Parque de diversões

Fui apenas uma única vez no parque de diversões, nessa única vez foi
um dia marcante, o que chamava mais minha atenção era o barco vinking e o
lugar que eu sempre queria ir no parque de diversões era o trem fantasma.
Essa foi minha experiência no parque de diversões.

Kelvin do Nascimento Rocha

 Já que é pra tombar... tombei

Nesse dia eu ia visitar meu tio e ia passar uns dias lá, eu e minha mãe
estávamos dentro do ônibus, descemos do ônibus e minha mãe estava com
duas bolsas pesadas, eu me ofereci para ajudar a levar uma das bolsas.
Peguei uma das bolsas e ela ficou com outra.
Ai começamos a andar numa rua cheia de descidas e eu andava
devagarinho, levei um tombo que rolei, e a minha mãe andando na frente e eu
caída, até que a minha olhou para trás e eu caída no chão, eu cai de um jeito
tão engraçado que minha mãe me ajudou sorrindo do modo que eu estava
caída. Ela sorriu o restando do caminho todo, até chegar na casa do meu tio.

Daniele Oliveira Silva

 O dia em que o mundo parou

No dia 16 de março de 2020, foi confirmada a pandemia do vírus covid

19, que de certa forma parou o mundo. Escolas e lugares públicos foram
fechados...e algumas medidas de proteção começaram a ser tomadas, entre
elas: ficar em casa, sair só quando for necessário, fazer o uso de máscaras,
evitar aglomerações.
Mas infelizmente ainda há pessoas que não fazem o uso dessas
medidas, desde o inicio da pandemia, infelizmente muitas pessoas não
resistiram ao vírus.

Clarisse Giovanna do Nascimento Santos

 Infância

Eu estava na escola quando a professora passou um trabalho onde a

gente tinha que contar como era nossa infância, bom para uma menina de 9
anos, talvez não tivesse muito o que contar. Como meus pais estavam sempre
ocupados resolvi pedir ajuda para minha avó:
-Vovó como era sua infância?
-minha infância?
-Sim, vovó, como eram as coisas quando a senhora era pequena?
-Ah, lembro-me com bastante saudade da minha velha infância,
menina levada e curiosa. No meu temo a gente brincava de tudo um pouco:
bolinha de gude, casinha, bonecas, amarelinha, pular corda, esconde-esconde,
era uma correria só e não importava a hora era o dia todo na rua brincando de
um lado para o outro e quando anoitecia a gente só ia dormir quando era de
madrugada, as vezes só escutávamos nossas mães gritando-cuidado menino,
vê se não vai se machucar- ou então- humbora que já ta na hora de entrar, se
eu não chamar, não vem nem comer- e outros sermões. É com saudade que
me lembro de minha velha e alegre infância, e me parte o coração de tristeza
quando vejo essas crianças de hoje em dia se acabando nesse mundo
moderno e tecnológico.
A vovó também me mostrou alguns álbuns de fotografia antigo dela,
olhando o álbum e ouvindo a vovó contar todas aquelas histórias, me veio uma
reflexão, pensei por um instante e depois percebi que não só a minha, mas
também a de muita gente, a infância é resumida em jogos virtuais e redes
sociais.
Contei tudo que havia descoberto com relação a minha infância para
minha professora, ela ficou muito orgulhosa. Agora quando eu chego em casa
depois da escola, eu vou brincar com as minhas bonecas ou vou brincar com
minhas amigas de amrelinha, esconde esconde ou outras brincadeiras e a
internet só quando for realmente necessário.
Gabryelly dos Santos Marreiros
 Dia e noite em desespero

Eu sou Ingridy, tenho 13 anos e vou contar uma história não tanto
engraçada, porque naquele dia eu fiquei na pressão. Estava eu sentada em
uma cadeira mexendo no celular vendo lendas que acontecem na vida real, até
ai tudo bem, só que teve uma que chamou minha atenção, falava que era uma
figura estranha e iria bater na porta 3 vezes às 3:00 da madrugada, eu fiquei
cagada de medo, porque eu tinha uma imaginação um tanto peculiar.
Passei o dia todo com isso na cabeça, chegou a noite e eu fui dormir e
pensei: “se algo realmente vier, eu taco um livro na coisa”, e fui dormir
preocupada. Peguei no sono e acordei, e me dei conta que nada aconteceu e
se sim, eu não tinha percebido porque eu durmo igual uma pedra. Fiquei rindo
da minha cara o dia todo, porque eu pensei que a lenda seria o meu fim, enfim
né, aqui estou eu viva!

Ingrid Lorrany da Silva Pereira

 Meu dia a dia

De manhã quando eu acordo, escovo meus dentes e depois tomo meu

café, logo em seguida pego meu celular para assistir meus vídeos de jogos no
youtube, e depois, como gosto de desenhar, pego meu caderno para pintar
alguns personagens que desenhei.
Após tudo isso vou banhar e sentar a mesa para almoçar, quando
termino vou me preparar para assistir algumas aulas. Aguardo o inicio das
aulas, assisto e no termino retomo a minha rotina da tarde.

Victor Lorran da Silva Pereira