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TÉCNICO EM
ÓRTESES E PRÓTESES
Livro-texto
BRASÍLIA - DF
2014
2014 Ministério da Saúde.
Esta obra é disponibilizada nos termos da Licença Creative Commons
- Atribuição - Não Comercial - Compartilha Igual 4.0 Internacional. É
permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte.
Apresentação 11
Introdução 13
Capítulo 1. Políticas de Saúde no Brasil e a atenção à saúde da 15
pessoa com deficiência: breve histórico
Handerson Silva Santos
Priscila Neves Silva
12
INTRODUÇÃO
13
Figura 1: Organização dos conteúdos
14
CAPÍTULO 1
Para SABER MAIS sobre a história dos movimentos políticos das pessoas
com deficiência no Brasil LEIA:
LANNA JÚNIOR, MCM (Comp.). História do Movimento Político das
Pessoas com Deficiência no Brasil. Brasília: Secretaria de Direitos Humanos.
Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência,
2010. 443p.
18
CAPÍTULO 1. POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL E A ATENÇÃO À SAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: BREVE HISTÓRICO
19
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
20
CAPÍTULO 1. POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL E A ATENÇÃO À SAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: BREVE HISTÓRICO
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Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
22
CAPÍTULO 1. POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL E A ATENÇÃO À SAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: BREVE HISTÓRICO
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CAPÍTULO 1. POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL E A ATENÇÃO À SAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: BREVE HISTÓRICO
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Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
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Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
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CAPÍTULO 1. POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL E A ATENÇÃO À SAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: BREVE HISTÓRICO
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CAPÍTULO 1. POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL E A ATENÇÃO À SAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: BREVE HISTÓRICO
REFERÊNCIAS
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CAPÍTULO 1. POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL E A ATENÇÃO À SAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: BREVE HISTÓRICO
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Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
34
CAPÍTULO 2
36
CAPÍTULO 2. O TRABALHO EM SAÚDE E O TRABALHO DO TÉCNICO EM ÓRTESES E PRÓTESES
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Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
38
CAPÍTULO 2. O TRABALHO EM SAÚDE E O TRABALHO DO TÉCNICO EM ÓRTESES E PRÓTESES
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CAPÍTULO 2. O TRABALHO EM SAÚDE E O TRABALHO DO TÉCNICO EM ÓRTESES E PRÓTESES
41
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
1. O que é trabalho?
42
CAPÍTULO 2. O TRABALHO EM SAÚDE E O TRABALHO DO TÉCNICO EM ÓRTESES E PRÓTESES
43
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
44
CAPÍTULO 2. O TRABALHO EM SAÚDE E O TRABALHO DO TÉCNICO EM ÓRTESES E PRÓTESES
2. O trabalho em saúde
48
CAPÍTULO 2. O TRABALHO EM SAÚDE E O TRABALHO DO TÉCNICO EM ÓRTESES E PRÓTESES
50
CAPÍTULO 2. O TRABALHO EM SAÚDE E O TRABALHO DO TÉCNICO EM ÓRTESES E PRÓTESES
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Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
52
CAPÍTULO 2. O TRABALHO EM SAÚDE E O TRABALHO DO TÉCNICO EM ÓRTESES E PRÓTESES
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
REFERÊNCIAS
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CAPÍTULO 3
ANATOMIA DO SISTEMA
MUSCULOESQUELÉTICO E
DO SISTEMA NERVOSO
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CAPÍTULO 3. ANATOMIA DO SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO E DO SISTEMA NERVOSO
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Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
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Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
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CAPÍTULO 3. ANATOMIA DO SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO E DO SISTEMA NERVOSO
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Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
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CAPÍTULO 3. ANATOMIA DO SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO E DO SISTEMA NERVOSO
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Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
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CAPÍTULO 3. ANATOMIA DO SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO E DO SISTEMA NERVOSO
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Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
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CAPÍTULO 3. ANATOMIA DO SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO E DO SISTEMA NERVOSO
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CAPÍTULO 3. ANATOMIA DO SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO E DO SISTEMA NERVOSO
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Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
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CAPÍTULO 3. ANATOMIA DO SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO E DO SISTEMA NERVOSO
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Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
Músculo
Origem Inserção Função
(inervação)
Terço medial da
Terço lateral Eleva, retrai e roda
linha nucal.
da clavícula, a escápula. As fibras
Túber occipital
Trapézio acrômio e superiores elevam, as
e processos
(nervo acessório) espinha da médias retraem e as
espinhosos de C7
escápula. inferiores deprimem a
a T12.
escápula.
Menor: ligamento
da nuca e
Borda medial
processos Retrai a escápula e roda
Rombóide maior e da escápula a
espinhosos para abaixar a cavidade
rombóide menor partir do nível
de C7 e T1 - é glenóide; fixa a escápula
(nervo dorsal da da espinha até o
superior ao maior; à parede torácica.
escápula) ângulo inferior.
Maior: processos
espinhosos de T2
a T5.
Tubérculos Eleva a escápula e
Levantador da posteriores Parte superior da inclina sua cavidade
escápula dos processos borda medial da glenóide para baixo
(plexo cervical) transversos das escápula. através da rotação da
vértebras C1 a C4. escápula.
Peitoral menor Borda medial
Segunda a quinta
(nervo peitoral do processo Depressão da escápula.
costela.
medial e lateral) coracóide.
Face costal do
Serrátil anterior ângulo superior,
Primeira à oitava Traciona anteriormente
(nervo torácico borda medial e
costela. a escápula.
longo) ângulo inferior da
escápula.
União da cartilagem
Subclávio Face inferior da Tracionar a clavícula
costal com a
(nervo subclávio) clavícula. medialmente.
primeira costela.
