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LIÇÃO 2

IMAGENS BÍBLICAS DA IGREJA

Leitura bíblica em classe


Vemos, desde a leitura bíblica em classe a descrição da imagem da igreja enquanto um
relacionamento, onde a base é o amor, cuidado e sacrifício (Cristo se entregou pela igreja25).
Este “se entregar” tinha por objetivo santificar a igreja, que era possível graças a purificação/
pelo lavar na água que é a palavra. Nesse sentido, vemos, ainda, além do sacrifício de Cristo a
importância da Palavra para a santificação e base da igreja, conforme escreve Paulo a Timóteo
(II Tm 3.16-17 “Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para
redarguir, para corrigir, para instruir em justiça,16 para que o homem de Deus seja perfeito
e perfeitamente instruído para toda boa obra.”), além disso, a Palavra é descrita como escudo
(Pv 30.5), essencial para santificação (Sl 119.11; Sl 119.9) – conforme o texto descreve, pela
ação de Cristo ao se entregar –, lâmpada e luz para o caminho (Sl 119.105), e além disso, como
verdade (Jo 17.17).
Outrossim, o sacrifício de Cristo Jesus pela igreja tem como objetivo prepará-la para si
(Ef 5.27), de maneira a ser igreja gloriosa, sem mancha, nem ruga, nem coisa semelhante, mas
santa e irrepreensível. E outra vez, vemos o alerta a santificação da igreja, conforme
apresentado na palavra (Hb 12.14; II Co 7.1).
Os versículos apresentados, deixam, ainda, uma grande lição para os relacionamentos,
mostrando que devem basear-se no amor, sacrifício, na ideia de um só corpo e em fazer o bem
ao conjugue – pois este é corpo seu e não fere-se a si mesmo, é ideal para essa visão o apresento
e Coríntios (I Co 13.4-8).
INTRODUÇÃO
• Elencar as imagens que representam o relacionamento com Cristo;
• Pontuar as imagens que descrevem a função da igreja;
• Explicar as imagens da igreja como habitação de Deus.
Igreja (do hebraico qaral e grego ekklesia) é foi bastante apresentada e caracterizada na
história bíblica. Paulo descreve a igreja como “Coluna e firmeza da verdade” (I Tm 3.15) e
Pedro descreve como “Geração eleita” (I Pe 2.9). No Antigo Testamento, qahal é descrito como
o povo reunido (Dt 4.10); congregação do povo (Jz 20.2); multidão (1 Sm 17.47 – NAA);
congregação (1 Rs 8.22); congregação de Israel (1 Cr 13.2) e grande ajuntamento (Ne 5.7). O
termo qahal, portanto, no contexto do AT, se refere ao Israel étnico, uma nação que se juntava
ou reunia tanto com fins cúlticos ou não.
No contexto do NT, não é apenas uma raça ou nação, mas todos aqueles, de diferentes
raças e nações, que foram comprados pelo sangue de Cristo (Ef 3.6; At 20.28; Ap 5.9). Assim,
o seu sentido no NT é majoritariamente sacro, isto é, de uma assembleia de crentes que se
juntaram para adorar a Deus (At 12.5; 13.1). Não é apenas um ajuntamento de pessoas, mas
uma assembleia de crentes regenerados que se reúnem para adorar a Deus. Jesus, por exemplo,
usou o termo ekklesia com um sentido exclusivo – o povo adquirido pelo seu sangue (Mt 16.18).
De fato, o que vemos em comum entre as definições do V.T. e N.T. é a que igreja reflete
um ajuntamento do povo de Deus. Ainda é mais forte na origem desta quando descrita em Atos,
e, ainda nesse livro, vemos o importante acontecimento em Atos 2: a descida do Espírito Santo,
onde o povo estava reunido com um objetivo que era a adoração.
