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ANA NERI

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM

ABIGAIL DOS SANTOS DE CARVALHO


FRANCISCA CLAUDECIA ROCHA DA SILVA
JACILENE GARRIDO DA SILVA
JOSENILDE BRAGA ARAUJO
JOSICLEIA SILVA PEREIRA
MÔNICA MARIA ARAUJO DE OLIVEIRA

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CASO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA


CONTRA A MULHER

SÃO LUIS

2022
ABIGAIL DOS SANTOS DE CARVALHO
FRANCISCA CLAUDECIA ROCHA DA SILVA
JACILENE GARRIDO DA SILVA
JOSENILDE BRAGA ARAUJO
JOSICLEIA SILVA PEREIRA
MÔNICA MARIA ARAUJO DE OLIVEIRA

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CASO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA


CONTRA A MULHER

Projeto apresentado à disciplina Iniciação ao Estudo e


Pesquisa (IEP 1) do curso Técnico em Enfermagem da
Instituição Ana Neri Educaçãp Profissional para obtenção
de nota.

Profª.: Reyjane Mendes

SÃO LUIS

2022
SUMÁRIO

1 JUSTIFICATIVA.....................................................................................................................................3
2 OBJETIVOS...........................................................................................................................................5
2.1 Objetivo Geral..............................................................................................................................5
2.2 Objetivos específicos....................................................................................................................5
3 METODOLOGIA...................................................................................................................................5
4 REFERENCIAL TEÓRICO.......................................................................................................................6
4.1 Violência doméstica contra mulher..............................................................................................6
4.2 Assistência de enfermagem em caso de violência doméstica contra mulher...............................9
5 CRONOGRAMA.................................................................................................................................11
REFERÊNCIAS.......................................................................................................................................12
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1 JUSTIFICATIVA

A violência doméstica e familiar contra a mulher é definida como qualquer ato


ou conduta baseada no gênero que lhe cause morte, dano ou sofrimento físico,
sexual ou psicológico, dano moral ou patrimonial no âmbito da unidade doméstica,
no âmbito da família ou em qualquer relação íntima de afeto, no qual o agressor
conviva ou tenha convivido com a mulher independente de coabitação (COSTA et
al., 2019).
É um fenômeno multifacetado e afeta a sociedade como um todo. Essa
experiência traumática provoca transformações no modo da mulher ser e estar do
mundo, ou seja, influencia no seu cotidiano. Esse tipo de violência assume algumas
características particulares, por proceder de questões que envolvem as relações de
gênero, na grande maioria dos casos, o agressor é alguém do sexo masculino, com
quem a mulher, contraditoriamente, compartilha sentimentos, ideias e tem vínculo
familiar. Pode ser seu companheiro ou cônjuge atual ou anterior (SULSBACH,
2018).
A violência contra a mulher representa uma preocupação para a saúde
pública, pois muitas mulheres são violentadas dentro de seu próprio lar e na maioria
das vezes por pessoas com as quais convivem diariamente. É significativo o número
de vítimas de agressão que deixam de tomar providências devido ao medo e até
mesmo por falta de informações, fato que afeta sua família e consequentemente
ocasiona desestruturação familiar (SCHRAIBER et al., 2007).
A Lei Maria da Penha, criada em 07 de agosto de 2006, define violência
doméstica e familiar contra a mulher como: qualquer ação ou omissão baseada no
gênero que cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano
moral ou patrimonial. Como violência física ficou definida qualquer conduta que
ofenda sua integridade ou saúde corporal. A violência psicológica resulta de
qualquer conduta que cause dano emocional e diminuição da autoestima ou que
prejudique e perturbe o bem-estar. É violência sexual qualquer conduta que a
constranja a presenciar, manter ou participar de relação sexual não desejada,
mediante intimidação, ameaça, coação ou uso da força. A violência moral é qualquer
conduta que configure calúnia, difamação ou injúria (BRASIL, 2006).
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No ano de 1999, o Ministério da Saúde (MS), no âmbito do Sistema Único de


