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GERAIS
CEL BM ERLON DIAS DO NASCIMENTO BOTELHO
REVISÃO TÉCNICA
CEL BM MOISÉS MAGALHÃES DE SOUSA
TEN CEL BM GLEBER ANTÔNIO PENIDO VALLE JÚNIOR
TEN CEL BM MARCELY IZABEL DE OLIVEIRA CAMARGOS
MAJ BM CRISTIANO MAGALHÃES PRADO SILVA
CAP BM LÍLIAN CRISTINA LOPES DA SILVA VIANA
1º TEN FERNANDO VIEIRA FROIS DE OLIVEIRA
REVISÃO GRAMATICAL/METODOLÓGICA
CAP BM ELISEU WASHINGTON GONÇALVES MARQUES
REVISÃO GRÁFICA
1º SGT GILMAR LUÍS PINTO
3º SGT DENNIS HENRIQUE DIAS PEÇANHA
DIAGRAMAÇÃO
3º SGT BM FLÁVIA SILVA CAMILO
CAPA
3º SGT DENNIS HENRIQUE DIAS PEÇANHA
VERSÃO CORRIGIDA
Todos os direitos reservados ao CBMMG.
É permitida a reprodução por fotocópia para fins de estudo e pesquisa.
92 p. il.
CDD 616.025
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................... 11
2 FINALIDADES ......................................................................................... 12
3 PRINCÍPIOS OPERACIONAIS ................................................................ 13
4 DEFINIÇÕES ........................................................................................... 15
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 91
1 INTRODUÇÃO 11
1 INTRODUÇÃO
O Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais tem como missão servir à sociedade
Mineira com atividades de coordenação e execução de ações de defesa civil,
prevenção e combate a incêndio, perícias de incêndio, busca e salvamento e
estabelecimento de normas relativas à segurança das pessoas e de seus bens contra
incêndio ou qualquer tipo de catástrofe, contribuindo para o desenvolvimento do
Estado.
Diante desse cenário, tendo em vista a vasta gama de atribuições conferidas pelo
cotidiano operacional, é necessária a padronização de conceitos, competências
específicas, procedimentos e rotinas a serem adotados pelos militares em serviço, nas
mais variadas situações, forjando padrões legítimos com vistas à busca da efetiva e
profissional gerência e execução da atividade operacional.
ITO 01 – PROCEDIMENTO PADRÃO DO SERVIÇO OPERACIONAL 12
2 FINALIDADES
3 PRINCÍPIOS OPERACIONAIS
Princípio da Segurança
Todas as ações devem possuir comando definido, assumido pelo Bombeiro Militar de
maior posto/graduação e mantido até a sua transmissão formal.
Princípio da Organização
Princípio da Efetividade
O que se impõe a todo Bombeiro Militar de realizar suas atribuições com presteza,
perfeição e rendimento funcional. Tal princípio já não se contenta no desempenho
apenas pautado na legalidade, mas exigindo resultados positivos para o serviço
público e efetividade satisfatória na preservação da vida, do patrimônio e do meio
ambiente.
4 DEFINIÇÕES 15
4 DEFINIÇÕES
A postos
Ala operacional
Alcance de Controle
Alvorada
Apoio operacional
Apronto operacional
Condição de preparo em que uma GU BM está pronta para ser empregada em uma
ocorrência, com todo o seu efetivo, equipamento e viatura, tão logo receba ordem para
deslocamento.
Atendimento Pré-Hospitalar
Atendimento que procura chegar à vítima nos primeiros minutos após ter ocorrido o
agravo à sua saúde, agravo esse que possa levar à deficiência física ou mesmo à
morte, sendo necessário, portanto, prestar lhe assistência adequada e transporte a
uma unidade de saúde devidamente hierarquizada e integrada ao Sistema Único de
Saúde (SUS), ou a unidade de saúde privada.
Atividade Operacional
Avaliação Inicial
Busca
Chamada
A chamada não atendida é aquela que deixou de ser despachada para viaturas devido
às situações abaixo:
Combate a Incêndio
Ato ou ação para controlar o fogo fora de controle com o objetivo de salvar vidas,
patrimônio e proteger o meio ambiente, minimizando danos e evitando a calamidade
pública.
Código de deslocamento
Comboio
Esforços operacionais
Estágio
EPI é todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo bombeiro militar,
destinado à proteção aos riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no
trabalho.
