Você está na página 1de 15

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL

ÁREA DA SAÚDE E BEM ESTAR SOCIAL

GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

MÓDULO I DE ESTÁGIO

ANDRESSA BARRETO CARDOZO

ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO FRENTE AO ATENDIMENTO DE MULHERES


VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA - UMA REVISÃO INTEGRATIVA

CANOAS
2022/2
ANDRESSA BARRETO CARDOZO

ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO FRENTE AO ATENDIMENTO DE MULHERES


VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA - UMA REVISÃO INTEGRATIVA

Projeto de Pesquisa em Psicologia elaborado como


requisito para aprovação no Estágio Obrigatório na
Ênfase de Processos Clínicos e Psicoterapêuticos I,
na Universidade Luterana do Brasil - Campus Canoas,
Curso de Graduação em Psicologia.
Supervisora Acadêmica: Fernanda Pasquoto de
Souza
Supervisora Local: Maria da Graça Taffarel Krieger

CANOAS
2022/2
IDENTIFICAÇÃO
Esse projeto será desenvolvido no Estágio Obrigatório em Psicologia na Ênfase de
Processos Clínicos e Psicoterapêuticos I da Ulbra – Campus Canoas.

Título: ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO FRENTE AO ATENDIMENTO DE MULHERES


VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA - UMA REVISÃO INTEGRATIVA
Área de Conhecimento: Psicologia
Instituição: Universidade Luterana do Brasil - ULBRA/Canoas
Aluno (a): Andressa Barreto Cardozo
Professor (a) Responsável/ Supervisor (a) Acadêmico (a): Fernanda Pasquoto de
Souza
Supervisor (a) Local: Maria da Graça Taffarel Krieger
Período da pesquisa: de agosto de 2022 a julho de 2023

_____________________________________________
Maria da Graça Taffarel Krieger - CRP: 07/15721
Supervisora Local NAVIV

_____________________________________________
Fernanda Pasquoto de Souza - CRP: 07/14329
Supervisora Acadêmica

_____________________________________________
Andressa Barreto Cardozo - CGU: 117692610
Estagiária de Psicologia NAVIV
RESUMO
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 6
2 REFERENCIAL TEÓRICO 8
2.1 O ciclo de violência 8
2.2 O psicólogo frente ao contexto de violência 8
3 JUSTIFICATIVA 10
4 PROBLEMA DA PESQUISA 10
5 OBJETIVOS 10
5.1 Objetivo Geral 10
5.2 Objetivos Específicos 10
6 METODOLOGIA 11
6.1 Delineamento de Pesquisa 11
6.2 Procedimento de Coleta de Dados 11
6.2.1 Critérios de Inclusão 11
6.2.2 Critérios de Exclusão 11
6.3 Procedimento de Análise dos Dados 12
7 CRONOGRAMA 12
8 ORÇAMENTO 14
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 14
1 INTRODUÇÃO

Segundo o Ministério da Saúde (2016), a violência é um fenômeno que pode


ocorrer ao longo da vida e atinge mulheres de diferentes classes sociais, orientações
sexuais, raças, formações, religiões, estado civil e regiões, podendo ser perpetrada
pelo marido ou ex-marido, inclusive por pessoas que assumem a paternidade.
papéis sem laços de sangue com filhos ou outros membros da família, ressaltando
que o contexto é majoritariamente, mas não exclusivamente, doméstico. Pode ser
definida como qualquer ato ou comportamento baseado no gênero que cause
morte, dano ou sofrimento físico ou psicológico à mulher, tanto na esfera pública
quanto na privada.

No Brasil e no mundo, a violência contra a mulher é um problema de saúde


pública, pois tais situações ameaçam o desenvolvimento físico, mental e humano
das mesmas e são uma das principais causas de morbimortalidade feminina.
Quaisquer atos de violência cometidos contra as mulheres constituem uma violação
de seus direitos e requerem esforços da sociedade para preveni-los e enfrentá-los
efetivamente. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2016)

Por muito tempo, a violência doméstica foi considerada simples (com menor
potencial ofensivo), não havia previsão legal para impor uma punição justa ao
agressor, pois raramente era julgado e, se fosse, era condenado a pagar multa,
cestas básicas ou trabalho comunitário. Isso em nada garantia a segurança das
vítimas, que permaneciam sob o mesmo teto com o autor de violência e corriam o
risco de serem ainda mais violentadas pelo companheiro como forma de punição
pela denúncia (INSTITUTO MARIA DA PENHA, 2018).