É comum escutar que Igreja significa “chamados para fora”. Isso acontece porque o termo
grego original é formado por uma combinação de duas palavras que significam “chamar” e
“fora”. De fato, teologicamente essa é uma verdade absoluta com relação à Igreja, no sentido
de que os membros do corpo de Cristo foram chamados para viverem fora do padrão
pecaminoso do mundo. Porém não é exatamente nesse sentido que a palavra “Igreja” é
empregada na Bíblia.
I IMAGENS QUE DESCREVEM RELACIONAMENTO
1 A noiva de Cristo
Uma das mais belas descrições da igreja é a apresentada em II Co 11.2, onde, a mesma,
é descrita como noiva, trazendo uma ideia de castidade, pureza e fidelidade. | Porque estou
zeloso de vós com zelo de Deus; porque vos tenho preparado para vos apresentar como uma
virgem pura a um marido, a saber, a Cristo. | O livro de Apocalipse também enfatiza essa
descrição | Ap 22.17 “O Espírito e a noiva dizem: "Vem!" E todo aquele que ouvir diga:
"Vem!" Quem tiver sede venha; e quem quiser beba de graça da água da vida.” |
Nesse contexto, vamos entender um pouco sobre o noivado no contexto do novo
testamento, ou contexto judaico. E diante do apresentado, veremos o impacto desse termo
“noiva de cristo”.
• No contexto judaico, o noivado (ou betrothal) era uma etapa formal que precedia o
casamento. Era uma promessa séria e vinculativa.
• José e Maria, os pais de Jesus, são um exemplo de um noivado em Mateus 1:18-25. Na
cultura judaica, esse período de noivado poderia durar vários meses.
• Um noivado quebrado exigia uma formalidade, e considerava-se um ato sério de quebra
de promessa.
A referência à "virgem pura" em 2 Coríntios 11:2 faz parte da linguagem metafórica que
o apóstolo Paulo utiliza ao falar sobre a relação entre Cristo e a igreja. Essa imagem é uma
metáfora rica em significado teológico. Aqui estão alguns pontos a serem considerados:
1. Pureza Espiritual: A metáfora destaca a ideia da pureza espiritual da igreja. Como uma
virgem pura é associada à inocência e à pureza no contexto cultural, a igreja é vista
como um corpo espiritual que deve ser mantido puro, sem manchas ou impurezas
espirituais.
2. Lealdade a Cristo: Assim como uma virgem se reserva para seu marido, a imagem
sugere a lealdade e a exclusividade da igreja para com Cristo. A igreja é chamada a
manter uma devoção inabalável a Cristo, evitando a idolatria e a infidelidade espiritual.
3. Preparação para a União Celestial: A linguagem de apresentar a igreja a Cristo como
uma virgem pura indica uma preparação para uma união celestial. Isso reflete a
esperança e a expectativa da igreja em se encontrar com Cristo no futuro, quando a união
será plenamente realizada.
4. Zelo e Preocupação Pastoral: Paulo expressa seu zelo e cuidado pastoral pela igreja
ao usar essa metáfora. Ele quer garantir que os crentes em Corinto permaneçam fiéis a
Cristo e evitem qualquer forma de infidelidade espiritual.
Diante disso, entendemos o impacto de, como igreja, sermos a noiva de Cristo.
2 A Esposa de Cristo
Paula retrata, no contexto de Efésio 5.25-26, a imagem da igreja como a Esposa de
cristo:
“²⁵ Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si
mesmo se entregou por ela, ²⁶ Para a santificar, purificando-a com a lavagem da água,
pela palavra.”
Enfatizamos, a partir daí, a importância da santificação/pureza/purificação também da
esposa. Acrescentando a essa sentença, lemos o que é apresentado em Apocalipse 19.6-8, acerca
do encontro do cordeiro com a esposa:
⁶ Então ouvi algo semelhante ao som de uma grande multidão, como o estrondo de
muitas águas e fortes trovões, que bradava: "Aleluia! pois reina o Senhor, o nosso Deus,
o Todo-poderoso. ⁷ Regozijemo-nos! Vamos nos alegrar e dar-lhe glória! Pois chegou a
hora do casamento do Cordeiro, e a sua noiva/esposa já se aprontou. ⁸ Foi-lhe dado para
vestir-se linho fino, brilhante e puro". O linho fino são os atos justos dos santos.
