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UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA

Instituto de Ciências Humanas


Curso de Psicologia

JONATHAN APARECIDO DINIZ R.A. D950479


JOYCE GLEYCE PIRES GAIA R.A. N3956B0
LUCIANA MACEDO PAULINO DE FREITAS R.A. T874661
TATIANA ZAVATINI DE CASTRO R.A. T875625

A VIOLÊNCIA CONTRA MULHERES NO PERÍODO DE


ISOLAMENTO SOCIALDA COVID-19 NO ESTADO DE SÃO
PAULO: 2020 E 2021, E AS CONTRIBUIÇÕES DA
PSICOLOGIA

São Paulo - SP
Chácara II
2022
UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA
Instituto de Ciências Humanas
Curso de Psicologia

JONATHAN APARECIDO DINIZ R.A. D950479


JOYCE GLEYCE PIRES GAIA R.A. N3956B0
LUCIANA MACEDO PAULINO DE FREITAS R.A. T874661
TATIANA ZAVATINI DE CASTRO R.A. T875625

A VIOLÊNCIA CONTRA MULHERES NO PERÍODO DE


ISOLAMENTO SOCIALDA COVID-19 NO ESTADO DE SÃO
PAULO: 2020 E 2021, E AS CONTRIBUIÇÕES DA
PSICOLOGIA

APS apresentada a disciplina Projeto de


Pesquisa, do Curso de Psicologia, sob a
orientação da Prof.ª Ms Edna A. Mercado.

São Paulo - SP
Chácara II
2022
SUMÁRIO

1 Introdução...................................................................................................04

1.1 Apresentação...........................................................................................04

1.2 Tema........................................................................................................06

1.3 Objetivo geral...........................................................................................08

1.4 Objetivos específicos......................................…......................................08

1.5 Hipóteses.................................................................................................09

1.6 Justificativa..............................................................................................09

2 Método........................................................................................................10

2.1 Participantes............................................................................................10

2.2 Instrumentos............................................................................................10

2.3 Aparatos de Pesquisa..............................................................................11

2.4 Procedimentos de coleta de dados..........................................................11

2.5 Cronograma.............................................................................................11

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS……………………………………...........12
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1 INTRODUÇÃO

1.1 Apresentação

No final do ano de 2019, a Comissão Municipal de Saúde de Wuhan, na China,


informou à Organização Mundial da Saúde sobre um número elevado de casos de
uma pneumonia que, até então, tinha origem desconhecida. Tratava-se de uma nova
cepa (tipo) de coronavírus que não havia sido identificada anteriormente em seres
humanos. Poucos meses depois, em 11 de março de 2020, a OMS declarou
oficialmente o início da pandemia causada pelo vírus SARS-CoV-2, que em
pouquíssimo tempo se espalharia por todos os continentes no mundo.
De acordo com o Ministério da Saúde do Brasil, o primeiro caso de COVID-19
confirmado no país, ocorreu em 26 de fevereiro de 2020, na cidade de São Paulo e o
primeiro óbito veio a ocorrer em 12 de março do mesmo ano.
Devido ao aumento de casos de forma acelerada e a ausência de um tratamento
eficaz contra o vírus, as dúvidas em relação aos riscos de transmissão se
intensificaram. Através do decreto Nº 64.881, de 22 de março de 2020, o governador
de São Paulo, decretou quarentena no Estado, considerando a Portaria MS nº 188,
de 3 de fevereiro de 2020, por meio da qual o Ministro de Estado da Saúde decretou
Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN), em decorrência da
Infecção Humana pelo novo coronavírus.
Essa medida de quarentena, consistiu na restrição de atividades de maneira a
evitar a possível contaminação ou propagação do coronavírus, permanecendo em
funcionamento apenas serviços essenciais. Desta forma, deu-se início ao isolamento
social, que perdurou até final do ano de 2021.
Esse isolamento trouxe repercussões não apenas de ordem biomédica e
epidemiológica em escala global, mas também, de ordem social, econômica, política
e cultural sem precedentes, na história recente das epidemias.
De forma potencializada, o isolamento social trouxe à tona indicadores
preocupantes, como os econômicos e educacionais, mas também, os relacionados à
violência contra a mulher. Após o início dessa fase, organizações voltadas ao
enfrentamento desse problema observaram a intensificação da violência devido a
coexistência forçada e as incertezas do período, trazidas pelas instabilidades
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econômicas e sanitárias. Tais condições podem ser evidenciadas no Brasil pelos