Diante do aumento da visibilidade da violência contra a mulher nacional e


globalmente, leis foram criadas para proteger seus direitos, dando origem a políticas
públicas de assistência. Essas intervenções surgiram para melhorar a qualidade do
atendimento ao público feminino e incluem a criação de delegacias de defesa da
mulher e a criação da Lei Maria da Penha, nº 11.340/2006, que trata da punição de
agressores no âmbito doméstico ou familiar (BRASIL, 2006).

A Lei Maria da Penha tem como principal objetivo garantir direitos


fundamentais a todas as mulheres, tem a meta de prevenir e eliminar todas as
formas de violência contra a mulher, com vistas a punir os autores de violência e
dando proteção e assistência às mulheres em situação de violência doméstica.
Conforme a Lei:

Toda mulher, independentemente de classe, raça, etnia,


orientação sexual, renda, cultura, nível educacional,
idade e religião, goza dos direitos fundamentais inerentes
à pessoa humana, sendo-lhe asseguradas as
oportunidades e facilidades para viver sem violência,
preservar sua saúde física e mental e seu
aperfeiçoamento moral, intelectual e social. (Artigo 2º, Lei
Maria da Penha nº 11.340/2006) (Brasil, 2006).

A lei já passou por várias mudanças desde a sua criação. A mais atual,
ocorrida em março de 2022, a Lei nº 14.310/22 determinou o registro imediato, pela
autoridade judicial, das medidas protetivas de urgência em favor da mulher em
situação de violência doméstica e familiar ou de seus dependentes. (BRASIL, 2022)

Outro marco muito importante é a Política Nacional de Enfrentamento à


Violência Contra a Mulher, que busca atender as mulheres em situação de violência
por meio de programas nacionais amplamente planejados e ações de diversas
instituições envolvidas nessa questão, como saúde, segurança pública, justiça,
educação, assistência social, entre outros. Seu objetivo é propor medidas que
acabem com as desigualdades e combatam a discriminação de gênero e garantam
às mulheres atendimento qualificado e humanizado (BRASIL, 2010).
2 REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 O ciclo de violência

O ciclo da violência foi descrito pelo Instituto Maria da Penha (2018), como
um processo que se caracteriza por fases, geralmente de difícil detecção, nem
sempre ocorrendo da mesma forma com todas as mulheres e que se mesclam com
fatores sociais, culturais e individuais que dificultam a segurança feminina. Se divide
em três fases: A fase da tensão, a fase de agressão e a fase da lua de mel.

Nessa perspectiva, o primeiro estágio é caracterizado pelo início de


momentos de fúria, quando começam a existir ameaças e ofensas. Na segunda,
caracterizada pela agressão de fato, onde ocorre a liberação da tensão acumulada
no primeiro estágio, que muitas vezes é “justificada” pelo homem como perda de
controle. Na última etapa do ciclo após as agressões, ocorre a fase denominada lua
de mel, que é quando a vítima está completamente vulnerável, o sujeito passivo
pede perdão e finge demonstrar remorso, promete não repetir o erro, mostra-se mais
gentil para que a vítima acredite em sua mudança. O que ocorre posteriormente é a
repetição deste ciclo, que geralmente torna o agressor mais violento (INSTITUTO
MARIA DA PENHA, 2018).

De acordo com as Referências Técnicas do Conselho Federal de Psicologia


sobre o Trabalho da Psicologia em Programas de Atendimento à Mulher em
Situação de Violência, as fases deste ciclo são caracterizadas pelo aumento do
desgaste psicológico e da agressão física. Entre essas etapas, há um período de
reconciliação temporária, caracterizado por um comportamento calmo dos
perpetradores, que muitas vezes afirmam arrepender-se de suas ações. Nos
episódios de violência psicológica, tanto as mulheres quanto os demais familiares,
principalmente as crianças, podem ser ameaçados e humilhados verbalmente. (CFP,
2013)
2.2 O psicólogo frente ao contexto de violência

Monteiro (2012) cita que devido às consequências da violência doméstica, a


vítima pode necessitar de um apoio psicológico para desenvolver técnicas que lhe
permitam reconhecer a situação de violência, mudar e restaurar sua condição de
sujeito na sociedade, melhorar a autoestima, desconstruir a ideia do que até o
momento era considerado como normal e cotidiano, dentre outros aspectos. O
profissional psicólogo, por meio de uma escuta ativa e com uma visão crítica da
experiência, pode prestar suporte a vítima para que esta recupere sua autonomia e
identidade.

