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O CORPO DE CRISTO.

Origem, Natureza e Vocação da Igreja no Mundo

13 lições sobre eclesiológicas. Em Teologia Sistemática, temos 10 estudos principais: bibliologia, teologia
(teontologia), cristologia, pneumatologia (que inclui paracletologia), antropologia, hamartiologia, soteriologia,
ECLESIOLOGIA, angelologia e escatologia.

1º A origem da Igreja. O que a Bíblia revela sobre a ekklesia, que não é meramente uma associação de pessoas, e sim
uma instituição divina.

2º Imagens bíblicas da Igreja. As quais comunicam o seu relacionamento (noiva, esposa e rebanho), a sua função
(imagens constantes de 1 Pedro 2.9,10 e corpo) e a sua habitação (santuário e casa).

3º A natureza da Igreja. Sua confessionalidade; suas dimensões universal e local; e sua unidade.

4º A Igreja e o Reino de Deus. Como este, que é eterno, tendo já uma realidade presente e uma dimensão futura,
relaciona-se com a Igreja?

5º A missão da Igreja de Cristo. Uma ênfase para a Grande Comissão, assunto do trimestre anterior, bem como para
adoração, edificação, comunhão e socialização.

6ª Igreja: organismo e organização. Há dois extremos que devemos evitar: uma igreja sem qualquer tipo de
liderança visível; uma igreja estruturada em um institucionalismo rígido, que acaba por sacrificá-la.

7º O ministério da Igreja. O sacerdócio como ministério geral, para todos os salvos, e os ministérios específicos (1
Pe 2.9,10; Ef 4.11-13).

8º A disciplina na Igreja. A necessidade, o propósito e as formas de disciplina bíblica.

9º O batismo - a primeira ordenança da Igreja. O que é o batismo em águas, sua importância, sua fórmula e sua
forma.

10º A Ceia do Senhor - a segunda ordenança da Igreja. Natureza, propósito e modo de celebração.

11º O culto da Igreja Cristã. Natureza, propósito e liturgia. Quais são as três ministrações do culto?

12º O papel da pregação no culto. Quais são as características bíblicas da pregação? Como está a pregação hoje?

13º O poder de Deus na missão da Igreja. As ministrações do Espírito de acordo com o padrão de Lucas-Atos.

Pr. José Gonçalves (autor desse trimestre)

LIÇÃO 2 IMAGENS BÍBLICAS DA IGREJA

Que são figuras pelas quais nós entendemos qual é a missão da igreja, os seus relacionamentos etc.
TEXTO ÁUREO: ⁹ Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que
anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; (1 Pedro 2:9)

VERDADE PRÁTICA: Por meio de cada imagem que retrata a igreja, o Espírito Santo revela-nos o quão glorioso
ela é.

INTRODUÇÃO

1. Imagens da Igreja na eclesiologia paulina. Paulo refere-se frequentemente à Igreja em suas epístolas e em Atos
dos Apóstolos.
a) 2 Coríntios 11.2. Aqui, a Igreja é apresentada como a Noiva de Cristo, casta, pura e fiel.

b) Efésios 5.25,26. Nesta passagem, a ênfase de Paulo recai sobre o relacionamento da Igreja, como esposa, com
Cristo, que amou-a a ponto de entregar-se por ela.

c) Atos 20.28. A eclesiologia paulina também está contida na narrativa lucana, já que no livro de Atos dos Apóstolos
temos sete discursos ou sermões de Paulo (At 13; 17; 20; 22; 26; 28). No capítulo 20, Paulo se refere à Igreja como
rebanho de Deus.

d) 1 Coríntios 12.12-27. Aqui, a Igreja é chamada de o "corpo de Cristo" (cf. Ef 4.12).

e) 1 Coríntios 3.16,17. Nesta perícope, a Igreja é retratada como santuário de Deus, edificado sobre o fundamento,
Cristo (vv. 11-15).

f) 1 Timóteo 3.15. Aqui, Paulo apresenta a Igreja como casa de Deus.

2. Imagens da Igreja na eclesiologia petrina. Assim como Paulo, Pedro também se refere à Igreja como rebanho de
Deus (1 Pe 5.2,3), mas nesta lição a perícope enfocada é 2.9,10, pela qual esse apóstolo chama a Igreja de geração
eleita, sacerdócio real, nação santa e povo adquirido.

Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes
daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; (1 Pedro 2:9)

I. IMAGENS QUE DESCREVEM UM RELACIONAMENTO

1. A Noiva de Cristo. Esta é uma das mais belas imagens da Igreja nas Escrituras. Paulo a descreve como uma
virgem pura: "estou zeloso de vós com zelo de Deus; porque vos tenho preparado para vos apresentar como uma
virgem pura a um marido, a saber, a Cristo" (2 Co 11.2).
Veja como o relacionamento entre marido e mulher para Deus é algo tão importante, é algo que Deus preza tanto, que
até mesmo o relacionamento de Cristo com a sua igreja é apresentado nestes termos, como marido e mulher.

Isso faz-nos lembrar da parábola das dez virgens (Mt 25.1-13).

Diante do que temos falado, embora a noiva esteja ausente desta parábola das 10 virgens, essa parábola como um
todo nos ensina acerca da importância da vigilância diante da iminente volta do Senhor, portanto essa vigilância se
aplica a nos, a igreja do Senhor, a igreja que deve estar preparada para o arrebatamento. Podemos dizer que o que
mais nos chama atenção nesta parábola era o fato de que essa
Parábola apresenta 10 virgens sendo elas 5 preparadas e 5 desapercebidas, então o Senhor Jesus foi muito claro nesta
parábola.
O fato é que, o noivo ao chegar levou consigo para as bodas as que estavam preparadas, foi quando as prudentes
começaram a participar da festa, foi então que as loucas chegaram e foi lhes impedidas de entrar pois era tarde
demais, elas não puderam entrar, embora a noiva não apareça, Jesus nos ensina a respeito da vigilância dos salvos
ante a iminente chegada do Noivo. Estejamos prontos! Quem tem essa bem-aventurada esperança (Tt 2.11-14) se
mantém puro (1 Jo 3.1-3).

2. A Esposa de Cristo. Em Efésios 5.22-32, o assunto principal (mistério revelado) é a relação entre Cristo e a Igreja,
mas Paulo aproveita o ensejo para instruir o casal cristão. Nos propósitos de Deus, o marido é a cabeça da mulher da
mesma forma que Cristo é a cabeça da Igreja. O homem deve amar sua esposa assim como Cristo amou a Igreja e se
entregou por ela.

A ênfase que recai sobre a imagem da esposa é a do amor demonstrado por meio de fidelidade e pureza.

a) O relacionamento de Cristo com a Igreja se fundamenta no amor. "Vós, maridos, amai vossas mulheres, como
também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, para a santificar, purificando-a com a lavagem da
água, pela palavra" (Ef 5.25,26). Assim como Cristo se entregou por nós para nos purificar, devemos ser santos, por
amor, em toda a nossa maneira de viver (Hb 12.14; 1 Pe 1.13-16).

b) A Igreja como noiva e esposa. Estas figuras são semelhantes e intercambiáveis, mas a segunda é mais específica,
mais apropriada para ilustrar o futuro glorioso da Igreja: "para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula,
nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível" (Ef 5.27). A Igreja tem se apresentado como uma noiva
pura ao Noivo (2 Co 11.2; 1 Jo 3.1-3).

No futuro, por ocasião após o arrebatamento da Igreja, nas Bodas do Cordeiro, Ele a apresentará ao Pai (Ap 4-5;
19.1-9). (Esposa Apocalipse 21:9; Apocalipse 22.17. Apocalipse 19.7).

3. Rebanho de Deus. Esta imagem revela que o Sumo Pastor tem cuidado da sua Igreja e, por isso, tem levantado
pastores para apascentá-la até que Ele venha buscá-la (1 Pe 5.1-4 Rebanho de Deus).

Jesus é o Sumo Pastor e constituiu pastores para cuidar do rebanho. (João 10:11-16 /At 20.28).

Em Mileto, na volta de sua terceira viagem missionária, Paulo, convicto de que dissera toda a verdade aos presbíteros
de Éfeso, ressalta que esse rebanho custou um alto preço: o sangue de Jesus (At 20.28).

Examinemos este versículo, o qual agrada, ao mesmo tempo, presbiterianos, episcopais e assembleianos:
a) O Espírito Santo constitui supervisores para cuidar da Igreja: "Olhai, pois, por vós e por todo o rebanho sobre
que o Espírito Santo vos constituiu bispos". Seguindo o exemplo de Paulo, cada presbítero (cargo) deve exercer o
episcopado (função), atuando como um bispo (gr. epískopos) ou supervisor do rebanho (cf. Fp 1.1; 1 Tm 3.1ss; Tt
1.7). Que faz um supervisor do rebanho? A palavra skopos tem a ver com visão; epískopos é uma forma particular de
escopo. O prefixo epi toma a raiz da palavra scopos e a reforça.