Porção Longa
Flexão do cotovelo,
(Lateral): Tubérculo
supinação do antebraço,
Bíceps braquial supra glenoidal. Tuberosidade do
depressão do ombro e
(nervo Porção Curta rádio e fáscia do
um pequeno movimento
musculocutâneo) (Medial): Processo antebraço.
de abdução realizada
coracóide
pela porção longa.
(escápula).
76
CAPÍTULO 3. ANATOMIA DO SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO E DO SISTEMA NERVOSO
Músculo
Origem Inserção Função
(inervação)
Porção Longa:
Tubérculo infra-
glenoidal (único que
fica na escápula).
Porção Lateral:
Tríceps braquial Face posterior do
(nervo radial) úmero (acima do Extensão do cotovelo
sulco radial). Olécrano (ulna). Porção longa faz
Porção Medial: adução de braço.
Face posterior do
úmero (abaixo do
sulco radial).
Metade medial da
Peitoral Maior Crista do
clavícula, esterno e
(nervo peitoral tubérculo maior Adução do braço.
nas seis primeiras
medial e lateral) do úmero.
cartilagens costais.
Processos Tubérculo
Grande Dorsal
espinhosos das menor do úmero Extensão e adução do
(nervo
vértebras lombares e no sulco úmero.
toracodorsal)
e sacras. intertubercular.
Abdução do braço
Espinha da
Tuberosidade (principalmente) e
Deltóide escápula, acrômio
deltoide do também flexão do braço,
(nervo axilar) e terço lateral da
úmero. abdução e extensão do
clavícula.
braço.
Supra espinal Porção superior
Fossa supra
(nervo supra do tubérculo Abdução do braço.
espinal.
escapular) maior do úmero.
Redondo maior Terço inferior da Lábio medial
Adução e rotação
(nervo borda lateral da do sulco
medial do úmero.
subescapular) escápula. intertubercular.
Dois terços Porção inferior
Redondo menor Rotação lateral do
superiores da borda do tubérculo
(nervo axilar) úmero
lateral da escápula maior do úmero
Subescapular
(nervo Fossa Tubérculo menor Rotação medial do
subescapulares subescapular. do úmero. úmero.
superior e inferior)
Coracobraquial Face medial de Flexão e adução do
Processo coracóide
(nervo 1/3 médio do braço e deprime o
(escápula.)
musculocutaneo) úmero. ombro.
Infra espinal
Tubérculo maior Rotação lateral do
(nervo supra Fossa infra espinal.
do úmero. úmero.
escapular)
Fonte: Eduardo de Paiva Magalhães, 2014.
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Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
Músculo
Origem Inserção Função
(inervação)
Metade distal da Processo
Braquial face anterior do coronóide e
Flexão do antebraço.
(nervo radial) úmero e no septo tuberosidade da
intermuscular. ulna.
Face lateral do
Crista supracondilar
rádio, na base
Braquiorradial lateral do úmero e
do processo Flexão do antebraço.
(nervo radial) septo intermuscular
estiloide do
lateral.
rádio.
Face posterior do
Ancôneo Face posterior da
epicôndilo lateral do Extensão do antebraço..
(nervo radial) ulna.
úmero.
Cabeça umeral –
epicôndilo medial
Pronador redondo do úmero. Terço médio do
Pronação do antebraço.
(nervo mediano) Cabeça ulnar – rádio.
processo coronóide
da ulna.
Epicondilo lateral do
úmero, ligamento Face lateral,
colateral do posterior e
Supinador rádio, ligamento anterior do terço Supinação do
(nervo radial) anular do rádio proximal do colo antebraço.
e face posterior e do corpo do
da extremidade rádio.
proximal da ulna.
Flexor radial do
Epicôndilo medial Base do segundo Flexor e abdutor da
carpo
do úmero. metacarpo. mão.
(nervo mediano)
Palmar longo Epicôndilo medial Aponeurose Flexão da mão, tensor
(nervo mediano) do úmero. palmar. da fáscia palmar.
Cabeça umeral –
Osso pisiforme,
Flexor ulnar do epicôndilo medial
hamato e
carpo do úmero; cabeça Fletir e aduzir a mão.
base do quinto
(nervo ulnar) ulnar margem
metacarpo.
medial do olecrano.
Cabeça umeral –
Osso pisiforme,
Flexor ulnar do epicôndilo medial
hamato e
carpo do úmero; cabeça Fletir e aduzir a mão.
base do quinto
(nervo ulnar) ulnar margem
metacarpo.
medial do olecrano.
Fonte: Eduardo de Paiva Magalhães, 2014.
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CAPÍTULO 3. ANATOMIA DO SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO E DO SISTEMA NERVOSO
Músculo
Origem Inserção Função
(inervação)
Extensor radial Terço distal da
Base do segundo Estender e abduzir a
longo do carpo crista supracondilar
metacarpal. mão.
(nervo radial) lateral do úmero.
Extensor radial Epicôndilo lateral do Dorso da base Estender e abduzir a
curto do carpo úmero e ligamento do terceiro mão.
(nervo radial) colateral do rádio. metacarpal.
Epicôndilo lateral
Extensor ulnar do Base do quinto Estender e aduzir a
do úmero, margem
carpo (nervo radial) metacarpal. mão.
posterior da ulna.
Cabeça umeroulnar
– epicôndilo
medial do úmero,
ligamento colateral
Flexor superficial Base da falange Flete as falantes
da ulna e processo
dos dedos média dos II, III, mediais e contribui na
coronóide da ulna;
(nervo mediano) IV e V dedos. flexão das mãos.
cabeça radial –
porção proximal da
margem anterior do
rádio.
Dois terços
Flexor profundo
proximais das faces Faces palmares Fletir as falanges
dos dedos
medial e anterior da das bases das distais dos II a V dedos,
(nervo inerósseo
ulna e na metade falanges distais contribui na flexão da
anterior, ramo do
da membrana dos II a V dedos. mão.
mediano)
interóssea.