Nessa perspectiva, é importante que os psicólogos sejam inclusivos e ouçam


ativamente as demandas da vítima. Como mencionado anteriormente, as mulheres
muitas vezes se sentem culpadas ou responsáveis ​pela violência que vivenciam, e
esses pensamentos muitas vezes são firmados pelo autor de violência. (GUEDES
JÚNIOR; RIBEIRO, 2018)

Atualmente, o profissional da psicologia está presente nos mais diversos


contextos de atuação. Aquele que atua no âmbito da violência doméstica deve
sustentar suas práticas através de referenciais teóricos e técnicos desenvolvidos
pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP). Um ponto importante mencionado
nesses documentos é que o profissional deve conhecer a rede de serviços bem
como os problemas que enfrentam no que diz respeito às particularidades existentes
e profissionais envolvidos. (BATISTA et al., 2017)

A rede de enfrentamento à violência contra a mulher possui diversos serviços,


onde a psicologia deverá trabalhar de forma integrada a outros profissionais,
prestando atendimento multidisciplinar. Dentre esses serviços, pode-se citar:
Serviços de Saúde, Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher, Hospitais,
Casa Abrigo, CREAS, CRAS, Coordenadoria da Mulher, Conselho Tutelar, Conselho
Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal da Mulher,
Poder Judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública, Organizações não
governamentais (ONGs), entre outros (CFP, 2013).

O psicólogo, independente do local em que esteja atuando, contribuirá para a


promoção dos Direitos Humanos. É importante frisar que o profissional que atua nas
circunstâncias de violência deve ter um conhecimento mínimo a respeito da referida
legislação e sobre os demais direitos garantidos às mulheres em situação de
violência, uma vez que seus atendimentos serão regidos por leis e políticas públicas
existentes. (BATISTA et al., 2017)

Mulheres que sofreram algum tipo de violência, com ênfase na violência


doméstica estudada neste projeto, além de precisarem de suporte emocional para
demandas consequentes da violência em si, ainda podem desenvolver diversos
outros pontos de atenção, como sentimentos de insegurança, impotência, uma certa
fragilidade nas relações interpessoais, dentre outros. Estes sintomas, aliados com o
medo, tristeza, ansiedade, podem desencadear patologias como depressão,
ansiedade generalizada, transtorno do pânico e estresse pós-traumático. (CFP,
2013)

Portanto é de suma importância que esta vítima seja acolhida de imediato,


que receba o suporte necessário, pois além dos efeitos provenientes da agressão,
há todo um contexto envolvido no seu bem estar e saúde mental. Diante disso, o
profissional de psicologia pode intervir e auxiliar na amenização das decorrências
resultantes da violência, para que esta vítima recupere sua autonomia, aprenda a
fazer novas escolhas e retome o protagonismo de sua vida. (DA SILVA, CAMPOS &
REIS, 2020).

3 JUSTIFICATIVA

Reconhece-se a importância e relevância do tema “Violência Doméstica” no


atual cenário brasileiro, noticiado nas mídias. Por isso, justifica-se neste estudo
trazer uma reflexão acerca do papel do psicólogo diante de situações de violência
doméstica, descrever suas ações, propostas de intervenção e outros aspectos
relacionados ao cotidiano de atendimento neste contexto.

4 PROBLEMA DA PESQUISA

Qual o papel do psicólogo frente ao atendimento de mulheres que sofreram


violência doméstica?

5 OBJETIVOS

5.1 Objetivo Geral

Explorar através dos estudos existentes na literatura, quais as possibilidades


de atuação do psicólogo no atendimento às mulheres vítimas de violência
doméstica.

5.2 Objetivos Específicos

1. Identificar ações desempenhadas pelos psicólogos que atuam nas redes de


enfrentamento a violência de gênero no Brasil;
2. Verificar a importância de uma rede de apoio psicológico no contexto de
violência doméstica.
3. ??

6 METODOLOGIA

6.1 Delineamento de Pesquisa

Este estudo é uma revisão bibliográfica da literatura do tipo integrativa, uma


vez que sua finalidade é realizar uma análise metodológica de estudos que
descrevam a atuação dos serviços de psicologia na atenção à mulher em situação
de violência doméstica.
6.2 Procedimento de Coleta de Dados

Para o levantamento de artigos da literatura, será realizada uma busca por


estudos no idioma português, a partir das bases de dados: Periódicos Eletrônicos
em Psicologia (PePSIC), Scientific Eletronic Library Online (Scielo) e Literatura
Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS).
Serão utilizadas para a busca de artigos os seguintes descritores: “violência
contra as mulheres”, “violência doméstica” e “psicologia”.

6.2.1 Critérios de Inclusão

Serão considerados como critério de inclusão todos os artigos que tiverem em


seus títulos ou conteúdo os descritores relacionados à temática proposta, ter o seu
período de publicação entre os anos de 2012 a 2022 e estar no idioma português.

