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Jainismo

uma das religiões mais antigas da Índia

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Jainismo, também conhecido como Jain


Dharma, é uma religião indiana que traça
suas ideias espirituais e história através
da sucessão de vinte e quatro
tirthankaras (pregadores supremos do
Dharma). O jainismo é considerado um
dharma eterno com os tirthankaras
orientando cada ciclo temporal da
cosmologia. Os três principais pilares do
jainismo são ahiṃsā (não-violência),
anekāntavāda (não-absolutismo) e
aparigraha (ascetismo).
Jainismo

Templos de Shatrunjay em Patana, Guzerate,


Índia, um dos lugares mais sagrados do
jainismo
Divindade Deus no hinduísmo
Fundador(es) Mahavira
Origem Subcontinente
Indiano
Ramificações digambara e
svetambara
Tipo Transteísmo, não-
teísta
Religiões Dármicas
relacionadas
Número de adeptos c. 5 milhões de
pessoas[1]
Membros Jainistas
Língua litúrgica Sânscrito
Predominância Subcontinente
geográfica indiano

Os monges jainistas, após se


posicionarem no estado sublime de
consciência da alma, fazem cinco votos
principais: ahiṃsā (não-violência), satya
(verdade), asteya (não roubar),
brahmacharya (castidade) e aparigraha
(não-possessividade). Esses princípios
afetaram a cultura jainista de várias
maneiras, como levando a um estilo de
vida predominantemente
lactovegetariano. Parasparopagraho
jīvānām (a função das almas é ajudar
umas às outras) é o lema da fé e o
mantra Ṇamōkāra é a oração básica e
mais comum dessa religião.

O jainismo é uma das religiões mais


antigas do mundo em prática até hoje.
Possui duas grandes subtradições
antigas, digambara e svetambara, com
diferentes visões sobre práticas
ascéticas, gênero e os textos que podem
ser considerados canônicos; ambos têm
mendicantes apoiados por leigos
(śrāvakas e śrāvikas). A tradição
svetambara, por sua vez, tem três sub-
tradições: mandirvāsī, deravasi e
sthānakavasī.[2] A religião tem entre
quatro e cinco milhões de seguidores,
conhecidos como jainistas, que residem
principalmente na Índia, onde somam
cerca de 4,5 milhões de acordo com o
censo de 2011. Fora da Índia, algumas
das maiores comunidades estão no
Canadá, Europa e Estados Unidos, com o
Japão hospedando uma comunidade
crescente de convertidos.[1]

Divisões internas

Templo jaina na cidade de Ahmedabad no Gujarate


Os jainas encontram-se divididos em
dois grupos principais: os Digambara
("Vestes de céu") e os Svetambara (ou
Shvetambara, "Vestes brancas"). Cada
um destes grupos encontra-se por sua
vez dividido em vários subgrupos. A
maioria dos jainas pertencem ao grupo
Svetambara.

A origem destes dois grupos situa-se no


século I d.C. (ou talvez no século III d.C.,
segundo alguns autores) e deve-se a
disputas em torno dos textos que devem
constituir as escrituras do jainismo. Os
svetambara consideram que as suas
escrituras estão mais próximas dos
ensinamentos originais do Mahavira,
enquanto que os Digambara rejeitam
uma parte considerável dessas
escrituras. Os digambara consideram
igualmente que a renúncia pregada pelo
mahavira implica para os monges a
nudez total e que as mulheres devem
primeiro renascer como homens para
poderem atingir a libertação.

Ao nível da geografia, os Digambara


concentram-se no sudoeste da Índia e os
svetambara no noroeste (estados do
Gujarate, Rajastão e Madhya Pradesh).

As estátuas dos dois grupos são


também diferentes: os tirthankaras dos
svetambara possuem roupas e uma
decoração mais rica, enquanto que as
dos sigambara estão nuas; estas
diferenças fazem com que um adepto
dos Digambara não possa praticar o
culto num templo svetambara.