O EPI de cada atividade de bombeiro militar será regulado por ITLF específica, sendo
os capacetes utilizados nas operações de socorro, busca e salvamento nas seguintes
cores:
Formar
Guarnição (GU)
As guarnições serão identificadas pela viatura que tripularem e pelas atividades que
executarem.
Operações Submersas
Organização Modular
Passagem de Serviço
Perímetro de Segurança
a) natureza da ocorrência;
b) tamanho da área afetada;
c) topografia;
d) localização da ocorrência em relação à via de acesso;
e) áreas sujeitas a desmoronamento, explosões, queda de escombros, cabos
elétricos energizados e/ou outras situações de risco;
f) condições Atmosféricas;
g) possível entrada e saída de veículos e viaturas;
h) estabelecimento do isolamento perimetral nas vias de trânsito (pelo órgão de
segurança competente, e na ausência deste pelo CBMMG);
i) solicitação ao órgão de segurança competente para retirada de todas as
pessoas não envolvidas e que se encontram dentro da zona quente e zona
morna da ocorrência (e na ausência deste a retirada deve ser executada pelo
CBMMG).
Plano de Chamada
Prontidão
Recebimento do Serviço
Reforço operacional
Resgate
Recuperação
Operações de Salvamento
Salvamento Aquático
Salvamento Terrestre
Salvamento em Altura
a) plano de chamada;
b) cadastro de logradouros atualizado da sua área de atuação, dotado de
esquemas para pesquisa rápida por meio eletrônico, documental ou por meio
de mapas;
c) controle contendo os recursos de interesse ao atendimento a emergências
como: hidrantes, unidades hospitalares, locais disponíveis para abastecimento
em caso de Incêndio, principais vias de trânsito, áreas de risco, dentre outros.
Almoxarifado
Serviço Operacional
Setor de Meios
Teatro de Operações
Tempo resposta
Zonas de trabalho
Zona quente: é a mais interna, de maior risco, onde serão executados os trabalhos
de resposta às atividades típicas de bombeiros.
Zona morna: é uma localidade intermediária entre a área quente (de maior risco)
e a área fria (totalmente segura). Na área morna o acesso e a circulação ainda são
restritos, mas as condições de risco não são tão altas, propiciando uma área onde
os profissionais envolvidos possam repassar orientações, trocar equipamentos e
materiais, montar estabelecimento, fazer verificações de segurança e passar por
procedimentos de descontaminação, ao sair ou mesmo antes de entrar
propriamente na área quente. Por isso, toda a entrada ou saída da área quente
deverá ser realizada nesse ponto.
Zona fria: é o local que abriga as instalações e os recursos que darão suporte às
atividades da operação como um todo. Ela é considerada uma área segura. Apesar
da circulação ser livre na zona fria, devem ser providenciados procedimentos de
segurança para restringir a circulação e o acesso a certas instalações de apoio da
operação, tais como, o posto de comando, a área de espera, as bases de apoio,
estacionamento de viaturas e outras que o comando julgar necessárias.
5 O SERVIÇO OPERACIONAL 31
5 O SERVIÇO OPERACIONAL
Jornada de Trabalho
Escala de Serviço
Os Pelotões deverão enviar com antecedência mínima de 05 (cinco) dias cópia das
escalas para a Companhia Operacional à qual estão subordinados para conhecimento
e controle.
Rotina Operacional
Como forma de facilitar o acompanhamento e controle dos processos que fazem parte
da rotina operacional de qualquer Unidade de Execução Operacional, eles foram
organizados em ordem cronológica da alvorada até a liberação das viaturas para o
atendimento, perfazendo as etapas de chamada e passagem de serviço.
ITO 01 – PROCEDIMENTO PADRÃO DO SERVIÇO OPERACIONAL 34
5.5.1 Alvorada
A Ala que está saindo de serviço deverá dispor todo o material operacional e
equipamentos de uso obrigatório das viaturas no chão (sobre lona ou cobertor) para
conferência até 07h45min, excetuando-se as viaturas empenhadas, cuja conferência
será realizada imediatamente após seu retorno à Unidade. Os materiais existentes
nas Unidades de Resgates (UR) poderão ser conferidos dentro da própria viatura.
As ocorrências que surgirem após as 07h45min serão atendidas pelas equipes que
entram de serviço, devendo o recebimento do serviço ocorrer posteriormente.
Todas as alterações constatadas nas viaturas serão anunciadas, pelo motorista que
sai de serviço ao respectivo Chefe dos Motoristas e posteriormente ao Auxiliar de
CBU/Chefe de Serviço, para adoção das providências necessárias, observando-se no
que couberem, as orientações contidas no Manual de Gerenciamento de Frota do
CBMMG.
