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CURSO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS 12º ANO TURMA C

Trabalho de grupo do 1º período

Ano letivo 2023/2024

Disciplina de química

“Olhar a Tabela Periódica e o Mundo”

Domínio: Metais e Ligas Metálicas


Subdomínio: Estrutura e Propriedades dos Metais

Trabalho realizado pelos alunos: José Caetano, Maria Rita Sanches e Matilde Martins
Índice

1. Introdução…………………………………………………………………………………………………………………………2
2. Desenvolvimento ……………………………………………………………………………………………………………….
2.1. O papel dos metais na evolução humana……………………………………………………………………4
2.2. Explorando a tabela periódica………………………………………………………………………………......5
2.3. Propriedades dos elementos e propriedades das substâncias.......................................7
2.3.1. Propriedades especificas das substâncias metálicas...................................................9
3. Produto selecionado …………………………………………………………………………………………...............11
4. Bibliografia ...........................................................................................................................12

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1. Introdução

No âmbito da disciplina de Química, foi proposta a realização de um trabalho no domínio dos metais
e ligas metálicas. Tendo em conta os conteúdos que devem ser tratados e lecionados nesta disci-
plina, o tema proposto, “estrutura e propriedades dos metais”, faz todo o sentido. Para desenvolver
este tema, os membros do grupo têm de estudar e recordar os seguintes conceitos: elementos
metálicos e não-metálicos, organização da tabela periódica e dos elementos que a constituem, as
propriedades desses mesmos elementos (nomeadamente a energia de ionização e a afinidade ele-
trónica), ligação metálica, configuração eletrónica de elementos metálicos e não metálicos, propri-
edades dos metais, a utilização e importância dos metais ao longo da História, as características do
bloco d, entre outros.

Através deste trabalho os alunos irão aprimorar os seus conhecimentos nesta área, enquanto de-
senvolvem competências de comunicação entre grupo, trabalham com aceitação e tolerância dos
vários pontos de vista, bem como a resolução de problemas em conjunto.

Apesar da importância inegável dos metais e das ligas metálicas nas nossas vidas, temos de agir
com responsabilidade no que diz respeito à sua utilização. No geral, os átomos de metais são muito
reativos face às condições da superfície terrestre, nomeadamente devido à atuação da água e do
oxigénio. Um exemplo pode ser quando fazemos reagir sódio com água. O resultado será muito
violento, pois o hidrogénio libertado reage com o oxigénio presente no ar, entrando em combustão.
Assim, os átomos de metais, por serem muito reativos, raramente se encontram na sua forma na-
tiva. Normalmente, encontram-se na forma de catiões fazendo parte de compostos.

Um problema a que todos nós deveríamos dar mais importância é a elevada poluição proveniente
das indústrias metalúrgicas. Num jazigo mineral, o material que é aproveitável e que tem interesse
económico designa-se por minério. O minério metálico permite a extração de metais, os quais são
usados, por exemplo, na construção civil (ferro, manganês, cobre, chumbo e alumínio), na joelharia
(ouro e prata) e na medicina (cobalto). O material sem valor económico que está associado ao mi-
nério denomina-se ganga ou estéril. Por sua vez, a ganga é acumulada em depósitos superficiais
junto às explorações mineiras, as escombreiras. Estes resíduos podem levar à contaminação dos
aquíferos livres, uma vez que, no topo, estes são limitados uma camada permeável de solo. Assim,
devido à lixiviação de metais e de produtos tóxicos presentes nas escombreiras, a atividade mineira
pode ser um dos agentes responsáveis pela deterioração da qualidade da água subterrânea. Rela-
tivamente às indústrias metalúrgicas também é importante referir o elevado consumo de energia,
os elevados custos económicos e a emissão de gases de efeito estufa na mineração de metais. Para

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além disso, os ruídos provenientes da utilização de máquinas pesadas também afetam os ecossis-
temas. Os minérios são recursos não renováveis, consequentemente, o seu consumo implica uma
diminuição contínua das reservas mundiais.

Por todos estes motivos, a extração de metais tem de ser realizada dentro de certas medidas de
proteção bem definidas na legislação. Uma destas medidas deve ser a reciclagem dos metais, visto
que a sua realização de forma repetida e sucessiva não implica a degradação da estrutura metálica.
Deste modo, geramos menos poluição, gastamos menos energia e retardamos a limitação das re-
servas mundiais, ou seja, promovemos um desenvolvimento sustentável.

