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UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA

Instituto de Ciências Humanas


Curso de Psicologia

AMANDA CARNEIRO DE OLIVEIRA – RA: N395DB2


JONATHAN APARECIDO DINIZ – RA: D950479
LUCIANA MACEDO PAULINO DE FREITAS – RA: T874661
TATIANA ZAVATINI DE CASTRO – RA: T875625

CRISE DENTRO DA PANDEMIA: A VIOLÊNCIA CONTRA


MULHERES EM TEMPOS DE COVID-19 E AS
CONTRIBUIÇÕES DA PSICOLOGIA

Campus Chácara II
São Paulo - 2022
UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA
Instituto de Ciências Humanas
Curso de Psicologia

AMANDA CARNEIRO DE OLIVEIRA – RA: N395DB2


JONATHAN APARECIDO DINIZ – RA: D950479
LUCIANA MACEDO PAULINO DE FREITAS – RA: T874661
TATIANA ZAVATINI DE CASTRO – RA: T875625

CRISE DENTRO DA PANDEMIA: A VIOLÊNCIA CONTRA


MULHERES EM TEMPOS DE COVID-19 E AS
CONTRIBUIÇÕES DA PSICOLOGIA

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado à Universidade Paulista –
UNIP para obtenção do título de
Psicólogo no curso de graduação em
Psicologia.

Orientadora: Prof.a Dra. Bernadete Lenz

Campus Chácara II
São Paulo - 2022
SUMÁRIO

1 - INTRODUÇÃO......................................................................................... 04

1.1 - APRESENTAÇÃO.................................................................................06

1.2 - LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO.................................................... 08

1.3 - OBJETIVOS...........................................................................................11

1.3.1 - OBJETIVO GERAL.............................................................................11

1.3.2 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS......................................….....................11

1.4 - JUSTIFICATIVA.....................................................................................11

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS……………………………………...........12
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1 Introdução

De acordo com o artigo 5º da Lei Maria da Penha1, a violência doméstica e


familiar contra a mulher é definida como qualquer ação ou omissão baseada no
gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano
moral ou patrimonial.
Com a definição acima, nota-se que essa violência está presente em nossa
sociedade de tal modo que, praticamente cada família tem uma história
relacionada a esse tipo de violência para contar. É um tema sensível e delicado,
o qual a sociedade foi compelida a tratar com negligência ou a não se envolver
diretamente, postura essa que é facilmente observada no famigerado ditado
popular “Entre marido e mulher, ninguém mete a colher''. Essa postura, somada a
outros fatores, faz com que a violência doméstica seja um grave problema social
atualmente.
Em sua grande maioria, os crimes de violência doméstica contra as mulheres
não são denunciados, pois o agressor convive sob o mesmo teto com a vítima e
faz parte de sua família. Isso faz com que uma barreira psicológica se forme na
vítima fazendo com que ela fique neutralizada pelas palavras e atitudes do
agressor. Esse receio de denunciar o agressor faz com que as mulheres vítimas
de violência doméstica convivam com esse tipo de agressão de forma isolada e
secreta, as impedindo de buscar meios que possam ajudá-las e tirá-las desse ciclo
de violência. O medo de denunciar o agressor impede que o caso chegue às
autoridades que poderiam mitigar o problema e encaminhar as vítimas ao suporte
psicológico.
O cenário da pandemia causado pelo novo coronavírus COVID-19,
reconhecido pela Organização Mundial da Saúde em 15 de março de 2020,
provocou preocupação mundial, uma vez que incita ou desperta disfunções
sociais, afetivas e psicológicas na população pela vulnerabilidade a sentimento de
insegurança. Os regulamentos e protocolos de distanciamento social adotados

1
A lei nº 11.340/06, também conhecida como Lei Maria da Penha, cria mecanismos para coibir a
violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8º do art. 226 da Constituição
Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as
Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a
Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher;
altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras
providências. Essa lei está disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
2006/2006/lei/l11340.htm.
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como medidas preventivas para diminuir a transmissão do vírus acarretaram