2ª e 3ª falanges
Estender os quatro
Extensor dos do 2º ao 5º
Epicôndilo lateral do dedos mediais e
dedos dedos e tendão
úmero contribuir para extensão
(nervo mediano) extensor para
da mão.
cada dedo.
Extensor do dedo Tendão do
Epicôndilo lateral do Extensão do quinto
mínimo extensor comum
úmero dedo.
(nervo radial) para o 5º dedo
Face posterior da Tendão do
Extensor do Extensão do segundo
ulna e membrana extensor comum
indicador (n. radial) dedo.
interóssea. do 2º dedo.
Base da falange
proximal do
Abdutor do dedo Osso pisiforme e dedo mínimo e
mínimo tendão do flexor borda ulnar da Abduzir o dedo mínimo.
(n. ulnar) ulnar do carpo. aponeurose do
extensor curto do
dedo mínimo.
Fonte: Eduardo de Paiva Magalhães, 2014.
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Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
Músculo
Origem Inserção Função
(inervação)
Flexor curto do Hâmulo do hamato Base da falange Flexão da falange
dedo mínimo e retináculo dos proximal do proximal do dedo
(nervo ulnar) flexores. quinto dedo. mínimo.
Puxar o quinto
Oponente do dedo Hâmulo do hamato
Margem medial metacarpo
mínimo e retínáculo dos
do V metacarpo. anteriormente e girá-lo
(nervo ulnar) flexores.
lateralmente.
São em número Fletir os dedos
Lados laterais
de 4 originando-se das articulações
Lumbricais das expansões
nos tendões do metacarpofalangeanas e
(nervo ulnar) extensoras dos
flexor profundo dos estender as articulações
dedos II a V.
dedos. interfalangeanas.
Expansões
Em número de 8- Abduzem (interósseos
extensoras dos
Interósseos origem nas faces palmares) e aduzem
dedos e bases
(nervo ulnar) ventrais do I, II, IV e (interósseos dorsais) os
das falanges
V metacarpais. dedos.
proximais.
Face posterior do
Extensor longo do
terço médio da Base da falange Estender as articulações
polegar
ulna e membrana distal do polegar. carpais.
(nervo radial)
Interóssea
Estender o polegar
Extensor curto do Face posterior do Base da falange
nas articulações
polegar rádio e membrana proximal do
carpometacarpal e
(nervo radial) Interóssea. polegar.
interfalângica.
Abdutor longo do
Face posterior da Base do primeiro Abduzir e estender o
polegar
ulna. metacarpo. polegar.
(nervo radial)
Terço médio da
Flexor longo do
face anterior do Falange distal do Flexão interfalangeana
polegar
rádio e membrana polegar. do polegar.
(nervo mediano)
interóssea.
Flexor curto do Retináculo dos Base da falange
polegar (nervo flexores e tubérculo proximal do Flexão do polegar.
mediano) do osso trapézio. polegar.
Oponente do Retináculo dos Base da falange
polegar (nervo flexores e tubérculo proximal do Abdução do polegar..
mediano) do osso trapézio. polegar.
Base do segundo e
terceiro metacarpo Base da falange
Adutor do polegar
e captato, face proximal do Adução do polegar.
(nervo ulnar)
palmar do terceiro polegar.
metacarpo.
Fonte: Eduardo de Paiva Magalhães, 2014.
80
CAPÍTULO 3. ANATOMIA DO SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO E DO SISTEMA NERVOSO
81
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
82
CAPÍTULO 3. ANATOMIA DO SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO E DO SISTEMA NERVOSO
83
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
Músculo
Origem Inserção Função
(inervação)
Tensor da fascia
Lábio externo da Abduze e flete a coxa e fixa
lata (nervo glúteo Trato iliotibial.
crista ilíaca. o tronco sobre a coxa.
superior)
Sartório Espinha ilíaca Face medial da Abdução e rotação lateral
(nervo femoral) antero superior. tíbia. da coxa.
Quadríceps (reto Espinha ilíaca
femoral, vasto antero superior e
medial, vasto lateral margem póstero Tuberosidade
Flexão da coxa.
e intermédio) superior do da tíbia.
(nervo femoral) acetábulo.
Psoas-
processos
Iliopsoas (m. ilíaco e transversos,
psoas maior) corpos e discos Trocânter menor
Flexão da coxa.
(ramos ventrais dos intervertebrais do fêmur..
nervos lombares) das vértebras
lombares; ilíaco
– fossa ilíaca.
Pectíneo Linha pectínea Linha pectínea
Aduz e flete a coxa.
(nervo femoral) do púbis. do fêmur.
Grácil
Corpo e ramo do Face medial da
(nervo obturador e Aduz e estende a coxa.
osso púbis. tíbia.
nervo isquiático)
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Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
Músculo
Origem Inserção Função
(inervação)
Linha pectínea e
Adutor curto Corpo e ramo porção proximal
Adução da coxa
(nervo obturador) inferior do púbis. da linh áspera
do fêmur.
Adutor longo Linha áspera do
Corpo do púbis. Adução e flexão da coxa.
(nervo obturador) fêmur.
Semimembranoso Côndilo medial Estende a coxa e flete a
Túber isquiático..
(nervo isquiático) da tíbia. perna.
Porção proximal
Semitendinoso da face medial Estende a coxa, flete a
Túber isquiático.
(nervo isquiático) do corpo da perna.
tíbia.
Cabeça longa-
Bíceps da coxa túber isquiático
Cabeça da Flexão da perna, extensão
(nervo isquiático e Cabeça curta –
fíbula. da coxa.
nervo fibular) linha áspera do
fêmur.