Como produto final do trabalho, optámos pela realização de um documentário sobre a mina de São
Domingos. Serão abordados temas como a história e o funcionamento da mina, mas também os
problemas ambientais relacionados com a atividade mineira, já mencionados anteriormente.

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2.
2.1. O papel dos metais na evolução humana

Todos sabemos que a vida como a conhecemos só é possível graças à existência dos metais. Estes
desempenham um papel fundamental no desenvolvimento da sociedade, pois estão diretamente
ligados com o aparecimento de novas técnicas e tecnologias. No entanto, a sua historia não é algo
recente, antes pelo contrário, remonta-nos a milhares de anos atrás.

O primeiro metal a ser descoberto pelo homem foi o ouro, por volta do ano 6000 a.C, que marca o
inicio da Idade dos Metais (de 6000 a.C até 1000 a.C). Este metal foi o primeiro a ser usado no
fabrico de adornos. Depois dessa descoberta, seguiram-se varias fases, correspondentes aos tipos
de metais que foram surgindo. Falamos da:

Idade do Cobre (de 4500 a.C até 3300 a.C) – Durante a Idade do Cobre verificou-se o aparecimento
de metais como o cobre, prata e chumbo. Estes eram utilizados na produção de utensílios, ferra-
mentas, armas, moedas, talheres e adornos.

Idade do Bronze (de 3300 a.C até 1500 a.C) – O bronze surge através da fusão do cobre com o
estanho. Esta é uma liga mais forte e permitiu a criação de armas mais poderosas e de ferramentas
mais eficientes e duradouras.

Idade do Ferro (de 1500 a.C até 1000 a.C) – Pensa-se que o ferro tenha surgido como resultado de
lareiras a carvão sobre rochas com óxidos de ferro. Por ser mais resistente, substituiu o bronze na
produção de ferramentas e armas.

Com o passar do tempo a humanidade evoluiu e o uso dos metais anteriormente referidos intensi-
ficou-se. No séc. XVIII deu-se, na Europa, a Revolução Industrial, na qual foram imprescindíveis vá-
rias ligas metálicas, tais como o aço. Este foi conseguido com a mistura de ferro e carbono. Durante
esta época, a procura de alguns metais como o cobre aumentou significativamente, este é essencial
para o desenvolvimento da eletricidade e para o transporte de energia elétrica.

Através das informações já mencionadas, ficou bastante clara a tamanha importância dos metais
ao longo da história. A metalurgia continuou a avançar, o que permitiu o desenvolvimento de novas
ligas para aplicações aeroespaciais e militares. Para além disso, atualmente, os metais são também
utilizados na produção de tecnologias de energia renovável como células solares e turbinas eólicas.

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2.2 Explorando a Tabela Periódica

No âmbito de melhor compreender a tabela periódica, bem como o posicionamento dos elementos
metálicos na mesma, vamos recordar como é que esta é organizada.

A tabela periódica é composta por 118 elementos químicos dispostos por ordem crescente de nu-
mero atómico. Os elementos estão organizados em 18 grupos (colunas verticais), 7 períodos (linhas
horizontais) e 4 blocos: s, p, d e f (letras de subníveis e orbitais).

Tendo em conta que esta organização está relacionada com o numero atómico dos elementos, está
consequentemente ligada à configuração eletrónica dos mesmos no estado fundamental.

Fig.1 Tabela periódica atual

fig
Já sabemos que a tabela periódica pode ser dividida em quatro blocos, s, p, d e f. Os blocos s e p, já
abordados em aula, são constituídos pelos elementos representativos. O bloco f é constituído pelas
séries dos actinídeos e dos lantanídeos e no bloco d estão incluídos os metais de transição e os
metais do grupo 12. Podemos destacar ainda a 1º serie de transição (do elemento escândio ao
elemento cobre) e a 2º (do elemento ítrio ao elemento prata).

Designam-se por metais de transição, os átomos ou catiões de elementos metálicos que têm orbi-
tais do tipo d incompletas. Embora os eletrões de valência dos metais do grupo 12 ocupem também
orbitais d (para além das s e das p), estas encontram-se totalmente preenchidas. Assim, estes me-
tais pertencem ao bloco d, mas não são metais de transição.