dados da Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos (ONDH), do Ministério da Mulher,
da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), que demonstrou que entre os dias 1º a
25 de março de 2020, houve um crescimento de 18% no número de denúncias
registradas através de serviços: Disque 100 e ligue 1808. Ainda, dados da Polícia
Militar apontaram que o número de atendimentos às mulheres vítimas de violência
doméstica aumentou 44,9% no estado de São Paulo, no primeiro semestre de 2020.
Um relatório divulgado em 20 de abril deste mesmo ano, pelo Fórum Brasileiro de
Segurança Pública (FBSP) informou que o total de socorros prestados passou de
6.775 para 9.817, na comparação entre março de 2019 e março de 2020. A quantidade
de feminicídios também subiu no estado, de 13 para 19 casos, em comparação com
o ano anterior, resultando em um aumento de 46,2%.
No país, o necessário isolamento social para o enfrentamento à pandemia revela
a dura realidade de que muitas mulheres brasileiras não estão seguras nem mesmo
dentro de suas casas. Os índices de violência contra as mulheres, mesmo após o
período mais agudo da pandemia, continuam a crescer, em casos como: agressões,
ameaças, pedidos de medidas protetivas contra os parceiros, violência sexual e
violência psicológica.
A mulher que convive ou já conviveu, durante algum tempo, com a violência
perpetrada pelo parceiro, geralmente, apresenta um comprometimento psicológico,
como a dificuldade de enxergar novas perspectivas a fim de mudar sua realidade, uma
vez que “a pessoa sob jugo não é mais senhora de seus pensamentos, está
literalmente invadida pelo psiquismo do parceiro e não tem mais um espaço mental
próprio” (HIRIGOYEN, 2006, p. 182).
A crise sanitária, social e econômica desencadeada pela COVID-19, junto ao
estresse provocados por esta situação, pode levar homens a terem dificuldades de
superar problemas no âmbito conjugal ou familiar e a riscos de ações violentas ou
comportamentos compulsivos.
Diante deste cenário, nos interessa entender, de que forma a psicologia pôde
auxiliar uma vítima de violência doméstica a criar mecanismos para mudar sua
realidade e superar as sequelas deixadas pelo processo de submissão às situações
de violência, bem como, os benefícios de acompanhamento psicológico para as
condições existenciais e emocionais de mulheres vítimas de violência doméstica, no
período em questão.
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1.2 Tema

É de conhecimento que momentos de grande instabilidade, como os que


acometem os períodos de crises econômicas, sanitárias e humanas, são capazes de
intensificar um quadro de violência doméstica. No Brasil, e mais especificamente no
Estado de São Paulo, o isolamento social nos anos de 2020 e 2021, foi um dos
períodos em que esse tipo de hostilidade aconteceu com maior veemência, levando a
um aumento significativo do número de violência à mulher, dentro do seu próprio lar.
Logo, nos interessa entender, quais as contribuições da psicologia em relação a
violência contra mulheres no período de isolamento da COVID-19, no Estado de São
Paulo? De que forma o acompanhamento psicológico poderia auxiliar uma vítima de
violência doméstica, a criar mecanismos para mudar sua realidade e superar as
sequelas deixadas pelo processo de submissão às situações de violência vividas?
Para fundamentar o problema apresentado, buscaremos autores que
enfatizaram a violência contra a mulher durante o isolamento social, da COVID-19.
De acordo com Senhoras, Elói e Cândida (2020), os traços do modelo cultural
patriarcal marcam de forma avassaladora as mulheres desde o princípio e determinam
um lugar de coadjuvante na sociedade em relação aos homens. Essa delimitação do
papel e direitos das mulheres, evidencia a violência de gênero que abrange inúmeros
tipos de crimes, como por exemplo: violência doméstica, feminicídio, violência sexual
e violência moral.
Hirigoyen (2006, p. 182), ressalta que a mulher que convive ou já conviveu,
durante algum tempo, com a violência perpetrada pelo parceiro, geralmente, tem um
comprometimento psicológico, como a dificuldade de mudar sua realidade, uma vez
que “a pessoa sob jugo não é mais senhora de seus pensamentos, está literalmente
invadida pelo psiquismo do parceiro e não tem mais um espaço mental próprio”. Por
esta razão ela necessita de ajuda externa que possa auxiliá-la criando mecanismos
para modificar sua realidade e superar as sequelas deixadas pelo processo de
submissão às situações de violência. Neste contexto, o acompanhamento psicológico
deve ser priorizado, garantindo acolhimento e privacidade, estabelecendo uma
relação de confiança e respeito para um efetivo tratamento das vítimas.
De acordo com a Secretaria Municipal da Saúde, mulheres que são vítimas por
um parceiro íntimo, podem desenvolver transtornos mentais, sendo os mais
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frequentes a depressão, a ansiedade e o transtorno de estresse pós-traumático.