Todas as alterações e soluções adotadas pela Ala que sai de serviço serão passadas
ao Auxiliar de CBU/Chefe de Serviço que entram de serviço.
ITO 01 – PROCEDIMENTO PADRÃO DO SERVIÇO OPERACIONAL 36
Às 08h00min as Alas substituída (ala que sai) e substituta (ala que entra) procederão
o hasteamento do pavilhão nacional defronte ao platô das bandeiras.
a) a Ala que entra deverá estar formada com a vanguarda voltada para a prontidão
de incêndio;
b) a Ala que sai deverá estar formada com a prontidão de incêndio à retaguarda;
c) o CBU/Chefe de Serviço substituto (que entra) dará para a sua tropa o comando
de “Sentido!” e, em seguida, fazendo o mesmo, o CBU/Chefe de Serviço
substituído (que sai), para a sua tropa;
d) logo após a execução de sentido, os dois CBU/Chefes de Serviço rompem
marcha perpendicularmente ao alinhamento das Alas e ao chegarem ao centro
da distância entre uma ala e outra, voltam-se um para o outro rompendo
marcha até se aproximarem à distância de dois passos, onde param e prestam
continência individual, cabendo ao CBU/Chefe de Serviço substituído o anúncio
da passagem do serviço ao CBU/Chefe de Serviço substituto que, por sua vez,
anunciará o recebimento do serviço;
e) o anúncio deverá ser dado pelos dois CBU/Chefe de Serviço em voz alta, de
modo que todos os integrantes das duas Alas ouçam e em seguida dar-se-ão
ao aperto de mãos, virando- se para as suas respectivas GU, dando o comando
de “DESCANSAR!”;
f) em seguida, o CBU/Chefe de Serviço substituído vira- se para a sua tropa para
tecer comentários dos fatos positivos e/ou negativos ocorridos durante o
atendimento das ocorrências, passando as determinações para o próximo
ITO 01 – PROCEDIMENTO PADRÃO DO SERVIÇO OPERACIONAL 38
serviço e tão logo termine, dará o comando de “FORA DE FORMA!” para a sua
tropa;
g) O CBU/Chefe de Serviço substituto, logo que assumir o serviço passará para a
sua tropa as ordens do dia.
Nos dias de expediente administrativo, tão logo a rendição seja executada, os CBU
apresentar-se-ão ao Comandante, e na ausência deste, ao Subcomandante da
Unidade, momento em que anunciaram a passagem e recebimento do serviço.
O CBU/ Chefe de Serviço, após a leitura das Ordens do Dia, deverá executar o briefing
com a ala operacional e abordar assuntos de relevância para o serviço operacional
(procedimentos específicos constantes nesta ITO, segurança nas operações a serem
executadas no turno, orientações sobre execução de ordens de serviço) definindo o
modus operandi do turno de serviço com base na legislação do CBMMG.
A escala de militares deve ser confeccionada com detalhamento das funções de Chefe
dos Motoristas, Chefe de Guarnição, Motorista, Responsável pelo Setor de Meios e
Combatente/Socorrista.
Sempre que possível, após receber o serviço, o CBU deverá realizar um apronto
operacional, envolvendo o COBOM e todas as Guarnições BM de serviço, objetivando
a busca constante da efetividade no atendimento às ocorrências, bem como a
identificação de possíveis falhas para adoção das correções necessárias.
a) o Comandante da Unidade;
b) o Subcomandante da Unidade;
c) o Supervisor Operacional;
d) o Comandante da Cia Operacional;
e) o Comandante de Pelotão e o CBU.
ITO 01 – PROCEDIMENTO PADRÃO DO SERVIÇO OPERACIONAL 42
6 ATENDIMENTO OPERACIONAL
a) ligação;
b) chamada;
c) empenho de recursos;
d) “A POSTOS” e preparação de materiais e viaturas;
e) deslocamento para o atendimento a emergência;
f) atendimento da ocorrência;
g) acionamento de recursos em apoio;
h) encerramento do recurso;
i) retorno ao quartel;
j) confecção do REDS;
k) recebimento do REDS.
Ligação
Chamada
Além de ser gerada quando houver solicitação telefônica, a chamada também pode
ser gerada por denúncia, solicitação direta à Unidade/Fração BM, iniciativa, ordem de
serviço (O.Sv.) e outros. Nesses casos, os deslocamentos para atendimento de
ocorrências deverão ser precedidos de comunicação ao COBOM / CIAD / SOU / SOF,
para geração da chamada no CAD com a atribuição da natureza principal mais
adequada.