transformações decisivas no cotidiano da população. O confinamento fez com que
muitas pessoas tivessem suas atividades restringidas ao ambiente doméstico,
este tornando-se um local impulsor da violência doméstica contra mulheres, visto
que a restrição ao domicílio expôs as vítimas ao frequente contato com o agressor
e limitou a busca por ajuda. A escassez ao alcance da rede de proteção aumenta
a exposição das vítimas às situações de violência.
Os aspectos sociais e demográficos das vítimas de violência doméstica
encontram-se relacionados a traços de vulnerabilidade, demonstrados pela
dependência financeira da vítima e pelo distanciamento de ligações com
integrantes de sua rede social de apoio. Mulheres de inúmeras idades e posições
econômicas encontram-se presas a parceiros agressivos que exercem sobre elas
maior manipulação frente à impressão de falta de punição provocada pelo
isolamento.
Outros fatores agravaram comportamentos de parceiros já violentos, como o
uso de álcool e a situação econômica desfavorável, que desestrutura questões de
masculinidade a partir do desemprego ou da redução de renda, sendo uns dos
maiores estressores para o aumento da violência doméstica refletindo totalmente
nas questões de convivência geral.
A violência doméstica é um fator social, ou seja, não se pode diminuir esta
problemática para a esfera individual ou privada. Sendo assim, a atuação do
profissional nessa área deve ter fundamentação teórica da psicologia. Não se
pode pensar no sujeito sem levar em consideração sua história de vida e o meio
no qual ele está inserido. A partir dessa perspectiva, surgiu o conceito de clínica
ampliada, com o intuito de amplificar as variadas formas de atuação do psicólogo
clínico, bem como diversificar sua metodologia em diferentes espaços físicos.
Lidar com a questão da violência doméstica e familiar contra a mulher é uma
forma diversificada de atuação do profissional da psicologia, pois se distingue do
modelo da clínica privada, onde o trabalho é feito em um consultório através de
psicoterapia individual. No caso da intervenção profissional em casos de violência
doméstica contra a mulher, o trabalho do psicólogo está ligado à intervenção da
justiça e, por isso, não se limita ao consultório privado, sendo realizado em um
ambiente diferenciado com intervenções individuais ou grupais de natureza
6

socioeducativa. Como o trabalho é feito associado à justiça, o psicólogo que atua


nessa área acaba realizando um trabalho multidisciplinar.
Haja vista todos os pontos anteriormente mencionados, essa pesquisa
bibliográfica abordará meios de desmistificar o tema violência doméstica e seu
agravamento devido ao isolamento social, explorando uma participação mais ativa
e eficaz da psicologia como uma forma de suavizar essa problemática.

1.1 Apresentação

Esse projeto estará alicerçado em três grandes temáticas, que são,


respectivamente, a violência doméstica contra a mulher, a pandemia da COVID-
19 com suas implicações no que toca o isolamento social e a Psicologia como
uma forma de auxiliar as vítimas desse tipo de violência. Pesquisas bibliográficas
fundamentadas em artigos e publicações científicas serão realizadas de modo a
dar a base necessária para o estudo de cada um dos temas, assim como obter a
visão científica de autores e pesquisadores do assunto.
Será apresentada a definição de violência doméstica, a classificação das
formas de violência contra à mulher, suas características, tipos e motivos, assim
como os mecanismos legais que foram implementados para proteger a mulher
dessa violência. Discorrer-se-á sobre a lei Maria da Penha, que define medidas
de proteção de mulheres vítimas de violência doméstica e familiar, assim como
sua aplicabilidade, estudando os seus procedimentos, identificando a agente
agressor, as medidas protetivas, entre outros recursos que possibilitam a solução
ou a minimização desse tipo de violência.
Outro tema que será pesquisado será a pandemia da COVID-19, cujo início
se deu no ano de 2020, período no qual o mundo passou por uma drástica
mudança de comportamento social. Essa pandemia sujeitou indivíduos, no Brasil
e no mundo, a ficarem isolados em suas residências a fim de conter a propagação
dessa doença, fazendo com que as famílias precisassem conviver diariamente por
mais tempo do que estavam acostumadas. Com base em pesquisas realizadas,
pretende-se analisar artigos bibliográficos que demonstrem que comportamentos
agressivos atingem o campo emocional, físico e psicológico das vítimas.
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Com esse projeto, pretende-se estudar um posicionamento a respeito dos


atos de violência no aspecto familiar resultantes do período de isolamento social
dentro da pandemia da COVID-19, período o qual pode ter provocado um aumento
significativo na violência doméstica contra a mulher. Portanto, os atos praticados
contra a figura feminina podem ter passado por um crescimento demasiado nos
últimos anos. Desta forma, pesquisar-se-á, especialmente, a figura feminina como
vítima de tal realidade.
Por fim, pretende-se analisar formas de proteção existentes contra esse tipo
de violência, pesquisando sobre o papel da psicologia frente aos aumentos da
violência doméstica contra esse público específico e possíveis soluções para
reduzir o avanço desses casos durante o período de pandemia. O Conselho
Federal de Psicologia ー CFP2 compreende que está entre as atribuições da
Psicologia não apenas promover a saúde e a qualidade de vida das pessoas e
das coletividades, mas também contribuir para a eliminação de todas as formas
de discriminação, violência, crueldade, negligência e opressão, zelando ainda pela
garantia de condições de dignidade a todas as pessoas. Desse modo, pretende-
se discorrer sobre como o papel da psicologia, apresentado pelo CFP, pode
assumir uma função tratativa e profilática no que diz respeito à violência contra a
mulher.

