IGUATU, CE
2021
Sabrina Sampaio Freitas Gaspar
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
2. INTRODUÇÃO
3. JUSTIFICATIVA
4. HIPÓTESES
5. OBJETIVOS
5.1 GERAL
5.2 ESPECÍFICOS
6. REFERENCIAL TEÓRICO
7. METODOLOGIA DA PESQUISA
8. CRONOGRAMA
9. REFERÊNCIAS
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1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
2. INTRODUÇÃO
3. JUSTIFICATIVA
meios para solucionar tal problemática com o auxílio dos órgãos responsáveis assim
como também com atitudes que podem ser tomadas pela sociedade em si.
Dessa forma, vale ressaltar que o isolamento social apenas agravou um quadro
já existente, com isso, torna-se necessário a realização de uma análise crítica acerca do
tema para que possamos entender melhor os motivos que levaram a esses ocorridos
de forma cada vez mais constante e assim, buscar medidas eficazes para o
enfrentamento do aumento de casos de violência doméstica.
4. HIPÓTESES
5. OBJETIVOS
5.1. GERAL
● Verificar o comportamento da violência doméstica contra a mulher durante a
pandemia da covid 19.
5.2. ESPECÍFICOS
● Identificar as principais causas que favorecem o aumento de casos.
● Verificar quais são as medidas adotadas pelos órgãos de proteção à mulher
para proteger a vítima durante o isolamento social.
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6. REFERENCIAL TEÓRICO
ficando restritas de alcançar meios para pedir ajuda ou denunciar o seu agressor,
assim, este exerce maior controle sobre a vítima, criando-se então um ambiente cada
vez mais sugestivo a formas de agressão e intimidação para com a vítimas.
Somado a tudo isso, vale ressaltar que as subnotificações estão se tornando o
ponto alto durante o isolamento social e o contexto da pandemia, ou seja, o número
de denúncias não é compatível com número de casos de violência doméstica. Como
justificativa para essa diferença de dados e para a relutância da vítima em fazer a
denúncia, estão presentes diversos fatores que vão desde as questões emocionais até
as financeiras. Ainda segundo a matéria escrita por Anna Piccini e Tiago Araújo, diz
que:
vítima, pensando nisso, alguns estados disponibilizam sites onde a vítima pode realizar
a sua denúncia de forma online. Outra maneira de pedir ajuda, vem de uma iniciativa
lançada pelo Conselho Nacional de Justiça em parceria com a Associação dos
Magistrados Brasileiros, onde criaram a Campanha Sinal Vermelho, essa ação consiste
na vítima fazer um “X” com a cor vermelha na palma da mão, ao ir em algum
estabelecimento, a mulher pode mostrar o sinal a algum atendente do local ou a
qualquer pessoa que possa lhe ajudar, quem compreender essa ação pode realizar
uma denúncia dirigindo-se a uma Delegacia de Polícia, ligando para o 180 – Central de
Atendimento à Mulher, ou discando 190 – Polícia Militar em casos emergenciais.
Enfim, compreende-se que a violência doméstica sempre existiu e todas a áreas
envoltas nesse tema são bastante complexas e requerem muito debate para que se
possa chegar a políticas públicas eficazes ao seu enfrentamento, além disso, é
indispensável a empatia ao tratar desse assunto, visto que, as pessoas que sofrem
dessa violência encontram-se abaladas e muitas vezes constrangidas. Por fim, ainda
que no cenário de pandemia, não se pode fechar os olhos para os outros problemas
que acontecem no dia a dia e existem a muitos anos.
7. METODOLOGIA DA PESQUISA
8. CRONOGRAMA
Atividade/ Mês Jan. Fev. Mar Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out Nov. Dez.
. .
Escolha do tema X
Elaboração do X X X
projeto
Revisão de X X
literatura
Considerações X X
finais
Entrega X
9. REFERÊNCIAS
SUDRÉ, Lu; COCOLO, Ana Cristina. Brasil é o 5º país que mais mata mulheres. Unifesp,
São Paulo, c2014. Disponível em:
https://www.unifesp.br/reitoria/dci/publicacoes/entreteses/item/2589-brasil-e-o-5-
pais-que-mais-mata-mulheres. Acesso em 20 de out. de 2021.
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SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. rev. e ampl.
São Paulo: Cortez, 2002.