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Memorex Câmara dos Deputados – Rodada 04

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Parabéns por ter dado esse passo importante na sua preparação, meu amigo(a). Temos
TOTAL certeza de que este material vai te fazer ganhar muitas questões e garantir a sua
aprovação.

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Rodada 05 17/10/2023
Rodada 06 24/10/2023

Convém mencionar que todos que adquirirem o material completo irão receber TODAS AS
RODADAS já disponíveis, independente da data de compra.

Nesse material focamos também nos temas mais simples e com mais DECOREBA, pois,
muitas vezes, os deixamos de lado e isso pode, infelizmente, custar inúmeras posições no
resultado final.

Lembre-se: uma boa revisão é o segredo da APROVAÇÃO.

Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esforço, estudando e aprofundando cada
uma das dicas.

Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas
para: atendimento@pensarconcursos.com

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ÍNDICE

LÍNGUA PORTUGUESA ..................................................................................................... 4


LÍNGUA INGLESA .............................................................................................................. 11
DIREITO CONSTITUCIONAL ....................................................................................... 14
DIREITO ADMINISTRATIVO ....................................................................................... 16
RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO ..................................................................... 19
INFORMÁTICA E DADOS ............................................................................................... 23
REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS ............................... 26
REGIME COMUM DO CONGRESSO NACIONAL .................................................. 27
CÓDIGO DE ÉTICA ............................................................................................................ 31
CIÊNCIA POLÍTICA .......................................................................................................... 34
ADMINISTRAÇÃO GERAL E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ............................ 38
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ...................................... 44

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LÍNGUA PORTUGUESA
DICA 01
PONTUAÇÃO - ASPAS, PARÊNTESES E TRAVESSÃO

Aspas: Pode ser utilizada para citar obras, gírias, estrangeirismo (utilizar palavra
estrangeira – “feedback”) e citações diretas.

Parênteses: É utilizado para isolar explicações ou adicionar informação acessória.

Ex.: A nora da Paula (a mais esperta que já vi) estuda Odontologia.

Travessão:

Poderá substituir parênteses, vírgulas, dois-pontos.

Poderá introduzir diálogos.

QUESTÃO ADAPTADA.
Último parágrafo: “A última coisa que morre é esperança. Nós estamos na expectativa
que melhore, que este ano chova bastante para dar uma melhorada, porque o trem tá
feio”, afirmou o comerciante João Filho de Freitas.
No último parágrafo, as aspas foram utilizadas para:
a) destacar expressões pouco usuais.
b) enfatizar uso de jargões.
c) abrir e fechar uma citação.
Gabarito: Letra c.

DICA 02
DOIS PONTOS

Dois pontos:

Pode ser utilizado antes de uma citação:

Ex.: Clarice Lispector disse: “Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso.”

Pode ser utilizado antes de aposto discriminativo:

Ex.: A sala de aula possuía diversos objetos: mapas, quadros, cadeiras.

Pode ser utilizado para indicar enumeração:

Ex.: Fui ao mercado e comprei: frutas, verduras, massa, azeite.

Pode ser utilizado antes de uma explicação sobre algo:

Ex.: Tenho somente um sonho: viajar pelo mundo!

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QUESTÃO ADAPTADA.
Observe a frase “Bem, primeiramente temos de lembrar que hoje há dois tipos de escola:
aquelas que ainda preservam a tradição de a criança levar seu alimento de casa e aquelas
que já oferecem o lanche para os seus alunos”. Os dois pontos introduzem:
a) uma avaliação da conduta das famílias.
b) um julgamento dos procedimentos escolares.
c) uma explicação sobre os tipos de escola.
Gabarito: Letra c.

DICA 03
ESTRUTURA E FORMAÇÃO DAS PALAVRAS - PROCESSOS DE FORMAÇÃO

Hibridismo: Nesse caso, os elementos que formam a palavra são de idiomas diversos.

Ex.: televisão (tele= grego, visão=latim)

Redução/abreviação: Quando uma palavra é muito longa, há uma nova formação de


palavra reduzida.

Ex.: pneu (pneumático).

Neologismo: Geralmente, refere-se a palavras que tomamos de outra língua. Há


outras formas de neologismo.

Ex.: Mari comprou um cupcake de morango.


DICA 04
RADICAL E RAIZ
As palavras podem ser subdivididas em estruturas significativas menores (morfemas). Tipos
de morfema: radical e raiz, afixos, desinências, vogal temática, tema.

Raiz: elemento originário e irredutível da significação da palavra. A raiz pode sofrer


alterações.

Ex.: ato, ator, ação.

Radical: é a unidade que se repete em palavras do mesmo cognato (independe da


raiz histórica da palavra). Pode sofrer pequenas alterações.

Ex.: dormir, durmo.


DICA 05
AFIXOS

Afixos: São partículas que são adicionadas ao radical para formarem outras palavras.
Os afixos podem ser: prefixos ou sufixos.

Prefixos: eles vêm antes do radical (prévio).

Ex.: Ilegal.
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Sufixos: eles vêm após o radical.

Ex.: Legalmente.
DICA 06
DESINÊNCIAS, VOGAL TEMÁTICA E TEMA

Desinências: aparecem após os radicais. Pode ser desinência verbal ou nominal.

Ex.: Garotos – O radical é “garot” – A desinência é “os”, indicando plural.

Vogal temática: é a vogal que sucede o radical da palavra ou do verbo. No verbo, a


vogal temática indica conjugação dele.

Ex.: Estrela; partir.

Tema: O tema é a junção do radical + vogal temática, em que são adicionadas as


desinências.
DICA 07
DERIVAÇÃO E COMPOSIÇÃO
As palavras são formadas por 2 processos morfológicos: derivação e composição.

Derivação: a derivação pode ser:

Derivação prefixal: é a inclusão do prefixo à palavra de origem primitiva.

Ex.: Leandro deverá refazer a lição de casa. → A palavra primitiva é “fazer”. Ao


colocar o “re” antes da palavra, forma-se a derivação prefixal.

Derivação sufixal: é a inclusão do sufixo à palavra de origem primitiva.

Ex.: estudante, felicidade.

Derivação parassintética/parassíntese: há a inclusão de um prefixo e de um sufixo


à palavra.

Ex.: O entardecer é lindo. → a palavra primitiva é “tarde” e quando se acrescenta o


“en” no início e o “cer” no final → Parassíntese.

Derivação regressiva: quando existe um processo de redução na palavra primitiva.


Nesse caso, os substantivos são chamados de deverbais, pois perdem o –r no final dos
verbos. Então, há uma supressão da palavra primitiva, gerando uma derivada.

Ex.: acúmulo (de acumular), desempenho (de desempenhar), mergulho (de


mergulhar).
Veja a frase: O beijo é um modo de cumprimentar alguém que você gosta.

→ “beijo” vem do verbo “beijar”

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Derivação imprópria: Aqui, há uma alteração semântica na nova palavra. Há uma


mudança de classe gramatical.

Ex.: Substantivo derivado de adjetivo:

→ Essa blusa é veneziana (adjetivo)


→ A veneziana do meu quarto é linda! (substantivo)

DICA 08
COMPOSIÇÃO

Composição: justaposição ou aglutinação.

Justaposição: Nesse caso, os termos irão se juntar e os radicais não sofrerão alterações
em sua estrutura.

Ex.: Meu irmão é surdo-mudo.


Onde está meu abre-latas?

Aglutinação: Nesse caso, quando os termos se juntam, os radicais acabam sofrendo


uma alteração.

Ex.: Eu não gosto de colocar vinagre na salada – VINAGRE (vinho e acre)


O Planalto Brasileiro é uma região extensa. – PLANALTO (plano e alto)
DICA 09
ONOMATOPEIA E REDUÇÃO/ABREVIAÇÃO

Onomatopeia: São palavras que simbolizam a reprodução de sons. Normalmente,


aparecem em gibis.

Ex.: Tique-taque; toc-toc.

Redução/Abreviação: Quando uma palavra é muito longa há uma nova formação de


palavra reduzida.

Ex.: moto (motocicleta), pneu (pneumático).


DICA 10
CLASSES DE PALAVRAS - MORFOLOGIA
Em se tratando de estudos de Língua Portuguesa, esse tópico é um dos mais importantes.
Através da morfologia é que se dá o estudo do emprego das classes de palavras. Para tanto,
é importante saber quais são essas classes.

Existem as classes:

Variáveis: essas admitem flexão, ou seja, podem variar em gênero, número e grau.

Ex.: substantivo, artigo, adjetivo, pronome, numeral e verbo.

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INVARIÁVEIS: Não admitem flexão, ou seja, não variam em gênero, número ou


grau.

Ex.: palavra denotativa, preposição, conjunção, interjeição.


DICA 11
SUBSTANTIVO, ARTIGO E PRONOME

Vejamos sobre o substantivo, artigo e pronome:

SUBSTANTIVO

Dá nome aos objetos, aos seres, aos lugares, às ações, entre outros.
O substantivo pode ser flexionado em número (singular ou plural), em gênero
(feminino ou masculino) e em grau (diminutivo ou aumentativo).
Ex.: caderno, fadas, cidade.

ARTIGO

Particulariza o sentido do substantivo.


Os artigos são: O, A, OS, AS, UM, UNS, UMA, UMAS.

PRONOME

O pronome possui a função de substituir ou de retomar alguma coisa.


Ex.: lhe, cujo.

DICA 12
SUBSTANTIVO – CLASSIFICAÇÕES
É a classe gramatical de palavras variáveis que nomeia todas as coisas reais e irreais.

O substantivo possui as classificações seguintes:

Primitivo: é o substantivo que dá origem a novas palavras.

Ex.: carta, pedra.

Derivado: é o substantivo formado a partir de outro.

Ex.: carteiro, pedreiro.

Concreto: é o substantivo que nomeia seres animados (com vida) e inanimados (sem
vida).

Ex.: cobra, fada.

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Abstrato: é o substantivo que nomeia conceitos abstratos, os quais não podem ser
vistos, definidos ou desenhados sozinhos.

