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MOMENTO REVIEW

Dados de identificação do acadêmico:

Aluno(a): MARCELO CIPRIANO


Disciplina: Saneamento Ambiental
Curso: GESTÃO AMBIENTAL
Agora que você já sabe quais os conteúdos (tópicos) que “cairão na prova”, localize nas Unidades de Aprendizagem onde esses assuntos
foram trabalhados e escreva um resumo de cada tópico:
Esse é um quadro que sugerimos para organizar seu resumo, por favor utilize essa estrutura.

Objetivo do review:
Objetivo dessa atividade é reler as informações apresentadas nas unidades da disciplina, fazer as anotações, reescrever e
sintetizar o conteúdo. Os acadêmicos podem compartilhar as ideias com os colegas, porém, é necessário que cada um faça
a sua escrita individual, sem cópia fiel e sem plágio.
Ressaltando que, de acordo com a Lei nº 9.610/98, a qual trata da violação dos direitos aurorais, plágio é crime, sujeito a
pagamento de multa ou reclusão de até quatro anos, dependendo da extensão e da forma como o direito do autor foi violado.
Critérios de avaliação do review:
- Qualidade do texto escrito, sem erros ortográficos.
- Resumo do tópico deve fazer sentido com o conteúdo tradado em sala de aula e apresentado nas unidades de ensino da
disciplina.
- Resumo dos tópicos não devem apresentar plágio, é necessário que o texto seja desenvolvido de acordo com o seu
entendimento.
- Cada tópico deve ser desenvolvido em no mínimo 5 e no máximo 10 linhas, fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12.
- Apresentar resumo de TODOS os tópicos relacionados no momento review, visto que cada tópico corretamente apresentado
corresponde a 0,5 pontos.
Conteúdo da prova Resumo
Tópicos
Tópicos Review – 1ª Semana
Saneamento básico é um conjunto de medidas que buscam preservar ou modificar o meio ambiente
para prevenir doenças e semear saúde e um conjunto de serviços, infraestruturas e instalações
operacionais: abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de
resíduos sólidos, drenagem e manejo das águas pluviais urbanas.
Saneamento básico e Lei
Lei 11.445/07 as ações de saneamento há aquelas que nós chamamos de “básicas”, compreendendo
11.445/07.
o abastecimento de água, a acesso a rede coletora e tratamento de esgoto, o acesso a coleta e
destinação de resíduos sólidos e a drenagem de águas pluviais.

Referência: Livro Saneamento – Diretrizes Nacionais de Saneamento Básico – Parte II – Autora:


Ronei Stein. p. 2-9.

Plano Municipal de Saneamento Básico é obrigatoriamente elaborado pelo titular dos serviços
municipais de saneamento básico. Trata-se de instrumento fundamental para que os gestores públicos
Plano Municipal de possam controlar ou conceder os serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário,
Saneamento Básico. drenagem e manejo de águas pluviais urbanas e limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos.

Referência: Livro Saneamento – Diretrizes Nacionais de Saneamento Básico – Parte II – Autora:


Ronei Stein. p. 6.

Cria o Comitê Interministerial de Saneamento Básico; altera as Leis nos 6.766, de 19 de dezembro de
1979, 8.666, de 21 de junho de 1993, e 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; e revoga a Lei nº 6.528, de
Diretrizes Nacionais do 11 de maio de 1978. (Redação pela Lei nº 14.026, de 2020).
Saneamento Básico.
Referência: Livro Saneamento – Saneamento ambiental e sua importância socioambiental –
Autora: Eliane Conterato. p. 8.

