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1 Faculdade São Francisco da Paraíba, FASP, Cajazeiras, Paraíba, Brasil. Email: estefanemiliano7@gmail.com
2 Farias Centro Universitário de Patos — UNIFIP. Email: elidivaniafarias@fsf.edu.br
recolección de datos se realizó a través de las bases de datos, SciELO; BVS y Google académico se
seleccionaron 10 artículos publicados durante el período 2019 a 2023. Resultados: Se constató que la
identificación de la violencia era el tema más destacado, presentado en el 80% de los estudios, seguido de la
prevención contra la violencia y la enfermedad, con un 70%. Conclusión: Los resultados del estudio muestran
que la ciencia forense en los cuidados de enfermería proporciona una atención integral y de calidad y prioriza la
seguridad y la confianza del paciente. La falta de conocimientos y formación forense de las enfermeras, sobre
todo en los programas de pregrado de enfermería, subraya la necesidad de una formación más completa
especializada en enfermería forense.
1 INTRODUÇÃO
Segundo Fonseca (2021), as mulheres são as mais afetadas por determinados tipos de
violência na sociedade, sendo considerado o grupo mais vulnerável. A sociedade vê a mulher
como submissa, e isso é um problema. Considerando o problema da submissão feminina, as
condições relatadas são precárias e as mulheres são vistas como objetos materiais para os
homens possuírem, referindo-se àqueles que convivem diariamente em casa.
A violência doméstica contra as mulheres é um problema global e, como caso de
violação dos direitos humanos, tem atraído ampla atenção e discussão na sociedade. Este tipo
de violência é mais frequentemente perpetrado por alguém ligado à vítima, um parceiro ou
alguém com quem a mulher tenha uma ligação emocional, como um familiar ou amigo.
(CORDEIRO et al., 2022).
Pesquisa realizada pelo Data Senado (2020), mostra que 27% das mulheres afirmam
ter sofrido algum tipo de agressão, sendo que 37% foram vítimas de ex-companheiro e 41%
foram agredidas ainda no relacionamento com o agressor. A mesma pesquisa também
mencionou que pelo menos 36% das mulheres brasileiras já sofreram algum tipo de violência
doméstica e que em 68% dos casos o medo do agressor foi o principal fator para evitar a
denúncia. Das vítimas entrevistadas, 24% afirmaram que ainda viviam com o agressor,
enquanto 34% das mulheres agredidas afirmaram ser dependentes financeiramente do
parceiro.
É considerado um dos problemas mais graves que a sociedade moderna enfrenta,
sendo considerada um problema de saúde pública pela Organização Mundial da Saúde desde
1993 pelos danos que causa à saúde mental, física e social. Estabelece uma relação com o
controle e poder masculino, ou seja, alude à desigualdade hierárquica de gênero do próprio
ambiente doméstico. Estes acontecimentos não afetam apenas a saúde das mulheres, mas
também os seus estilos de vida, repercutem nos âmbitos profissional, social e educacional,
com graves consequências para a sociedade e para o sector da saúde, pois os problemas
enfrentados podem levar a traumas ou suicídio nos indivíduos. (SANTOS et al., 2018).
As consequências da violência incluem danos significativos à saúde física e mental da
vítima, com efeitos crônicos a médio e longo prazo que levam a lesões físicas e à morte.
(CURIA et al., 2020). As consequências vão além do nível individual, afetando as relações
familiares e sociais, levando ao isolamento social e ao prejuízo no desempenho das tarefas
laborais. (MENDONÇA; LURDEMIR, 2020).
A enfermagem forense surgiu nos Estados Unidos em 1991. No Brasil, a enfermagem
forense foi declarada especialidade em 2011, o que está apresentado na Resolução 389/2011,
segundo os mandatos e leis do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). A categoria
reconheceu a necessidade de atenção à saúde competente e integral à vítima, família e
agressor de violência doméstica. Basicamente, visa promover a conscientização pública e a
justiça em diversos casos de violência doméstica. (LIMA, 2019a).