Ex.: viagem, saudade, amor. Tente imaginar a palavra “amor”. Você não consegue
imaginá-la sozinha. Provavelmente, você imaginou um casal se abraçando ou se beijando.
Por isso, ela é abstrata.

Simples: quando existe um termo um uma só palavra.

Ex.: telefone, livro.

Composto: quando existem mais de um termo ou mais de uma palavra.

Ex.: beija-flor, abelha-rainha.

Comum: não atribui uma qualidade especial aos objetos, lugares ou seres.

Ex.: cidade, menino.

Próprio: Dá nome a um ser único, específico, diferenciando ele do restante do grupo.

Ex.: Joana, Brasil.

Coletivo: é a palavra que dá nome a uma coleção ou grupo.

Ex.: alcateia, cardume.

ATENÇÃO!

Palavras de outras classes gramaticais podem ser substantivadas:


“O morrer não pertence a mim.” “Morrer” é verbo, mas neste exemplo, ele é um
substantivo.

DICA 13
PLURAL DOS SUBSTANTIVOS SIMPLES
Em regra, acrescentar “s” ao final da palavra no singular: amigo – amigos; degrau –
degraus; sofá – sofás.

Substantivos terminados em “r”, “z”, “s”, acrescenta-se “es” ao final da palavra no


singular: voz – vozes; mulher – mulheres; gravidez – gravidezes; país – países.

ATENÇÃO!

EXCEÇÃO: Substantivos terminados em “s” que são paroxítonos, o plural fica


invariável: lápis – lápis; vírus – vírus.

Substantivos terminados em “ão”, poderão ficar no plural com a terminação “ões”,


“ãos”, “ães”: opinião – opiniões; cidadão – cidadãos; capitão – capitães.

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ATENÇÃO!

Existem substantivos terminados em “ão” que admitem mais de 1 forma no plural:


ancião – anciões, anciãos, anciães; vilão -> também tem 3 formas no plural;
guardião – guardiões, guardiães.

Substantivos singulares terminados em al, el, ol, ul, no plural têm a terminação ais,
éis, óis, uis: aluguel – aluguéis; lençol – lençóis.
DICA 14
PLURAL DOS SUBSTANTIVOS SIMPLES
CUIDADO: Substantivos singulares terminados em “x” ficam com a mesma terminação
no plural: tórax – tórax; ônix – ônix.

Substantivo singular terminado em il, no plural termina em is, eis: fuzil – fuzis; fóssil –
fósseis.

Substantivo no singular terminado em m, no plural termina em ns: jardim – jardins.

Substantivo no singular terminado em n, o plural termina em “ns” ou “nes”: abdômen


– abdomens, abdômenes; hífen – hifens; hífenes.
DICA 15
PLURAL DOS SUBSTANTIVOS COMPOSTOS

Regra geral: O substantivo, o adjetivo e o numeral são variáveis. O verbo e o advérbio


são invariáveis: Segundas-feiras (numeral + subst.); Guarda-roupas (verbo + subst.).

Palavras repetidas e onomatopeias, só o último elemento ficará no plural: bem-te-


vis; reco-recos.
CUIDADO!! Caso as palavras repetidas sejam verbos, pode-se escolher entre colocar
todos os elementos no plural ou apenas o último no plural: piscas-piscas ou pisca-piscas.
Estruturas ligadas por preposição, somente o 1º elemento ficará no plural: pores do sol;
canas-de-açúcar.
DICA BÔNUS
PLURAL DOS SUBSTANTIVOS COMPOSTOS

Substantivo + substantivo em que o segundo termo limita o sentido do primeiro


termo, o 1º elemento ficará no plural: decreto-lei = decretos-lei; elemento-chave =
elementos-chave; banana-maçã = bananas-maçãs.
OBS.: Nesses substantivos pode haver plural nos dois elementos: decretos-leis;
elementos-chaves; bananas-maçãs.

Substantivos compostos formados com grão, grã, bel, o último elemento ficará no
plural: grão-duque = grão-duques; grã-fino = grã-finos; bel-prazer = bel-prazeres.

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LÍNGUA INGLESA
DICA 16
TEXTO E INTERPRETAÇÃO: TREINANDO

Observe com atenção o trecho de uma reportagem australiana:


Rachel Barber's parents shocked over killer Caroline Reed Robertson's chilling
transformation
(...)
The image has stunned Rachel's parents Michael and Elizabeth Barber, who have not seen
their daughter's killer since she was sentenced to 20 years' jail in November 2000.
"There is a Rachel likeness there, the eyes," Mr Barber said.
(Disponível em : https://www.heraldsun.com.au/news/law-order/rachel-barbers-parents-shocked-over-killer-caroline-
reed-robertsons-chilling-transformation/news-story/4f680b2206021f53554645497ec8802d )

Se este texto aparecesse em sua prova, com a seguinte pergunta:

O texto acima fala sobre qual assunto? Qual das alternativas abaixo você
marcaria?
a) Os parentes de Rachel Barber fazem comentários acerca da personalidade da melhor
amiga de Rachel.
b) Os pais de Rachel Barber fazem comentários sobre a mudança de aparência da
assassina de Rachel.
c) Os amigos de Rachel Barber fazem comentários sobre a mudança de aparência da
assassina de Rachel.
d) Os parentes de Rachel Barber fazem comentários sobre a mudança de aparência da
assassina de Rachel.
E aí? Qual marcaria?
A resposta é a letra B, pois a palavra parents em inglês quer dizer pais, e não parentes.
Fique atento (a) a isto.

DICA 17
UTILIZANDO O GERUND CORRETAMENTE

Aqui, vamos falar especificamente do uso do gerund, após as preposições:


Após preposições

Ex.: I am not used to eating Brazilian food. – Eu não estou acostumado a comer comida
brasileira

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DICA 18
UTILIZANDO O GERUND CORRETAMENTE

Após alguns verbos: Ex.: I love hanging out with my dogs - Eu amo sair com os meus
cachorros.

É importante que você saiba que em algumas atividades, essas são geralmente escritas
com o verbo go seguido pelo gerúndio:

Go Fishing;

Go Bowling;

Go Swimming;

Go Skiing;

Go Riding;

Go Jogging;

Go Shopping;

Go Hiking;

Go Boating;
DICA 19
PRONÚNCIA DAS LETRAS EM INGLÊS

Para que você possa compreender melhor, veja abaixo como se pronuncia as letras em
inglês:

A - êi B - bí C - cí D - dí E-í F - éf

G - dgí H - êitch I - ái J - djêi K - kêi L - él

M - êm N - ên O - ôu P - pí Q - kíu R - ár

S - és T - tí U - iúl V - ví W -dâbliu X - éks

Y -uái Z - zí

DICA 20
TERMOS IMPORTANTES

Civil Code: Código Civil

Abuse of discretion: Abuso de poder

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Burden of proof: Ônus da prova

Clause/provision: Cláusula

Legal entity: Pessoa jurídica

Legal procedure: Procedimento legal

Legislation: Legislação

Summons/service of process: Citação judicial

Supreme Court: Supremo Tribunal Federal (STF)

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DIREITO CONSTITUCIONAL
DICA 21
INTERVENÇÃO
O art. 18, caput, da CF/88 traz a chamada organização político administrativa da
República Federativa do Brasil que engloba a União, os Estados, o Distrito Federal e os
Municípios, todos estes autônomos.
Entretanto, excepcionalmente, a Constituição normatiza situações (de anormalidade) em
que existirá a intervenção, suprimindo-se, de maneira temporária, esta autonomia. As
hipóteses, por trazerem regras de anormalidade e exceção, devem ser interpretadas
restritivamente, estando estas em um rol taxativo.
DICA 22
HIPÓTESES DE INTERVENÇÃO ESTADUAL E INTERVENÇÃO FEDERAL NOS
MUNICÍPIOS LOCALIZADOS EM TERRITÓRIOS FEDERAIS

As hipóteses de intervenção estadual e federal (nos Municípios localizados em Territórios


Federais) estão de forma taxativa normatiza no art. 35, sendo cabíveis quando:

deixar de ser paga, sem motivo de força maior, por dois anos consecutivos, a dívida
fundada;

não forem prestadas contas devidas, na forma da lei;

não tiver sido aplicado o mínimo exigido da receita municipal na manutenção e


desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde;

o Tribunal de Justiça der provimento a representação para assegurar a observância de


princípios indicados na Constituição Estadual, ou para prover a execução de lei, de ordem
ou de decisão judicial.
DICA 23
INTERVENÇÃO

Intervenção Federal: As hipóteses de intervenção federal nos Estados e no Distrito


Federal estão de forma taxativa no art. 34:

manter a integridade nacional;

repelir invasão estrangeira ou de uma unidade da Federação em outra;

pôr termo a grave comprometimento da ordem pública;

garantir o livre exercício de qualquer dos Poderes nas unidades da Federação;

reorganizar as finanças da unidade da Federação que:


▪ Suspender o pagamento da dívida fundada por mais de dois anos consecutivos, salvo
motivo de força maior;
▪ Deixar de entregar aos Municípios receitas tributárias fixadas na Constituição, dentro
dos prazos estabelecidos em lei;

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Prover a execução de lei federal, ordem ou decisão judicial;

Assegurar a observância dos seguintes princípios constitucionais:


▪ Forma Republicana, sistema representativo e regime democrático;
▪ Direitos da Pessoa Humana;
▪ Autonomia Municipal;
▪ Prestação de contas da Administração Pública, direta e indireta;
▪ Aplicação do mínimo exigido da receita resultante de impostos estaduais,
compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do
ensino e nas ações e serviços públicos de saúde.
DICA 24
INTERVENÇÃO FEDERAL

Espécies de Intervenção Federal

espontânea;

provocada por solicitação;

provocada por requisição;

provocada, dependendo de provimento de representação;


DICA 25
INTERVENÇÃO FEDERAL NA DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS
No caso de violação dos Direitos Humanos, a intervenção é um mecanismo de defesa.
Possui como previsão o art. 34, inciso VII, alínea b, da Constituição Federal.
A União poderá intervir nos Estados e no Distrito Federal, para assegurar a observância de
princípios fundamentais, entre eles os diretos da pessoa humana.
É uma exceção, pois a regra é a independência da União, dos Estados e do Distrito Federal.
Será necessária uma avaliação em relação a adequação, necessidade e proporcionalidade
da medida, as vantagens devem superar as desvantagens.
DICA BÔNUS
INTERVENÇÃO

Intervenção Federal: União → nos Estados, Distrito Federal (hipóteses do art. 34) e
nos Municípios localizados em território federal (hipótese do art. 35);

Intervenção Estadual: Estados → em seus Municípios (art. 35).