Quanto mais elevado o nível de energia, n, mais energéticos são os eletrões que nele se encontram.
Por exemplo, os eletrões que se encontram no subnível 3d são menos energéticos do que os

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eletrões presentes no subnível 4s. Nas configurações eletrónicas os níveis são preenchidos por or-
dem crescente de energia, pelo que o subnível 3d é indicado antes do subnível 4s.

Vejamos a configuração eletrónica do cálcio, Ca, um elemento representativo:

20Ca: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s1 e não 20Ca: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d1

Tendo em conta a informação do parágrafo anterior, podemos questionar o facto da configuração


de valência do cálcio envolver eletrões 4s e não 3d. Sabemos que, à medida que o nível de energia,
n, aumenta, as diferenças energéticas entre as orbitais diminuem. Assim, outros fatores, como o
efeito de blindagem, podem interferir na esperada sequência de preenchimento dos níveis energé-
ticos. Existe uma força atrativa entre o núcleo do átomo, de carga positiva, e os eletrões que o
rodeiam, de carga negativa. Os eletrões de valência, que se encontram mais distantes do núcleo,
sentem essa atração com menos intensidade, existindo uma repulsão entre estes e o cerne do
átomo. Deste modo, os eletrões mais internos exercem “um efeito de blindagem” sobre a carga do
núcleo.

Vejamos agora a configuração eletrónica do escândio, Sc, o elemento que inicia a primeira série de
transição:

21Sc: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d1 4s2 e não 21Sc: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d3

Sabemos que as orbitais tipo d são 5 e que, segundo o princípio de exclusão de Pauli, cada uma
destas orbitais pode conter dois eletrões com spins opostos. Assim sendo, o subnível 3d fica total-
mente preenchido com dez eletrões. Se isto se verifica, porque é que na configuração eletrónica do
escândio existe apenas um eletrão no subnível 3d sendo ainda incluído o subnível 4s? A energia
associada a cada tipo de orbital depende do número de eletrões que nela se encontram. No caso
do escândio, a energia dos eletrões dos subníveis 3d e 4s na configuração 21Sc: [Ar]3d14s2 é menor
do que a energia dos eletrões do subnível 3d para a configuração 21Sc: [Ar]3d24s1, ou 21Sc: [Ar]3d3.
A configuração eletrónica utilizada é a que confere menor energia ao elemento.

Na formação de catiões ocorre a remoção preferencial dos eletrões de orbitais de níveis superiores.
Uma vez que as orbitais 3d e 4s possuem energias relativamente próximas, os átomos dos elemen-
tos de transição podem dar origem a catiões de carga variada, apresentando, por isso, diversos
números de oxidação. O ferro, por exemplo, pode dar origem aos catiões Fe2+ e Fe3+ e o cobre pode
originar os catiões Cu+ e Cu2+.

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2.3. Propriedades dos elementos e propriedades das substâncias

A primeira coisa que devemos entender é: Qual é a diferença entre elemento e substância?

Podemos dizer que os elementos são uma espécie de átomos, ou seja, um certo tipo de átomos, ou
isótopos desse átomo. Os átomos/isótopos que compõem um determinado elemento têm, natu-
ralmente, sempre o mesmo numero atómico, Z, isto é, a mesma quantidade de protões no núcleo.
Por isto, o mesmo elemento tem sempre as mesmas propriedades físico-químicas.

Enquanto isso, as substâncias são formadas por elementos. No caso das substancias elementares,
a sua composição consiste apenas em átomos de um certo elemento.

Para perceber melhor esta diferença vamos analisar os seguintes exemplos:

• O elemento carbono, C, pode originar as substâncias elementares grafite e diamante.

• O elemento oxigénio, O, pode originar as substâncias elementares dioxigénio e ozono.

Uma vez esclarecida esta questão, vamos passar às propriedades dos elementos e das substâncias
bem como as suas diferenças.

Tendo em conta que um elemento é formado por um tipo de átomo, faz sentido que as proprieda-
des desse elemento estejam relacionadas com as características desse átomo. Assim sendo, estas
são as propriedades que nos permitem caracterizar um elemento:

• Número atómico: representa-se por Z, e refere-se ao numero de protões que se encontra


do núcleo do átomo.

• Raio atómico: indica a distancia do núcleo ate à ultima camada de eletrões. Este determina-
se, calculando metade da distancia entre dois núcleos de átomos vizinhos.

• Energia de ionização: é a energia mínima necessária para remover um eletrão do átomo.