Quando expostas a eventos rotineiros de violência doméstica, as mulheres podem se
tornar tristes, com baixa autoestima, elevados níveis de frustração e desconfiança,
ocasionando consequentemente uma baixa qualidade de vida. Presume-se que, para
acolher essas mulheres, faz-se necessário que psicólogos e demais profissionais de
saúde assumam postura de responsabilidade em relação intersubjetiva com elas e
seus familiares, para que possam compreender e intervir junto às suas necessidades
de cuidado, numa atitude de reciprocidade de perspectivas.
Na Revista Brasileira de Epidemiologia (2020), Vieira et al, ao falarem sobre o
isolamento social forçado pela pandemia da COVID-19, que trouxe à tona de forma
potencializada, alguns indicativos alarmantes sobre a violência doméstica e a
violência familiar contra a mulher, observaram que as organizações norteadas ao
enfrentamento da violência doméstica denunciaram o aumento da violência doméstica
por causa da coexistência forçada, do estresse econômico e de temores sobre o
coronavírus. Os autores estabeleceram algumas relações entre o isolamento social
durante a pandemia da COVID-19 e o aumento da violência contra as mulheres,
levando em consideração todo o contexto de uma sociedade patriarcal. Para tanto,
foram examinados dados, ainda primários, divulgados pela imprensa de diversos
países, bem como relatórios de organizações internacionais e organizações
direcionadas ao enfrentamento da violência doméstica.
A Agência Brasil - SP, também denunciou a violência contra mulher neste
período, mostrando um aumento de 44,9%, no Estado de São Paulo. Os números
mostram-se alarmantes, com um o total de socorros prestados, conforme o Fórum
Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), que passou de 6.775 para 9.917, o
feminicídio passou de 13 para 19 casos, resultando em um aumento de 46,2%.
Diante do cenário apresentado acima, uma publicação no site da prefeitura de
São Paulo, em junho de 2020, ressalta que foi lançado um pacote de medidas de
combate à violência doméstica, tendo como destaque a capacitação de 60
profissionais mulheres, atendentes do canal de comunicação 156, para prestar
suporte humanizado à população de mulheres que sofrem de violência doméstica.
Paralelo a esse aumento da violência doméstica, ainda foi possível evidenciar
que, após o início do isolamento social, houve uma redução de 20% na procura pelos
serviços de apoio psicológico a mulheres vítimas desse tipo de violência, reforçando
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ainda mais a importância de criação de um pacote de medidas, capaz de conscientizar