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DIREITO ADMINISTRATIVO
DICA 26
REGIME DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS - LEI 8.112/1990

Nomeação é a única forma de provimento originário admitida em nosso


ordenamento jurídico, podendo dar-se para provimento de cargo efetivo ou em comissão
(efecom);
A nomeação como forma de provimento originário independe de prévio vínculo com a
Administração e em regra, o nomeado não possui nenhum vínculo com o Poder Público
antes de sua nomeação;
Existirão situações em que a pessoa já ocupará algum cargo, de provimento efetivo ou em
comissão, mas isso não muda a natureza de provimento originário da nomeação.
Isso porque a nova nomeação não possui nenhuma relação com o vínculo anterior;
No caso de cargo efetivo, a nomeação dependerá de prévia aprovação em concurso
público de provas ou de provas e títulos;
Já quando for para provimento de cargo em comissão, não depende de aprovação
em concurso, uma vez que se trata de cargo de livre nomeação ou exoneração;
DICA 27
REGIME DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS - LEI 8.112/1990
O candidato aprovado em concurso público, dentro do número de vagas previstas no edital,
possui direito subjetivo à nomeação;

Promoção: é forma de provimento derivado existente nos cargos organizados em


carreiras, em que é possível que o servidor ascenda sucessivamente aos cargos de nível
mais alto da carreira, por meio dos critérios de antiguidade e merecimento;
A promoção deve ocorrer dentro de uma mesma carreira.

Readaptação: é forma de provimento derivado constante no art. 24 da Lei 8.112/90,


representando a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades
compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental
verificada em inspeção médica;
Assim, na readaptação, o servidor público estava investido em determinado cargo, mas
posteriormente veio a sofrer alguma limitação em sua capacidade física ou mental,
devidamente verificada em inspeção médica. Nesse caso, o servidor será investido em outro
cargo, que possua compatibilidade com a sua limitação.
DICA 28
REGIME DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS - LEI 8.112/1990

Reversão é forma de provimento derivado, constante no art. 25 da Lei 8.112/1990,


consistindo no retorno à atividade de servidor aposentado;
Existem duas modalidades de reversão no Estatuto dos Servidores da União:
reversão de ofício: quando junta médica oficial declarar que deixaram de existir os
motivos que levaram à aposentadoria por invalidez permanente;
reversão a pedido: aplicável ao servidor estável que se aposentou voluntariamente
e, daí, solicitou a reversão de sua aposentadoria;
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Na reversão a pedido, ou seja, no interesse da administração, o servidor que se


aposentou voluntariamente faz o pedido para retornar à ativa, e depende dos seguintes
requisitos: o servidor deve solicitar a reversão, a aposentadoria tenha sido voluntária, o
servidor era estável quando estava na atividade, a aposentadoria tenha ocorrido nos cinco
anos anteriores à solicitação, desde que haja cargo vago e o servidor tenha menos de
70 anos de idade.

No caso de reversão de ofício a decisão da administração é vinculada, já na reversão


a pedido a decisão é discricionária, ou seja, a administração pode ou não conceder a
reversão ao servidor público.
DICA 29
REGIME DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS - LEI 8.112/1990

O aproveitamento é forma de provimento derivado com previsão na Constituição


Federal (art. 41, §3º) e na Lei 8.112/1990 (arts. 30 a 32);
O art. 41, §3º da CF/88 estabelece que uma vez extinto o cargo ou declarada a sua
desnecessidade, o servidor estável que o ocupava o cargo ficará em disponibilidade, com
remuneração proporcional ao tempo de serviço, até seu adequado aproveitamento em
outro cargo.
O aproveitamento é o retorno à atividade do servidor que estava em disponibilidade,
devendo ocorrer em cargo de atribuições e vencimentos compatíveis com o anteriormente
ocupado;
Sabe-se que para o servidor estável, se for extinto seu cargo público, ele não poderá
ser demitido, com isso a Constituição lhe assegura o direito à disponibilidade, isto é, o
direito a ficar sem exercer suas funções temporariamente, mantendo-se o vínculo com a
Administração e assegurando-lhe o direito a receber remuneração proporcional ao tempo
de serviço, até que seja adequadamente aproveitado em outro cargo.
DICA 30
LEI DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA
Segundo dispõe o artigo 37, parágrafo 4º, da CF/88, os atos de improbidade administrativa
importarão:

Suspensão dos direitos políticos;

Perda da função pública;

Indisponibilidade dos bens;

Ressarcimento ao erário.

ATENÇÃO!

As bancas adoram confundir o candidato misturando a suspensão dos direitos políticos e


perda da função pública.
Não confunda, não se perde os direitos, mas sim a FUNÇÃO!!!

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Todas essas sanções acima previstas não trazem prejuízo a eventual sanção penal, caso a
conduta seja também tipificada na esfera penal. Trata-se de aplicação do princípio da
incomunicabilidade de instâncias.
DICA BÔNUS
IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA - SITUAÇÕES QUE CONFIGURAM
ENRIQUECIMENTO ILÍCITO
O inciso IV do artigo 9º é um “clássico dos clássicos” para cair na sua prova! Por isso,
detalharemos ele nessa dica, com um exemplo para você fixar e acertar a questão da sua
prova!

Artigo 9º, inciso IV - utilizar, em obra ou serviço particular, qualquer bem móvel,
de propriedade ou à disposição de qualquer das entidades referidas no art. 1º desta Lei,
bem como o trabalho de servidores, de empregados ou de terceiros contratados por essas
entidades.

Ex.: Francisco, agente público da Prefeitura de Santos/SP, percebe que essa está
realizando uma grande obra na cidade, com vários maquinários de excelente qualidade, das
quais, possui fácil acesso a todos, haja vista ser conhecido por ser agente público da
mencionada Prefeitura. Ocorre que Francisco, está realizando uma obra em seu
apartamento, e, precisando de um daqueles maquinários, pega-o e usa na obra de seu
apartamento.
Portanto, nesse caso, Francisco comete ato ímprobo, haja vista que se utilizou de bem
móvel pertencente ao Município, na obra de seu apartamento.

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RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO
DICA 31
TABELA-VERDADE E QUANTIFICADORES
É o método utilizado no estudo da lógica matemática.
Pela tabela é possível definir o valor lógico de uma proposição, isto é, saber quando uma
sentença é verdadeira ou falsa.
Utiliza-se a tabela verdade em proposições compostas.
TAUTOLOGIA NA TABELA:
Quando uma dada proposição é sempre verdadeira (V).
Sempre irá apresentar a última coluna toda formada por V.
Para definir se uma proposição é uma tautologia é preciso o domínio das regras de
conectivos lógicos.
Ex.:

P ~P P V ~P
V F V
F V V

CONTRADIÇÃO NA TABELA:
A contradição segue a ideia oposta da tautologia.
Sempre apresenta resultado falso em sua última coluna.
Temos um caso particular de contradição na regra da conjunção E.
Ex.:

P ~P P ^ ~P
V F F
F V F

DICA 32
CONTINGÊNCIA NA TABELA
É todo caso que não é nem tautologia e nem contradição.

Terá em sua última coluna valor V e F. Ex.:

P Q PVQ
V V V
V F V
F V V
F F F

Ocorre na maioria das tabelas-verdade.


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DICA 33

QUANTIFICADORES

São palavras ou expressões que indicam que houve quantificação:

Sempre: tudo válido;

Parcial: parte de total;

Nada: nada válido.

Temos alguns quantificadores especiais; todo, algum e nenhum. podem ser classificados
como universal ou particular.

QUANTIFICADOR UNIVERSAL E PARTICULAR

Universal: São aqueles que dar uma ideia de tudo ou nada e pode ser classificado por
afirmativo ou negativo.

Afirmativo: TODO E NEGATIVO = nenhum.

Particular: São aqueles que dar uma ideia de algo parcial e tem como palavra chave o
algum, podendo ser substituído por existe um, pelo menos um.
No particular podemos ter também, como no universal, a classificação afirmativa ou
negativa.

DICA 34
QUANTIFICADOR POR DIAGRAMA
Todos os quantificadores podem ser expressos por uma definição de conjuntos associado
a suas respectivas regiões num diagrama.

Diagrama = região limitada por um círculo no estudo de lógica.

Para cada diagrama estabelecido podemos julgar como verdadeiro ou falso.

Ex.:

TODO A é B = Verdadeiro
ALGUM B é A = Verdadeiro
NENHUM A é B = Falso
DICA 35

DIAGRAMAS LÓGICOS
Os diagramas lógicos se apresentam em questões através de desenhos circulares ou
quadrados.

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Ex.:

Tem uma ideia de região específica de um dado conjunto, relacionando uma


proposição dada:

Ex.: Todo atleta do Brasil joga basquete.

A = representa atleta e B = representa o basquete.

Diagrama dos Quantificadores: Os quantificadores TODO – ALGUM – NENHUM


possuem seus diagramas específicos.

TODO A é B ALGUM A é B NENHUM A é B

Representa uma determinada parte de uma afirmação ou negação.

Ex.: Para o diagrama abaixo podemos dizer que todo B é A?

NÃO, pois para isso ocorrer teria que o círculo de B está dentro de A, isto é, CONTIDO em
A.

DICA BÔNUS

DIAGRAMA DO TODO
Afirma a ideia que TODO A é B.