6.2.2 Critérios de Exclusão

Excluem-se todas as publicações que não correspondam aos critérios de


inclusão citados acima. Também será utilizado como critério de exclusão os artigos
de outras áreas fora da psicologia, bem como aqueles em que a vítima da violência
não seja a mulher ou que esteja fora da esfera doméstica.

6.3 Procedimento de Análise dos Dados

Para confirmar quais materiais se relacionam com a pesquisa, será realizada


uma leitura exploratória dos estudos, com caráter qualitativo, uma vez que tais
dimensões não podem ser apontadas quantitativamente. Em seguida, ocorrerá a
análise dos artigos para verificar e ordenar os dados, bem como buscar soluções
para o problema de pesquisa. Na fase final do projeto, a pesquisadora criará um
modelo de relatório que organizará os dados coletados de acordo com
características específicas como ano de publicação, autor, delineamento, objetivos,
resultados e conclusões, que auxiliará na interpretação das informações contidas na
literatura existente.
7 CRONOGRAMA

2022/2 e 2023/1 Ago Set Out Nov Dez Fev Mar Abr Mai Jun Jul

Definição do x x
tema

Revisão x x x x x x x x x x
Bibliográfica

Elaboração do x x x
projeto

Coleta de x x x
Dados

Análise de x x
Dados

Discussão dos x x
Resultados

Conclusão x

Elaboração do x x
Artigo

Conclusão do x x
Artigo

Período de 2022/2

Período de 2023/1
8 ORÇAMENTO

Os recursos utilizados neste estudo não acarretarão custos para a


Universidade ou para qualquer outra instituição. Todos os gastos envolvidos no
projeto e posterior artigo serão custeados pela pesquisadora.

Item Unidade Valor Unitário Valor Total

Pacote de folhas A4 1 R$ 27,99 R$ 27,99

Caneta 2 R$ 4,50 R$ 9,00

Impressão do Projeto 15 R$ 0,20 R$ 3,00

Valor Final R$ 39,99

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BATISTA, A. P., MEDEIROS, J. L., & MACARINI, S. M. (2017). Violência conjugal e


as delegacias especializadas: as implicações da judicialização dos
conflitos. Curitiba: Juruá. Acesso em: 23/10/2022.
BRASIL. (2006). Lei 11.340, de 7 de agosto de 2006. Cria mecanismos para
coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do 8º
do art. 226 da Constituição Federal. Diário Oficial da União, 08 de Agosto
de 2006. Disponível em: Lei nº 11.340. Acesso em: 19/10/2022.
BRASIL (2010). Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra as
mulheres. Brasília, DF. Disponível em: POLíTICA NACIONAL. Acesso em:
19/10/2022.
BRASIL (2022). Lei 14.310, de 8 de março de 2022. Determina o registro
imediato, pela autoridade judicial, das medidas protetivas (...). Diário
Oficial da União, 08 de Março de 2022. Disponível em: L14310. Acesso em:
22/10/2022.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, CFP. (2013). Referências técnicas para
atuação de psicólogas (os) em Programas de Atenção à Mulher em
situação de Violência. Brasília, DF. Acesso em: 23/10/2022.
GUEDES JÚNIOR, E., RIBEIRO, J.V. (2018). Atendimento psicológico às
mulheres vítimas de violência doméstica. Trabalho de Conclusão de
Curso. Psicologia. Faculdade de Pimenta Bueno - RO. Acesso em:
24/10/2022.
MINISTÉRIO DA SAÚDE (2016). Protocolos da Atenção Básica - Saúde das
mulheres. Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa, Brasília, DF.
Disponível em: Protocolos da Atenção Básica : Saúde das Mulheres. Acesso
em: 12/10/2022.
MONTEIRO, F.S. (2012). O papel psicólogo no atendimento às vítimas e autores
de violência doméstica. Centro Universitário de Brasília - UniCEUB –
Faculdade de Ciências da Educação e Saúde - FACES - Curso de Psicologia,
Brasília, DF. Disponível em: O PAPEL DO PSICÓLOGO NO ATENDIMENTO
ÀS VÍTIMAS E AUTORES DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA Brasília 2012 .
Acesso em: 19/10/2022
DA SILVA, C.M., CAMPOS, N.P.S. & REIS, T.L. (2020). Violência contra a mulher:
Atuação do psicólogo às vítimas. Revista Mosaico. Disponível em:
http://192.100.251.116/index.php/RM/article/view/2081/1377 . Acesso em:
24/10/2022.

Você também pode gostar