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Os parâmetros de usinagem influenciaram significativamente a potência de usinagem.

A
variação da potência de usinagem foi observada em função da interação da velocidade de
corte (Vc), do ângulo de saída (A), da profundidade de corte (ap) e do avanço (f). Foi
constatado que o aumento da velocidade de corte combinado com uma variação negativa
do ângulo de saída provocou um significativo aumento da potência de usinagem 9. Além
disso, a elevação da potência de usinagem foi atribuída ao aumento das áreas dos planos
de cisalhamento primário e secundário, que podem dificultar a geração da tensão
necessária para superar o limite de escoamento/resistência do material 8. Em resumo, os
parâmetros de usinagem, como velocidade de corte, ângulo de saída, profundidade de
corte e avanço, tiveram um impacto direto na potência de usinagem durante o processo de
torneamento de ligas de alumínio.

De acordo com os resultados do estudo, a influência dos parâmetros de usinagem, como a


velocidade de corte e o avanço, na potência consumida durante o processo de fresamento
do aço SAE 4340 endurecido foi analisada. Foi observado que a potência consumida
durante o processo não diferiu significativamente nos dois níveis de velocidade e avanço
analisados. Isso sugere que a dureza do material e os fatores analisados não tiveram uma
influência significativa na potência consumida durante o processo de usinagem. Portanto, a
potência consumida não foi fortemente afetada pelas variações nos parâmetros de
usinagem estudados.

Os parâmetros de usinagem, como a velocidade de corte e o avanço, têm uma influência


significativa na potência de usinagem. A análise de variância (ANOVA) revelou que o avanço é o
fator mais significativo, contribuindo com 89,3% para a variação na potência de usinagem,
seguido pela velocidade de corte, que contribui com 10,4%. Isso indica que o avanço tem um
impacto mais significativo na potência de usinagem do que a velocidade de corte. Aumentar o
avanço resulta em uma maior taxa de remoção de material, o que, por sua vez, aumenta o
consumo de potência. Por outro lado, o aumento da velocidade de corte tem um impacto
comparativamente menor no consumo de potência

Os parâmetros de usinagem, como a velocidade de corte (Vc) e o avanço, têm influência direta
na potência de usinagem. Neste estudo, foi observado que a potência consumida durante o
processo de fresamento do aço 4340 não diferiu significativamente nos diferentes níveis de
velocidade de corte e avanço. Isso sugere que a dureza do material e os parâmetros de
usinagem analisados não tiveram influência significativa sobre a potência consumida. Este tipo
de análise é crucial para compreender como os parâmetros de usinagem afetam a potência
consumida e, consequentemente, para otimizar o processo de usinagem.

Os parâmetros de usinagem, como a velocidade de corte, a taxa de avanço e a profundidade de


corte, têm uma influência significativa na medição da potência de usinagem. O estudo mostrou
que a taxa de avanço tem a maior influência no consumo de energia, seguida pela velocidade
de corte e profundidade de corte. Além disso, o estudo também mostrou que o aumento
desses parâmetros de usinagem resulta em um aumento no consumo de energia. Portanto, é
importante otimizar esses parâmetros para minimizar o consumo de energia durante a
usinagem.

Os parâmetros de usinagem têm uma influência significativa na potência de usinagem. Os


resultados do estudo mostraram que a velocidade de corte e a taxa de avanço são os principais
parâmetros que afetam a potência de usinagem. Aumentar a velocidade de corte e a taxa de
avanço aumenta a potência de usinagem, pois mais energia é necessária para cortar o material
a uma taxa mais rápida. A profundidade de corte também afeta a potência de usinagem, mas
em menor grau do que a velocidade de corte e a taxa de avanço. Portanto, é importante
otimizar esses parâmetros para minimizar a potência de usinagem e maximizar a eficiência do
processo.

Os parâmetros de usinagem que mais influenciam a potência são a velocidade de corte, a taxa
de avanço, a profundidade de corte e a duração do tratamento criogênico. A velocidade de
corte é o parâmetro mais significativo que influencia o consumo de energia, seguido pela
duração do tratamento criogênico, profundidade de corte e taxa de avanço, de acordo com a
análise de variância (ANOVA) da tabela do estudo.

O estudo comparou as potências de corte no processo de torneamento com e sem o uso de


fluido de corte. Os pesquisadores adotaram parâmetros de usinagem específicos na máquina-
ferramenta, como penetração de 1 mm, rotação de 500 RPM e fluido de corte emulsificável
com uma proporção volumétrica de 1/10. O estudo teve como objetivo determinar a influência
desses parâmetros de usinagem nas potências de corte envolvidas no processo de
torneamento. Foi constatado que o uso de fluido de corte não é necessário em situações em
que há baixa exigência de acabamento, como na produção de peças aleatórias. No entanto, seu
uso é justificado em circunstâncias de produção em série, pois reduz o tempo ocioso da
máquina-ferramenta.

Segundo o estudo, mudanças na velocidade de corte, no material da ferramenta, no material


da peça e em outros parâmetros de usinagem podem influenciar os parâmetros elétricos,
como a potência e a corrente consumida. O objetivo do trabalho foi monitorar o desgaste da
ferramenta de corte para elaborar uma curva de calibração que relaciona os níveis de desgaste
com a potência de corte calculada a partir da corrente consumida. O estudo buscou minimizar
as paradas desnecessárias no processo de fabricação.

A influência dos parâmetros de usinagem na potência ativa na usinagem é significativa. O


artigo discute como a variação dos parâmetros de corte como avanço por dente, profundidade
de corte, velocidade de corte e uso de fluido de corte impactam diretamente na demanda de
potência ativa durante o processo de usinagem. Os resultados indicaram que à medida que
estes parâmetros aumentam, há um aumento correspondente na demanda de potência ativa,
refletindo a energia adicional necessária para a usinagem nestas condições.

O artigo apresenta um estudo empírico sobre a eficiência energética de diversos processos de


usinagem. Discute a influência dos parâmetros de usinagem no consumo de energia,
destacando que a eficiência energética pode variar dependendo da escala de usinagem e da
energia específica consumida. O estudo enfatiza que fatores como força de corte, torque, taxa
de avanço e velocidade de rotação impactam significativamente a eficiência energética. Além
disso, o artigo fornece informações sobre a distribuição de energia de diferentes processos de
usinagem e enfatiza a necessidade de uma definição padronizada de eficiência energética para
refletir a eficácia do corte e o desempenho geral do processo.

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