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ANÁLISE DE DEFEITOS - COMO TUDO COMEÇOU ELETRÔNICA

1972

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Ph
ANÁLISE DE DEFEITOS - COMO TUDO COMEÇOU ELETRÔNICA

1973
ANÁLISE DE DEFEITOS - COMO TUDO COMEÇOU ELETRÔNICA

1974
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1975
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1976
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1976
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1977/78
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1979
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1980/81
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1982

Eletrônica Marsom
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1982
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1982
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1982
+12V +12V +12V

Rc Rc
R1
Ice C
Ice
C

B Rt

E
Ibe E
R2
Re Re
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início de estudos
1973
dominar a polarização
do transistor
1982
ANÁLISE DE DEFEITOS - COMO TUDO COMEÇOU ELETRÔNICA

dominar a análise
circuitos eletrônicos
1985
12 anos após
o início de meus
estudos em eletrônica
ANÁLISE DE DEFEITOS - COMO TUDO COMEÇOU ELETRÔNICA

pegando minha experiência


na área e de outros técnicos
e engenheiros que contatei
nestes mais de 50 anos, posso
afirmar que para chegar a
um alto nível leva de

12 a 15 anos
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em 1985
em nossa assistência
técnica, começamos a
ensinar os técnicos com

o método PBL
(problem based learning)
ANÁLISE DE DEFEITOS - COMO TUDO COMEÇOU ELETRÔNICA

O que é o PBL?
O método foi criado em 1969 no
Canadá, na Universidade
McMaster, mas somente nos
anos 90 ele passou a ser aplicado
aqui no Brasil, inicialmente
na área de medicina
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em 1986
já estávamos aplicando
o método de ensino na
Schema cursos em SP

e foi um tremendo
SUCESSO!!!
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em 1989
na fundação da escola
CTA Eletrônica
o método passou a ser
utilizado exclusivamente
pela escola
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em 1994
A Fundação Bradesco declarou:

O método da CTA Eletrônica é


único no mundo, e quando
estiver em inglês e espanhol
alcançará a preferência
mundial.
Eng. Nivaldo Tadeu Marcusso
ANÁLISE DE DEFEITOS - COMO TUDO COMEÇOU ELETRÔNICA

ano2000
Na virada do século, os estudantes
apresentaram muito mais
dificuldade de estar assimilando
as informações, o que levou o
aproveitamento médio que era de
80% para abaixo de 70%
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em 2001
Uma reunião com todos os
professores da CTA Eletrônica
foi decisiva para voltarmos
a ter aproveitamentos médios
superiores a 80%
Necessidade de muitos exercícios!
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em2002
Conheci o método KUMON
e vi que ele era muito eficáz
para a retenção das informações
e desta forma resolvi adapta-lo
para nosso curso de eletrônica.
ANÁLISE DE DEFEITOS - COMO TUDO COMEÇOU ELETRÔNICA

em 2002
Foram criados os blocos
de exercícios que inicialmente
elevou o aproveitamento médio
para acima de 80% e após
a automação do sistema,
conseguimos chegar a
aproveitamentos médios de 95%
ANÁLISE DE DEFEITOS - COMO TUDO COMEÇOU ELETRÔNICA

Esse processo com 200 exercícios


após cada aula perfazendo um
total de 3 mil exercícios por
módulo, passou a ser chamado

RBL
(Repetition Based Learning)
ANÁLISE DE DEFEITOS - COMO TUDO COMEÇOU ELETRÔNICA

Essa avaliação diária e constante


dos nossos estudantes os colocam
em RANKINGs que visa
facilitar a localização dos melhores
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A aplicação dos métodos

PBL + RBL
é a garantia de aprendizado
a todos os estudantes que
fazem o treinamento da CTA
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em 2005
A SONY Brasil passa a
indicar a escola e sua
metodologia exclusiva
para os autorizados e
público em geral.
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em 2022
Tivemos um aumento
considerável na busca de
estudantes CTA Eletrônica
por empresas da área de
automação industrial
ANÁLISE DE DEFEITOS - O ENSINO DEFINITIVO ELETRÔNICA

1 - Método de dimensionamento usando a Lei de Ohm


Primeiro se calcula a resistência equivalente total do circuito:
R1 + R2 = 10k + 20k = 30k
Depois se calcula a corrente total que passa pelo circuito:
R1
Vtot = Rtot x I tot = ou Itot = Vtot Itot = 12V Itot = 0,0004A
10kW Rtot 30k
+12V
Considerando que 0,0004A (ou 0,4mA) é a mesma corrente que
A passa por R1 e R2, fazemos os cálculos das quedas de tensão
em cada um dos componentes:
R2 VR1 = R1 x Itot VR1 = 10k x 0,0004A VR1 = 4V
20kW
VR2 = R2 x Itot VR2 = 20k x 0,0004A VR2 = 8V
Como estamos querendo saber a tensão do ponto A e esta tensão é
a mesma da queda de tensão sobre R2, logo teremos 8V no ponto A.
ANÁLISE DE DEFEITOS - O ENSINO DEFINITIVO ELETRÔNICA

2 - Método de dimensionamento usando a Lei de Ohm

Normalmente a Lei de Ohm é usada visando que eu faça projetos


ou crie novos circuitos de polarização.
Ou seja, ela seria perfeita se no dia a dia da eletrônica, o técnico
R1 ou o engenheiro trabalhassem com projetos.
10kW Existem projetos, mas no Brasil essa necessidade é menor que
+12V
2% dos casos, sendo que em 98% dos casos os profissionais de
A eletrônica vão trabalhar com lógica de análise de defeitos - isto os
técnicos ou engenheiros de laboratório.
R2 Até nos projetos há uma grande necessidade de utilizar lógica de
20kW análise de defeitos, pois muitos deles não funcionam na prática.
Partindo desse pré-suposto, para saber a tensão no ponto A, seria
necessário passar pela Lei de Ohm e calcular a corrente?
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3 - Método de dimensionamento de tensão proporcional