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Tem relação com a condicional (Se A, então B), isto é, para a afirmação ter valor
verdadeiro é preciso que o a esteja contido em b, pois do contrário teria uma afirmação
com valor falso.

A → B = é condição para A está contido em B.

Não admite a recíproca, isto é, todo B é A, pois se o conjunto A está contido em B é porque
B é maior que A, não admitindo a bicondicional (A↔B).

CONCLUSÃO PARA O TODO

A é suficiente para B, pois o A está contido em B, todos elementos do conjunto A pertence


a B.

A C B (A está contido em B, ou seja, todos os elementos de A estão em B)

Se não B, então não A. (CONTRAPOSITIVA da Condicional), isto é, se retirarmos o


conjunto B todo conjunto A também será eliminado. Lembrando que a operação inversa
como proposição em LÓGICA terá valor FALSO.

TODO B é A = FALSO

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INFORMÁTICA E DADOS
DICA 36
WINDOWS EXPLORER
Em resumo, o Windows Explorer provê uma interface gráfica ao usuário para acessar os
arquivos do sistema. É formado pelo Painel de Navegação a esquerda, Barra de
comandos (Arquivo, Inicio, Compartilhar, Exibir), Barra de Pesquisa, Barra de
endereço e a Barra de Status.
Na guia Início, estão os comandos de copiar, colar, mover, excluir, propriedades. Na guia
compartilhar estão comandos como Compartilhar, E-mail, Zip, Segurança Avançada. Na
guia Exibir estão comandos como Painéis, Layout, Exibição atual, Mostrar/ocultar e opções
de pasta.
Na barra de Pesquisa de arquivos, podemos buscar arquivos por tipo colocando apenas a
extensão do arquivo que queremos encontrar. Também é possível utilizar coringas como o
* (asterisco) que servirá como uma espécie de “qualquer coisa”. Por exemplo, caso deseje
buscar por arquivos que terminem com a.pdf, colocamos no campo de pesquisa *a.pdf. Isso
é válido tanto no início do arquivo como no final, caso coloque *a.p* ele retornará qualquer
arquivo que tenha no nome a sequência a.p, por exemplo, aula.pdf pasta.pptx vaga.pcx .
No Windows 10, o Windows Explorer ganhou um novo nome. A partir de agora será chamado
de File Explorer, Explorador de Arquivos, em português.
DICA 37
TIPOS DE VISUALIZAÇÃO

No Windows Explorer é possível escolher a forma como os arquivos são mostrados, as


opções são:

Ícones Extra Grandes

Ícones Grandes

Ícones Médios

Ícones Pequenos

Lista

Detalhes

Blocos

Conteúdo

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A opções Detalhes é a mais completa e mostra várias informações sobre os arquivos como
Nome, Data de modificação, Tipo, tamanho etc. A opção conteúdo mostra a data de
modificação, tipo, tamanho. A opção Blocos mostra apenas o tipo do arquivo ou alguma
outra informação relevante. As demais opções não mostram nenhuma informação sobre o
arquivo.

É possível habilitar no Windows Explorer também o painel de visualização que

mostra uma prévia do arquivo, quando possível e o painel de detalhes do arquivo.


Ambos ficam localizados a direita no Windows Explorer, ao clicar em Visualizar e

depois em Mostrar .

O painel de Navegação tem as seguintes opções: Expandir até a pasta aberta,


Mostrar Todas as pastas, Mostrar Bibliotecas, Mostrar Favoritos.
DICA 38
ÍCONES DO WINDOWS EXPLORER

Nas tabelas abaixo, seguem representações de alguns ícones:

ÍCONES DA ABA INICIO

Inverter Seleção
Selecionar Tudo Limpar Seleção

Novo Item

ÍCONES DA ABA EXIBIR

Classificar por
Agrupar por
---------------

ÍCONE DO PAINEL DE NAVEGAÇÃO

Acesso rápido

DICA 39
WINDOWS HELLO
O Windows Hello é uma forma de obter acesso rápido aos dispositivos Windows utilizando
um PIN, reconhecimento facial ou impressão digital.

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Será necessário configurar um PIN nos casos de utilizar reconhecimento fácil ou impressão
digital, porém pode-se usar apenas o PIN. Para configurar o Windows Hello basta acessar
Configurações, Conta, Opções de Entrada.
DICA 40
RENOMEAR ARQUIVOS
Para renomear arquivos podemos selecionar o arquivo e utilizar a tecla de atalho F2. Outra
opção é selecionar o arquivo, clicar com botão direito e clicar em renomear. Mais uma forma

é selecionar o arquivo e clicar no ícone renomear na aba Início.


Quando renomeamos dois arquivos com o mesmo nome na mesma pasta, o Windows
automaticamente irá alterar o nome do arquivo acrescentando um (2) ao final do arquivo
para identificá-lo.

ATENÇÃO!

Caso os arquivos sejam de tipos diferentes, isto é, um arquivo seja .txt e o outro
seja um Documento do Word (.docx), o Windows não irá acrescentar nada ao final
do arquivo e ambos ficarão com o mesmo nome.

DICA BÔNUS
TAMANHOS DE ARQUIVO
Os arquivos armazenados no computador têm seu espaço medido em Bytes. Para facilitar
a divisão do tamanho, utilizamos nomenclaturas quando alcança certa quantidade de Bytes.
Por exemplo, 1 milhão de bytes é 1 Mega Byte. Assim para identificar um arquivo grande
precisamos entender a ordem.

1 Giga Byte (1 GB ) = 1000 Mega Bytes (1000 MB);

1 Mega Byte = 1000 KiloBytes (KB);

1 KiloByte = 1024 Bytes.


DICA BÔNUS
HISTÓRICO DE ARQUIVOS
O Windows conta no painel de controle com a opção Histórico de Arquivos, que auxilia a
realizar backups de arquivos. Para utilizar o Histórico de Arquivos é necessário escolher
onde os arquivos serão salvos, por exemplo se será utilizado uma unidade externa ou um
disco em rede por exemplo.
O histórico de arquivos só faz backup de cópias de arquivos que estão nas pastas
documentos, música, imagens, vídeos e área de trabalho e os arquivos do OneDrive
disponíveis offline em seu computador.

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REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS
DICA 41
SECRETARIA DA MULHER
IMPORTANTE: A Secretaria da Mulher, composta pela Procuradoria da Mulher e pela
Coordenadoria dos Direitos da Mulher, sem relação de subordinação entre elas, é um órgão
político e institucional que atua em benefício da população feminina brasileira,
buscando tornar a Câmara dos Deputados um centro de debate das questões relacionadas
à igualdade de gênero e à defesa dos direitos das mulheres no Brasil e no mundo.
DICA 42
COORDENADORIA DOS DIREITOS DA MULHER
A Coordenadoria dos Direitos da Mulher será constituída de 1 (uma) Coordenadora-Geral
dos Direitos da Mulher e 3 (três) Coordenadoras Adjuntas, eleitas pelas deputadas da
Casa, na primeira quinzena da primeira e da terceira sessões legislativas da legislatura, com
mandato de 2 (dois) anos, vedada a recondução.
CUIDADO: Não se considera recondução a eleição para o mesmo cargo em legislaturas
diferentes, ainda que sucessivas.
DICA 43
SECRETARIA DA PRIMEIRA INFÂNCIA, INFÂNCIA, ADOLESCÊNCIA E JUVENTUDE
A Secretaria da Primeira Infância, Infância, Adolescência e Juventude terá a sua atuação
direcionada à promoção de eventos, à realização de debates acerca das questões
relacionadas aos interesses da população infanto-juvenil do Brasil, à garantia dos seus
direitos na condição de pessoas em desenvolvimento e à observância dos seus deveres de
cidadania, considerada a determinação da prioridade absoluta prevista no art. 227 da
Constituição Federal.
Os Secretários-Adjuntos deverão pertencer a partidos distintos e terão a designação de
Primeiro, Segundo e Terceiro e, nessa ordem, substituirão o Secretário em seus
impedimentos e colaborarão no cumprimento das atribuições da Secretaria, e poderão,
ainda, receber delegações do Secretário.
DICA 44
PROCURADORIA PARLAMENTAR
A Procuradoria Parlamentar terá por finalidade promover, em colaboração com a Mesa, a
defesa da Câmara, de seus órgãos e membros quando atingidos em sua honra ou imagem
perante a sociedade, em razão do exercício do mandato ou das suas funções institucionais.
A Procuradoria Parlamentar será constituída por onze membros designados pelos
Presidente da Câmara, a cada dois anos, no início da sessão legislativa, com observância,
tanto quanto possível, do princípio da proporcionalidade partidária.
DICA 45
OUVIDORIA PARLAMENTAR
A Ouvidoria Parlamentar é composta de um Ouvidor-Geral e dois Ouvidores Substitutos
designados dentre os membros da Casa pelo Presidente da Câmara, a cada dois anos, no
início da sessão legislativa, vedada a recondução no período subsequente.
IMPORTANTE: Toda iniciativa provocada ou implementada pela Ouvidoria Parlamentar
terá ampla divulgação pelo órgão de comunicação ou de imprensa da Casa.
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REGIME COMUM DO CONGRESSO NACIONAL
DICA 46
EMENDAS DE BANCADA ESTADUAL
IMPORTANTE: As Bancadas Estaduais no Congresso Nacional poderão apresentar
emendas ao projeto, relativas a matérias de interesse de cada Estado ou Distrito Federal.
As emendas de remanejamento somente poderão propor acréscimos e cancelamentos
em dotações no âmbito da respectiva Unidade da Federação, mesmo órgão e mesmo
grupo de natureza de despesa, observada a compatibilidade das fontes de recursos.
DICA 47
PARECER PRELIMINAR - PARTE GERAL
O Relator-Geral apresentará Relatório Preliminar que, aprovado pelo Plenário da CMO,
estabelecerá os parâmetros e critérios que deverão ser obedecidos na elaboração do
relatório do projeto pelo Relator-Geral e pelos Relatores Setoriais.