Nos serviços de urgência e emergência e na atuação clínica, o enfermeiro deverá
prestar assistência qualificada visando a manutenção e a promoção da saúde das vítimas. O
enfermeiro deve estar capacitado para lidar com os traumas físicos, psicológicos e sociais de
cada caso, deverá preservar e recolher os vestígios forenses com destreza e agilidade, para não
ocorrer destruição ou contaminação dos vestígios que irá conduzir a justiça para a verdade.
(LIMA, 2019b).
A enfermagem forense é uma especialidade de grande importância para a sociedade e
também para as mulheres vítimas de violência doméstica. Visto que a coberta pelas
competências técnicas da especialização para um atendimento holístico e humanizado a essas
mulheres, estas competências visam respeito, equidade, sigilo e autenticidade através da
consulta de enfermagem para o tratamento das cicatrizes físicas e psicológicas, e
consequentemente para contribuir com a assistência policial ou judicial, caso esta assistência
seja realizada justamente, poderá contribuir também com a diminuição do sofrimento das
vítimas. Desse modo, esta área de atuação deve ser mais difundida para se realizar uma
assistência qualificada às mulheres vítimas de violência doméstica, visto que o mesmo é quem
deve oferecer os cuidados primordiais. No entanto, é pouco explorada no Brasil. Diante disso,
emerge o seguinte questionamento: Qual é o papel do enfermeiro forense no atendimento à
mulher em situação de violência doméstica?
O estudo tem como objetivo geral analisar, a partir de uma revisão integrativa, o
atendimento do enfermeiro as mulheres vítimas de violência doméstica, assim contribuindo
com a melhor prática da assistência de enfermagem e com conhecimento científico da área.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
ENFERMAGEM FORENSE
3 MATERIAL E MÉTODO
Trata-se de uma revisão de literatura do tipo integrativa, de abordagem qualitativa e
caráter exploratório, onde foi possível evidenciar as principais ideias das publicações,
tratando-se do tema enfermagem forense: o atendimento do enfermeiro as mulheres vítimas
de violência doméstica.
A revisão integrativa é um método que procura reunir, analisar e sintetizar estudos de
distintas fontes e abordagens para criar uma visão ampla e integrada do assunto em questão.
Seu propósito é identificar falhas na literatura, explorar divergências e convergências entre os
estudos, e oferecer uma base sólida para o progresso do conhecimento na área. Esse método
possui 6 etapas: 1: Formulação da pergunta de pesquisa do tema. 2: Busca e seleção das fontes
de pesquisa. 3: A seleção de critérios para inclusão e exclusão dos estudos. 4: Análise e
síntese dos resultados incluídos na revisão integrativa. 5: Interpretação e discussão dos
resultados, 6: Apresentação da revisão do conhecimento. (GUEDES, 2023).
Foram selecionados 323 artigos sobre a questão orientada: Qual o papel do enfermeiro
no atendimento as vítimas de violência doméstica? Foram considerados critérios de inclusão
as publicações disponíveis sobre o assunto, publicados entre 2019 a 2023, na língua
portuguesa, dos quais: 178 do Google Acadêmico, 12 no SCIELO (Scientific Electronic
Library Online), e 133 na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS).
Decorreram seguidos os critérios de exclusão: artigos repetidos, artigos com idioma
em inglês, incompletos e os que não contemplassem o problema do estudo, restando dez
artigos.
A coleta dos artigos foi realizada no mês de outubro de 2023, e para a busca dos
mesmos, foram utilizados os seguintes descritores: violência doméstica, enfermagem forense,
o papel do enfermeiro e violência contra mulher, consoante o DeCS (Descritores em Ciência
da Saúde).
Após a leitura dos títulos e resumos, iniciou-se a análise dos artigos, com ajuda de um
instrumento elaborado pelos autores para registrar os dados das produções, compreendendo:
autores, periódico, método, principais resultados e ano de publicação.
