Filmes que ajudam a entender um pouco mais sobre os transtornos e saúde

mental

Primeiro temos: As vantagens de ser invisível (2012) - Netflix

O filme conta a história de um jovem que precisa lidar com o meio e fim de sua
adolescência e todas as mudanças que vem junto disso, mostra como a ansiedade
pode afetar a vida de um adolescente e como isso pode ser relacionado com
problemas familiares, sociais e emocionais, e ao mesmo tempo, acaba lidando com a
própria depressão, com a descoberta do primeiro amor e o desenvolvimento de uma
vida social mesmo sendo tão deslocado dos demais e o ainda com o perda do melhor
amigo. É um filme que mostra de maneira muito sensível e reflexiva como a depressão
pode atingir por completo a vida de uma pessoa e como é possível superar várias
dessas barreiras diárias.

Em segundo temos: O Lado Bom da Vida (2013) – Netflix

O filme conta a história de Pat Solitano (Bradley Cooper), um ex-professor que,

após um colapso mental, é diagnosticado com transtorno bipolar. Após passar um
tempo em uma instituição de saúde mental, ele retorna à casa de seus pais, onde seu
pai também possui um diagnóstico, o de TOC, em uma tentativa de reconstruir sua
vida. Pat está determinado a se reconciliar com sua ex-esposa. Mas o seu caminho se
cruza com o de Tiffany (Jennifer Lawrence), uma jovem viúva com seus próprios
problemas emocionais e que abraça e encara de frente a tristeza pelo luto após ficar
viúva e acaba desenvolvendo uma compulsão sexual no meio disso tudo. O filme
retrata a dificuldade e o sofrimento de lidar com diagnósticos mentais delicados e que
trazem muito sofrimento para o indivíduo e ao mesmo tempo a tentativa diária de
seguir e reconstruir a vida.

E em terceiro lugar temos: O Mínimo para viver (2017) – Netflix

Esse filme retrata de uma forma muito delicada e realista como a anorexia e a
bulimia tem ligação com a depressão e com a ansiedade e todas as complexidades que
os Transtornos Alimentares trazem e que atingem por completo a vida de quem sofre
com esse diagnóstico, é um filme que dá ênfase aos impactos que esses transtornos
geram em pessoas próximas aos pacientes, abordando a resistência ao tratamento que
pode estar presente nessas pessoas e limitações na vida cotidiana.