Considerando que as tensões se manifestam de forma proporcional


aos valores dos resistores - quanto maior for o valor maior a queda
R1
10kW
de tensão - podemos afirmar que o R2 receberá o dobro da tensão
+12V que receberá R1 - sendo que as duas tensões somadas será a
tensão de alimentação.
A Assim, podemos dividir a tensão de 12V por 3x (1x de R1 e 2x de R2)
resultando em um valor de 4V, que será a queda sobre o menor valor
R2 (R1) e o dobro disso, 8V será a queda de tensão sobre R2 que é a
20kW
mesma tensão do ponto A.
ANÁLISE DE DEFEITOS - O ENSINO DEFINITIVO ELETRÔNICA

4 - Método de análise de defeitos no método PBL (CTA)

No circuito que eu projetei ou até outro que peguei para reparar,


notei que a tensão do ponto A que deveria ser de 8V está se
R1
apresentando como 4V. Qual seria o problema... R1 ou R2?
10kW Veja agora que a queda sobre R1 é de 8V, enquanto que a queda
+12V sobre R2 é de 4V. Pela lógica proporcional, podemos afirmar que
4V o valor do R1 é o dobro de R2, pois está tendo o dobro da tensão.
A Desta forma, poderíamos afirmar que R1 alterou seu valor para 40k
- o dobro do valor de R2 - ou ainda o R2 alterou para um valor de 5k.
R2
Considerando na prática que os resistores normalmente alteram para
20kW
um valor maior e não menor, concluímos que R1 alterou para 40k.
Caso o circuito em questão fosse um projeto, poderíamos concluir
que foi colocado na posição de R1 um valor de 40k no lugar de 10k.
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5 - Método de dimensionamento de tensão proporcional

Neste circuito, como calcularíamos as tensões nos pontos


R1 A e também B?
22kW Será que aqui precisamos da Lei de Ohm?... NÃO!
A Ahhh... e aqui tente fazer todos os cálculos de forma
+12V
mental... não vale calculadora!
R2 R3 Em primeiro lugar, deveremos calcular (de forma mental)
15kW 33kW a malha paralela formada por R2 e R3. Também usamos

B a técnica proporcional aqui... como R3 é praticamente o


dobro do valor de R2 ele valerá 2x enquanto que R2 valerá
R4 1x. Desta forma, pegamos o maior valor e dividimos por 3
22kW
que dará aproximadamente 11k.
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6 - Método de dimensionamento de tensão proporcional

Agora, ficamos com um circuito série após a simplificação


R1 da malha paralela R2/R3.
22kW Veja que ficamos com R1 e R4 com o dobro do valor em
relação à resistência equivalente R2/R3.
+12V A Dessa forma, consideramos que R1 e R4 com 2x cada e
Req R2/R3 Req com 1x. Temos agora na somatória das proporções
11kW um valor de 5x.
Assim, dividindo 12V por 5 - tudo de forma mental - teremos
B 2,4V sobre o menor resistor que é a malha paralela.
R4 Sobre os outros resistores (R1 e R4) teremos o dobro dessa
22kW tensão, que será 4,8V. Assim no ponto B, temos 4,8V e no
ponto A a somatória da queda de R4 + Req que dará 7,2V.
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7 - Os cálculos mentais são fundamentais para análise de defeitos


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8 - Os cálculos mentais são fundamentais para análise de defeitos


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9 - Os cálculos mentais são fundamentais para análise de defeitos


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10 - Método de análise de defeitos no método PBL (CTA)


Aqui temos outra análise de defeitos e antes de tudo vamos
saber quais são as quedas de tensões nos resistores. Vemos
R1 que todos os resistores - incluindo a malha paralela - estão
22kW recebendo a mesma queda de tensão, que é de 4V para cada.
Com isso já podemos afirmar que todos os resistores são do
+12V A
8V mesmo valor. Observe que a malha paralela está dando uma
R2 R3 equivalência de 22k.
15kW 33kW Disso, já podemos concluir que um dos resistores em

B paralelo alterou seu valor. Mas seria R2 ou R3. Veja que se a


4V alteração fosse em R3, sempre teríamos uma equivalência
R4 gual ou menor do que o valor de R2. Logo não pode ser essa
22kW alternativa. Assim, ficamos com uma alteração de R2 para 66k,
e este em paralelo com R3 (2x para 1x) teremos 66k dividido
por 3 resultando em 22k como equivalência.
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10 - Método de análise de defeitos no método PBL (CTA)

R1
22kW

+12V A
8V
R2 R3
15kW 33kW

B
4V
R4
22kW
ANÁLISE DE DEFEITOS - O ENSINO DEFINITIVO ELETRÔNICA

Nivel 6: além dos projetos mais complexos


sabe analisar defeitos em alto nível apenas 2%

Nivel 5: domínio da eletrônica a nível de projetos


com alguma dificuldade para torná-los confiáveis

10% LIMIAR DE RACIOCÍNIO LÓGICO


Nivel 4: estudos de química fórmulas e
90% demais estudos do ensino em eletrônica
Nivel 3: prática de bancada e uso de
S O
tentativa e erro na análise de defeitos
E S
Nivel 2: conhecimento de componentes U C
e suas simbologias nos esquemas
O S
Nivel 1: conhecimento de componentes D
DA
Nivel 0: sem conhecimento
CA
E S

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