Na América Latina, a agricultura se destaca como principal consumidora de água, a área industrial
Distribuição de água potável. ocupa o segundo lugar, seguida do uso doméstico. Além da disponibilidade do local, o consumo médio
de água está fortemente relacionado ao nível de desenvolvimento do país e ao nível de renda das
pessoas. Uma pessoa necessita de, pelo menos, 40 litros de água por dia para beber, tomar banho,
escovar os dentes, lavar as mãos, cozinhar etc.
A água é um componente essencial do nosso corpo e desempenha um papel vital na manutenção do
nosso equilíbrio e os principais uso são: o abastecimento doméstico, o abastecimento industrial, a
irrigação, a dessedentação do homem e dos animais, a preservação da flora e da fauna, a recreação e
lazer, a criação de espécies, a geração de energia elétrica, a navegação, a harmonia paisagística e a
diluição e transporte de despejos.

Referência: Livro Saneamento – Diretrizes Nacionais de Saneamento Básico – Parte II – Autora:


Ronei Stein. p. 9.

Universalização, Integralidade, Equidade, Participação e controle Social, Titularidade municipal,


Intersetorialidade, Gestão Pública. Perceba que a universalização pressupõe que toda a população
tenha acesso de forma igual aos serviços de saneamento. A integralidade requer intersetorialidade,
ou seja, diferentes setores dentro do município atuando em conjunto. A equidade possibilita igualdade
e justiça, alcançadas com a prestação de serviços. A participação e o controle social devem estar
Princípios da Lei do
presentes em todo o processo, a fim de democratizá-lo. A titularidade municipal estabelece que o
Saneamento Básico.
município tem autonomia e competência para organizar, regular, controlar e promover a realização dos
serviços dentro de seu território. A intersetorialidade permite compatibilizar e racionalizar diversas
ações, aumentando a eficácia. A gestão pública, entende-se que os serviços de saneamento.

Referência: Livro Saneamento – Saneamento ambiental e sua importância socioambiental –


Autora: Eliane Conterato. p. 8.

Tópicos Review – 2ª Semana


Cada classificação de água, apresenta um conjunto de usos, ou seja, um conjunto de condições e
padrões de qualidade de água necessários para o atendimento dos usos preponderantes, atuais ou
futuros. A seguinte classificação é adotada:
✓ Águas doces (rios e lagos): águas com salinidade igual ou inferior a 0,5%.
Classificações de uso das ✓ Águas salobras (estuários ou lagoas): águas com salinidade superior a 0,5% e inferior a 30%.
águas. Águas salinas (mar): águas com salinidade igual ou superior a 30%.
✓ Águas doces: classe especial, classe 1, classe 2, classe 3 e classe 4.
✓ Águas salobras: classe especial, classe 1, classe 2 e classe 3.
✓ Águas salinas: classe especial, classe 1, classe 2 e classe 3.

Referência: Livro Manejo de Bacias Hidrográficas – Qualidade da água. Resolução CONAMA


357/2005 e Resolução CONAMA 430/2011 – Autora: Ronei Tiago Stein. p. 61.
ETE - Estação de Tratamento de Esgoto, é a unidade operacional do sistema de esgotamento
sanitário que através de processos físicos, químicos ou biológicos removem as cargas poluentes do
esgoto, devolvendo ao ambiente o produto, efluente tratado, em conformidade com os padrões exigidos
pela legislação ambiental.
Parâmetros físicos: a água deve ser transparente, sem cor, sem cheiro.
Parâmetros químicos: com auxílio deles, é possível classificar a água por seu conteúdo mineral, por
Estação de tratamento de meio de íons presentes, bem como determinar o grau de contaminação, permitindo determinar a origem
esgoto. dos principais poluentes e caracterizar os picos de concentração de poluentes tóxicos e as possíveis
fontes.
Parâmetros microbiológicos: as características estão relacionadas aos diversos microrganismos que
habitam o ambiente aquático. Sua importância se manifesta no controle de transmissão de doenças e
na degradação da matéria orgânica realizada por bactérias.

Referência: Livro Manejo de Bacias Hidrográficas – Qualidade da água. Resolução CONAMA


357/2005 e Resolução CONAMA 430/2011 – Autora: Ronei Tiago Stein. p. 64.