Portanto, a tarefa do bispo é olhar para as coisas com extremo cuidado. Ele zela diligentemente pelas almas dos que
foram adquiridos pelo sangue de Jesus (Ef 1.7; cf. Tt 2.14; Hb 9.12-14; 13.12,13).

b) O Bom Pastor deu sua vida pela Igreja: "para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio
sangue". Paulo se refere à Igreja, o corpo de Cristo (gr. ekkesian tou theou, "assembleia de Deus"), ao falar de seu
resgate. Mas este se deu pelo derramamento do sangue de Deus? Deus morreu na cruz? Não, pois Ele é espírito (Jo
4.23,24) e imortal (1 Tm 1.17). Embora a natureza divina estivesse unida à natureza humana viva (Jo 1.1,14; 1 Tm
3.16; Fp 2.5-8), a divindade de Cristo não pereceu na cruz, já que toda a vida está em Deus. Ressalta-se, aqui, a dupla
natureza de Cristo. O Deus-Homem consumou a obra vicária na cruz, quando deu sua vida pelas ovelhas, entregando,
assim, o seu espírito ao Pai (Jo 11.25; 19.30).

II. IMAGENS QUE DESCREVEM FUNÇÃO

1. Geração eleita, sacerdócio real, nação santa e povo adquirido. Quando Pedro faz a afirmação constante de 1
Pedro 2.9: ⁹ Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis
as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; (1 Pedro 2:9)

Claramente tinha em mente Êxodo 19.5,6. Aqui, Deus faz três promessas específicas ao Israel étnico: "Agora, pois,
se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes a minha aliança, então sereis a minha propriedade peculiar
dentre todos os povos, porque toda a terra é minha. E vós me sereis um reino sacerdotal e o povo santo. Estas são
as palavras que falarás aos filhos de Israel".

Essas promessas se cumprirão de modo centrípeto no Milênio, mas hoje se aplicam à Igreja, de modo centrífugo.

a) Geração eleita. Se o Israel étnico foi eleito por Deus dentre todos os povos como uma "raça especial", uma
"propriedade peculiar", a Igreja, eleita em Cristo "antes da fundação do mundo" (Ef 1.4; cf. 3.3-6), é formada por
representantes de todos os povos (Ap 5.8,9).

Veja não se trata de um grupo étnico como no caso de Israel, mais sim da igreja de Cristo que é composta por pessoas
de vários povos, tribos, línguas e nações (igreja universal).

É um povo especial, uma geração Eleita, um povo especial.

b) Sacerdócio real. Se Israel guardasse a aliança com Deus, seria um reino de sacerdotes. Embora o sacerdócio
perante o povo de Israel tivesse de ser exercido por levitas da família de Arão, a nação israelita foi escolhida para ser
um reino sacerdotal, desempenhando uma missão centrípeta as nações aprenderiam com Israel, pois as outras nações
seriam benditas por meio dela (cf. Gn 12.3; 22.18; 18.18).

A Igreja desempenha um papel semelhante (Hb 10.19,20), mas de modo centrífugo, como sacerdócio real (Mc 16.15;
Mt 28.19,20).

Todos nos somos sacerdotes, do ponto de vista que todos nos podemos levar a palavra e assim fazendo com que o
homem conheça o verdadeiro Deus. Mas é claro que Deus também tem levantado “sacerdotes” em um sentido mais
específico que o ministério com está escrito em Efésios 4:11, 5 ministérios que tem a haver com a liderança da igreja.
c) Nação santa e povo adquirido. Israel foi chamado para ser um povo santo, separado, especialmente justo, mas não
separado no sentido de segregado ou intocado, e sim para um propósito específico. Israel devia ser um exemplo para
as nações, como se fosse uma jóia preciosa. Da mesma forma, a Igreja como nação santa e povo adquirido deve estar
inteiramente consagrada a Cristo, a fim de cumprir sua missão: anunciar as virtudes do Senhor (1 Pe 2.10).

2. Corpo de Cristo. (1 Co 12.1;12) Um corpo não subsiste sem cabeça. A Igreja é mais que uma organização; ela é
um organismo, um corpo cuja cabeça é Cristo (Ef 1.22,23), o Salvador desse mesmo corpo (5.23). No corpo de Cristo
deve haver harmonia e unidade. Todos os seus membros devem cooperar para seu bom funcionamento (1 Co
12.12,21,22,25). Todos são importantes e necessários. Se um membro falhar, todo o corpo sofrerá. Isso nos ensina
que devemos ser humildes e respeitar o trabalho de cada um. Ademais, devemos ser altruístas, pois ajudar uns aos
outros trará benefícios a toda a coletividade.