Face glútea da
asa do ílio, face Tuberosidade
Glúteo máximo posterior do glútea do fêmur, Extensor e rotador lateral
(nervo glúteoinferior) sacro e cóccix, linha áspera e da coxa.
ligamento fáscia lata.
sacrotuberal.
Glúteo médio
Face glútea do Trocanter maior Abduz e gira medialmente
(nervo glúteo
ilíaco. do fêmur. a coxa
superior)
Glúteo mínimo
Face glútea do Trocânter maior Abduz e gira medialmente
(nervo glúteo
ilíaco. do fêmur. a coxa.
superior)
Porção média
da face pélvica
Piriforme (Ramos Gira lateralmente a coxa e
do osso sacro Trocânter maior
de S1 e S2 do plexo estabiliza a articulação do
e anteriormente do fêmur.
lombossacro) quadril.
à espinha ilíaca
póstero inferior.
Obturador interno Contorno interno Face medial do
(nervo obturador do forame trocânter maior Gira lateralmente a coxa.
interno) obturado. do fêmur.
Fonte: Eduardo de Paiva Magalhães, 2014.
86
CAPÍTULO 3. ANATOMIA DO SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO E DO SISTEMA NERVOSO
Músculo
Origem Inserção Função
(inervação)
Gêmeos superior e
Superior: espinha
inferior
isquiática Tendão do músculo Giram lateralmente a
(nervo obturador
Inferior: túber obturador interno. coxa.
interno e nervo
isquiático.
quadrado da coxa)
87
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
Músculo
Origem Inserção Função
(inervação)
Porções proximal
e posterior da
fíbula, margem
Sóleo
medial da tíbia Osso calcâneo. Flexão plantar.
(nervo tibial)
e arco tendíneo
entre a tíbia e a
fíbula.
Interior da
cápsula articular
Porção proximal da Flete e gira
do joelho, face
Poplíteo (nervo tibial) face posterior da medialmente a tíbia
lateral do côndilo
tíbia. sobre o fêmur.
lateral e no
menisco lateral.
Terço médio da Bases das falanges
Flexor longo dos Flete as falanges
face posterior da distais dos quatro
dedos (nervo tibial) distais dos dedos.
tíbia. dedos laterais.
Flexor longo do hálux Face posterior da Base da falange
Flete a falange distal.
(nervo tibial) fíbula. distal do hálux.
Tuberosidade
do navicular,
Face posterior da
cuneiformes,
Tibial posterior (nervo tíbia e da fíbula Flexão plantar e
cuboide e nas
tibial) e na membrana inversão do pé.
bases do segundo,
Interóssea.
terceiro e quarto
metatársico.
Abdutor do dedo Tubérculo medial Base da falange
Abduz e flete o dedo
mínimo (nervo e lateral do proximal do dedo
mínimo.
plantar lateral) calcâneo. mínimo.
Abdutor do hálux Tubérculo
Base da falange
(nervo plantar medial do osso Abduz e flete o hálux.
proximal do hálux.
medial) calcâneo.
Flexor curto dos
Falentes média
dedos Tubérculo medial Flexão das falanges
dos quatro dedos
(nervo plantar do calcâneo. médias dos dedos.
laterais.
medial)
Quadrado plantar Face plantar do Tendão do flexor Flexão dos quatro
(nervo plantar lateral) calcâneo. longo dos dedos. dedos laterais.
Lumbricais Bases das falanges Flexão das articulações
Tendões dos
(nervo plantar lateral proximais dos metatarsofalangicas
músculos flexor
e nervo plantar quatro dedos dos quatro dedos
longo dos dedos.
medial) laterais. laterais.
Fonte: Eduardo de Paiva Magalhães, 2014.
88
CAPÍTULO 3. ANATOMIA DO SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO E DO SISTEMA NERVOSO
Músculo
Origem Inserção Função
(inervação)
Flexor curto do Base da falnge
Base do quinto Flexão do dedo
dedo mínimo (nervo proximal do dedo
metatársico. mínimo.
plantar medial) mínimo.
Flexor curto do Ossos cuboide
Base da falange
hálux (nervo plantar e cuneiforme Flexão do hálux.
proximal do hálux.
medial) lateral.
Bases dos
Bases das falanges
Interósseos plantares terceiro,
proximais dos II, III Adução dos dedos.
(nervo plantar lateral) quarto e quinto
e IV dedos.
metatársicos.
Interósseos dorsais Nos lados dos Bases das falanges Abdução e extensão
(nervo fibular corpos dos ossos proximais dos II, III do primeiro ao quarto
profundo) metatársicos. e IV dedos. dedo.
Base da falange
Dorso do pé proximal do hálux e Auxilia na extensão
Face superior do
(nervo fibular tendões do extensr do primeiro ao quaro
calcâneo.
profundo) longo dos II, III e IV dedo.
dedos.
REFERÊNCIAS
90
CAPÍTULO 4
BIOMECÂNICA DA
MARCHA
Leonardo Grandi
Priscila Neves Silva
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
92
CAPÍTULO 4. BIOMECÂNICA DA MARCHA
94
CAPÍTULO 4. BIOMECÂNICA DA MARCHA
95
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
1. Ciclo da Marcha
96
CAPÍTULO 4. BIOMECÂNICA DA MARCHA
Contato inicial
97
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
Resposta à carga
Figura 5a. Contato inicial do pé esquerdo. Figura 5b. Flexão plantar do tornozelo
esquerdo.
Fonte: Arquivo pessoal de Leonardo Grandi, 2014.
Médio Apoio
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Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
Figura 7a. Médio apoio: Descarga do peso Figura 7b. Médio apoio: Descarga do peso
do corpo sobre a perna esquerda. do corpo sobre a perna direita.
Fonte: Arquivo pessoal de Leonardo Grandi, 2014.