2
O Conselho Federal de Psicologia – CFP é uma autarquia de direito público, com autonomia
administrativa e financeira, cujos objetivos, além de regulamentar, orientar e fiscalizar o exercício
profissional, como previsto na Lei 5766/1971, regulamentada pelo Decreto 79.822, de 17 de junho
de 1977, deve promover espaços de discussão sobre os grandes temas da Psicologia que levem à
qualificação dos serviços profissionais prestados pela categoria à sociedade. Órgão central do
Sistema Conselhos, o CFP tem sede e foro no Distrito Federal e jurisdição em todo o território
nacional. Mais informações sobre o CFP podem ser encontradas em https://site.cfp.org.br/.
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1.2 Levantamento Bibliográfico

No site do Instituto Maria da Penha é possível consultar o significado de


violência doméstica, que de acordo aos termos do § 8º do art. 226 da Constituição
Federal, Lei 11.340/2006, constitui a violência doméstica e familiar como “qualquer
ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico,
sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial”. Neste mesmo site, é possível
esclarecer dúvidas e desmentir mitos construídos pelo senso comum, trazendo
informações com o objetivo de acabar com o preconceito e culpabilização sobre a
vítima de violência. No artigo publicado por Siminiano e d'Avila. (2019), foram
realizados levantamentos quantitativos sobre a violência doméstica e feminicídio,
analisados os efeitos da violência sobre a mulher e a nos demonstra a importância
da escuta ativa alinhada com o atendimento psicológico multidisciplinar em
conjunto com a justiça. O psicólogo, é de fato um profissional muito importante
para o atendimento psicológico desta mulher vítima de violência doméstica e
independente de qual abordagem ou procedimento usará para seu atendimento,
é necessário inicialmente criar uma interação terapêutica com a vítima, fazendo
com que a mesma se sinta segura e confiável, como sendo uma forma de ponto
de partida para fazer com que a vítima consiga entender quais as experiências
vividas que lhe ocasionaram sofrimento.
Com o objetivo da conscientização da violência não só dentro de um
casamento, Alegretti (2020) utiliza a campanha "#NaoEraAmorQuando", feita no
dia dos namorados em que usou esta hashtag para vítimas compartilharem
momentos vividos dentro de relacionamentos abusivos. A matéria em si tem como
objetivo informar as características deste relacionamento e alertar sobre falas e
atitudes de violência que muitas vezes podem ser compreendidas como cuidado.
Foi possível relacionar o tema de violência doméstica com o período da
pandemia e isolamento social causado pelo novo Coronavírus (COVID-19) através
do artigo científico de Santos et al. (2020). Os autores descrevem que o isolamento
social foi recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como a melhor
forma de conter a propagação do vírus, porém a permanência em casa pode
potencializar fatores que contribuem para o aumento da violência contra as
mulheres. Segundo a organização, os casos de feminicídio cresceram 22,2% entre
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março e abril do ano de 2020, em 12 estados do país, comparativamente ao ano


de 2019. Registros públicos ainda confirmam queda na abertura de boletins de
ocorrência, evidenciando que, ao mesmo tempo em que as mulheres estão mais
vulneráveis durante a pandemia, elas têm maior dificuldade para formalizar queixa
contra os agressores. Santos et al. (2020), concluíram que a violência contra a
mulher implica no não atendimento das necessidades humanas e para chegar a
esta conclusão utilizam da teoria da motivação humana, criada por Abraham
Maslow.
Waksman (2020) realizou um artigo informativo com dados sobre o
aumento da violência durante o isolamento social em outros países além do Brasil
e como estes implantaram métodos de ação para combater a violência e acolher
as vítimas. E, como em todos os casos de violência contra a mulher, busca-se
entender o que motivou a prática do crime e a autora demonstra que os possíveis
gatilhos podem ser aumento do desemprego, o contato constante etc. e finaliza
com as instruções de como realizar denúncias em casos de presenciar ou sofrer
violência doméstica. O artigo, publicado em abril de 2020, diz que No Brasil, o
Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos registrou aumento de 9%
nas ligações para o Disque 180 (Disque Denúncia – serviço de denúncia e de
apoio às vítimas) e, que apenas no estado do Rio de Janeiro o total de notificações
era 50% maior se comparado com os anos anteriores à pandemia.
O artigo Andrade e Souza (2021) tem como finalidade retratar a intensidade
e os riscos contínuos provocados pela violência doméstica, evidenciando os atos
praticados contra a mulher, frente às formas destrutivas das relações familiares
em tempos de pandemia, trazendo um olhar mais crítico no tocante às leis de
proteção. Os autores realizaram a pesquisa sobre os perigos surgidos em relação
à mulher que começou a trabalhar em casa após o isolamento social, devido à
pandemia da Covid-19, pois essa passou a conviver com seu agressor 24 horas
do dia, além de alertarem sobre como o colapso da saúde refletiu na dificuldade
de acesso a atendimento médico destas vítimas. Ressaltaram também o objetivo
de acabar com a violência com o avanço com a Lei 14.022/2020 que, em conjunto
com a Lei Maria da Penha, reforça os mecanismos de combate à violência
doméstica não só para mulheres, mas para todos que estão em posição de
vulnerabilidade.
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Siegfried (2020) publica uma reportagem no site da agência da ONU para