Doutrinas

não posse (aparigraha)

A posse de qualquer bem é vista como


relacionada com a violência, e até uma
forma de violência física e psíquica. A
violência em todas as suas formas tem
origem no desejo de possuir, dominar, e
controlar. Os ascetas jainas recusam
possuir seja o que for, mas para os
leigos a posse de algumas coisas é
necessária para a realização das tarefas
diárias. A possessividade transitória
(usar um ser para deitá-lo fora) é uma
forma de apego e baseia-se em relações
de exploração de poder, por parte de um
dos lados, em vez de amor e
equanimidade incondicional.

não absolutismo (anekantavada)

Assumir que alguém tem acesso


privilegiado à verdade é o mais potente
motor de conflito entre os seres
humanos. O conceito de não
absolutismo refere-se ao pluralismo de
opiniões, e à noção de que os vários
pontos de vista sobre a verdade não são
a própria verdade. O jainismo encoraja
os seus seguidores a considerarem os
pontos de vista de outras filosofias, e
consideram que quando qualquer uma
destas filosofias, incluindo a jaina, se
apega demais às suas próprias ideias
está a cometer o erro de considerar o
seu ponto de vista absoluto. A ideia é
representada pela parábola dos homens
cegos e do elefante, em que vários cegos
tocam em partes do elefante, como as
orelhas e as pernas, e descrevem, de
forma contraditória, o que pensam ser o
animal completo, partindo do
pressuposto de que a parte que tocaram
representava a verdade completa. O
conceito de " syadvada" ou "talvez-ismo"
diz que se deve considerar que todas as
proposições são apenas parcialmente
verdadeiras (e parcialmente falsas). Os
pontos de vista parciais da verdade são
chamados de "naya". Segundo o princípio
chamado de "nayavada" , através da
abertura a diversos pontos de vista, o
jainismo pretende que o praticante
integre os diversos pontos de vista
parciais, ou "naya", numa teoria
abrangente.

não violência (ahimsa)

A não violência é o cerne do jainismo e o


ponto onde todas as doutrinas se
intersectam. A violência é a agressão
intencional ou não intencional. Os
jainistas tentam evitar a agressão em
todas as suas formas, seja através de
ações, palavras, ou pensamentos, a todo
e qualquer ser vivo, ou aos
ecossistemas. O jainismo considera o
lacto-vegetarianismo como o mínimo
que deve ser feito pelos adeptos, e os
estudiosos jainas defendem o
veganismo, porque a produção de leite é
agressiva para as vacas. Os jainas
também não comem tubérculos. Os
jainas também têm um cuidado especial
para evitar possíveis danos a pequenos
insetos, por exemplo ao colocarem um
pano sobre as suas bocas para não os
aspirarem ou varrendo o chão à sua
frente quando andam para evitar pisá-
los.

O tempo

Os jainas consideram que o tempo é


infinito e cíclico. Ele é visto como uma
grande roda dividida em duas partes
idênticas: uma realiza um movimento
ascendente (Utsarpini), enquanto que a
outra um movimento descendente
(Avasarpini). Cada uma destas partes
divide-se em seis eras (ara). Durante o
período ascendente os seres humanos
progridem ao nível do saber, estatura e
felicidade, enquanto que o período
descendente caracteriza-se pela
degradação do mundo, pelo
esquecimento da religião e pela perda de
qualidade de vida pelos humanos.

Segundo os jainas, vivemos actualmente


num período de movimento
descendente, numa era de infelicidade
(Dukham Kal), que começou há 2500
anos e que durará 21 mil anos.

O universo e os cinco mundos

Segundo o jainismo, o universo divide-se


em cinco mundos, sendo cada um deles
habitado por determinado tipo de seres.
O universo é eterno, não tendo sido
criado por nenhum ser superior.
No topo do universo está a morada
suprema (siddhashila), que é o local onde
habitam as almas que alcançaram a
libertação (estas almas são
denominadas Siddhas). Abaixo
encontram-se trinta céus, habitados por
seres celestiais, alguns dos quais
caminham para a morada suprema.