Apoio Terminal
100
CAPÍTULO 4. BIOMECÂNICA DA MARCHA
Pré-Balanço
101
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
Figura 10b. Início do terceiro rolamento do Figura 10c. Final do terceiro rolamento do
pé direito. pé direito.
Fonte: Arquivo pessoal de Leonardo Grandi, 2014.
Balanço Inicial
103
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
Balanço Médio
Balanço Terminal
2. Determinantes da marcha
105
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
Observe que para que o pé não faça o apoio com rotação interna,
no mesmo sentido da pelve, precisa ser feita uma rotação externa do
quadril que está à frente.
106
CAPÍTULO 4. BIOMECÂNICA DA MARCHA
a b
c d
Figuras 15a, 15b, 15c e 15d. Sequência do movimento de inclinação da pelve para o
lado oposto ao do membro apoiado.
Fonte: Arquivo pessoal de Leonardo Grandi, 2014.
107
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
108
CAPÍTULO 4. BIOMECÂNICA DA MARCHA
3. O comportamento do pé na marcha
109
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
110
CAPÍTULO 4. BIOMECÂNICA DA MARCHA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
112
CAPÍTULO 5
PATOLOGIAS, LESÕES
E DEFICIÊNCIA
114
CAPÍTULO 5. PATOLOGIAS, LESÕES E DEFICIÊNCIA
CONCEITOS E DEFINIÇÕES
115
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
117
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
DOENÇA TRANSMISSÍVEL
Hanseníase
118
CAPÍTULO 5. PATOLOGIAS, LESÕES E DEFICIÊNCIA
Diabetes Mellitus
119
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
120
CAPÍTULO 5. PATOLOGIAS, LESÕES E DEFICIÊNCIA
121
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
Artrite reumatoide
122
CAPÍTULO 5. PATOLOGIAS, LESÕES E DEFICIÊNCIA
Osteoartrite ou artrose
124
CAPÍTULO 5. PATOLOGIAS, LESÕES E DEFICIÊNCIA
125
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
Escoliose e cifose
Doenças neuromusculares
127
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
Tendinites
Pé torto congênito
129
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
Paralisia cerebral
130
CAPÍTULO 5. PATOLOGIAS, LESÕES E DEFICIÊNCIA
131
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
Espinha Bífida
134
CAPÍTULO 5. PATOLOGIAS, LESÕES E DEFICIÊNCIA
Lesão medular
135
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
136
CAPÍTULO 5. PATOLOGIAS, LESÕES E DEFICIÊNCIA
Traumatismo craniano
137
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
138
CAPÍTULO 5. PATOLOGIAS, LESÕES E DEFICIÊNCIA
Neuropatias periféricas
139
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
CONSIDERAÇÕES FINAIS
140
CAPÍTULO 5. PATOLOGIAS, LESÕES E DEFICIÊNCIA
REFERÊNCIAS
142
CAPÍTULO 5. PATOLOGIAS, LESÕES E DEFICIÊNCIA
143
CAPÍTULO 6
147
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
149
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
1. Aço
152
CAPÍTULO 6. TECNOLOGIA DE MATERIAIS NA PRODUÇÃO DE ÓRTESES E PRÓTESES E NA ADAPTAÇÃO DE MEIOS
AUXILIARES DE LOCOMOÇÃO
153
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
2. Ferro fundido
e suas ligas podem ser tratados para se obter maior dureza, porém ao
adquirir maior dureza, reduz-se sua conformabilidade o que aumentam
o risco de fraturas durante os trabalhos de conformação, na medida
em que diminui seu potencial de deformação. É muito comum o uso
do alumínio na confecção de componentes protéticos: componentes
modulares de próteses, adaptadores, tubos, joelhos, cotovelos, punhos
(Figura 1). Em órteses, o alumínio é usado em hastes de órteses de
membros inferiores e superiores, articulações, cintos pélvicos e outros.
155
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
156
CAPÍTULO 6. TECNOLOGIA DE MATERIAIS NA PRODUÇÃO DE ÓRTESES E PRÓTESES E NA ADAPTAÇÃO DE MEIOS
AUXILIARES DE LOCOMOÇÃO
157
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
Cerâmicas
158
CAPÍTULO 6. TECNOLOGIA DE MATERIAIS NA PRODUÇÃO DE ÓRTESES E PRÓTESES E NA ADAPTAÇÃO DE MEIOS
AUXILIARES DE LOCOMOÇÃO
Gesso
159
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
160
CAPÍTULO 6. TECNOLOGIA DE MATERIAIS NA PRODUÇÃO DE ÓRTESES E PRÓTESES E NA ADAPTAÇÃO DE MEIOS
AUXILIARES DE LOCOMOÇÃO
Polímeros
1. Plásticos
2. Borracha ou elastômeros
163
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
164
CAPÍTULO 6. TECNOLOGIA DE MATERIAIS NA PRODUÇÃO DE ÓRTESES E PRÓTESES E NA ADAPTAÇÃO DE MEIOS
AUXILIARES DE LOCOMOÇÃO
Compósitos
166
CAPÍTULO 6. TECNOLOGIA DE MATERIAIS NA PRODUÇÃO DE ÓRTESES E PRÓTESES E NA ADAPTAÇÃO DE MEIOS
AUXILIARES DE LOCOMOÇÃO
167
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
Matriz Reforço
Fibra de vidro
Mineral
Fibra de carbono
Polímeros
Orgânica Termoplásticos Aramida
Orgânico
(polimérica) Polímeros Poliamida
Termoendurecíveis.