Saúde (SUS), estimulou a criação dos serviços de atendimento às mulheres
violentadas e das redes de referência para facilitar o acesso das mulheres. O lugar
onde as vítimas mais procuram ajuda são as Unidades de Saúde, e dessa forma é
necessário haver profissionais qualificados para esse tipo de assistência (VILELA et
al., 2007).
Estudos relatam que alguns profissionais de saúde tendem a considerar as
questões de violência como pertinentes às áreas da Segurança e Justiça, têm medo
de envolvimento com o assunto e se restringem ao tratamento das lesões físicas.
Assim, percebe-se que alguns profissionais que atuam na assistência às mulheres
vítimas de violência, embora não estejam preparados para o cuidado dessas
vítimas, desenvolvem, às vezes, um sentimento de frustração ou ineficiência do
cuidar (MOURA et al., 2015).
Os serviços de saúde também têm um papel fundamental na resposta à
violência contra as mulheres, pois muitas vezes são o primeiro local onde as vítimas
buscam atendimento. É importante que estes serviços estejam disponíveis nos dias
e períodos de maior ocorrência da violência contra a mulher durante os finais de
semana, noites e madrugadas, e que os profissionais dos serviços estejam
capacitados para o atendimento adequado às vítimas e a notificação dos casos de
violência
Devido ao elevado índice de violência contra as mulheres no Brasil e ser um
problema de saúde pública. Verifica-se que a equipe de enfermagem, juntamente
com outros profissionais de saúde, necessita prestar uma atenção voltada para a
prevenção de todas as formas de violência contra as mulheres. Portanto, o
desenvolvimento do presente estudo será de fundamental importância tanto para a
enfermagem quanto para a população que está vulnerável a esse tipo de violência.
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2 OBJETIVOS

2.1 Objetivo Geral

Analisar a importância da assistência de Enfermagem em caso de violência


contra a mulher

2.2 Objetivos específicos

 Descrever a violência doméstica contra mulher;


 Demonstrar os efeitos da violência doméstica na saúde da mulher;
 Avaliar o papel da Enfermagem em caso de violência doméstica contra
mulher;
 Descrever os cuidados de Enfermagem frente a casos de violência doméstica
contra mulher; ;
 Determinar os obstáculos para o exercício da assistência de enfermagem.

3 METODOLOGIA

Trata-se de uma revisão integrativa da literatura acerca da atuação da


enfermagem no cuidado a vítimas de violência doméstica contra mulher. Como
procedimento metodológico, será realizado pesquisa em bases de dados da Internet
por meio de revistas eletrônicas, dissertações, livros, artigo bibliográficos, sites
oficiais do ministério da saúde e Google acadêmico. Para a localização dos estudos,
serão utilizados os seguintes descritores: violência contra a mulher; gênero e saúde;
e violência doméstica.
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4 REFERENCIAL TEÓRICO

4.1 Violência doméstica contra mulher

A violência contra o ser humano pode estar presente na vida da maioria das
pessoas, em todas as idades, em graus variados, sem distinção de sexo, raça,
cultura, credo e classe social. É considerada como um dos eventos bioéticos de
maior relevância, pois, além dos danos físicos e psicológicos que ocasiona,
necessita de um grande número de ações para a sua prevenção e tratamento
(GARCIA et al., 2013).
Entre os tipos, encontra-se a violência de gênero, também chamada de
violência contra a mulher, por se fundamentar em relações diferentes de poder entre
os sexos, nas quais a mulher mais comumente encontrase em uma situação de
subordinação. Cerca de 20% a 50% destas em todo o mundo já sofreram algum tipo
de agressão, seja ela física e/ou sexual, sendo cometida principalmente pelos seus
parceiros ou companheiros em algum momento de suas vidas (AGUIAR et al.,
2013).
A violência de gênero acontece em praticamente todos os países com os
mais diversos regimes políticos e econômicos. Com isso, se desperta o interesse e a
necessidade de debate, bem como a elaboração de reflexões sobre o tema. Isso é
fruto principalmente do trabalho realizado pelos pesquisadores nas últimas décadas
para denunciar e transformar em relações democráticas os conflitos existentes
historicamente entre homens e mulheres (AGUIAR et al., 2013).
A violência contra a mulher é um ato desumano e cruel, consiste em qualquer
ação que fere sua integridade física, sexual e psicológica, incluindo ameaças. Dentre
as formas de violência contra mulher, destaca-se a violência doméstica que é
cometida, muitas vezes, pelo cônjuge, parente ou pessoas que convive com a vítima
(SCHRAIBER et al., 2018).
O contexto histórico de violência contra a mulher é resultado de uma relação
de hierarquia de poder, em que a mulher é vista como submissa, muito em virtude
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da desigualdade de gênero construída socialmente entre homens e mulheres