Nesse sentido, vemos novamente a descrição da igreja enquanto esposa/noiva, e a
importância da santificação e pureza.
Devemos, ainda, ressaltar que esse relacionamento de Cristo com a Igreja é
fundamentado no amor – “Cristo amou a igreja” (Ef 5.25). Não é como em um relacionamento
frio, fundamentado apenas no dever, mas retrata um relacionamento fundamentado, sobretudo,
na realidade do amor que se entrega e se sacrifica. Cristo cuida da Igreja e zela por ela porque
a ama. Essa imagem de relacionamento amoroso entre Cristo e a sua Igreja deve ser o parâmetro
para o relacionamento de todos os casais cristãos.
⁴ O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade,
não se ensoberbece. ⁵ Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se
irrita, não suspeita mal; ⁶ Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; ⁷ Tudo
sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. ⁸ O amor nunca falha; mas havendo profecias,
serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
(1 Coríntios 13:4-8)
3 Rebanho de Deus
Paulo, em Éfeso, ao exortar os apóstolos, apresenta a igreja enquanto rebanho de Deus,
ele diz: ²⁸ Cuidem de vocês mesmos e de todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo os
colocou como bispos, para pastorearem a igreja de Deus, que ele comprou com o seu próprio
sangue (Atos 20:28).
A metáfora da igreja como o rebanho de Deus é uma imagem poderosa que ocorre em
várias passagens da Bíblia, e a exortação de Paulo aos presbíteros em Éfeso, como registrada
em Atos 20:28, destaca essa analogia. Vamos explorar essa metáfora e a importância do sangue
de Jesus nesse contexto:
1. Rebanho de Deus:
• A metáfora do rebanho destaca a ideia de que os membros da igreja são
semelhantes a ovelhas e que Deus é o pastor. Essa imagem é derivada das
práticas pastoris comuns na sociedade da época, onde os pastores cuidavam e
protegiam suas ovelhas.
2. Relação Pastor-Ovelha:
• A relação entre o pastor e as ovelhas é caracterizada pela liderança, orientação,
proteção e cuidado. O pastor guia as ovelhas para pastagens seguras, protege-as
de perigos e está atento ao bem-estar do rebanho.
3. Custo Elevado:
• A ênfase de Paulo de que o rebanho custou um alto preço ao sangue de Jesus
Cristo destaca o valor da redenção e salvação. O termo "custo" refere-se ao preço
pago pelo sacrifício de Jesus na cruz para resgatar e reconciliar a humanidade
com Deus.
4. Sangue de Jesus:
• A referência ao sangue de Jesus está intrinsecamente ligada à expiação e ao
perdão dos pecados. No contexto bíblico, o sangue de Jesus é simbólico do
sacrifício perfeito que remove a culpa e a condenação, proporcionando
reconciliação entre Deus e o homem.
5. Responsabilidade dos Presbíteros:
• Ao exortar os presbíteros em Éfeso, Paulo destaca a responsabilidade deles
como pastores no cuidado do rebanho de Deus. Eles são chamados a liderar,
ensinar, proteger e orientar a igreja, mantendo-a dentro dos princípios da fé
cristã.
6. Ameaças ao Rebanho:
• Paulo, ao mencionar falsos mestres e lobos vorazes que surgiriam de dentro e de
fora da igreja (Atos 20:29-30), alerta sobre ameaças que podem perturbar e
desviar o rebanho. A vigilância e a proteção são cruciais para a saúde espiritual
da igreja.