Boro
Metálico
Alumínio
Carbono
Mineral
Ligas leves de Alumínio, Carboneto de silício
Metálica
Magnésio, Titânio. Metálico Boro
Boro revestido de
Misto
carboneto de silício
168
CAPÍTULO 6. TECNOLOGIA DE MATERIAIS NA PRODUÇÃO DE ÓRTESES E PRÓTESES E NA ADAPTAÇÃO DE MEIOS
AUXILIARES DE LOCOMOÇÃO
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
1. Usinagem
169
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
170
CAPÍTULO 6. TECNOLOGIA DE MATERIAIS NA PRODUÇÃO DE ÓRTESES E PRÓTESES E NA ADAPTAÇÃO DE MEIOS
AUXILIARES DE LOCOMOÇÃO
171
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
172
CAPÍTULO 6. TECNOLOGIA DE MATERIAIS NA PRODUÇÃO DE ÓRTESES E PRÓTESES E NA ADAPTAÇÃO DE MEIOS
AUXILIARES DE LOCOMOÇÃO
173
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
a b
Figuras 10a e 10b. Conjuntos de ferramentas-macho e cossinetes.
Fonte: Arquivo pessoal de Alysson Alvim Campos, 2014.
174
CAPÍTULO 6. TECNOLOGIA DE MATERIAIS NA PRODUÇÃO DE ÓRTESES E PRÓTESES E NA ADAPTAÇÃO DE MEIOS
AUXILIARES DE LOCOMOÇÃO
c d
Figuras 10c e 10d Operação de rosqueamento.
Fonte: Arquivo pessoal de Alysson Alvim Campos, 2014.
175
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
a b
Figura 12a. Diferentes grãos de lixas; Figura 12b. Desbaste e acabamento de órtese.
Fonte: Arquivo pessoal de Alysson Alvim Campos, 2014.
a b
2. Soldagem
181
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
182
CAPÍTULO 6. TECNOLOGIA DE MATERIAIS NA PRODUÇÃO DE ÓRTESES E PRÓTESES E NA ADAPTAÇÃO DE MEIOS
AUXILIARES DE LOCOMOÇÃO
183
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
184
CAPÍTULO 6. TECNOLOGIA DE MATERIAIS NA PRODUÇÃO DE ÓRTESES E PRÓTESES E NA ADAPTAÇÃO DE MEIOS
AUXILIARES DE LOCOMOÇÃO
185
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
CONSIDERAÇÕES FINAIS
186
CAPÍTULO 6. TECNOLOGIA DE MATERIAIS NA PRODUÇÃO DE ÓRTESES E PRÓTESES E NA ADAPTAÇÃO DE MEIOS
AUXILIARES DE LOCOMOÇÃO
REFERÊNCIAS
187
CAPÍTULO 7
ÓRTESES: CONCEITOS,
TIPOS E PRODUÇÃO
190
CAPÍTULO 7. ÓRTESES: CONCEITOS, TIPOS E PRODUÇÃO
191
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
Colar Philadelphia
Órtese Minerva
Órtese Halo
Órtese Milwaukee
Deve ser utilizada entre 16 e até 23 horas por dia em casos cujas
curvaturas laterais estejam entre 20 a 45 graus. O ápice da curvatura
não pode estar acima da sexta vértebra torácica (EDELSTEIN, 2006).
196
CAPÍTULO 7. ÓRTESES: CONCEITOS, TIPOS E PRODUÇÃO
Parte lombo-sacra
Parte Cervical
197
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
Órtese de Boston
198
CAPÍTULO 7. ÓRTESES: CONCEITOS, TIPOS E PRODUÇÃO
Órteses Lombosacras
Órteses Sacroilíacas
200
CAPÍTULO 7. ÓRTESES: CONCEITOS, TIPOS E PRODUÇÃO
201
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
202
CAPÍTULO 7. ÓRTESES: CONCEITOS, TIPOS E PRODUÇÃO
203
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
As características anatômicas
e a disposição dos ossos devem Devido ao número de falan-
ser consideradas no processo ges o polegar possui apenas uma
articulação entre as falanges deno-
de moldagem das órteses. O minada interfalangiana do polegar
tecido subcutâneo adjacente às ou do primeiro dedo. Os outros
proeminências ósseas é mínimo nestas dedos têm duas: as interfalangia-
regiões e o contato constante das nas proximais e distais. Para saber
mais sobre a anatomia da mão
mesmas com os velcros, plásticos ou recomenda-se que se consulte um
outros materiais do próprio aparelho Atlas de Anatomia na internet ou
podem provocar lesões decorrentes de na biblioteca.
isquemia seguida de necrose (FESS
et al., 2005). As áreas de pele mais
susceptíveis a lesões são apresentadas
nas Figuras 11a, 11b, 11c.
Figura 11a. Áreas susceptíveis a lesões de pele por contato com elementos da órtese:
aspecto lateral
Fonte: Adaptado de Malick (1982).
204
CAPÍTULO 7. ÓRTESES: CONCEITOS, TIPOS E PRODUÇÃO
205
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
Figura 13a. Linhas na pele ilustrando os Figura 13b. Linhas na pele ilustrando os
arcos da mão (vista dorsal). arcos da mão (vista lateral).
Fonte: Arquivo pessoal de Dagoberto Miranda Barbosa, 2014.
206
CAPÍTULO 7. ÓRTESES: CONCEITOS, TIPOS E PRODUÇÃO
207
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
Figura 16. Desenho esquemático ilustrando a relação da órtese com a secção transver-
sal do segmento de apoio. Em “A” o tamanho da órtese está adequado ao segmento. Em
“B” a órtese está “rasa”, situação que promove aumento da pressão e instabilidade. Em
“C” a órtese está profunda, dificultando o processo de aplicação e retirada.
Fonte: Arquivo pessoal de Dagoberto Miranda Barbosa, 2014.