Relatório Preliminar - Parte Geral

das metas fiscais em função dos resultados primário e nominal implícitos no projeto,
comparando-as com as dos 2 (dois) últimos exercícios;

do atendimento ao disposto na lei do plano plurianual e na lei de diretrizes orçamentárias;

da observância dos limites previstos na Lei Complementar nº 101, de 2000;

das despesas, divididas por área temática, incluindo a execução recente;

da programação orçamentária, comparada com a execução do exercício anterior e o


autorizado pela lei orçamentária em vigor;

de outros temas relevantes;


DICA 48
PARECER PRELIMINAR - PARTE ESPECIAL

Parte Especial, que conterá, no mínimo:

as condições, restrições e limites que deverão ser obedecidos, pelos Relatores Setoriais
e pelo Relator-Geral, no remanejamento e no cancelamento de dotações constantes do
projeto;

os eventuais cancelamentos prévios, efetuados nas dotações constantes do projeto,


antecedentes à atuação dos Relatores Setoriais;

as propostas de ajustes na despesa decorrentes da aprovação do Relatório da Receita e


da reavaliação das despesas obrigatórias e da Reserva de Contingência;

os critérios que serão adotados na distribuição da Reserva de Recursos;

as competências temáticas dos Relatores Setoriais e do Relator Geral e a estrutura básica


de seus relatórios;

os critérios a serem observados para a redução das desigualdades inter-regionais, em


conformidade com o art. 165, § 7º, da Constituição;
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Parte Especial, que conterá, no mínimo:

as orientações específicas referentes à apresentação e à apreciação de emendas de


Relator;

a classificação das emendas de Relator quanto à finalidade;

o valor mínimo por Bancada Estadual para atendimento das emendas de apropriação,
nos termos do art. 57;

as medidas saneadoras necessárias para a correção de eventuais erros, omissões ou


inconsistências detectadas no projeto;
DICA 49
RELATÓRIO PRELIMINAR
Ao Relatório Preliminar poderão ser apresentadas emendas, por parlamentares e pelas
Comissões Permanentes das duas Casas do Congresso Nacional.

O Parecer Preliminar poderá:

determinar o remanejamento de dotações em nível de função, subfunção, programa,


ação, órgão ou área temática;

definir outras alterações e limites que contribuam para adequar a estrutura, a composição
e a distribuição de recursos às necessidades da programação orçamentária;

autorizar o relator-geral a apresentar emendas que tenham por objetivo a inclusão de


programação ou o acréscimo de valores em programações constantes do projeto, devendo
nesse caso especificar seu limite financeiro total, assim como o rol de políticas públicas
passível de ser objeto de emendas.
DICA 50
RELATORES SETORIAIS
Os Relatores Setoriais utilizarão, para atendimento de emendas coletivas de apropriação,
as fontes de recursos definidas no Parecer Preliminar.
Os Relatores Setoriais debaterão o projeto nas Comissões Permanentes, antes da
apresentação de seus relatórios, observadas as áreas temáticas correspondentes, podendo
ser convidados representantes da sociedade civil.
DICA 51
DIRETRIZES GERAIS PARA APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO
Os relatórios setoriais serão apreciados pela CMO individualmente.
A apreciação do Relatório Geral somente terá início após a aprovação, pelo Congresso
Nacional, do projeto de lei do plano plurianual ou de projeto de lei que o revise.
Por fim, na apreciação do relatório do Relator-Geral serão votadas, inicialmente, as
emendas que proponham cancelamento parcial ou total de dotações constantes do projeto
e, em seguida, as emendas destinadas a alterar o texto do projeto, ressalvados os
destaques.

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DICA 52
PROJETO DE LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
A proposta de modificação do projeto de lei de diretrizes orçamentárias enviada pelo
Presidente da República ao Congresso Nacional nos termos do art. 166, § 5º, da
Constituição, somente será apreciada se recebida até o início da votação do Relatório
Preliminar na CMO.
Antes da apresentação do Relatório Preliminar, será realizada audiência pública com o
Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão para discussão do projeto.
DICA 53
PROJETO DE LEI DO PLANO PLURIANUAL
O relatório do projeto será elaborado por um único Relator. A proposta de modificação
do projeto de lei do plano plurianual enviada pelo Presidente da República ao Congresso
Nacional nos termos do art. 166, § 5º, da Constituição, somente será apreciada se recebida
até o início da votação do Relatório Preliminar na CMO.
A CMO poderá realizar audiências públicas regionais, para debater o projeto, quando de
interesse de Estado ou Região Geográfica.
DICA 54
COMITÊS DE ASSESSORAMENTO
Poderá ser constituído um comitê para apoio ao Relator, ao seu critério, com o mínimo de
3 (três) e o máximo de 10 (dez) integrantes, por ele indicados.
A designação dos membros e do coordenador do comitê a que se refere o caput obedecerá
ao critério da proporcionalidade partidária e ao da proporcionalidade dos membros de cada
Casa na CMO.
DICA 55
APRECIAÇÃO DOS PROJETOS DE LEI DE CRÉDITOS ADICIONAIS
Os projetos somente serão apreciados pela CMO até o dia 20 de novembro de cada ano.
Sobre os relatórios deste tipo de projeto de lei, é essencial que você saiba que o Relator
apresentará, em seu relatório, os critérios utilizados nos cancelamentos e acréscimos
efetuados à programação constante do projeto.
IMPORTANTE: Cada parlamentar poderá apresentar até 10 (dez) emendas a crédito
adicional.
DICA 56
APRECIAÇÃO DOS PROJETOS DE LEI DE PLANOS E PROGRAMAS NACIONAIS,
REGIONAIS E SETORIAIS
A CMO emitirá parecer quanto à adequação e compatibilidade dos projetos de lei de planos
e programas nacionais, regionais e setoriais, previstos na Constituição, ao plano plurianual,
após aqueles terem sido apreciados pelas comissões de mérito de cada uma das Casas do
Congresso Nacional.
Este parecer será apreciado pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal, em sessão
conjunta.

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DICA 57
APRECIAÇÃO DAS CONTAS
O Relator das contas apresentadas nos termos do art. 56, caput e § 2º, da Lei Complementar
nº 101 (Lei de Responsabilidade Fiscal), de 2000, apresentará relatório, que contemplará
todas as contas, e concluirá pela apresentação de projeto de decreto legislativo, ao qual
poderão ser apresentadas emendas na CMO.
DICA 58
APRECIAÇÃO DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS

Na apreciação das prestações de contas serão observados os seguintes prazos:

até 40 (quarenta) dias para a apresentação, publicação e distribuição do relatório e do


projeto de decreto legislativo, a partir do recebimento do parecer prévio;

até 15 (quinze) dias para apresentação de emendas ao relatório e ao projeto de decreto


legislativo, a partir do término do prazo previsto no inciso I;

até 15 (quinze) dias para a apresentação do relatório às emendas apresentadas, a partir


do término do prazo previsto no inciso II;

até 7 (sete) dias para a discussão e votação do relatório e do projeto de decreto


legislativo, a partir do término do prazo previsto no inciso III;

até 5 (cinco) dias para o encaminhamento do parecer da CMO à Mesa do Congresso


Nacional, a partir do término do prazo previsto no inciso IV;

até 3 (três) dias para a sistematização das decisões do Plenário do Congresso Nacional e
geração dos autógrafos, a partir da aprovação do parecer pelo Congresso Nacional.

DICA 59
OBRAS E SERVIÇOS COM INDÍCIOS DE IRREGULARIDADES GRAVES
As informações encaminhadas pelo Tribunal de Contas da União, de que trata o art. 2º, III,
b, que, no último dia útil do mês de novembro, estiverem pendentes de deliberação no
âmbito da CMO, bem como outras informações enviadas posteriormente, serão remetidas
ao Comitê de Avaliação das Informações sobre Obras e Serviços com Indícios de
Irregularidades Graves que, sobre elas, se manifestará em relatório único.
DICA 60
PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO
O projeto de decreto legislativo de que trata o art. 124, I, deve contemplar os subtítulos
relacionados a obras e serviços com indícios de irregularidades graves, com a indicação,
sempre que possível, dos contratos, convênios, parcelas ou subtrechos em que foram
identificados indícios de irregularidades graves.
Esta ausência de indicação culminará na aplicação da decisão em relação ao subtítulo
correspondente em sua totalidade.
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CÓDIGO DE ÉTICA
DICA 61

DECLARAÇÕES OBRIGATÓRIAS
IMPORTANTE: Os servidores que, em razão de ofício, tiverem acesso às declarações
referidas neste artigo ficam obrigados a resguardar e preservar o sigilo das informações
nelas contidas, nos termos do parágrafo único do art. 5º da Lei no 8.730, de 1993, e art.
116, inciso VIII, da Lei no 8.112, de 1990.
DICA 62
DECLARAÇÕES OBRIGATÓRIAS

O deputado apresentará à Mesa ou, no caso do inciso III do artigo 18, quando couber,
à comissão, as seguintes declarações:

ao assumir o mandato, para efeito de posse, e noventa dias antes das eleições, no último
ano da legislatura, declaração de bens e rendas, incluindo todos os passivos de sua
responsabilidade de valor igual ou superior à sua remuneração mensal como deputado;
DICA 63
DECLARAÇÕES OBRIGATÓRIAS

O deputado apresentará à Mesa ou, no caso do inciso III do artigo 18, quando couber,
à comissão, as seguintes declarações:

até o trigésimo dia seguinte ao encerramento do prazo para entrega da declaração do


imposto de renda das pessoas físicas, cópia da declaração feita ao Tesouro;
DICA 64
DECLARAÇÕES OBRIGATÓRIAS

O deputado apresentará à Mesa ou, no caso do inciso III do artigo 18, quando couber,
à comissão, as seguintes declarações:

durante o exercício do mandato, em comissão ou em Plenário, ao iniciar-se a apreciação


de matéria que envolva direta e especificamente seus interesses patrimoniais, declaração
de impedimento para votar.
DICA 65
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Sobre a aprovação: Aprovado este Código, a Mesa organizará a distribuição das vagas
do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar entre os partidos e blocos parlamentares com
assento na Casa, e convocará as lideranças a indicarem os deputados das respectivas
bancadas para integrar o Conselho, nos termos do art. 7º.
DICA 66
CONSELHO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR
Os trabalhos do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados serão
regidos por este Regulamento, que disporá sobre os procedimentos a serem observados no

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processo disciplinar parlamentar, de acordo com o disposto no Código de Ética e Decoro
Parlamentar e no Regimento Interno da Câmara dos Deputados.
DICA 67
CONSELHO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR
IMPORTANTE: O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar atuará mediante provocação
da Mesa da Câmara dos Deputados, nos casos de instauração de processo disciplinar, e das
comissões e dos deputados, nos demais casos.
Havendo consulta formulada ao Conselho, processo disciplinar em andamento ou qualquer
matéria pendente de deliberação, o presidente do Conselho convocará os membros para se
reunirem na sede da Câmara, em dia e hora prefixados, observado, no que couber, o
disposto nos arts. 46, 47, 48 e 50 do Regimento Interno.
DICA 68
CONSELHO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR
IMPORTANTE: O Conselho poderá reunir-se, extraordinariamente, fora da sede da
Câmara, em audiência pública, por deliberação da maioria de seus membros e com
autorização do Presidente da Câmara.