Essa metáfora do rebanho não apenas enfatiza a liderança divina e a provisão de Deus,
mas também destaca a necessidade de cuidado e responsabilidade dos líderes da igreja. A
imagem ressalta a centralidade do sacrifício de Jesus como o fundamento da relação entre Deus
e Seu povo, destacando o amor redentor que custou a vida do Pastor Celestial em favor de Suas
ovelhas.
LER: AUXÍLIO TEOLÓGICO
II – IMAGENS QUE DESCREVEM FUNÇÃO
1 Geração eleita, sacerdócio real, nação santa e povo adquirido.
Assim como havia um povo de Deus debaixo do Antigo Pacto (; Is 43.3),
⁵ Agora, se me obedecerem fielmente e guardarem a minha aliança, vocês serão o meu
tesouro pessoal dentre todas as nações. Embora toda a terra seja minha, ⁶ vocês serão
para mim um reino de sacerdotes e uma nação santa’. Essas são as palavras que você
dirá aos israelitas" (Êx 19-5,6).
³ Porque eu sou o Senhor teu Deus, o Santo de Israel, o teu Salvador; dei o Egito por teu
resgate, a Etiópia e a Seba em teu lugar (Isaías 43:3).
da mesma forma Deus possui um povo debaixo do Novo Pacto (1 Pe 2.9).
⁹ Vocês, porém, são geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo exclusivo de Deus,
para anunciar as grandezas daquele que os chamou das trevas para a sua maravilhosa luz
(1 Pedro 2:9).
É importante destacar: a ideia é que o relacionamento especial entre Deus e Seu povo
não foi substituído pelo Novo Pacto, mas sim renovado e ampliado para incluir todos aqueles
que creem em Jesus Cristo, independentemente de sua origem étnica. O conceito de "povo de
Deus" é percebido como uma continuidade entre o Antigo e o Novo Testamento.
• Geração Eleita
A.T. Israel como Povo Escolhido: A ideia de eleição não é estranha ao Antigo
Testamento. Desde os primórdios, Deus escolheu Abraão e seus descendentes, o
povo de Israel, como um povo especial. Deuteronômio 7:6-8 é um exemplo claro
dessa eleição divina.
N.T. Aplicação a Todos os Crentes: No Novo Testamento, o conceito de eleição é
expandido para incluir todos aqueles que creem em Jesus Cristo. Os crentes são
chamados de "eleitos" ou "escolhidos" (Mateus 22:14, Colossenses 3:12, entre
outros). A eleição é baseada na graça e na fé em Cristo.

• Sacerdócio Real
A.T. O sacerdócio era uma instituição importante no Antigo Testamento, com sacerdotes
servindo como intermediários entre Deus e o povo. A ideia de um sacerdócio real é
vista, por exemplo, em Êxodo 19:6, onde Deus diz que Israel seria um reino de
sacerdotes.
N.T. Pedro estende esse conceito aos crentes, indicando que todos têm acesso direto a
Deus por meio de Cristo. A linguagem de sacerdócio real sugere uma proximidade
e intimidade com Deus para todos os crentes. (Ef 3.11-12; Ef 2.18).

• Nação Santa:
A.T. A ideia de ser uma nação santa também tem suas raízes nas instruções dadas por
Deus a Israel. Em Êxodo 19:6, Deus chama Israel para ser uma "nação santa". Essa
santidade implica uma separação do comum para o serviço de Deus.
N.T. Pedro aplica este conceito aos cristãos, sugerindo que, da mesma forma, eles são
chamados a viver de maneira santa, separados para Deus. (Hb 12.14).

• Povo Escolhido
A.T. Antigo Testamento: O conceito de um povo escolhido por Deus é central no Antigo
Testamento, especialmente em relação a Israel. No Êxodo 19:5-6, Deus diz a Israel
que, se obedecerem à Sua voz, seriam para Ele um tesouro peculiar entre todas as
nações. Este título especial de ser o povo escolhido de Deus é repetido em várias
passagens, incluindo Deuteronômio 7:6 e Isaías 43:20-21.