208
CAPÍTULO 7. ÓRTESES: CONCEITOS, TIPOS E PRODUÇÃO
210
CAPÍTULO 7. ÓRTESES: CONCEITOS, TIPOS E PRODUÇÃO
211
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
212
CAPÍTULO 7. ÓRTESES: CONCEITOS, TIPOS E PRODUÇÃO
213
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
214
CAPÍTULO 7. ÓRTESES: CONCEITOS, TIPOS E PRODUÇÃO
215
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
216
CAPÍTULO 7. ÓRTESES: CONCEITOS, TIPOS E PRODUÇÃO
217
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
219
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
1. Palmilhas
220
CAPÍTULO 7. ÓRTESES: CONCEITOS, TIPOS E PRODUÇÃO
222
CAPÍTULO 7. ÓRTESES: CONCEITOS, TIPOS E PRODUÇÃO
223
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
Passo 2
Fonte: Arquivo pessoal de Cristina Maria Correia Cardoso, 2014.
Passo 3
Fonte: Arquivo pessoal de Cristina Maria Correia Cardoso, 2014.
224
CAPÍTULO 7. ÓRTESES: CONCEITOS, TIPOS E PRODUÇÃO
Passo 4
Fonte: Arquivo pessoal de Cristina Maria Correia Cardoso, 2014.
Passo 5
Fonte: Arquivo pessoal de Cristina Maria Correia Cardoso, 2014.
225
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
Passo 6
Fonte: Arquivo pessoal de Cristina Maria Correia Cardoso, 2014.
Passo 7:
Fonte: Arquivo pessoal de Cristina Maria Correia Cardoso, 2014.
226
CAPÍTULO 7. ÓRTESES: CONCEITOS, TIPOS E PRODUÇÃO
Passo 8
Fonte: Arquivo pessoal de Cristina Maria Correia Cardoso, 2014.
Passo 9:
a.Recortar a placa do material indicado na prescrição e coloca-la no forno à temperatura
e tempo adequados a cada tipo de material.
b.Posicionar o molde para que possa receber material que vem do forno.
c. Retirar o material do forno e posicioná-lo sob o molde.
Fonte: Arquivo pessoal de Cristina Maria Correia Cardoso, 2014.
227
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
Passo 10
Fonte: Arquivo pessoal de Cristina Maria Correia Cardoso, 2014.
Passo 11
Fonte: Arquivo pessoal de Cristina Maria Correia Cardoso, 2014.
228
CAPÍTULO 7. ÓRTESES: CONCEITOS, TIPOS E PRODUÇÃO
Passo 12
Fonte: Arquivo pessoal de Cristina Maria Correia Cardoso, 2014.
229
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
2. Órteses Suropodálicas
230
CAPÍTULO 7. ÓRTESES: CONCEITOS, TIPOS E PRODUÇÃO
Figura 33. Órtese Suropodálica fixa. Figura 34. Órtese Suropodálica Articulada.
Fonte: Arquivo pessoal de Cristina Maria Correia Cardoso, 2014.
a
b
Passo 1: a) Da planta do pé ao centro do maléolo externo; b) Da planta do pé até 2 cm abaixo
do bordo inferior da cabeça da fíbula em adulto e 1 cm abaixo desse ponto em criança.
Fonte: Arquivo pessoal de Cristina Maria Correia Cardoso, 2014.
c d
Passo 1: c) Circunferência 1 a 2 cm abaixo do bordo inferior da cabeça da fíbula;
d) Circunferência acima dos maléolos.
Fonte: Arquivo pessoal de Cristina Maria Correia Cardoso, 2014.
232
CAPÍTULO 7. ÓRTESES: CONCEITOS, TIPOS E PRODUÇÃO
e f
Passo 1: e) comprimento do pé; f) Medida M-L (medida entre o maleólo medial e o maléolo
lateral) ao nível dos maléolos.
Fonte: Arquivo pessoal de Cristina Maria Correia Cardoso, 2014.
Passo 2
Fonte: Arquivo pessoal de Cristina Maria Correia Cardoso, 2014.
233
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
Passo 3
Fonte: Arquivo pessoal de Cristina Maria Correia Cardoso, 2014.
Passo 4
Fonte: Arquivo pessoal de Cristina Maria Correia Cardoso, 2014.
234
CAPÍTULO 7. ÓRTESES: CONCEITOS, TIPOS E PRODUÇÃO
Passo 5
Fonte: Arquivo pessoal de Cristina Maria Correia Cardoso, 2014.
Passo 6
Fonte: Arquivo pessoal de Cristina Maria Correia Cardoso, 2014.
235
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
Passo 7
Fonte: Arquivo pessoal de Cristina Maria Correia Cardoso, 2014.
Passo 8
Fonte: Arquivo pessoal de Cristina Maria Correia Cardoso, 2014.
236
CAPÍTULO 7. ÓRTESES: CONCEITOS, TIPOS E PRODUÇÃO
a b
Passo 9
Fonte: Arquivo pessoal de Cristina Maria Correia Cardoso, 2014.
Passo 10
Fonte: Arquivo pessoal de Cristina Maria
Correia Cardoso, 2014.
237
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
Passo 11
Fonte: Arquivo pessoal de Cristina Maria Correia Cardoso, 2014.
Passo 12
Fonte: Arquivo pessoal de Cristina Maria Correia Cardoso, 2014.
238
CAPÍTULO 7. ÓRTESES: CONCEITOS, TIPOS E PRODUÇÃO
Passo 13: a) Com o molde limpo das ataduras, sua superfície será uniformizada com uma
lâmina suforme, própria para trabalhar gesso; b) Desbastar o arco longitudinal medial
e aprofundá-lo ligeiramente caso o segmento tornozelo-pé da pessoa tenha tendência
a valgo. Esse é um procedimento feito, tendo como referência a orientação anatômica
tornozelo-pé de cada pessoa atendida.