Principais processos de tratamento dentro de cada nível:


Tratamento preliminar: nesse primeiro nível, são retirados do esgoto os sólidos grosseiros, como lixo
jogado indevidamente na tubulação de esgoto, folhas secas, restos de vegetais e tudo mais que pode
ficar retido em sistema de gradeamento e sedimentado em caixa de areia. (Gradeamento, Caixa de
areia e Medidor de vazão)

Tratamento primário: após passar pelo processo primário, o esgoto ainda contém sólidos em
Processamento de suspensão, a função dessa etapa é clarificar o esgoto, removendo os sólidos que podem sedimentar
tratamento de esgoto. pelo seu próprio peso.

Tratamento secundário: remove a matéria orgânica e os sólidos em suspensão por meio de processos
biológicos, esses processos utilizam reações bioquímicas, realizadas por microrganismos, que podem
ser bactérias aeróbias, aeróbias facultativas, protozoários e fungos.

Tratamento terciário: este tratamento é utilizado quando se deseja obter um tratamento de qualidade
superior para os esgotos. Nele são removidos poluentes específicos (micronutrientes e patógenos),
além de outros poluentes não retidos no tratamento primário e secundário.
Referência: Livro Saneamento – Processos gerais e estações de tratamento de esgoto – Autora:
Eliane Conterato. p. 5/8.

O sistema de coleta e transporte de esgoto sanitário é projetado, em sua grande parte, por gravidade,
ou seja, adaptando-se à topografia da região para escoar naturalmente. Durante o transporte,
dependendo das condições físicas, é necessária a construção de estações elevatórias ou trechos que
Sistema de coleta e
funcionam sob pressão para transpor obstáculos topográficos.
transporte de esgoto.
Órgãos acessórios são utilizados ao longo do sistema de coleta e transporte de esgoto para permitir
interligações, transpor obstáculos ou facilitar a inspeção e limpeza da rede em geral.

Referência: Livro Saneamento – Redes coletoras – Autora: Eliane Conterato. p. 1-5.

Poço de visita: é uma câmara que permite a visitação para limpeza ou manutenção;
Tubo de inspeção e limpeza: não permite a visitação, mas permite a inspeção e introdução de
equipamentos de limpeza na rede.
Poço de visita; tubo de
Terminal de limpeza: permite apenas a introdução de equipamentos para limpeza.
inspeção e limpeza; terminal
Caixa de passagem: é uma singularidade simples, utilizada em alguns pontos por necessidade
de limpeza; caixa de
construtiva, mas sem acesso.
passagem; sifão invertido;
Sifão invertido: é um trecho projetado para funcionar sob pressão, ou seja, trabalhando com a tubulação
passagem forçada.
totalmente cheia.
Passagem forçada: são trechos da rede que escoam sob pressão, sem rebaixamento proposital, como
no caso do sifão invertido.

Referência: Livro Saneamento – Redes coletoras – Autora: Eliane Conterato. p. 5/9.

A manutenção da rede coletora é importante para evitar infiltrações excessivas na tubulação e para
evitar a contaminação do solo por vazamento do esgoto transportado. Em várias regiões, as
companhias responsáveis pelo sistema de esgotamento relatam casos de lançamento de objetos, de
Manutenção de rede de óleo de cozinha e de água da chuva na rede de coleta de esgoto, causando obstrução e
esgoto. transbordamento da rede. A água da chuva nunca deve ser lançada na rede de coleta de esgoto, pois
causa sobrecarga e até rompimento das tubulações.

Referência: Livro Saneamento – Redes coletoras – Autora: Eliane Conterato. p. 12.