A eleição para presidente do Conselho se dará em reunião especialmente convocada


para este fim pelo Presidente da Câmara, aplicando-se, no que couber, os procedimentos
estabelecidos no art. 7º do Regimento Interno.
DICA 69
CONSELHO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR
Presidirá a reunião o último presidente do Conselho, se reeleito deputado ou se continuar
no exercício do mandato, e, na sua falta, o deputado mais idoso, dentre os de maior
número de legislaturas.

ATENÇÃO!!

O membro suplente e o corregedor da Câmara não poderão ser eleitos presidente do


Conselho.

DICA 70
CONSELHO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR
Ao presidente do Conselho, além do que lhe for atribuído neste Regulamento, compete, no
que couber, as atribuições conferidas aos presidentes de comissão pelo art. 41 do
Regimento Interno.

ATENÇÃO!!

A reunião do Conselho não poderá ser presidida por autor ou relator da matéria em
debate.

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DICA 71
CONSELHO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR
O Presidente do Conselho só toma parte na votação para desempatá-la.
Nos seus impedimentos eventuais, o presidente do Conselho será substituído por membro
da mesma legenda partidária ou bloco parlamentar e, na ausência deste, pelo membro
mais idoso do Conselho, dentre os de maior número de legislaturas.
DICA 72
CONSELHO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR
De uma forma bem simplificada, as chamadas consultas formuladas ao Conselho recebem
autuação em apartado, sendo-lhes designado relator, que emitirá parecer.
E que prazo será emitido esse parecer? No prazo de cinco sessões ordinárias.
DICA 73
INSTAURAÇÃO DO PROCESSO

A representação encaminhada pela Mesa será recebida pelo Conselho, cujo presidente
instaurará imediatamente o processo, determinando as seguintes providências:

O registro e autuação da representação;

Designação do relator ou dos três membros a que se refere o inciso I, § 4º do art. 14 do


Código de Ética;

Notificação ao deputado representado, acompanhada da cópia da respectiva


representação e dos documentos que a instruam, para apresentar defesa no prazo
estipulado no art. 8º .
DICA 74
DEFESA
Sobre a partir do recebimento da notificação, o representado terá o prazo de cinco sessões
ordinárias para apresentação de defesa escrita, que deverá estar acompanhada de
documentos e rol de testemunhas.
Quantas testemunhas? Até o máximo de cinco.

ATENÇÃO!!

Ao representado é assegurado amplo direito de defesa, podendo acompanhar o processo


em todos os seus termos e atos, pessoalmente ou por intermédio de procurador.

DICA 75
DEFESA
Transcorrido o prazo de cinco sessões ordinárias, sem que tenha sido apresentada a defesa
ou a indicação de provas, o presidente do Conselho deverá nomear defensor dativo para,
em prazo idêntico, oferecê-la ou requerer a produção probatória, ressalvado o direito do
representado de, a todo tempo, nomear outro de sua confiança ou a si mesmo defender-
se.
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CIÊNCIA POLÍTICA
DICA 76
SISTEMAS ELEITORAIS
Os sistemas eleitorais têm como função a organização das eleições e a também a conversão
de votos em mandatos políticos, tendo por intuito proporcionar uma captação eficiente,
segura e imparcial da vontade popular, que é democraticamente manifestada, por
intermédio que os mandatos eletivos sejam exercidos com legitimidade.

ATENÇÃO!!

Também é função dos sistemas eleitorais o estabelecimento dos meios para que todos os
grupos sociais sejam representados e as relações entre representantes e representados
se tornem fortes.

DICA 77
SISTEMAS ELEITORAIS
O sistema brasileiro é o chamado Sistema Majoritário.
O sistema majoritário é aquele em que vence a eleição o candidato que tiver a maior parte
dos votos.
Um ponto que merece destaque é que se considera, maioria, tanto a absoluta, que
compreende a metade dos votos dos integrantes do corpo eleitoral mais um voto, quanto a
relativa (também chamada de simples), que considera eleito o candidato que alcançar o
maior número de votos em relação aos seus concorrentes.
Conforme os arts. 46, caput, e 77, § 2º, da Constituição Federal, tal sistema é utilizado
tanto para escolha de representantes do Poder Legislativo, quanto para eleição de membros
do Poder Executivo.
DICA 78
TEORIA DOS PARTIDOS POLÍTICOS
A Teoria dos partidos políticos se trata de um campo de estudo que se se dedica à análise
dos partidos políticos, suas funções, estrutura, organização e comportamento.

Partidos Políticos: Eles são formados por pessoas que possuem de uma ideologia ou
conjunto de crenças comuns.
IMPORTANTE: A teoria procura entender como os partidos políticos operam e como eles
influenciam o sistema político.
DICA 79
TEORIA DOS PARTIDOS POLÍTICOS

Os principais teóricos dos partidos políticos são os seguintes:

Robert Michels

Maurice Duverger

Anthony Downs
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DICA 80
REPRESENTAÇÃO POLÍTICA
A representação política é o processo no qual os cidadãos de um país escolhem
representantes para tomar decisões em seu nome.
Sendo assim, se trata de um conceito fundamental da DEMOCRACIA, pois dá acesso aos
cidadãos da participação do processo político mesmo que não tenham tempo ou recursos
para se envolver diretamente.
DICA 81
REPRESENTAÇÃO POLÍTICA
Sabendo o que é a representação política é, você pode estar se perguntando quais são as
formas de representação política. São alguns exemplos:

Eleições

Partidos políticos

Grupos de interesse
DICA 82
REPRESENTAÇÃO POLÍTICA
Os representantes políticos no Brasil são eleitos por meio de eleições diretas, em que
os cidadãos votam em candidatos para cargos públicos.

Sobre os cargos públicos: Os cargos públicos no Brasil incluem o Presidente da República,


os Governadores, os Deputados Federais, os Deputados Estaduais, os Senadores e os
Vereadores.
DICA 83
REGIMES POLÍTICOS
Há muitos tipos distintos de regimes políticos. Cada tipo de regime político tem suas próprias
características e vantagens e desvantagens.

O regime político do Brasil é uma república federativa presidencialista.


IMPORTANTE (já foi cobrado em concurso de outra banca): Regime é o conjunto de
instituições que regula a luta pelo poder, o exercício do poder e o conjunto dos valores que
fomentam tais instituições.
DICA 84
REGIMES POLÍTICOS- BRASIL

Como já estudado, o Brasil é uma república federativa presidencialista, com o poder do


Estado dividido em:

Executivo;

Legislativo;

Judiciário.
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Eles são comandados, respectivamente, pelo Presidente da República, Congresso Nacional
– constituído pelos senadores e deputados federais – e pelo Supremo Tribunal Federal.
DICA 85
REGIMES POLÍTICOS - BRASIL
O Presidente, pelo Poder Executivo, é o responsável por nomear e exonerar os ministros
de Estado, e exercer, com o auxílio deles, a direção superior da administração federal. Além
disso, pode editar medidas provisórias e decretos e vetar projetos de lei, total ou
parcialmente, e exerce o comando supremo das Forças Armadas.
O Legislativo é responsável pela criação dessas leis, além de julgar as propostas
presidenciais. Qualquer projeto de lei deve passar, respectivamente, pela Câmara dos
Deputados e pelo Senado. Por fim, o Poder Judiciário interpreta as leis e julga cidadãos que
não as cumpriram. Sua mais alta instância, o STF, é composta por juízes escolhidos pelo
presidente e aprovados pelo Senado.
DICA 86
PODER LEGISLATIVO
A ligação do Poder Legislativo e a Ciência Política é muito próxima. A Ciência política é o
estudo do governo e do processo político, e o poder legislativo é um dos três poderes do
governo.
ATENTE-SE!! Montesquieu é autor da teoria da tripartição dos poderes em Legislativo,
Judiciário e Executivo.
DICA 87
PODER LEGISLATIVO
Sobre o funcionamento e estruturas internas do Poder Legislativo:

Cada Casa Legislativa deverá elaborar seu Regimento Interno.

Função Legislativa: refere-se à prerrogativa de instituir as normas e o ordenamento


jurídico que regem as relações dos cidadãos entre si e destes com o Estado.
DICA 88
DEMOCRACIA REPRESENTATIVA
Os regimes democráticos contemporâneos são chamados de democracias representativas,
pois o povo participa das decisões do governo indiretamente, por intermédio dos seus
representantes eleitos.
IMPORTANTE:
Numa democracia representativa, como é o Brasil, o direito de votar para escolha dos
governantes, que irão estar os Cargos do Executivo e do Legislativo, é um dos direitos
fundamentais da cidadania.