essas mulheres a buscarem acompanhamento terapêutico.
Bond (MPSP, 2020), afirma que "a casa é o lugar mais perigoso para uma
mulher". Como referência, o órgão destaca dados da pesquisa Raio X do Feminicídio
em São Paulo, que revelou que 66% dos feminicídios consumados ou tentados foram
praticados na casa da vítima.
Tendo em vista a dificuldade que mulheres têm de denunciar a violência
cometida nesse cenário, o apoio de agentes externos sobre os episódios e a
probabilidade de que eles denunciem possíveis crimes, se torna fundamental para
assegurar às vítimas as medidas de proteção necessárias.
Na cartilha divulgada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública - Violência
doméstica durante a pandemia de Covid-19 (2020), observou-se que desde a entrada
em vigor da Lei 11.340 de 2016, mais conhecida como Lei Maria da Penha, uma série
de medidas e garantias foram formuladas pelos instrumentos legais para coibir a
violência doméstica e proteger suas vítimas. Dentre as inovações trazidas pela lei,
destacou-se a criação das medidas protetivas de urgência, ou seja, tutelas de
urgência autônomas que possam ser concedidas por um juiz, independentemente da
existência de inquérito policial ou processo cível, para garantir a proteção física,
psicológica, moral e sexual da vítima contra o seu agressor.

1.3 Objetivo Geral

Compreender as principais razões para intensificação da violência doméstica


no período de isolamento social da COVID-19 entre 2020-2021, para assim sintetizar
os efeitos que as mulheres, vítimas dessa violência sofrem, estimando a atuação dos
profissionais de psicologia na recuperação desse público e sua reinserção ativa na
sociedade.

1.4 Objetivos Específicos

 Identificar de quais formas a violência doméstica pode causar prejuízos físicos,


morais e emocionais às diversas mulheres, nesta condição;

 Investigar dados referentes ao aumento da violência doméstica no período de


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isolamento social da COVID-19 em São Paulo, analisando as causas que


conduziram à piora das relações domésticas;

 Explicar como o acompanhamento psicológico pode contribuir para a


recuperação, melhores condições existenciais e emocionais de mulheres
vítimas de violência doméstica.

1.5 Hipóteses

Partimos do pressuposto de que a violência doméstica contra as mulheres,


ampliou-se em consequência do convívio forçado com seus agressores, devido a
obrigatoriedade do isolamento social no período mais crítico da pandemia da COVID-
19, nos anos de 2020 e 2021.
Em função dessa imposição decretada pelo governador do Estado de São Paulo,
bem como, conflitos pré-existentes no ambiente familiar, abuso de álcool e drogas,
dificuldades financeiras, desemprego como grande fonte de estresse, falta de
comunicação, demandas domésticas, afastamento dos amigos e familiares,
acreditamos que esse grupo de mulheres se tornou ainda mais vulnerável de seus
parceiros. Contribuiu, ainda, para este conjunto de condições, restrição pela busca de
ajuda aos órgãos responsáveis, bem como, a realização de denúncias de seus
agressores.
Consideramos, portanto, que o atendimento psicológico, além de acolher as
vítimas de violência doméstica, pode contribuir para que criem mecanismos de
mudança em sua realidade, superando as sequelas deixadas pelo processo de
submissão, decorrente da violência doméstica.

1.6 Justificativa

Embora o isolamento social tenha sido a medida mais segura, necessária e


eficaz para minimizar os efeitos diretos da COVID-19, esse regime impôs uma série
de consequências para a vida de milhares de mulheres que já viviam em situação de
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violência doméstica. Sem um lugar seguro, elas foram obrigadas a conviver por mais
tempo, no próprio lar, com seu agressor.
Uma das consequências diretas dessa situação, além do aumento dos casos de
violência, foi a diminuição das denúncias, uma vez que, em função do isolamento,
muitas mulheres não conseguiram sair de casa para fazê-la ou tiveram medo de
realizá-la por conta da proximidade do parceiro, bem como, a falta de entendimento e
inseguranças ocasionadas pela COVID-19.
Uma reflexão sobre a colaboração e o papel essencial do atendimento
psicológico no apoio a essas vítimas, seja adotando uma abordagem tratativa ou
profilática sobre esse tema, é de extrema importância, a fim de que essas mulheres e
suas condições existenciais e emocionais sejam beneficiadas.
Com objetivo de atrair atenção para essa temática, traremos dados a respeito do
aumento da violência contra as mulheres durante o período de isolamento social no
Estado de São Paulo, nos anos de 2020 e 2021, em simultâneo com o apontamento
das necessidades de acompanhamento psicológico efetivos.