Tópicos Review – 3ª Semana
Resíduos hospitalares ou resíduos de saúde: a taxa de geração média de resíduos de serviços de
saúde, é de 1,5 quilo/paciente/dia para pacientes de média complexidade e de 2,2 quilos/paciente/dia
para aqueles internados em UTI. Para atendimento de cada paciente grave infectados pelo novo
coronavírus, considerando a permanência entre 14 e 21 dias em UTI, estima-se a produção de
aproximadamente 30 quilos de resíduos, que precisam passar por tratamento adequado e correto
Resíduos hospitalares ou
descarte final. Além disso, considerando a taxa média de ocupação em 15,2 mil leitos, tem-se uma
resíduos de saúde e sua
equivalência de geração de resíduos de saúde de 33,4 toneladas por dia.
respectiva classificação.
Sua respectiva classificação: Resíduos de serviços de saúde: aqueles gerados nos serviços de saúde,
conforme definido em regulamento ou em normas estabelecidas pelos órgãos do Sistema Nacional do
Meio Ambiente (Sisnama) e do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária. Os resíduos de serviços de
saúde também possuem classes próprias de acordo com suas particularidades.

Referência: Livro Saúde Coletiva – Resíduos sólidos – Autora: Raquel Finkler. p. 6-8.

Resíduos Classe I — perigosos São classificados como resíduos perigosos, aqueles que apresentam
risco à saúde pública, provocando mortalidade, incidência de doenças ou acentuando seus índices,
bem como riscos ao meio ambiente, quando o resíduo for gerenciado de forma inadequada.
Resíduos Classe II — não perigosos São aqueles que não se enquadram na classificação de Resíduos
Classificação de resíduos Classe I. Entretanto, podem apresentar uma das seguintes propriedades: combustibilidade,
sólidos de acordo com a biodegradabilidade ou solubilidade em água. São divididos em IIA e IIB.
periculosidade. Resíduos classe II A: são os chamados não inertes, ou seja, têm baixa periculosidade, mas ainda
oferecem capacidade de reação química em certos meios.
Resíduos classe II B: são aqueles que, por suas características intrínsecas, não oferecem riscos à
saúde nem ao meio ambiente. Apresentam baixa capacidade de reação.

Referência: Livro Saúde Coletiva – Resíduos sólidos – Autora: Raquel Finkler. p. 10.

Resíduos classe I e classe II. Resíduos Classe I — perigosos São classificados como resíduos perigosos, segundo a NBR 10.004
(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2004), aqueles que apresentam risco à saúde
pública, provocando mortalidade, incidência de doenças ou acentuando seus índices, bem como riscos
ao meio ambiente, quando o resíduo for gerenciado de forma inadequada. Ainda são considerados
resíduos perigosos aqueles que apresentam características de inflamabilidade, corrosividade,
reatividade, toxicidade ou patogenicidade. São exemplos equipamentos de proteção individual (EPIs)
contaminados, resíduos infectantes, resíduos de tratamento de efluentes, filtros de ar, entre outros.
Resíduos Classe II — não perigosos São aqueles que não se enquadram na classificação de Resíduos
Classe I. Entretanto, podem apresentar uma das seguintes propriedades: combustibilidade,
biodegradabilidade ou solubilidade em água. São divididos em IIA e IIB.

Referência: Livro Saúde Coletiva – Resíduos sólidos – Autora: Raquel Finkler. p. 11.

Resíduos sólidos urbanos: esta nomenclatura engloba resíduos domiciliares e resíduos de limpeza
urbana.
Segundo Rosa, Fraceto e Moschini-Carlos (2012), o chorume é de composição variável, gerado na
Resíduos sólidos urbanos. decomposição da matéria orgânica presente nos resíduos sólidos urbanos.
Apesar dos múltiplos riscos suscitados por resíduos de serviços de saúde, eles representam apenas 1
a 2% do volume total de resíduos sólidos urbanos gerados no Brasil.

Referência: Livro Saúde Coletiva – Resíduos sólidos – Autora: Raquel Finkler. p. 7-12-15.