Para analisar os artigos, adotou-se a técnica da análise de conteúdo, modalidade
temática. (BARDIN, 2011). Da análise resultou a elaboração de uma categoria: a) Papel do
enfermeiro frente às mulheres vítimas de violência doméstica.
De modo a permitir uma melhor compreensão sobre as etapas de pesquisa e seleção
dos estudos, foi construído um fluxograma 1, apresentado a seguir.
323 313
Artigos encontrados Artigos excluídos
15 20 20
Artigos lidos na íntegra Repetidos Inconsistência
100 10
8
Revisões Livro
Excluídos após leitura crítica dos
artigos na íntegra
140
10 Por não tratar do tema
Artigos Utilizados na Revisão
Integrativa
Fluxograma 1 - Etapas da pesquisa e seleção dos estudos
4 RESULTADOS
Sobrinho NC et Rev. J. Conhecer as percepções Estudo Foram determinadas como categorias: 2019
al. Enfermeiras. dos graduandos em descritivo- entendimento sobre violência de
Saúde. enfermagem sobre exploratório gênero, abordagem da violência de
violência contra a com abordagem gênero na formação dos graduandos,
mulher. qualitativa. percepção sobre a atuação do
enfermeiro na atenção às mulheres em
situação de violência e considerações
sobre o atendimento ideal à mulher em
situação de violência.
Delmoro; Rev. Enfermagem Discorrer sobre as Estudo teórico- Surgiram três grupos de questões 2022
Vilela. atual principais causas, reflexivo. envolvendo as origens, consequências
repercussões e atuação e consequências e assistência de
da enfermagem diante enfermagem diante à mulher vítima de
das mulheres vítimas violência.
de violência.
Silva RX et al. Rev. Latino-am. Mapear a produção Revisão de 1) conhecimento dos profissionais de 2022
Enfermagem. científica sobre a escopo enfermagem sobre a preservação de
preservação de vestígios vestígios forenses; 2) procedimentos
forenses pelos realizados pela enfermagem para
profissionais de preservação de vestígios no corpo da
enfermagem que atuam vítima; 3) procedimentos realizados
nos serviços de pela enfermagem para preservação de
emergência. vestígios em pertences/objetos da
vítima; 4) procedimentos realizados
pela enfermagem para documentação
dos vestígios; e 5) ações de
Silva NB et al. Rev. Gaúcha de Identificar o perfil Pesquisa Foram obtidas 4.269 notificações e o 2021
Enfermagem. sociodemográfico e as exploratória, perfil prevalente foi de mulheres entre
principais características descritiva com 20 e 34 anos (62,5%), pardas ou negras
da violência por delineamento (51,3%), com ensino médio completo
parceiros íntimos em transversal. (22,5%) no primeiro trimestre da
gestantes de São Paulo, gestação (44,2%). A violência física foi
Brasil. a mais frequente (48,3%), ocorrida em
domicílio (59,1%), motivada por
sexismo (22,29%). Na violência sexual,
o estupro foi o mais frequente (85,4%).
Galvão et al. Rev. Eletrônica Analisar os resultados Revisão Foi possível abordar o tema por meio 2021
acervo saúde. das produções científicas integrativa dos fatores associados à violência
acerca da assistência de doméstica, como pobreza e nível
enfermagem em ensino. Além disso, foi notável que a
mulheres vítimas de violência doméstica ocorre de
violência doméstica e diferentes formas, como física,
conhecer os principais verbal, moral e psicológica.
fatores relacionados a Referente aos profissionais de saúde,
esta violência. a atuação dos profissionais de
enfermagem frente às mulheres
vítimas da violência doméstica é
imprescindível, até mesmo para
auxílio na criação de políticas
públicas.
Feltrin B et al. Rev. Varia Compreender a Estudo Foram identificadas cinco categorias: 2019
scientia Ciências experiência vivenciada descritivo, sentimentos vivenciados durante o
da saúde. pelos profissionais qualitativo. atendimento; percepção dos
enfermeiros em enfermeiros aos casos de violência;
identificar, prestar encaminhamentos realizados;
assistência de capacitação profissional e
enfermagem e continuidade do cuidado.
encaminhar as mulheres
vítimas de violência
doméstica.
