSÃO, O I NSTRUMENTO DEVE SER GI RADO SOBRE O EI XO DE MAI OR FORMA A
AVALI AÇÃO REALI ZAR UMA ROTAÇÃO COMPLETA;
DE COLPOCI TOLOGI A 3. COLOCAR SECREÇÃO COLHI DA SOBRE PRI MEI RA METADE DA LÂMI NA;
MATERI AL 4. EM SEGUI DA UTI LI ZAR ESCOVA ENDOCERVI CAL, I NTRODUZI R ESCOVA EM CANAL CERVI CAL ATÉ
CERVI CO- O FI M DAS CERDAS E GI RAR EM SENTI DO ÚNI CO;
5. COLOCAR SECREÇÃO COLHI DA SOBRE A SEGUNDA METADE DA LÂMI NA.
VAGI NAL 6. FI XAR LÂMI NA E COLOCÁ- LA EM RECI PI ENTE DEVI DAMENTE I DENTI FI CADO.

4º
TESTE DE 1. COLOCAR SOBRE A LÂMI NA, UMA GOTA DE SOLUÇÃO AQUOSA DE KOH A 10%;
WHI FF/ DAS 2. ADI CI ONAR SECREÇÃO CONTEÚDO VAGI NAL À LÂMI NA
AMI NAS 3. MI STURAR CONTEÚDO E SOLUÇÃO DE KOH E SENTI R O ODOR EXALADO.

5º 1. ESPALHAR SOLUÇÃO AQUOSA DE ÁCI DO ACÉTI CO A 5% COM AUXÍ LI O DE UMA CHERON E

ÁCI DO
GAZE, NAS PAREDES VAGI NAI S E ECTOCÉRVI CE.
ACÉTI CO 5%
2. OBSERVA EVENTUAL MUDANÇA DA COLORAÇÃO.

6º
PROCEDE- SE A EMBROCAÇÃO DAS PAREDES VAGI NAI S E DA ECTOCÉRVI CE COM SOLUÇÃO DE
LUGOL LUGOL ( TESTE DE SCHI LLER) E OBSERVA- SE EVENTUAL MUDANÇA DE COLORAÇÃO.

O QUE AVALI AR: COMO REALI ZAR:

TOQUE VAGI NAL

1. VAGI NA: COMPRI MENTO, FUNDOS DE SACO, ELASTI CI DADE DE SUAS PAREDES E PRESENÇA DE 1. O PROCEDI MENTO DEVE SER REALI ZADO
LESÕES. COM AS MÃOS ENLUVADAS, COM OS DEDOS
2. COLO UTERI NO: POSI ÇÃO, DI MENSÕES, MOBI LI DADE E SENSI BI LI DADE A MOBI LI ZAÇÃO QUE SERÃO I NTRODUZI DOS NA VAGI NA
( ANTEROPOSTERI OR E LATEROLATERAL) . LUBRI FI CADOS.
3. CORPO UTERI NO: POSI ÇÃO, FORMA, TAMANHO, SUPERFÍ CI E, MOBI LI DADE E SENSI BI LI DADE. 2. I NTRODUZI NDO OS DEDOS I NDI CADOR E
4. ANEXOS UTERI NOS ( TUBAS E OVÁRI OS) : AVALI ADOS BI LATERALMENTE. FREQUENTEMENTE NÃO MÉDI O DE UMA DAS MÃOS NA VAGI NA E,
SÃO PALPÁVEI S, SENDO ENTÃO CONSI DERADOS NORMAI S. COM A OUTRA MÃO PALPANDO- SE
5. A BEXI GA, O RETO E ALÇAS DE DELGADO TAMBÉM PODEM SER PALPADAS E AVALI ADAS. PROFUNDAMENTE A REGI ÃO I NFERI OR DO
6. O TÔNUS E A CAPACI DADE CONTRÁTI L DA MUSCULATURA DO ASSOALHO PÉLVI CO. ABDOME.

ANA GABRI ELA BARBOSA CHAVES DE QUEI ROZ, MARI A CLARA SOUSA E BRUNA SOARES GONÇALO, SOB ORI ENTAÇÃO DO DR. LUÍ S MARCELO ARANHA
E DA DRA. LAVÍ NI A DI AS
REFERÊNCI AS: FEBRASGO E BI BLI OTECA VI RTUAL EM SAÚDE DO MI NUSTÉRI O DA SAÚDE.