A coleta seletiva é a forma de gestão dos RSU mais utilizada no Brasil. Ela consiste em um mecanismo
de recolha dos resíduos, os quais são classificados de acordo com sua origem e depositados em
contentores indicados por cores. Dessa forma, os materiais que podem ser reciclados são separados
do lixo orgânico (restos de carne, frutas, verduras e outros alimentos). O lixo orgânico é descartado em
aterros sanitários ou usado para a fabricação de adubos orgânicos.
Coleta seletiva e aterro
Aterros sanitários: consistem na forma de disposição final de resíduos sólidos urbanos, construídos
sanitário.
dentro de critérios de engenharia e normas operacionais específicas, proporcionando confinamento
seguro dos resíduos. A degradação da matéria orgânica ocorre de forma anaeróbica (sem presença de
oxigênio).

Referência: Livro Saneamento – Gerenciamento de resíduos sólidos – Autora: Magnum Eltz. p. 7-


10.

Política Nacional de Resíduos Sólidos, defini que União, Estados e municípios devem elaborar seus
planos apresentando diagnósticos (condições atuais) e prognósticos (metas, programas e prazos) para
Política Nacional de Resíduos
o adequado manejo de todas as categorias de resíduos sólidos, com o surgimento da Política Nacional
Sólidos.
de Resíduos Sólidos (PNRS), uma nova abordagem técnica sobre a questão foi adotada. A legislação
indica a adoção de um planejamento integrado dos resíduos sólidos, com identificação do problema,
definição de soluções e alternativas tecnológicas, bem como definição de metas e prazos para a
atuação nos planos
Referência: Livro Saneamento – Gerenciamento de resíduos sólidos – Autora: Magnum Eltz. p. 5.

O gerenciamento de resíduos sólidos é um conjunto de procedimentos de planejamento,


implementação e gestão para reduzir a produção, o manejo dos resíduos sólidos depende de vários
Gerenciamento de resíduos
fatores, entre os quais devem ser ressaltados a forma de geração, o acondicionamento na fonte
sólidos.
geradora, a coleta, o transporte, o processamento, a recuperação e a disposição final.

Referência: Livro Saneamento – Gerenciamento de resíduos sólidos – Autora: Magnum Eltz. p. 10.

Reciclagem tem por objetivo o reaproveitamento de um material beneficiado como matéria-prima para
um novo produto. Entre as vantagens dessa prática, tem-se a diminuição do uso de recursos naturais
(água e energia) que seriam consumidos na nova produção desses materiais, o aumento da vida útil
dos aterros, a diminuição gastos públicos e a geração de renda para os catadores de material reciclável.
Reciclagem e Política
Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), uma nova abordagem técnica sobre a questão foi
Nacional de Resíduos
adotada. A legislação indica a adoção de um planejamento integrado dos resíduos sólidos, com
Sólidos.
identificação do problema, definição de soluções e alternativas tecnológicas, bem como definição de
metas e prazos para a atuação nos planos

Referência: Livro Saneamento – Gerenciamento de resíduos sólidos – Autora: Magnum Eltz. p. 5-


8.

O instrumento principal de gestão da drenagem urbana é o Plano Diretor de Drenagem Urbana (PDDU).
O PDDU é o conjunto de diretrizes que determinam a gestão do sistema de drenagem, cujo objetivo é
minimizar o impacto ambiental no escoamento das águas pluviais
O PDDU visa a planejar a distribuição da água no território urbano a partir do zoneamento de áreas de
Bacia de drenagem urbana.
inundações, a fim de controlar as ocupações das áreas de riscos de inundações e enchentes. Além
disso, o PDDU deve apontar soluções em drenagem urbana para evitar ou minimizar os riscos
provenientes de uma chuva intensa.

Referência: Livro Sistema de Drenagem Urbana – Drenagem urbana: conceito e objetivos – Autora:
Thiago Boeno Patricio Luiz. p. 6-10.

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