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DICA 89
DEMOCRACIA REPRESENTATIVA

A democracia representativa exige, para o seu funcionamento, um conjunto de


características, as quais podem ser compreendidas como instituições. São elas:

Funcionários eleitos;

Eleições livres, justas e frequentes;

Sufrágio inclusivo;

Direito de concorrer a cargos eletivos;

Liberdade de expressão;

Fontes de informação diversificadas;

Autonomia para as associações.

Entre as categorias mencionadas, destacam-se duas como bases do regime democrático:

Liberdade de expressão;

Fontes de informação diversificadas.


DICA 90
DEMOCRACIA REPRESENTATIVA
Como democracia representativa, a democracia moderna implica que o representante eleito
deveria perseguir os interesses da nação, da população como um todo, e, por isso, o seu
mandato não poderia estar vinculado à representação de interesses de apenas uma parcela
da população.
IMPORTANTE: A democracia representativa brasileira é suavizada com a presença, no
nosso ordenamento jurídico, de mecanismos que são próprios das democracias diretas:
Plebiscito e Referendo.

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ADMINISTRAÇÃO GERAL E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

DICA 91
TEORIA DA REALIZAÇÃO OU DAS NECESSIDADES ADQUIRIDAS

Para a Teoria da Realização, dos Motivos Humanos ou das Necessidades Adquiridas, de


McClelland, as necessidades são aprendidas e socialmente adquiridas com a interação do
ambiente. Sendo uma teoria de conteúdo e considerando fatores que motivam o indivíduo.
Essas necessidades são divididas em três categorias:

Necessidades de realização ou sucesso: o desejo de alcançar algo difícil (metas e


objetivos desafiadores), que exige um padrão de sucesso, domínio de tarefas complexas e
superação e outras. Os indivíduos com esse tipo de necessidade pretendem, mais que
obterem sucesso individual, obterem feedback positivo no grupo.

Necessidades de afiliação: é uma necessidade social, de companheirismo e apoio,


para desenvolvimento de relacionamentos significativos com pessoas (motivados por cargos
que exigem interação frequente com colegas).

Necessidades de poder: o desejo de influenciar ou controlar outros, ser responsável


por outros e ter autoridade sobre outros; necessidade de dominar, influenciar ou controlar
pessoas (procuram por posições de liderança).

Veja como foi cobrado em prova!

QUESTÃO.
Em uma reunião para definição de metas de desempenho individual para 2018, um
funcionário declarou ao chefe: “Quero mostrar que dou conta de atribuições complexas;
gosto de metas desafiadoras e quero ser o melhor membro da equipe”. De acordo com
as teorias de motivação, o funcionário apresenta, como necessidade predominante:
a) afiliação;
b) poder;
c) controle;
d) realização;
e) reforço.
Gabarito: Letra d.

DICA 92
LIDERANÇA

Liderança é processo de trabalhar com pessoas para assegurar a realização dos


objetivos. A definição de liderança, portanto, considera dois aspectos importantes:

É a capacidade presumida de motivar as pessoas a fazerem aquilo que precisa ser feito;

É a tendência dos seguidores de seguirem aqueles que percebem como instrumentais,


para satisfazerem os seus próprios objetivos e necessidades pessoais. (Chievanato)

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DICA 93
LIDERANÇA FORMAL E LIDERANÇA INFORMAL

A liderança, em sentido amplo, pode assumir duas origens distintas: a influência


formal (gestão) e a influência informal (liderança).

A Influência Formal é aquela conferida pela organização por meio de um ato formal,
vinculada às atividades de gestão.

A Influência Informal ocorre de forma espontânea, sem aspectos de formalidades


organizacionais.
DICA 94
ABORDAGENS SOBRE LIDERANÇA

Os conceitos e abordagens sobre liderança foram se desenvolvendo ao longo do tempo,


sofrendo alterações na forma de conceber a figura do líder. As principais fontes doutrinárias
dividem os conceitos sobre liderança em três abordagens:

Abordagem dos traços de personalidade;

Abordagem dos estilos de liderança ou comportamentais;

Abordagem contingencial ou situacional.

Traços de personalidade Estilo de liderança ou Contingencial ou


comportamental Situacional

O que o líder é O que o líder faz Como o líder atua

DICA 95
ESTILOS DE LIDERANÇA

Os estudos idealizados sobre liderança por Kurt Lewin e desenvolvidos por Ralph K. White
e Ronald Lippitt, trouxeram a apresentação de três diferentes estilos básicos de liderança:
o autocrático (autoritário), o liberal (laissez-faire) e o democrático.

Principais características cobradas em provas de cada estilo de liderança:

CARACTERÍSTICAS AUTOCRÁTICO LIBERAL DEMOCRÁTICO

Tomada de Apenas o líder Total liberdade para As diretrizes são


decisões decide e fixa as a tomada de debatidas e
diretrizes, sem decisões grupais ou decididas pelo
qualquer individuais, com grupo, que é
participação do participação mínima estimulado e
grupo. do líder. assistido pelo líder.

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O líder determina A participação do O próprio grupo


providências para a líder no debate é esboça providências
execução das limitada, e técnicas para
Programação dos tarefas, uma por apresentando atingir o alvo com o
trabalhos vez, na medida em apenas alternativas aconselhamento
que são necessárias ao grupo, técnico do líder. As
e de modo esclarecendo que tarefes ganham
imprevisível para o poderia fornecer novos contornos
grupo. informações, desde com os debates.
que solicitadas.

O líder determina Tanto a divisão das A divisão das tarefas


qual a tarefa que tarefas como a fica a critério do
Divisão do cada um deverá escolha dos colegas grupo e cada
trabalho executar e qual seu ficam por conta do membro tem
companheiro de grupo. Absoluta liberdade de
trabalho. falta de escolher seus
participação do próprios colegas.
líder

O líder é pessoal e O líder não faz O líder procura ser


dominador nos nenhuma tentativa um membro normal
Participação do elogios e nas críticas de avaliar ou do grupo. É objetivo
líder ao trabalho de cada regular o curso das e estimula com
um. coisas. fatos, elogios ou
críticas.

DICA 96
LIDERANÇA DEMOCRÁTICA
Nesta liderança, as decisões sobre linhas principais de trabalho, prazos e resultados
esperados são formadas pelo líder e pela equipe em conjunto. E isso é uma vantagem, pois
dá a possibilidade à equipe decidir a tarefa mais adequada para cada pessoa e situação.
A desvantagem seria o tempo gasto nestas decisões entre o líder e a sua equipe.
DICA 97
LIDERANÇA LIBERAL
Neste tipo de liderança, há um alto grau de confiança na capacidade e no desempenho
dos colaboradores, pois se tem nesta equipe liberdade para tomar decisões em grupo e
individuais, com participação mínima do líder.
A desvantagem é que, se a equipe e o líder não tiverem motivados, treinados e bem
preparados, a liderança liberal poderá ocasionar problemas, como por exemplo a perda
de objetivo e a desorganização.

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DICA 98
TOMADA DE DECISÃO

Decisões: escolha entre alternativas para solucionar problema ou aproveitar


oportunidades.

Tomador de decisões: É a pessoa que faz uma escolha ou opção entre várias
alternativas futuras de ação.

Fatores que interferem nas decisões:

Custos;

Tempo;

Certezas;

Riscos.

DICA 99
TIPOS DE DECISÕES - PROGRAMADAS E NÃO PROGRAMADAS

Decisões programadas: são decisões rotineiras, ou seja, decisões sobre assuntos


que já foram analisados antes e que, dessa forma, já existe uma resposta “padrão” para
eles.

Decisões não programadas: são típicas de situações em que o problema é novo, ou


pouco frequente, e o gestor deve analisar os dados à sua disposição (muitas vezes
incompletos) para que possa tomar uma decisão.
DICA 100
TOMADA DE DECISÃO - CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS

São modelos para a construção de cenários no planejamento e decisões das


organizações:

É uma metodologia que foca nas visões de mundo dos


LÓGICA INTUITIVA gestores. Não utiliza análises qualitativas.

ANÁLISE DO É uma metodologia que utiliza modelos probabilísticos e


IMPACTO DAS estatísticos, aliados a uma base de dados, para avaliar a
TENDÊNCIAS probabilidade de ocorrência de determinado cenário.

ANÁLISE DO Esse método analisa o inter-relacionamento de todas as


IMPACTO CRUZADO tendências e eventos significativos identificados, utilizando-se
o cruzamento de probabilidades.

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Trata-se de método de elaboração de cenários composto


basicamente por seis etapas, quais sejam: delimitação do
ANÁLISE sistema e do ambiente; análise estrutural do sistema e do
PROSPECTIVA ambiente; listagem dos condicionantes do futuro; análise
morfológica; testes de consistência, ajuste e disseminação;
revisão e disseminação.

DICA 101
A LIDERANÇA E O LÍDER QUE É REFERÊNCIA
O líder deverá ser uma referência e as equipes tendem a copiar as suas ações nas relações
internas de trabalho e também nas relações externas com clientes e fornecedores.
IMPORTANTE: As atitudes positivas são tão contagiantes quanto às atitudes negativas.
É preciso que haja autocontrole por parte do líder.
DICA 102
LÍDER COACH

São algumas das características do líder coach:

Lidera pelo seu exemplo;

Tem iniciativa e também criatividade;

Toma decisões céleres;

Possui a chamada inteligência emocional


DICA 103
LÍDER PROVEDOR
O líder provedor está sempre atento ao estado emocional dos outros, buscando
maneiras de captar as pessoas para o grupo e de fazer com que se sintam acolhidas,
escutadas e admiradas.
Este líder pode ser classificado como um amigo que tem como características de sua
personalidade a lealdade e a generosidade.
Este líder sempre deseja saber como apoiar a equipe e valorar os funcionários. Ele é
confiável e defende as outras pessoas.
DICA 104
LÍDER PROFESSOR
O líder professor está focado no seu colaborador, em outras palavras, para os sentimentos
do seu colaborador, para sua compreensão, suas habilidades e seu desempenho,
observando os pontos fortes e também os fracos.
IMPORTANTE: Este líder tem bastante fé no potencial dos outros. Ele aprecia aprender
enquanto labora, a partir de tudo o que faz.

