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Meu primeiro

caderno de
História da Arte
Elaborado por @lucianagrosz
Material produzido por Luciana Grosz e Marina
Silva.

Impressão para o uso pessoal. É proibido o uso


comercial desse material.

2021
A Antiguidade
Unidade 01 - Pinturas

Carta aos pais ............................................................. 4

Arte rupestre ............................................................... 5

Mosaico da Babilônia .................................................. 7

Pintura Egípcia ............................................................ 9

Pintura em Papiro ....................................................... 11

Pinturas em vaso......................................................... 13

Afresco Grécia Antiga ................................................ 15

Retrato Romano .......................................................... 17

Villa Romana ............................................................... 19

Fontes .......................................................................... 22

3
Aos pais,

Leon Tolstói, considerado um dos maiores escritores russos,


expressa em seu livro “O que é arte?” que “as pessoas de nosso
círculo e época perderam a capacidade de perceber a arte genuína
e tornaram-se habituadas a aceitar como tal objetos que não tem
nada em comum com ela”. Só posso imaginar qual seria o seu
espanto hoje na sociedade do funk.
Um pouco mais adiante no livro ele explica o que é arte e a sua
importância. Essa explicação é a razão deste trabalho e de inserir tal
estudo na nossa educação domiciliar.
“A arte, juntamente com a fala, é um meio de comunicação e,
portanto, também de progresso – isto é, da caminhada da
humanidade rumo à perfeição. A fala permite que as gerações
posteriores saibam tudo o que as gerações precedentes sabiam e o
que os melhores entre seus contemporâneos sabem por experiência
e reflexão. A arte permite que as gerações posteriores experimentem
todos os sentimentos vivenciados por outras antes delas e que as
pessoas mais avançadas vivenciam agora. E, tal como na evolução
do conhecimento – isto é, a suplantação de conhecimento errôneo e
desnecessário por conhecimento mais verdadeiro e necessário -,
assim também a evolução dos sentimentos se dá por meio da arte,
substituindo sentimentos mais baixos, menos generosos e menos
necessários para o bem da humanidade por sentimentos mais
benignos e mais necessários para esse bem. Esse é o propósito da
arte.”
Que possamos ser esse farol na vida de nossos filhos.

Luciana e Marina

4
Pintura 01

Arte Rupestre em Lascaux, França

A intura upestre , eita nteri a

ca rna , stã ntre ai ntiga

manifestaç rtística ue hecem .

mai arte ela etrata m atureza

animai e aça.

Eram tilizad petrech udimentare e

s err . V ê segue ar uidad

c écnica a intura? tençã

5
detalhe ? Iss tra sf ç riati

esen ment rtístic ue em

c eç mpreender artir aquele

m ent .

Quai etalhe hamaram ai ua

atençã ?

Vam entar eplicar ix m esse

desenh ?

6
Pintura 02

Mosaico de Leão da Babilônia, fragmento do portão de Ishtar em Istambul, Turquia

Esse ragment tã e Ishtar

(h enagem ma eusa l ica) e er

h e nc trad Museu Pérgam e Berlim.

O ij - ec ad ele intad -

eram sad ara r eger namentar

parede aláci a ntiga Ba l ia.

A Ba l ia é siderada uit

hist iad e rç a uçã

humana. F am le ue riaram rimeir

7
c ig e ei sia ai ntiga ue

c hecem : Ep eia e Gilgames .

Esse text e r peridade a eceu

pr uçã rtística, a inda ã xistia

c text e m rtista ma a. Eram

criaç eti , m eral, nc endada

pel ei (para eu aláci te) el

sacerd e (para empl ).

Olhe tençã aic . Quai lement

chamam ai ua tençã ? C partilhe

sua mpress .

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Pintura 03

Pintura do túmulo de Nebamun que mostra o faraó caçando

Uma ustificati ara rande uantidade

de rtefat gípci é g emp e

duraçã este mpéri . Mai mp tante,

entretant , ra at e rte star igada

a radiç eligi a , ejam la m elaçã

a euse , am m a rença a da

ap te.

Esta intura, ssim i rs rtefat ,

era ici ada ad úmul , ara ue

9
pudessem er tilizad a tra da. O

artefat ara iqueza aterial, intura

para ue uiassem t e ma egura.