Fonte: Arquivo pessoal de Cristina Maria Correia Cardoso, 2014.
Passo 14
Fonte: Arquivo pessoal de Cristina Maria
Correia Cardoso, 2014.
239
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
Passo 15
Fonte: Arquivo pessoal de Cristina Maria Correia Cardoso, 2014.
Passo 16
Fonte: Arquivo pessoal de Cristina Maria Correia Cardoso, 2014.
240
CAPÍTULO 7. ÓRTESES: CONCEITOS, TIPOS E PRODUÇÃO
Passo 1
Fonte: Arquivo pessoal de Cristina Maria Correia Cardoso, 2014.
241
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
Passo 2
Fonte: Arquivo pessoal de Cristina
Maria Correia Cardoso, 2014.
Passo 3
Fonte: Arquivo pessoal de Cristina
Maria Correia Cardoso, 2014.
Passo 4
Fonte: Arquivo pessoal de Cristina Maria Correia Cardoso, 2014.
242
CAPÍTULO 7. ÓRTESES: CONCEITOS, TIPOS E PRODUÇÃO
Passo 5
Fonte: Arquivo pessoal de Cristina Maria Correia
Cardoso, 2014.
Passo 6
Fonte: Arquivo pessoal de Cristina Maria
Correia Cardoso, 2014.
243
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
244
CAPÍTULO 7. ÓRTESES: CONCEITOS, TIPOS E PRODUÇÃO
245
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
a b
c d
Figura 35. Estribo e articulação do tornozelo: a) bota em couro; b) bota em couro; c) sa-
patilha; d) órtese suropodálica.
Fonte: Arquivo pessoal de Cristina Maria Correia Cardoso, 2014.
246
CAPÍTULO 7. ÓRTESES: CONCEITOS, TIPOS E PRODUÇÃO
247
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
248
CAPÍTULO 7. ÓRTESES: CONCEITOS, TIPOS E PRODUÇÃO
a
b
249
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
a b
c
Fontes: Arquivo pessoal de Cristina Maria Cor-
reia Cardoso, 2014.
250
CAPÍTULO 7. ÓRTESES: CONCEITOS, TIPOS E PRODUÇÃO
251
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
Figura 44a. Medida do centro maléolo in- Figura 44b. Circunferência da panturrilha
terno ao centro do joelho. ao nível do arco inferior.
Fonte: Arquivo pessoal de Cristina Maria Correia Cardoso, 2014.
252
CAPÍTULO 7. ÓRTESES: CONCEITOS, TIPOS E PRODUÇÃO
Figura 47. Arcos equidistantes do centro Figura 48. Aspecto final do traçado.
do joelho.
Fonte: Arquivo pessoal de Cristina Maria Correia Cardoso, 2014.
253
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
254
CAPÍTULO 7. ÓRTESES: CONCEITOS, TIPOS E PRODUÇÃO
255
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
Figura 54. Etapas da modelagem das hastes e arcos sobre o traçado do papel.
Fonte: Arquivo pessoal de Cristina Maria Correia Cardoso, 2014.
Figura 55a. Órtese finalizada com EVA. Figura 55b. Órtese finalizada com couro.
Fonte: Arquivo pessoal de Cristina Maria Correia Cardoso, 2014.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
257
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
REFERÊNCIAS
258
CAPÍTULO 7. ÓRTESES: CONCEITOS, TIPOS E PRODUÇÃO
259
CAPÍTULO 8
PRÓTESES: CONCEITOS
E TIPOS
263
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
267
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
268
CAPÍTULO 8. PRÓTESES: CONCEITOS E TIPOS
1. Prótese Transtibial:
269
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
270
CAPÍTULO 8. PRÓTESES: CONCEITOS E TIPOS
271
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
272
CAPÍTULO 8. PRÓTESES: CONCEITOS E TIPOS
273
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
274
CAPÍTULO 8. PRÓTESES: CONCEITOS E TIPOS
275
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
276
CAPÍTULO 8. PRÓTESES: CONCEITOS E TIPOS
2. Prótese transfemural
279
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
280
CAPÍTULO 8. PRÓTESES: CONCEITOS E TIPOS
281
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
282
CAPÍTULO 8. PRÓTESES: CONCEITOS E TIPOS
283
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
284
CAPÍTULO 8. PRÓTESES: CONCEITOS E TIPOS
285
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
286
CAPÍTULO 8. PRÓTESES: CONCEITOS E TIPOS
287
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
288
CAPÍTULO 8. PRÓTESES: CONCEITOS E TIPOS
289
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
Prótese passiva
Prótese convencional
290
CAPÍTULO 8. PRÓTESES: CONCEITOS E TIPOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
292
CAPÍTULO 8. PRÓTESES: CONCEITOS E TIPOS
REFERÊNCIAS
293
CAPÍTULO 9
1. Sobre bengalas
297
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
298
CAPÍTULO 9. MEIOS AUXILIARES DE LOCOMOÇÃO: CONCEITOS E TIPOS
2. Sobre muletas
299
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
Tipos de muletas
301
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
302
CAPÍTULO 9. MEIOS AUXILIARES DE LOCOMOÇÃO: CONCEITOS E TIPOS
303
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
304
CAPÍTULO 9. MEIOS AUXILIARES DE LOCOMOÇÃO: CONCEITOS E TIPOS
305
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
3. Andador
307
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
4. Cadeira de rodas
310
CAPÍTULO 9. MEIOS AUXILIARES DE LOCOMOÇÃO: CONCEITOS E TIPOS
313
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
315
Curso Técnico em Órteses e Próteses - Livro-texto
CONSIDERAÇÕES FINAIS
316
CAPÍTULO 9. MEIOS AUXILIARES DE LOCOMOÇÃO: CONCEITOS E TIPOS
REFERÊNCIAS
317