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DICA 105
RELAÇÕES INTERPESSOAIS
Sobre as chamadas Relações interpessoais, é preciso que se saiba que a honestidade é
um ingrediente básico para que as coisas deem certo.
A honestidade é essencial para que se tenha um bom relacionamento. Também é importante
que se comemore as vitórias obtidas no trabalho em equipe.
E por falar em trabalho em equipe, as equipes bem-sucedidas são compostas por pessoas
colaborativas.

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ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
DICA 106
RENÚNCIA DE RECEITA

A renúncia compreende:

anistia;

remissão;

subsídio;

crédito presumido;

concessão de isenção em caráter não geral;

alteração de alíquota ou modificação de base de cálculo que implique redução


discriminada de tributos ou contribuições;

outros benefícios que correspondam a tratamento diferenciado.


DICA 107
GERAÇÃO DE DESPESA

De acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal, a criação, expansão ou


aperfeiçoamento de ação governamental que acarrete aumento da despesa será
acompanhado de:
Estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva entrar em vigor
e nos dois subsequentes;
Declaração do ordenador da despesa de que o aumento tem adequação orçamentária e
financeira com a lei orçamentária anual e compatibilidade com o plano plurianual e com a
lei de diretrizes orçamentárias.
DICA 108
DESPESA OBRIGATÓRIA DE CARÁTER CONTINUADO
Considera-se obrigatória de caráter continuado a despesa corrente derivada de lei,
medida provisória ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigação legal
de sua execução por um período superior a dois exercícios.

Deve ser despesa corrente.

Duração para + de 2 exercícios financeiros.

Deve ser regulamentada em lei, medida provisória ou ato normativo.


DICA 109
DESPESA COM PESSOAL
A LRF entende como despesa total com pessoal, o somatório dos gastos do ente da
Federação com os ativos, os inativos e os pensionistas, relativos a mandatos eletivos,
cargos, funções ou empregos, civis, militares e de membros de Poder, com quaisquer
espécies remuneratórias, tais como vencimentos e vantagens, fixas e variáveis, subsídios,
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proventos da aposentadoria, reformas e pensões, inclusive adicionais, gratificações, horas
extras e vantagens pessoais de qualquer natureza, bem como encargos sociais e
contribuições recolhidas pelo ente às entidades de previdência.
DICA 110
DESPESA COM PESSOAL

Os valores dos contratos de terceirização de mão-de-obra serão contabilizados como →


"Outras Despesas de Pessoal".
VALE DESTACAR!
A despesa total com pessoal será apurada somando-se a realizada no mês em referência
com as dos onze imediatamente anteriores, adotando-se o regime de competência.
DICA 111
DESPESA COM PESSOAL

A despesa total com pessoal, em cada período de apuração e em cada ente da Federação,
não poderá exceder os percentuais da receita corrente líquida, a seguir discriminados:

União: 50%

Estados: 60%

Municípios: 60%
Vale lembrar!
É NULO de pleno direito o ato de que resulte aumento da despesa com pessoal expedido
nos 180 anteriores ao final do mandato do titular do respectivo Poder ou órgão.
DICA 112
DESPESA COM PESSOAL - REPARTIÇÃO DOS LIMITES GLOBAIS

A repartição dos limites globais do não poderá exceder os seguintes percentuais:

I - NA ESFERA FEDERAL:

2,5% para o Legislativo, incluído o Tribunal de Contas da União;

6% para o Judiciário;

40,9% para o Executivo;

0,6% para o Ministério Público da União.

II - NA ESFERA ESTADUAL:

3% para o Legislativo, incluído o Tribunal de Contas do Estado;

6% para o Judiciário;

49% para o Executivo;

2% para o Ministério Público dos Estados.


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III - NA ESFERA MUNICIPAL:

6% para o Legislativo, incluído o Tribunal de Contas do Município;

54% para o Executivo.

DICA 113
DESPESA COM PESSOAL

Sendo a LFR, na verificação do atendimento dos limites definidos para as despesas com
pessoal, não serão computadas as despesas:

De indenização por demissão de servidores ou empregados;

Relativas a incentivos à demissão voluntária;

Decorrentes de decisão judicial e da competência de período anterior ao da apuração.


DICA 114
DESPESA COM PESSOAL
A LRF tem como base alguns princípios, os quais nortearam sua concepção e são essenciais
para sua aplicação até os dias de hoje. Esses pilares, dos quais depende o alcance de seus
objetivos, são o planejamento, a transparência, o controle e a responsabilização.

O planejamento consiste, basicamente, em determinar os objetivos a alcançar e as


ações a serem realizadas, compatibilizando-as com os meios disponíveis para a sua
execução.

A transparência exige que todos os atos de entidades públicas sejam praticados com
publicidade e com ampla prestação de contas em diversos meios.

O controle permite gerenciar o risco por meio de ações fiscalizadoras e de imposição de


prazos na gestão de políticas e de procedimentos, que podem ser de natureza legal, técnica
ou de gestão.

A responsabilização é a obrigação de prestar contas e responder por suas ações.

PRINCÍPIOS:
LRF: planejamento, a transparência, o controle e a responsabilização.

DICA 115
PREÇOS DE SERVIÇO PÚBLICO X TAXAS
Para sua prova, fique atento que preços de serviços públicos e taxas não se confundem,
porque estas, diferentemente daqueles, são compulsórias e têm sua cobrança
condicionada à prévia autorização orçamentária, em relação à lei que a instituiu.
A receita patrimonial corresponde ao ingresso proveniente de rendimentos sobre
investimentos do ativo permanente, de aplicações de disponibilidades em operações de
mercado e outros rendimentos oriundos de renda de ativos permanentes; (Aluguéis,

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Arrendamentos, Tarifas de Ocupação, Concessão, Permissão, Autorização ou Cessão do
Direito de Uso de Bens Imóveis Públicos).

Receita Agropecuária: Decorrem da exploração econômica, por parte do ente público,


de atividades agropecuárias.

Receita Industrial: São provenientes de atividades industriais exercidas pelo ente


público, tais como a extração e o beneficiamento de matérias-primas, a produção e a
comercialização de bens relacionados às indústrias mecânica, química e de transformação
em geral.
DICA 116
INVESTIMENTOS E INVERSÕES FINANCEIRAS

Investimentos: São despesas orçamentárias com softwares e com o planejamento e a


execução de obras, inclusive com a aquisição de imóveis considerados necessários
à realização destas últimas, e com a aquisição de instalações, equipamentos e material
permanente;

Inversões Financeiras: São despesas orçamentárias com a aquisição de imóveis


ou bens de capital já em utilização; aquisição de títulos representativos do capital de
empresas ou entidades de qualquer espécie, já constituídas, quando a operação não importe
aumento do capital; e com a constituição ou aumento do capital de empresas, além de
outras despesas classificáveis neste grupo.
DICA 117
AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA
São despesas com o pagamento e/ou refinanciamento do principal e da atualização
monetária ou cambial da dívida pública interna e externa, contratual ou mobiliária;
O grupo “amortização da dívida” deverá ser classificado na categoria econômica das
despesas de capital, já “amortização de empréstimos”, que é uma das origens das
receitas de capital.
DICA 118
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO X BALANÇO FINANCEIRO

O Balanço Orçamentário demonstrará as receitas e despesas previstas em confronto


com as realizadas.

Já o Balanço Financeiro demonstrará a receita e a despesa orçamentárias bem como


os recebimentos e os pagamentos de natureza extraorçamentária, conjugados com os
saldos em espécie provenientes do exercício anterior, e os que se transferem para o
exercício seguinte.
DICA 119
TRANSPARÊNCIA DA GESTÃO FISCAL

São instrumentos de transparência da gestão fiscal, aos quais será dada ampla
divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público:

os planos, orçamentos e leis de diretrizes orçamentárias;

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as prestações de contas e o respectivo parecer prévio;

o Relatório Resumido da Execução Orçamentária e o Relatório de Gestão Fiscal;

as versões simplificadas desses documentos.

DICA 120
TRANSPARÊNCIA DA GESTÃO FISCAL

A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios disponibilizarão suas informações e


dados contábeis, orçamentários e fiscais conforme periodicidade, formato e sistema
estabelecidos pelo órgão central de contabilidade da União, os quais deverão ser divulgados
em meio eletrônico de amplo acesso público.

As contas apresentadas pelo Chefe do Poder Executivo ficarão disponíveis, durante todo o
exercício, no respectivo Poder Legislativo e no órgão técnico responsável pela sua
elaboração, para consulta e apreciação pelos cidadãos e instituições da sociedade.

DICA BÔNUS
ESCRITURAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DAS CONTAS

Além de obedecer às demais normas de contabilidade pública, a escrituração das contas


públicas observará as seguintes:

a disponibilidade de caixa constará de registro próprio, de modo que os recursos


vinculados a órgão, fundo ou despesa obrigatória fiquem identificados e escriturados de
forma individualizada;

a despesa e a assunção de compromisso serão registradas segundo o regime de


competência, apurando-se, em caráter complementar, o resultado dos fluxos financeiros
pelo regime de caixa;

as demonstrações contábeis compreenderão, isolada e conjuntamente, as transações e


operações de cada órgão, fundo ou entidade da administração direta, autárquica e
fundacional, inclusive empresa estatal dependente;

as receitas e despesas previdenciárias serão apresentadas em demonstrativos


financeiros e orçamentários específicos;

as operações de crédito, as inscrições em Restos a Pagar e as demais formas de


financiamento ou assunção de compromissos junto a terceiros, deverão ser escrituradas de
modo a evidenciar o montante e a variação da dívida pública no período, detalhando, pelo
menos, a natureza e o tipo de credor;

a demonstração das variações patrimoniais dará destaque à origem e ao destino dos


recursos provenientes da alienação de ativos.

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