2 MÉTODO

Para o presente estudo realizaremos uma revisão bibliográfica, que promova o


levantamento, seleção e documentação da bibliografia publicada sobre a violência
contra as mulheres, no período de isolamento social, da COVID-19, no Estado de São
Paulo, nos anos de 2020 e 2021.

Serão consideradas as seguintes circunstâncias operacionais da pesquisa:

2.1 Participantes

O nosso público-alvo são as Mulheres vítimas de violência doméstica, durante o


isolamento social entre os anos de 2020 e 2021.

2.2 Instrumentos

As pesquisas foram realizadas entre os meses de agosto a outubro de 2022, a


partir de artigos disponíveis nas bases de dados do Google Acadêmico, Scielo,
Pepsico, bem como livros e pesquisas virtuais de artigos científicos.
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2.3 Aparatos de Pesquisa

Os instrumentos utilizados foram: notebook, transporte para realizações das


reuniões em grupo presenciais, celular, ferramentas virtuais como Microsoft Teams,
Google Documentos, Pacote Office 2016 e livros.

2.4 Procedimentos de coleta de dados

Foi realizada uma leitura seletiva de todo conteúdo pertencente ao tema do


trabalho a partir dos seguintes descritores: violência doméstica, psíquica e física,
Covid, pandemia, isolamento e lockdown. Dentre os artigos encontrados, foram
selecionados os que estavam disponíveis em português, e os que contemplavam o
objetivo geral deste projeto. Foram excluídos os artigos que falavam de violência
doméstica em outros idiomas e em outros estados da federação brasileira durante o
afastamento social da COVID-19, nos anos de 2020 e 2021.

2.5 Cronograma

2022 2023
ETAPAS/FASES fev mar abr mai jun ago set out nov dez fev mar abr mai jun ago set out nov
Escolha do Tema X
Levantamento
X X X
bibliográfico
Elaboração da
X X X
Introdução Teórica
Elaboração da
apresentação do X X X X X
projeto de Pesquisa
Coleta de dados X X
Análise de dados X X
Organização do
X
roteiro do TCC
Redação do
X X X X X
trabalho
Revisão e redação
X
final
Entrega do TCC X
Apresentação do
X
TCC
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BEIRAS, Adriano., ZUCCO, Luciana. Recomendações para homens com


antecedentes de violência contra mulheres durante o isolamento. 2020. Disponível
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<https://margens.paginas.ufsc.br/files/2020/06/RECOMENDA%C3%87%C3%95ES-
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BOND, Letycia. SP: violência contra mulher aumenta 44,9% durante pandemia.
Agência Brasil, São Paulo, 20 de abr. de 2020. Disponível em:
<https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2020-04/sp-violencia-
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FAMILIAR CONTRA A MULHER. Disponível em:
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FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA. Violência doméstica durante a


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2022.

HIRIGOYEN, Marie-France. Violência no casal - Da coação psicológica à agressão


física. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.

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L.T., ANDRADE, E. M. G. Tipos de transtornos mentais não psicóticos em mulheres
adultas violentadas por parceiro íntimo: uma revisão integrativa. Revista da Escola
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220x2017030203328>. Acesso em: 4 mar. 2022.

SÃO PAULO. (SP). Secretaria Especial de Comunicação. Prefeitura lança pacote de


medidas de combate à violência doméstica na pandemia. Disponível em:
<https://www.capital.sp.gov.br/noticia/prefeitura-lanca-pacote-de-medidas-de-
combate-a-violencia-domestica-na-pandemia> Acesso em: 4 mar. 2022.

VIEIRA, P. R., GARCIA, L. P., MACIEL, E. L N. (2020). Isolamento social e o aumento


da violência doméstica: o que isso nos revela? Revista brasileira de epidemiologia,
23, e200033. Epub April 22, 2020. Disponível em:
<https://www.scielo.br/j/rbepid/a/tqcyvQhqQyjtQM3hXRywsTn/?lang=pt>. Acesso em:
15 set. 2022.

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