P ss , recisa m er uit lara

r t ítid . O er essa - m tra

imagen ue uder - ue le stã empre e

lad , unca e rente.

V ê segue erce r esta magem, ei

da ena etratada, i rs scrit

instruç ? V ê e ec da e a

escrita gípcia? C segue eplicar lgun

dele ?

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Pintura 04

O tribunal de Osiris, parte do Livro dos Mortos

Além a intura úmul , tra ma

de epresentaçã ra tra a tilizaçã

papir . Este recurs apel ra eit

atra e ma lanta ue rescia m

a ndância a argen i Nil ,

Cyperu Papyru .

N e ue egra tinuam. Nã á

nenhuma ess e rente am mente

a resença e uita nstruç . Neste as

específic ram e r ess e

mumificaçã .

11
Que al tilizar apir ix ara reinar

essa écnica e ateralidade?

12
Pintura 05

Figuras negras pintadas por Exéquias em torno de 540 a.C.

Este s cima, stil a igura retas,

se hama “Aquile Aja and ama” e é

datad e 540 . C.

Neste níci a i lizaçã rega inda

enc tram lgun stígi a nfluência

egípcia, eja, rte inda eguiam

linha irme lan quili ad .

O s ram rtig e ux , xigiam

excelente écnica rtista , ss , uit

car . A e , xempl , ram istura

calculada ra lhada , a ue

13
apareciam urante iment , eja,

artista ã a e nquant inta .

P erem eça mp tante ram ada

atleta t i ma e r éu

destinad asi speciai .

Que al esafi e esenhar m s ret

c a magem cima?

14
Pintura 06

Donzela Colhendo flores, Sec. I, d.C.

C uge a i lizaçã rega, á am m

esen ment a rte , a iteratura, a

arquitetura.

15
A lustraçã cima é intura e m ural,

c ra tume a ép a. Quase a

a asa inham sse fresc , una

galeria lustrada .

Esse p eu e er dentificad ela la

pintura cima, erce m ela

representaçã a legância, equinte a

leza. ma e etratar ste idian

t na-se ai ímpida.

Infelizmente c e al emp ,

send ai um nc tram tualmente

escultura essa ép a.

Quai lement hamam ai ua tençã ?

C partilhe ua mpress .

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Pintura 07

Mulher tocando citara, 50 a.C.

A epresentaç umana empre am m

element ial ultural mp tante, m

especial ela eligiã tume e

h rar em ar t .

Já Impéri R an a rte e azer

retrat ra stante ular , ss ,

c seguiram isticar ua écnica ,

c ferind ai ealidade, ers alidade

sentiment à ssa a .

17
Um t mp tante ara estacarm a

diferença an ara reg é ue

ele epr uziam arca ai ess i ,

única , eja, centuadamente umana ,

real, angí i . rte rega trári ra

mai ntangí l, le da , té esm ,

celestial.

V ê ntende ue ignifica ssa iferença?

Ap te lgun lement a intura qui

retratada ue denciam ss .

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Pintura 08

Villa de P. Fannius Sinistor em Boscoreale, 50-40 a.C.

O etrat ram ulare , a rande

arte a arede a llas aláci

c figura m tentaçã esse erí .

Estil iquíssim m etalhe , écnica ai

c plexa , iferenciaçã e spaç

dec aç emática té r undidade ica.

Perce a magem ue ssa intura riam

a mpressã e r undidade. Chamam ss

19
de ridimensi al. uit lassificam

c “Parede e lusi istas”.

V ê am m ch ue ra m m ente

mai ? Que al epr uzir m esenh

essa écnica?

(A nstruç ass ass stã a r ima ágina)

20
Fonte: easydrawingguides.com

21
Fontes:
Eco, Umberto. História da beleza. Rio de Janeiro: Record, 2004.
Gombrich. E. H. A história da arte. Rio de Janeiro, LTC, 2015.
História das Artes. Disponível em: https://www.historiadasartes.com/
Mendonça, A. et al. História da Arte.UK: Parragon, 2012
Tolstoi, Leon. O que é arte? Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2019.

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