• Afinidade eletrónica: é a energia libertada quando um átomo ganha um eletrão

As propriedades das substancias elementares são:

• Ponto de fusão: temperatura a qual uma substancia passa do estado sólido para o estado
líquido.

• Ponto de ebulição: temperatura a qual uma substancia passa do estado liquido para o es-
tado gasoso.

• Massa volúmica: é o quociente entre a massa da substancia e o seu volume.

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Sabemos que os elementos metálicos costumam existir na natureza em substâncias compostas, sob
a forma de iões positivos, assim como os elementos não metálicos existem sob forma de iões ne-
gativos, neutralizando a carga do composto. Isto acontece devido as propriedades fundamentais
dos átomos dos elementos, relacionadas com a sua estrutura. São essas propriedades a energia de
ionização e a afinidade eletrónica.

Quando indicámos as propriedades dos elementos, mencionamos tanto a energia de ionização


como a afinidade eletrónica, assim como uma breve e vaga explicação desses conceitos. Agora va-
mos aprofundar o tema e explica-los mais detalhadamente.

A energia de ionização é a energia absorvida durante a formação de uma mole de iões monoposi-
tivos a partir de uma mole de átomos em fase gasosa e no estado fundamental. A formação de iões
monopositivos consiste na perda de um eletrão por parte do átomo quando lhe é fornecida uma
certa quantidade de energia (correspondente à energia de ionização). Essa reação é traduzida pela
seguinte equação: X (g) + energia → X⁺(g) + e-

Esta reação é muito comum nos metais. Estes têm poucos eletrões de valência, tendo tendência a
perdê-los, para se tornarem mais estáveis. No caso da equação acima, o metal perde o seu eletrão
de valência formando um ião monopositivo.

A afinidade eletrónica é, de uma forma geral e como o nome indica, a capacidade que uma espécie
tem de ganhar eletrões. Podemos dizer que devido à facilidade que os não-metais têm em ganhar
eletrões, estes têm uma elevada afinidade eletrónica. Em contrapartida, os metais têm tendência
a perder eletrões, não a ganhá-los, por isso dizemos que têm baixa afinidade eletrónica.

A energia de afinidade eletrónica, corresponde à energia libertada durante a formação de uma


mole de iões mononegativos a partir de uma mole de átomos em fase gasosa e no estado funda-
mental. A formação de um ião mononegativo consiste no ganho de um eletrão por parte de um
átomo e consequentemente, na libertação de uma certa quantidade de energia (correspondente à
energia de afinidade eletrónica). Essa reação é traduzida pela seguinte equação:

X (g) + e- → X- (g) + energia

Como referido acima, os não-metais têm grande afinidade eletrónica. Isto acontece porque, de
modo geral, estes têm o seu nível valência quase completo, logo, se ganharem eletrões para com-
pletar esse nível, ficarão mais estáveis. No caso da equação acima, o não-metal tem 7 eletrões de

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valência, precisando apenas de um para completar o nível e ficar mais estável. Por isto, a reação
representada acima é muito comum nos não-metais.

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2.3.1. Propriedades especificas das substâncias metálicas

A ligação metálica, ou seja, o modo de interação entre os átomos de um elemento metálico, con-
siste na partilha deslocalizada dos eletrões de valência entre cada átomo e os seus átomos vizinhos.
Por este motivo, dizemos que os eletrões de valência dos metais são livres, sendo fracamente atra-
ídos pelo núcleo. A estrutura dos metais permite justificar as suas propriedades.

Os metais possuem uma elevada condutividade elétrica, pois quando um metal é submetido a um
campo elétrico, os eletrões de valência (livres) passam a ter um movimento orientado que dá ori-
gem a uma corrente elétrica.

Fig.2 Movimento desordenado dos eletrões Fig.3 movimento orientado de eletrões quando
livres de um condutor metálico um metal é submetido a um campo elétrico

Os sólidos metálicos são excelentes condutores térmicos. Esta propagação de energia, em forma
de calor, pode ocorrer tanto de átomo para átomo, como pela movimentação caótica dos eletrões
livres. As partículas que se encontram a uma maior temperatura oscilam com uma maior amplitude
e, por meio de vibrações e colisões, a energia vai sendo transferida às partículas vizinhas, sem que
haja transferência de matéria.