III. IMAGENS QUE DESCREVEM HABITAÇÃO

1. Santuário de Deus. O fato de Paulo afirmar que o crente (indivíduo) é o templo do Espírito Santo (1 Co 6.19,20)
não denota que alguém possa considerar-se independente e dizer: "Eu sou igreja". Isso é um falso argumento
empregado pelos que se opõem à necessidade de os crentes se congregarem e obedecerem aos pastores (Hb 13.17).

De que valor tem um pé fora do corpo. (Testemunho do Pastor Elias Torralbo).

Corpo sem pé ainda é corpo, pé fora do corpo só serve para dar medo.

Cada crente é morada de Deus em Espírito, mas somente a Igreja como corpo, como organismo, é o santuário de
Deus (1 Co 3.16; 1 Pe 2.4,5), onde o Espírito Santo veio para habitar a partir do dia de Pentecostes (Jo 14.17; At
2.1ss).

2. Casa de Deus. Após apresentar a Timóteo instruções sobre o episcopado e o diaconato, Paulo afirma: "Escrevo-te
estas coisas, esperando ir ver-te bem depressa; mas, se tardar, para que saibas como convém andar na casa de
Deus, que é a igreja do Deus vivo, a coluna e firmeza da verdade" (1 Tm 3.14,15).

Claramente, esse apóstolo não se refere à construção onde os crentes de Éfeso habitavam, mas faz uma aplicação
espiritual, à luz do Antigo Testamento. Como casa de Deus, a Igreja tem as seguintes características:

a) Tem alicerce ou fundação. Não são as vãs filosofias deste mundo, mas a própria Palavra, viva e escrita (1 Co
3.15; Mt 7.24-27).

b) Tem uma porta. A qual está fechada para as influências do mundo (Rm 12.1,2; 1 Jo 2.15-17).

c) Tem iluminação. Interna (Sl 119.105) e externa (Mt 5.14-16).

d) Tem lareira. Deve haver fervor na Igreja (Rm 12.11), o qual vem pela Palavra (Sl 45.1; Lc 24.32); pela oração (2
Cr 7.1) e pelo batismo no Espírito (Mt 3.11; At 2.1-4).

e) Tem segurança. Dentro da casa de Deus, os salvos estão protegidos do mal (Mt 16.18; cf. Ef 6.10-18).

f) Tem água, alimento etc. Os membros da família de Deus têm água (para beber e para purificar-se) e alimento
dentro dessa casa, símbolos da Palavra de Deus (Jo 15.3; Hb 5.12-14).
3. O privilégio de ser Igreja. Diante do exposto, concluímos que fazer parte da Igreja é um privilégio, pois a Igreja
é:

a) Uma instituição formada por salvos que se relacionam com Deus. Como pertencemos ao rebanho do Senhor,
temos a certeza da salvação e sabemos que Ele é o nosso Pastor, e nada nos faltará (Sl 23; Jo 10.11).

b) Uma instituição formada por salvos que exercem uma função sacerdotal diante de Deus perante o mundo. Ou
seja, somos embaixadores de Deus, seus representantes neste mundo de trevas (1 Pe 2.9,10; cf. Fp 2.14,15; Mt 5.14-
16).

c) Uma instituição em que Deus habita e vive. Somos moradas de Deus, tanto de modo individual como
coletivamente (1 Co 6.19,20; 3.16,17). Que privilégio!

Conclusão: Nesta lição aprendemos através de imagens bíblicas o que a igreja é e que importância ela tem. São
figuras que nos ajudam a compreender a Igreja tanto em seu aspecto institucional como funcional. Assim, essas
imagens ajudam o crente a descobrir qual o seu lugar na Igreja, o Corpo de Cristo. Dessa forma, ele pode melhor
cooperar para o perfeito funcionamento da igreja local.

REFERÊNCIAS
BERGSTÉN, Eurico. Introdução à Teologia Sistemática. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1999.
CGADB. Declaração de Fé das Assembleias de Deus. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2017.
GILBERTO, Antonio et al. Teologia Sistemática Pentecostal. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.
HORTON, Stanley M. et al. Teologia Sistemática: uma perspectiva pentecostal. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1996.
HORRELL, J. Scott; MELO, Murilo R. et al. A Trindade, a Igreja e a Realidade Social. 1. ed. Porto Alegre: Chamada, 2021.
MENZIES, William W.; HORTON, Stanley M. Doutrinas Bíblicas: uma perspectiva pentecostal. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1995.
SVIGEL, Michael J.; ADAIR, John. Lendas Urbanas da História da Igreja. 1. ed. Porto Alegre: Chamada, 2020.

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