refugiados no Brasil e narra um relato de uma vítima de violência doméstica
durante o isolamento, trazendo à tona o termo "Pandemia das Sombras", usado
pela ONU para expressar a intensificação da violência doméstica durante este
período. Traz também a superfície as dificuldades enfrentadas por parte das redes
de apoio com o isolamento social, pois não podiam mais prestar atendimento
presencial, o que deixava a vítima em vulnerabilidade maior já que não era
possível conferir o estado das vítimas isoladas, além de não poder seguir com os
projetos de prevenção.
Marcolino et al. (2021) realizaram uma pesquisa qualitativa sobre o
conteúdo das notícias em torno de palavras chaves relacionadas a violência
doméstica e isolamento social e foi possível identificar o aumento de notícias
relatando os casos violências durante o isolamento, as formas de combate e
avanços nas redes de apoio das vítimas de violência doméstica como, por
exemplo, o atendimento on-line. Além de relacionarem o isolamento social com o
aumento de vulnerabilidade de minorias (mulheres, crianças e idosos) e
dificuldade de atendimento presencial. O método utilizado foi uma pesquisa
documental, interpretativa e retrospectiva, e contou com as notícias de quatro
principais jornais disponíveis no Brasil. A amostra foi composta por notícias
publicadas de 20 de março de 2020 a 25 de abril de 2020. A definição da data
pautou-se no Boletim Epidemiológico para a Covid-19 produzido pelo Centro de
Operações de Emergência em Saúde Pública do Ministério da Saúde, que
estabeleceu o dia 20 de março de 2020 como o início do processo de mitigação
no território brasileiro com consequente distanciamento social.
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1.3 Objetivos

1.3.1 Objetivo Geral

Com esse projeto, pretende-se realizar uma pesquisa bibliográfica sobre a


violência doméstica contra a mulher durante o isolamento social ocorrido durante
os anos de 2020 e 2021.

1.3.2 Objetivos Específicos

Como objetivos específicos, pretende-se estudar:

 Se a violência doméstica atingiu mulheres durante a pandemia;


 Impactos da violência doméstica somados ao isolamento social;
 Meios de como a psicologia pode contribuir positivamente na recuperação
dessas vítimas.

1.4 Justificativa

A violência doméstica contra a mulher está impregnada em nossa sociedade


até mesmo antes do período de isolamento social, além disso, essa problemática
ainda é um tabu no Brasil. Trazendo esse assunto à tona, visa-se beneficiar os
psicólogos do Brasil que atuam na área social fazendo com que informações atuais
sobre essa problemática sejam estudadas e divulgadas.
Outro benefício proveniente desse projeto é conscientizar a sociedade
através da pesquisa realizada sobre essa temática, uma vez que ela exerce um
papel fundamental na luta contra a violência doméstica.
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Referências Bibliográficas

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da mulher que exerce o trabalho remoto em tempos de pandemia de Covid-
19. Disponível em:
<https://repositorio.animaeducacao.com.br/bitstream/ANIMA/13938/1/Artigo%20Ci
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relacionamento abusivo BBC News Brasil. Disponível em:
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a mulher: reflexões a partir da teoria da motivação humana de Abraham
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pir%C3%A2mide%20de%20Maslow>. Acesso em 16 de abril de 2022.

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atendimento-a-mulheres-vitimas-de-violencia-
domestica/file#:~:text=O%20psic%C3%B3logo%2C%20%C3%A9%20de%20fato,
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Sociedade de Pediatria de São Paulo – SPSP. WAKSMAN, R. D. A VIOLÊNCIA


DOMÉSTICA NÃO ENTROU EM QUARENTENA. 2020 [Jun 25, 2020]. Disponível
em: <https://www.spsp.org.br/2020/04/24/a-violenciadomestica-nao-entrou-em-
quarentena/>. Acesso em: 01 de maio de 2022.

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