N.T. Em 1 Pedro 2:9, Pedro aplica esse conceito ao corpo de crentes em Cristo. Os
cristãos são vistos como o novo povo escolhido de Deus, não baseado em critérios
étnicos, mas na fé em Jesus Cristo.
2 Corpo de Cristo
Essa é uma das imagens mais fortes e frequentes no Novo Testamento para retratar a
Igreja. A Igreja é o Corpo de Cristo! Mais do que uma organização, a Igreja é um organismo.
Um organismo vivo! A analogia da Igreja como um corpo é muito significativa. Primeiramente,
porque retrata a harmonia e unidade que há no corpo. No corpo humano tudo está em seu devido
lugar (1 Co 12.12). Todos OS membros cooperam para o bom funcionamento do corpo (1 Co
12.21,22,25). Logo, nenhum membro faz menos parte do corpo que os demais: todos são
necessários. A variedade de órgãos, membros e funções constitui a essência da vida física.
Nenhum órgão pode estabelecer um monopólio no corpo, assumindo as funções dos outros. Um
corpo constituído por um só órgão seria monstruosidade uma monstruosidade.
A metáfora da igreja como o "Corpo de Cristo" é uma imagem poderosa e significativa
encontrada nas Escrituras, especialmente nas epístolas do Novo Testamento. Essa descrição
destaca a profunda conexão e interdependência entre os crentes, bem como a relação vital que
a igreja tem com Jesus Cristo. Aqui estão alguns pontos-chave sobre essa metáfora:
Origem na Bíblia:
• 1 Coríntios 12: O capítulo 12 de 1 Coríntios é uma passagem-chave que desenvolve a
metáfora do corpo de Cristo. Paulo usa a analogia do corpo humano para explicar a
diversidade de dons espirituais entre os crentes e a necessidade de cada membro no
funcionamento saudável do corpo.
• Efésios 4: Em Efésios 4:11-16, Paulo novamente destaca a ideia do corpo, falando sobre
diferentes funções dentro da igreja e enfatizando a necessidade de crescimento e edificação
mútua.
Interdependência e Unidade:
• Diversidade de Dons: Assim como um corpo humano possui diferentes membros com
funções diversas, a igreja é composta por membros com dons espirituais variados. Cada
crente contribui de maneira única para o bem do corpo.
• Interdependência: A metáfora ressalta que todos os membros são interdependentes. Assim
como o olho não pode dizer à mão que não precisa dela, os crentes são chamados a valorizar
e apoiar uns aos outros.
Cabeça e Corpo:
• Jesus como a Cabeça: Em várias passagens, especialmente em Efésios 5:23 e Colossenses
1:18, Cristo é apresentado como a cabeça do corpo, indicando autoridade, liderança e a
fonte de vida para a igreja.
• Vínculo Vital: A metáfora destaca que a igreja não é apenas uma organização ou reunião
de pessoas, mas um organismo vivo, com Cristo como a fonte de vida que flui para todos
os membros.
Responsabilidade e Cuidado:
• Responsabilidade Mútua: A imagem do corpo enfatiza que os crentes têm uma
responsabilidade mútua. Se um membro sofre, todos sofrem; se um membro é honrado,
todos se alegram (1 Coríntios 12:26).
• Cuidado e Nutrição: Da mesma forma que cuidamos do nosso próprio corpo, a igreja é
chamada a cuidar e nutrir cada membro para promover o crescimento espiritual e a saúde
do corpo de Cristo.
A metáfora do "Corpo de Cristo" ilustra vividamente a unidade, diversidade e
interdependência da comunidade cristã. Ela destaca a importância de cada crente no contexto
do todo, enfatizando que a igreja é mais do que uma simples congregação; é um organismo
vivo, ligado vitalmente a Cristo, que é a Cabeça. Essa imagem convida os crentes a viverem em
unidade, colaborando uns com os outros para cumprir a missão e propósito da igreja na Terra.

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