(MAFIOLETTIL et al., 2018).
Trata-se de uma problemática cujas raízes se encontram na naturalização das
disparidades entre os sexos, construídas ao longo da história, dentre os quais se
têm as classificações sociais e a classificação pautada nas diferenças entre os
sexos. Essa acaba colocando as mulheres em uma posição de subalternidade nas
relações de gênero, desqualificando-as como inferiores, porque biologicamente
diferentes (CORTES; PADOIN, 2015)
A violência doméstica é um problema que assombra e atinge mulheres de
todas as idades, independente de classe social, cultura, grau de instrução, etnia e
grau de desenvolvimento. Estima-se que um em cada três mulheres já sofreram
algum tipo de violência durante a vida podendo ser física, psicológica, sexual ou
moral, cometida pelo seu companheiro, ex-companheiro ou pessoa próxima a ela
(PERALVA et al., 2016).
Apesar de caracterizar-se como um problema relevante, a violência contra
mulheres apenas ganhou maior notoriedade no Brasil com a criação da Lei nº
11.340/2006 – conhecida como Lei Maria da Penha. Este tipo de violência passou,
então, a ser definido como um crime específico e possíveis mudanças na forma de
punição aos agressores foram proporcionadas (SILVA; OLIVEIRA, 2015).
De acordo com a Lei nº 11.340/2006, a violência contra a mulher pode ser
classificada como física, sexual, psicológica, moral ou patrimonial, de modo
exclusivo ou associado, ocorrendo, em muitos casos, a superposição das violências
a seu enfrentamento requer a ação conjunta de diversos setores envolvidos como:
saúde, segurança pública, justiça, educação, trabalho, habitação, assistência social,
entre outros (CORTES; PADOIN, 2017). Estes devem propor ações que desfaça as
desigualdades e combatam as discriminações de gênero, interferindo nos padrões
culturais sexistas; promovam o empoderamento das mulheres; e garantam um
atendimento qualificado e humanizado (CORTES; PADOIN, 2017).
A violência contra as mulheres vem apresentando elevada prevalência no
Brasil, colocando como um dos problemas prioritários a ser combatido pela saúde
pública e pelos organismos de defesa dos direitos humanos, assim como um desafio
ao setor saúde (SILVA; OLIVEIRA, 2015).
O Brasil encontra-se na 5° posição entre 83 países em relação à violência
doméstica.7 Ademais, uma mulher é agredida no país a cada quatro minutos, sendo
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que em 85,5% dos casos de violência física feminina os agressores são os parceiros
e 70% dos crimes contra a mulher ocorrem dentro de casa. Um estudo realizado
com dados epidemiológicos de 2009 a 2014 concluiu que o aumento da violência
doméstica feminina ocorreu mais expressivamente no Sul, Centro Oeste e Sudeste
(RENDE et al., 2021).
Os dados mensais de feminicídios no Brasil entre 2019 e 2021 indicam que
houve um aumento dos casos entre os meses de fevereiro e maio de 2020, quando
houve maior restrição nas medidas de isolamento social pelo qual as mulheres
tiverem que passar mais tempo com seus conjugues e ficaram mais vulneráveis a
diversos tipos de violência. Em 2021, a tendência de casos seguiu muito próxima
àquela verificada no ano anterior à pandemia, com média mensal de 110
feminicídios (Figura 1).