O mundo médio (madhyaloka) inclui


vários continentes separados por mares.
No centro deste mundo encontra-se o
continente Jambudvipa, considerado o
único continente no qual as almas
podem alcançar a libertação. Os seres
humanos habitam este continente, bem
como um segundo continente ao lado
deste e parte do terceiro continente.

O mundo inferior (adholoka) consiste em


sete infernos, onde os seres são
atormentados por demónios e onde se
atormentam uns aos outros. Abaixo do
sétimo inferno encontra-se a base do
universo (nigoda), habitada por inúmeras
formas inferiores de vida.

Karma

À semelhança do hinduísmo e do
budismo, o jainismo partilha da crença
no karma, embora de uma forma
diferente. O karma no jainismo não é
apenas um processo em que
determinadas ações produzem reações,
mas também uma substância física que
se agrega a uma alma. As partículas de
karma existem no universo e associam-
se a uma alma devido às acções dessa
alma (por exemplo, quando uma alma
mente, rouba ou mata esta provoca a o
agregação de karma na sua alma). A
quantidade e qualidade destas partículas
determinam a existência que a alma terá,
a sua felicidade ou infelicidade. Só é
possível a uma alma alcançar a
libertação quando desta se retirarem
todas as partículas de karma.
O processo que permite a libertação das
partículas de karma de uma alma
denomina-se nirjara e inclui práticas
como o jejum, o retiro para locais
isolados, a mortificação do corpo e a
meditação.Os seguidores do jainismo
utilizam para isso um ritual mortuário
chamado Sallekhana (também
conhecido como Santhara, Samadhi-
Marana, Samnyasa-Marana),que consiste
em praticar a eutanásia através do jejum.
Devido à natureza prolongada da
sallekhana, é dado tempo ao indivíduo
suficiente para refletir sobre sua vida e
pedir perdão dos seus pecados aos
deuses. O voto de sallekhana é tomado
quando se sente que a vida tem servido
o seu propósito. O objetivo é limpar
karmas antigos e impedir a criação de
novos. Existe uma prática hindu similar
conhecido como Prayopavesa. De
acordo com a revista Press Trust of
India, em média, 240 jainistas praticam
sallekhana até a morte a cada ano na
Índia.

Formas de vida

Monges e monjas
Homem jaina no interior do templo de Ranakpur. A parte inferior de seu rosto encontra-se coberta com uma máscara
de modo a não inalar insectos

O jainismo considera a vida monástica


como o ideal de vida dos seres
humanos. Entre os Svemtambara a
entrada na vida monástica é autorizada
aos dois sexos a partir dos sete anos,
mas realiza-se em geral numa idade
mais avançada. O noviço deve
abandonar todos os seus bens; por
altura da sua ordenação (diksa) a sua
cabeça é raspada e ele toma os cinco
votos, que segue numa versão mais
rigorosa do que a dos leigos (mahavrata).

Os monges jainas levam uma vida


itinerante, com excepção da época das
monções, altura em que se recolhem
numa determinada localidade.
Dependem para a sua alimentação da
caridade fornecida pelos leigos jainas, a
quem oferecem em troca assistência
espiritual.

Os monges do ramo Svetambara podem


ser donos de pequenas coisas, como
uma fina veste branca, uma tigela onde
recebem os alimentos dos leigos e uma
máscara de tecido usada sobre a boca
(mukhavastrika), cujo objectivo é evitar a
ingestão involuntária de pequenos
insectos. Os monges Digambara
interpretam o preceito do desapego de
uma forma bastante rigorosa e por esta
razão não usam roupas; as monjas deste
ramo usam uma veste branca. Os
monges Digambara não possuem uma
tigela e usam a mãos como recipiente
dos alimentos. Os monges "Svetambara"
costumam se deslocar em pequenos
grupos de cinco ou seis monges,
enquanto que os Digambara geralmente
viajam sozinhos.

Todos os monges devem seguir as três


regras que evitam a conduta incorrecta
(guptis: ter cuidado com os
pensamentos, as palavras e as acções).