Alves et al. Rev. Enfermagem Mapear práticas Revisão de O corpus dessa revisão 2023
atual. assistenciais forenses escopo. permitiu a construção de cinco
realizadas por grupos de práticas assistenciais
enfermeiros a mulheres com suas respectivas
em situação de violência. atividades/intervenções: prevenção
da violência contra a mulher,
identificação da violência contra
a mulher, intervenções à mulher
em situação de violência,
encaminhamentos e
acompanhamento das mulheres em
situação de violência.
Oliveira I et al. Rev. De Identificarmos Estudo Evidenciam falta de conhecimento, 2020
investigação & conhecimentos, atitudes quantitativo, reconhecendo, no entanto, que a
inovação em e barreiras dos exploratório, identificação e encaminhamento das
saúde. enfermeiros de família na descritivo e vítimas é responsabilidade dos
abordagem às mulheres transversal. profissionais de saúde.
vítimas de violência
doméstica.
Santos; Rev. Cientifica de Verificar a assistência da Pesquisa Destacamos que a base holística da 2023
Reppetto. Enfermagem. enfermagem forense na bibliográfica, enfermagem favorece a formação do
coleta e preservação de descritiva e de vínculo com as vítimas e estabelece
vestígios periciais. abordagem relações de confiança, facilitando
quantitativa. a cooperação com o exame
forense e o reconhecimento da
perícia pelos pares/equipe
multiprofissional.
Faria et al. Rev. Lusófona de Analisar a resposta do Revisão A maioria das disciplinas da área da 2022
educação. enfermeiro às sistemática saúde não contempla a formação e
necessidades da mulher treino necessários aos aspetos
vítima de violência relacionados com a violência,
doméstica. levando a que os profissionais não
tenham as habilitações necessárias
para promover intervenções eficazes
com impacto positivo na saúde das
mulheres em contexto de violência.
Fonte: Dados de pesquisa online, 2023.
5 DISCUSSÃO
6 CONCLUSÃO
Com base na análise dos estudos presentes, fica evidente que há falta de conhecimento
e formação forense para os enfermeiros, principalmente nos cursos de graduação em
enfermagem. O papel dos enfermeiros no atendimento e cuidados às mulheres vítimas de
violência doméstica é crucial, nomeadamente no contexto dos aspectos relacionais que
envolvem competências de comunicação e de apoio. As consequências da violência doméstica
estendem-se para além dos níveis individuais, afetando as relações familiares e sociais,
levando ao isolamento social e ao comprometimento do desempenho profissional.
A falta de conhecimento e integração das ciências forenses é evidente, no atendimento
de enfermagem é essencial para a prestação de cuidados integrais e abordagem dos aspectos
forenses dos cuidados de saúde. Além disso, o estudo enfatiza a importância de incorporar a
análise forense na assistência de enfermagem, proporcionando atendimento integral e de
qualidade e priorizando a segurança e a confiança dos pacientes.
O estudo tem uma abordagem concordante que integre a análise forense nos
atendimentos dos enfermeiros, fornecendo cuidados abrangentes e de qualidade e priorize a
segurança e a confiança dos pacientes, visando, em última análise, com a falta de
conhecimento e formação forense para enfermeiros, particularmente em programas de
graduação em enfermagem, ressalta a necessidade de uma formação mais abrangente,
especializados na enfermagem forense via uma educação melhorada, incluindo o
desenvolvimento e avaliação de currículos educativos, programas de aprendizagem e
iniciativas de formação estruturada.
Portanto, assim então garantir que os profissionais de saúde, principalmente os
enfermeiros, estejam adequadamente preparados para abordar os aspectos forenses nos casos
de violência doméstica e assim assegurar um atendimento holístico e acolhido para a paciente.
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ANEXO