Os átomos de metais encontram-se organizados de forma repetida e regular no espaço tridimensi-


onal, ou seja, os metais apresentam uma estrutura cristalina. A proximidade energética entre os
níveis de valência dos vários átomos envolvidos nesta estrutura faz com que qualquer fotão, per-
tencente à gama da luz visível, seja capaz de excitar os eletrões livres. Por sua vez, estes absorvem
e irradiam a luz. Assim, os metais apresentam um brilho característico. O cobre e o ouro, por exem-
plo, absorvem preferencialmente certas radiações visíveis, logo, para além do brilho, apresentam
também uma cor característica. No caso do ouro, é absorvida maioritariamente luz azul sendo re-
fletido um conjunto de radiações visíveis que se traduz na cor amarela (a cor do ouro).

Embora fortes, as ligações metálicas não estão dirigidas em átomos específicos. A partilha desloca-
lizada de eletrões de valência leva à formação de um “mar” de eletrões livres que mantém a coesão
dos cernes atómicos (compostos pelo núcleo e pelos eletrões mais internos). Consequentemente,
é impedida a rutura das ligações quando aplicada uma força num metal. É por esta razão que os

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metais apresentam maleabilidade (podendo ser moldados em lâminas, martelados ou prensados)
e ductilidade (podendo ser esticados em fios)

Fig.4 Demonstração da maleabilidade Fig.5 Demonstração da ductilidade


dos metais dos metais

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3. Produto selecionado

O produto final, selecionado pelo grupo, é um documentário sobre a mina de São Domingos. Este
vídeo será dividido em três partes. A primeira será uma introdução gravada em Beja. Vamos abor-
dar temas como a importância dos metais no nosso dia-a-dia, a consequente importância das mi-
nas, e ainda referir os materiais extraídos desta mina específica, bem como as suas aplicações.

A segunda parte do vídeo será gravada na mina e pretende aprofundar os temas abordados antes.
Iremos falar um pouco sobre a história da mina e o seu funcionamento, fazendo um paralelismo
com a disciplina de biologia e geologia e os conteúdos lecionados no 11º ano (recursos minerais
metálicos).

Ainda na mina, iremos recolher depoimentos sobre os problemas que esta causou, principalmente
na saúde dos trabalhadores e no ambiente.

Para finalizar o vídeo, pretendemos analisar uma amostra de água recolhida na mina pelos mem-
bros do grupo. Iremos medir o seu pH e, a partir do resultado, tirar conclusões a cerca das conse-
quências da atividade mineira, bem como os danos que esta causou ao ambiente.

Com este documentário pretende-se alertar para o facto de que, apesar da importância dos metais
e da necessidade da sua exploração, se esta não for realizada de forma consciente e responsável,
pode ter um impacto muito negativo, tanto para o Homem como para o planeta.

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4. Bibliografia

Fontes de informação:

Manual de apoio ao exame de biologia e geologia, elaborado por Clara Gomes e Rosa Maia, do
programa Leya Educação: https://www.leyaonline.com/pt/apoio-escolar/preparacao-de-exa-
mes/exame-biologia-e-geologia-11-ano-2/

Manual de química, 12º ano, do programa Leya Educação: https://projetos.leyaeducacao.com/12q

Vídeos da plataforma Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=Zw23ccmYxpQ

Websites:

https://auladigital.leya.com/share/8c9ccfdc-0b44-423e-84bd-1bbfe96beec9

https://pt.scribd.com/presentation/559170351/Propriedades-Dos-Elementos-e-Das-Substancias-
Elementares https://apambiente.pt/ar-e-ruido/metais-pesados

https://mundoeducacao-uol-com-br.cdn.ampproject.org/v/s/mundoeduca-
cao.uol.com.br/amp/quimica/metais.htm?amp_gsa=1&amp_js_v=a9&usqp=mq331AQIUAKwAS-
CAAgM%3D#amp_tf=De%20%251%24s&aoh=16959129724798&refer-
rer=https%3A%2F%2Fwww.google.com&ampshare=https%3A%2F%2Fmundoeduca-
cao.uol.com.br%2Fquimica%2Fmetais.htm

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cao.uol.com.br/amp/quimica/reatividade-dos-metais-com-agua-ba-
ses.htm?amp_gsa=1&amp_js_v=a9&usqp=mq331AQIUAKwAS-
CAAgM%3D#amp_tf=De%20%251%24s&aoh=16971097457612&refer-
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cao.uol.com.br%2Fquimica%2Freatividade-dos-metais-com-agua-bases.htm

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