6 ATENDIMENTO OPERACIONAL 43
Empenho de recurso
Os sinais sonoros (toques) e sinais luminosos (luz), utilizados para acionamento das
guarnições, deverão atender ao contido no Quadro 1 abaixo:
1º SOCORRO LONGO
AZUL 01 (UM)
2º SOCORRO CURTO
1º SALVAMENTO LONGOS
VERDE 02 (DOIS)
2º SALVAMENTO CURTOS
RESGATE VERMELHO 03 (TRÊS) LONGOS
TODAS AS
FORMAR 05 (CINCO) CURTOS
CORES
Fonte: elaborado pelos autores
O “a postos” deverá acontecer o mais rápido possível, não sendo admitido um tempo
superior a 60 (sessenta) segundos para o deslocamento iniciado a partir do fim dos
toques de aviso ou da chamada pela fonia interna da Unidade.
Nos casos em que requererem o preparo de outros materiais para o atendimento, que
não existam no mapa-carga da viatura, o tempo preparação deve se reduzir ao
estritamente necessário para condução dos materiais do Almoxarifado à viatura
empenhada.
O deslocamento para ocorrência deverá ocorrer com a utilização dos sinais luminosos
intermitentes, sonoros e os faróis da viatura acionados em modo baixo, obedecendo
6 ATENDIMENTO OPERACIONAL 45
A velocidade máxima das vias e o sentido de circulação devem ser respeitados, sendo
que as situações de ultrapassagem, conversões e manobras devem ocorrer de forma
sinalizada, com antecedência e observando os demais veículos, em observância ao
que preconiza o CTB.
As viaturas devem transitar nas faixas de preferência (à esquerda da via, quando não
sinalizadas) e devem evitar troca de faixas para que os demais veículos consigam dar
passagem e possam manobrar com antecedência ao deslocamento da via.
Os cintos de segurança não devem ser liberados ou soltos enquanto a viatura estiver
em movimento.
Nas autoestradas a velocidade máxima será determinada pelo local em que se estiver
transitando.
6 ATENDIMENTO OPERACIONAL 47
A sirene deverá ser desligada nas áreas em que é proibido o uso de buzina.
Atendimento da ocorrência
Em caso de situações simultâneas que envolvam risco à vida humana, será dada
prioridade às situações em que a vida humana estiver em maior risco.
Durante o atendimento, todos os integrantes das guarnições devem zelar pelo correto
gerenciamento do teatro de operações e controle das equipes/materiais/viaturas (do
CBMMG e de outros órgãos) que chegam para atuar na ocorrência e atentar-se para
os procedimentos de alcance de controle, organização modular e cadeia de comando.
deverá prover efetiva comunicação entre as GUs BM ao longo das operações com o
intuito de:
Toda a guarnição deverá reunir e organizar os materiais na viatura fazendo uma prévia
conferência para identificar danos ou perdas que impossibilitem a utilização do
material em outra ocorrência.
No caso de não haver pessoal com treinamento, a intervenção deve ser solicitada ao
escalão superior no menor tempo possível.
Encerramento do recurso
Retorno ao quartel
Durante o regresso, a viatura será considerada como ativa e apta para o atendimento
de novas ocorrências.
Confecção/Recebimento do REDS
O Coordenador do COBOM
Nas sedes das frações da Capital e do interior o Chefe de Serviço será o militar mais
antigo de serviço na ala operacional da Unidade, com a responsabilidade pela
coordenação, controle e avaliação do serviço operacional.
7 ATRIBUIÇÕES GERAIS DO SERVIÇO OPERACIONAL 63
e) inteirar-se junto aos Chefes dos Motoristas sobre as viaturas disponíveis para
o serviço operacional;
f) sugerir ao CBU/Chefe de Serviço as funções/guarnições do turno de serviço.
g) acondicionar seu EPI de combate a incêndio urbano em local adequado e de
fácil acesso.
h) determinações específicas definidas por documentação interna da UEOp e
demais disposições legais.
