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Conteúdo
1.
GERAL
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2.
PROCEDIMENTOS DE SOLO
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a.
BRIEFING
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b.
MANUAL DE VOO
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c.
USO DO CHECK LIST
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5
d.
INSPEÇÕES INTERNAS / EXTERNAS
........................................................................................
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3.
PROCEDIMENTOS NORMAIS
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a.
VERIFICAÇÕES ANTES DA DECOLAGEM
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6
b.
TÁXI
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6
c.
RECONHECIMENTO DE ÁREA
..................................................................................................
6
d.
DECOLAGEM VERTICAL
............................................................................................................
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e.
POUSO VERTICAL
........................................................................................................................
7
f.
GIROS
.............................................................................................................................................
8
g.
QUADRADOS DE PROA CONSTANTE
......................................................................................
8
h.
QUADRADOS DE PROA VARIÁVEL
.........................................................................................
8
i.
DECOLAGEM NORMAL
..............................................................................................................
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j.
DECOLAGEM DIRETA
.................................................................................................................
9
k.
DECOLAGEM DE MÁXIMA PERFORMANCE
........................................................................
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l.
DECOLAGEM CORRIDA
...........................................................................................................
11
m.
CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO
......................................................................................
11
n.
APROXIMAÇÃO NORMAL
........................................................................................................
12
o.
APROXIMAÇÃO DE GRANDE ÂNGULO
................................................................................
13
p.
APROXIMAÇÃO DE POUSO NORMAL
...................................................................................
13
q.
APROXIMAÇÃO DE POUSO DIRETO
......................................................................................
13
r.
APROXIMAÇÃO DE POUSO CORRIDO
...................................................................................
14
s.
CURVA DE PEQUENA, MÉDIA E GRANDE INCLINAÇÃO
..................................................
14
t.
RETAS E CURVAS SUBINDO
....................................................................................................
15
u.
RETAS E CURVAS DESCENDO
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v.
POUSO EM TERRENO INCLINADO
.........................................................................................
16
w.
DESACELERAÇÃO RÁPIDA COM AFUNDAMENTO
............................................................
16
x.
DESACELERAÇÃO RÁPIDA SEM AFUNDAMENTO
.............................................................
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y.
PROCEDIMENTO APÓS O POUSO
...........................................................................................
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4.
PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
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a.
AUTO - ROTAÇÃO COM POUSO CORRIDO
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PMERJ/GAM MPV AS350
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PMERJ/GAM MPV AS350
1. GERAL
O treinamento em vôo inicial para piloto em comando do equipamento HB - 350 - Esquilo, segue
as disposições do RBHA 61.97 (b) e está de acordo com os procedimentos de treinamento para
piloto, expostos no Manual de Voo do fabricante da aeronave – Helibrás.
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2. PROCEDIMENTOS DE SOLO
a. BRIEFING
OBJETIVO: Maximizar a aprendizagem de procedimentos e manobras a serem executadas.
PROCEDIMENTOS: O instrutor deverá fazer breve exposição dos treinamentos a serem
ministrados.
b. MANUAL DE VOO
OBJETIVO: Assegurar-se de que as informações e dados disponíveis nesta publicação estão
atualizados.
PROCEDIMENTOS: Consultar as páginas apropriadas que exibem o “status” do manual e suas
revisões periódicas.
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PMERJ/GAM MPV AS350
3. PROCEDIMENTOS NORMAIS
a. VERIFICAÇÕES ANTES DA DECOLAGEM
Cheques de:
Pré-Partida
Partida
Pré-Decolagem
PROCEDIMENTOS: De acordo com o estabelecido no Check List.
b. TÁXI
REQUISITOS:
Altitude em torno de 03 FT
Velocidade confortável (aproximadamente de uma pessoa andando).
OBJETIVO: Parar rapidamente em caso de necessidade.
PROCEDIMENTOS: Após o piloto ter clareado a área e realizado a decolagem para o pairado, o
táxi deverá ser iniciado com o objetivo de atingir o ponto desejado, seguindo uma trajetória sem
variações de proa, altura ou velocidade.
ADVERTÊNCIAS: Especial cuidado deve ser dispensado com:
Objetos soltos no solo que possam ser levantados pelo ventos dos rotores criando risco para o
helicóptero, pessoas ou outras aeronaves que se encontrem nas proximidades do trajeto do táxi.
Obstáculos verticais que possam ser colididos pelos rotores da aeronave.
c. RECONHECIMENTO DE ÁREA
REQUISITOS:
Área livre, pairado, 03 FT de altura e aeronave estabilizada.
Razão de giro máxima de 60°/s.
PROCEDIMENTOS:
Iniciar aplicando pressão no pedal desejado, mantendo a razão de giro constante pelo controle
dos pedais;
Coordenar com o cíclico, para se manter sobre o ponto de giro;
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Manter altura com o coletivo, usar o ponto de giro determinado, ou seja, nariz, mastro e cauda;
Limpar a área durante o giro;
Parar a curva no ponto desejado ou proa desejada, aplicando aumento de pressão no pedal oposto
à direção do giro;
NOTA: Evitar movimentos bruscos de pedal.
d. DECOLAGEM VERTICAL
REQUISITOS:
Cíclico em neutro;
Cheque de Pré-decolagem;
Livre à esquerda, direita e acima;
Subida vertical com proa constante
Pairado estabilizado a 05FT de altura;
Cheque de potência no pairado;
Cheque de resposta dos comandos.