Figura 1. Vítimas de feminicídios por mês (BRASIL 2019-2021).

Fonte: Secretarias Estaduais de Segurança Pública e/ou Defesa Social; Fórum Brasileiro de
Segurança Pública
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A incidência de casos de violência doméstica se tornou crescente nos últimos


anos, ele caracteriza pela relação de poder, dominação e autoritarismo, subjugando
e humilhando a mulher, o que causa sofrimento físico e psicológico, sendo cometida
por parceiro íntima, marido ou pessoa que tenha relação próxima a vítima. A
violência sofrida deixa sequelas irreparáveis, sendo ela física ou psicológica
afetando diretamente na saúde da mulher, em casos mais extremos podendo levar a
morte de corrente de lesões e traumas físicos graves irreversíveis (LUCENA et al.,
2016).
Identifica-se que o ato de violência interfere diretamente na saúde da mulher
com apresentações de doenças como: depressão, enxaqueca, insônia, dores
crônicas, Infecção Sexualmente Transmissível, como também desenvolvem
problemas psicológicos como irritabilidade, isolamento social, estresse pós-
traumático, em casos mais graves suicídio (LOPES et al., 2016).

4.2 A enfermagem em caso de violência doméstica contra mulher

Durante muitos anos se teve uma ideia equivocada que o problema de


violência doméstica contra mulher pertence somente ao âmbito jurídico, que é
questão de segurança pública, tornando assim o atendimento apenas
medicamentoso e curativo e de encaminhamento em caso mais graves sem se
preocupar com o real motivo do adoecimento da mesma (BORBUREMA et al.,
2017).
A mulher que sofre violência busca por diversas vezes o serviço de saúde
para tratar pequenas lesões e ferimentos. Neste contexto, a enfermagem que tem o
primeiro contato com as vítimas, mas ainda se nota pouco preparo, de como agir
diante da situação por parte dos profissionais de enfermagem (CORDEIRO et al.,
2015).
Estudos destacaram que muitos profissionais de enfermagem ainda têm uma
prática reducionista em seus atendimentos, baseada apenas no cuidado das lesões
físicas, fase na fisiopatologia, esquecendo-se por vezes que o corpo é integrado
devendo levar em considerações aspectos psicológicos, sociais, conflito intrafamiliar,
como episódio de violência doméstica interfere na saúde e qualidade de vida da
mulher (COSTA et al., 2013).
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Diante dos casos violência doméstica a enfermagem deve prestar


atendimento planejado, sistematizado, ter empatia, observar sinais de violência
como cefaleia, dores musculares, emagrecimentos, pequenas lesões, cansaço,
medo, isolamento social e depressão. O atendimento é pautado em
conhecimento técnico e científico, mas são ações de responsabilidade dos
enfermeiros prestar acolhimento humanizado, identificar o tipo de violência
sofrido, notificar, fazer encaminhamento para o atendimento especializado e
núcleo de prevenção à violência contra a mulher (BATISTA et al., 2018).
O cuidar faz parte do cotidiano dos profissionais de enfermagem, prestar
assistência a pacientes vítimas de violências domésticas ainda é um desafio, pois
muitos não se sentem preparados para lidar com situações de conflitos e medo por
parte das vítimas. Assim, se faz necessário uma equipe multidisciplinar que auxiliem
no atendimento as vítimas (GARCIA et al., 2016).
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5 CRONOGRAMA

Atividades 07/06 08/06 09/06 10/06 13/06 15/06

Inicialização do X
projeto

Escolha da X
ferramenta

Inicialização da X
Justificativa

Decisão do nome X X X X
do Projeto,
Referencial teórico

Produção, revisão e X X
redação final

Defesa X
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REFERÊNCIAS

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Enferm. Cent. O. Min, v.3, n. 2, 723-731, 2013.

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