i) durante o serviço operacional, o Auxiliar de CBU/Auxiliar Chefe de Serviço
deverá:
j) zelar pela postura e compostura do pessoal de serviço em todos os locais e
oportunidades, transmitindo ao CBU/Chefe de Serviço os casos de maior
atenção quanto à hierarquia e disciplina;
k) estabelecer contato com a Seção de Transportes e responsável pelo Setor de
Meios para verificar a situação de viaturas e equipamentos disponíveis,
anunciando ao CBU/Chefe de Serviço as alterações constatadas;
l) remanejar motoristas para minimizar a indisponibilidade de viaturas
operacionais;
m) propor ao CBU o rodízio de militares designados para viagens;
n) propor ao CBU as adequações necessárias e o rodízio dos militares nas
guarnições durante o serviço operacional;
o) zelar pelo fiel cumprimento do remanejamento determinado pelo CBU;
p) anunciar ao CBU/Chefe de Serviço todas as alterações ocorridas, na medida
em que essas surjam, durante o serviço;
q) fazer a distribuição dos militares, inclusive motoristas, nas respectivas
guarnições para o próximo serviço e divulgá-la antes da liberação do serviço;
r) controlar a liberação dos militares estudantes para frequentarem as aulas,
conforme escala confeccionada e fornecida pela Companhia Operacional;
s) controlar as comunicações disciplinares referentes a fatos constatados durante
o serviço;
t) substituir o CBU/Chefe de Serviço, na ausência deste, só se ausentando do
aquartelamento com autorização prévia do CBU/Chefe de Serviço;
u) fiscalizar e zelar pela conservação e limpeza do aquartelamento;
v) executar o planejamento, realizado pelo CBU/Chefe de Serviço, para o
treinamento técnico em serviço.
ITO 01 – PROCEDIMENTO PADRÃO DO SERVIÇO OPERACIONAL 68
A função de chefe dos motoristas será executada como encargo ao motorista mais
graduado da ala de serviço (excetuando o Auxiliar de CBU/Chefe de Serviço). O Chefe
dos Motoristas poderá tripular GU BM, mas sem dispensá-lo de seu encargo.
A atividade física realizada pelos militares da ala operacional não poderá acarretar
prejuízo para o serviço operacional e não poderá exceder a 2 (duas) horas.
Guarda do quartel
Limpeza do aquartelamento
Deverá ser feita diariamente pelos militares que estão de serviço, anteriormente à
passagem do serviço, ou por determinação de superior hierárquico, sempre que
necessário e/ou quando não houver serviço especializado de limpeza terceirizado.
Atividade de lazer
Recepção do Comandante/autoridades
Das proibições
a) deixar abertas as portas dos armários, deixar material particular, ou que esteja
sob sua responsabilidade, fora do lugar devido, exceto quando estiver presente
no alojamento;
b) sair de sala de aula ou local de instrução durante as instruções e formaturas
em geral, sem autorização do instrutor ou chefe direto;
c) manter-se desatento, em sala de aula ou local de instrução, sob qualquer
pretexto, quando estiver sendo ministrada aula ou instrução;
d) fixar adesivos nas viaturas ou equipamentos, exceto quando necessários e com
a devida autorização;
e) permanecer isolado em qualquer ambiente no interior do quartel, em
companhia de pessoa, em circunstâncias que evidenciem namoro ou relações
extraprofissionais;
f) conduzir civis ou militares de outras Unidades ao interior de alojamentos, salas
e outras dependências do quartel, salvo para fins profissionais, com
autorização do Cmt/Chefe ou autoridade superior a este;
g) pernoitar no quartel, não estando de serviço, sem o consentimento do chefe do
serviço ou Cmt ;
h) fumar e/ou ingerir bebida alcoólica no interior de viaturas, quartéis, incluindo
garagem da PI, ou local de atendimento a ocorrências, sendo que nos quartéis
somente será admitido fumar em locais específicos nas áreas abertas onde
haja a demarcação para área de fumantes;
i) deixar o veículo, quando em gozo de férias/recesso ou passeio, estacionado
no interior do quartel, salvo com autorização expedida pelo Comandante;
ITO 01 – PROCEDIMENTO PADRÃO DO SERVIÇO OPERACIONAL 90
REFERÊNCIAS
NFPA 1006. National Fire Protection Association. Standard for Rescuer Professional
Qualifications. Padrão para qualificações profissionais de pessoal técnico de
resgate. 2013 Ed.
NFPA 1620. National Fire Protection Association. Standard for Pre-Incident Planning
Padrão para planejamento pré-incidente. 2010 Ed.
NFPA 1710. National Fire Protection Association. Standard for the Organization and
Deployment of Fire Suppression Operations, Emergency Medical Operations, and
Special Operations to the Public by Career Fire Departments. Norma para a
Organização e Implantação de Operações de Supressão de Incêndio,
Operações Médicas de Emergência e Operações Especiais ao Público por
Corpos de Bombeiros de Carreira. 2010 Ed.