Entre os Svetambara o número de


monjas ultrapassa o de monges. As
monjas Digambara aceitam a doutrina
que afirma que para se avançar no
caminho espiritual é necessário nascer
com um corpo masculino.

Leigos

Os jainas que não são monges devem


observar oito regras de comportamento
e devem tomar doze votos. As oito
regras de comportamento variam, mas
em geral incluem a prática absoluta e
irrestrita de Ahimsa (não violência) que
tem seu ponto forte na alimentação: não
comer carne de nenhum tipo, não comer
certos vegetais (cebola e alho) os quais
se acredita serem de origem inferior e
não usar nenhum produto de origem
animal. Outras regras incluem não se
alimentar à noite, não ingerir bebidas
alcoólicas nem substâncias
consideradas alteradoras da consciência
(cafeína, teobromina) e praticar a
caridade a todos os seres vivos. Ler
sobre as qualidades transcendentais dos
tirthankaras e recitar o Navkar Mantra
também fazem parte das principais
práticas diárias.

Quanto aos doze votos, eles podem ser


divididos em três classes:

Anuvratas - são os cinco votos


principais: abster-se de atos violentos,
não mentir, não roubar, não cobiçar o
parceiro de outra pessoa e limitar as
possessões pessoais;
Gunavratas - são três votos que
reforçam os cinco votos principais:
restringir as atividades pessoais a uma
área concreta (digvrata), restringir
práticas que proporcionam prazer
(bhogopabhogavrata), evitar atos que
causam sofrimento
(anarthadandavrata);
Siksavratas - são quatro votos de
disciplina espiritual: meditar, limitar
determinadas atividades a certos
momentos, adotar a vida de um
monge por um dia, fazer donativos aos
monges ou aos pobres.

Formas de culto

Estátua de tirthankara

Uma das principais formas de culto dos


jainas leigos é prestar homenagem às
estátuas dos tirthankaras. Os jainas
lavam as estátuas e dedicam-lhes
oferendas, como mel, flores, arroz, etc.
Alguns grupos jainas, como os
Sthanakavasis e os Terapanthis, são
contra o culto de imagens.

O crente não adora a estátua em si, mas


antes as qualidades associadas a ela, de
modo a receber inspiração para seguir o
mesmo caminho. As estátuas podem ser
adoradas nos templos ou então em
pequenos santuários existentes nas
casas. São representadas em posição de
meditação, sentadas ou em pé.

Não é possível estabelecer qualquer


forma de contacto com os tirthankaras
através desta forma de culto, uma vez
que estes, tendo alcançado a libertação,
ficam fora do contacto humano.
Contudo, durante a Idade Média cada
tirthankara foi associado a uma deusa
protectora, em relação às quais se
desenvolveram formas particulares de
devoção. As deusas mais importantes
são Ambika (associada ao 22º
tirthankara, Arishtanemi), Padmavati
(associada a Parshva), Lakshmi e
Sarasvati.

As orações jainas fazem referência aos


grandes actos dos tirthankaras e aos
ensinamentos do Mahavira, sendo ditas
num antigo dialecto do Bihar, o Ardha
Magadhi. A principal oração é o
Namaskara Sutra, através do qual o jaina
presta homenagem às qualidades dos
cinco grandes seres do jainismo.

O ato de fazer doações para a


construção de templos é também
considerado uma forma de culto, assim
como a prática de peregrinações.

Festivais
Os principais festivais do jainismo são:

Mahavira Jayanti - decorre em março


ou abril e celebra a data do
nascimento do Mahavira. Neste dia
estátuas do mahavira são levadas em
procissões pelas ruas e os jainas
reúnem-se nos templos para ouvir a
leitura dos seus ensinamentos;
Paryushana: durante o mês de
Bhadrapada (agosto-setembro) os
membros do ramo Svetambara do
jainismo celebram um dos seus
festivais mais importantes,
Paryushana. Este festival está
dedicado ao perdão e consiste na
prática do jejum durante oito dias. No
último dia do festival (Samvatsari) os
jainas pedem perdão uns aos outros
por ofensas que possam ter causado;
aqueles que conseguiram jejuar
durante os oito dias seguidos são
levados para os templos em
procissão. O festival equivalente na
tradição Digambara denomina-se
Dashalakshanaparvan, e para além da
prática do jejum, é lido nos templos
um importante texto, o Tattvartha-
sutra;
Divali (festa da luzes) - celebração
comum a toda a Índia, é para os jainas
a comemoração da altura em que o
mahavira deu os seus últimos
ensinamentos e alcançou a libertação.
Ocorre no mês de Kaartika, que
corresponde no calendário gregoriano
a outubro-novembro;
Kartik Purnima - ocorre no dia de lua
cheia do mês de Kaartika. Após terem
permanecido numa determinada
localidade durante os meses da
monção, os monges e monjas jainas
regressam à vida errante, sendo por
vezes acompanhados por leigos no
percurso que fazem para outro local.
Neste dia muitos jainas realizam a
peregrinação aos templos de Palitana,
no estado indiano do Gujarate;
Mastakabhisheka - Cada doze anos os
jainas (principalmente os do ramo
Digambara) reúnem-se no santuário de
Shravana Belgola no estado de
Karnataka, onde se encontra uma
estátua de dezessete metros de
Bahubali, que é alvo de libações com
água, mel, leite, flores, preparados de
ervas e especiarias.
A suástica
O jainismo dá mais ênfase à suástica
que o hinduísmo. Representa o sétimo
jina (santo), o Tirthankara Suparsva. É
considerada uma das 24 marcas
auspiciosas, emblema do sétimo arhat
dos tempos atuais. Todos os templos
jainistas, assim como os livros santos
jainistas, contêm a suástica. As
cerimônias jainistas começam e
terminam com o desenho da suástica
feito várias vezes em volta do altar.

Os adeptos também usam o arroz para


desenhar a suástica (também conhecida
por "Sathiyo" no estado indiano de
Gujarat) diante dos ídolos nos templos.
Os jainistas colocam uma oferenda
sobre esta suástica - geralmente uma
fruta, um doce (mithai), uma fruta em
passa ou ainda uma moeda ou cédula de
dinheiro.

Referências
1. Archana, K. C. (23 de fevereiro de
2020). «Jainism Gains Traction In
Japan, Thousands Travel To India To
Transition From Zen To Jain» (http
s://www.indiatimes.com/trending/hu
man-interest/jainism-gains-traction-i
n-japan-thousands-travel-to-india-to-t
ransition-from-zen-to-jain-506991.ht
ml) . The Times of India (em inglês).
Consultado em 18 de maio de 2021
2. Long 2009, pp. 20–22.

Bibliografia
«Merriam-Webster's» (https://books.go
ogle.com.br/books?id=ZP_f9icf2roC&p
g=PR8&lpg=PR8&dq=Merriam-Webste
r%27s+Encyclopedia+of+World+Religi
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g=hXvEoLIxCglihjzZrH0dNYcHw6A&hl
=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwj6lcnXnP
DMAhVCNT4KHWGsDGgQ6AEIWDAH
#v=onepage&q=jainism&f=false) .
Encyclopedia of World Religions
Long, Jeffery D. (2009), Jainism: An
Introduction (https://books.google.co
m/books?id=ajAEBAAAQBAJ) ,
ISBN 978-0-85773-656-7, I.B. Tauris
Long, Jeffery D. (2013), Jainism: An
Introduction, ISBN 978-0-85771-392-6,
I.B. Tauris

Ligações externas
Outros projetos Wikimedia também contêm
material sobre este tema:

Livros e manuais no

Wikilivros

Citações no

Wikiquote
«Encarta:Jainism» (https://uk.encarta.
msn.com/encyclopedia_761579000/J
ainism.html) (em inglês)
«BBC Religion & Ethics:Jainism» (http
s://www.bbc.co.uk/religion/religions/ja
inism/) (em inglês)
Jainworld (http://www.jainworld.com)
(em inglês e outras línguas)

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