PROCEDIMENTOS:
Verbalmente fazer o cheque pré-decolagem;
Cíclico em neutro;
Aumentar o passo coletivo progressivamente;
Manter o vôo pairado a uma altura de 05FT de frente para o vento;
Certifica-se de que os instrumentos de monitoramento do motor e transmissão estão dentro das
faixas normais de operação.
e. POUSO VERTICAL
REQUISITOS:
Reconhecer a área de pouso;
Área de pouso livre à esquerda, direita e abaixo;
Cíclico em neutro no vôo pairado estabilizado em 05FT.
PROCEDIMENTOS:
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A partir do vôo pairado, reduzir o passo coletivo até o contato com o solo. Após o pouso, reduzir
totalmente o coletivo.
f. GIROS
REQUISITOS:
Área livre, pairado à 03FT de altura, estabilizado;
Razão de giro máxima de 60°/s.
PROCEDIMENTOS:
Iniciar aplicando pressão no pedal desejado, mantendo razão de giro constante pelo controle dos
pedais. Coordenar com o cíclico para se manter sobre o ponto de giro.
Manter altura com o coletivo, usar o ponto de giro determinado, ou seja, nariz, mastro e cauda.
Continue limpando a área durante o giro. Parar o giro no ponto desejado ou proa desejada,
aplicando aumento de pressão no pedal oposto a direção do giro.
NOTA: Evitar movimentos bruscos de pedal.
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PROCEDIMENTOS:
A manobra será iniciada em um dos vértices do quadrado, com o vento aproado;
Fazer 90° a cada vértice;
Utilizar-se dos comandos, para variação de proa e manutenção de altura e velocidade.
i. DECOLAGEM NORMAL
REQUISITOS:
Cheque de pré-decolagem;
Área livre à direita, esquerda e acima da aeronave;
Subida vertical, com proa constante;
Pairado estabilizado a 05FT de altura;
Cheque de potência no pairado;
Cheque de resposta dos comandos;
Cheques de limite de CG.
PROCEDIMENTOS:
Cheque de pré-decolagem;
Cíclico à neutro;
Aumentar o passo coletivo progressivamente;
Manter vôo pairado;
Manter altura de 05FT de frente para o vento;
Certificar-se de que os instrumentos de monitoramento do motor e transmissão estão dentro das
faixas normais de operação.
j. DECOLAGEM DIRETA
REQUISITOS:
Cheque de pré-decolagem;
Área livre à direita, esquerda e acima da aeronave;
Cheques de limite de CG;
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Após iniciar a decolagem, continuar aumentando o coletivo até atingir o torque computado,
abaixo de 100FT e a 100FT de altura, ou ao livrar-se de obstáculos;
Aplique o cíclico para acelerar até 60KT e ajustar potência para 500FT/min.
l. DECOLAGEM CORRIDA
REQUISITOS:
Cheque de pré-decolagem;
Área livre de obstáculos;
Cheque de potência no pairado;
Tipo de solo que permita a manobra.
PROCEDIMENTOS:
Colocar o cíclico um pouco a frente do neutro;
Aumentar o passo coletivo, mantendo a proa com os pedais (Obs: A aeronave iniciará a corrida
sobre o solo até deixar o mesmo)
Acelerar pra frente, na altura mínima sobre o terreno e obstáculos (altura máxima de 10FT), até a
subida começar.
Ajustar potência para subir com a razão de 500FT/min;
Manter a trajetória sobre o solo e a proa com o cíclico e pedais e pela seleção sucessiva de
referencias visuais na decolagem.
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n. APROXIMAÇÃO NORMAL
REQUISITOS:
Cheque de pré-pouso;
Altitude de entrada de 300FT;
Velocidade de 65KT;
Alinhamento e rampa de planeio constantes;
Ângulo de aproximação de 8° a 10°;
Na final manter 300FT e 65KT
Ângulo da rampa de aproximação de 8° a 10°.
PROCEDIMENTOS:
Ao iniciar a aproximação, diminuir o passo coletivo, para estabelecer e manter o ângulo de
descida;
Manter velocidade até a hora em que a mesma, sobre o solo e a razão de chegada pareçam estar
aumentando;
A partir desse ponto diminuir a razão de descida e a velocidade para frente, de maneira a chegar
sobre o ponto de pouso a 05FT de altura com velocidade zero;
Na medida em que a velocidade for caindo, compensar com o coletivo a razão de descida e a
diminuição da sustentação de translado, de modo que o ângulo de planeio seja mantido;
Aplicar também o cíclico para manter a razão de chegada;
Após o contato com o solo, reduzir o coletivo completamente.
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NOTA: Fazer o pouso direto com zero de velocidade no momento do toque no solo, após o que,
deverá reduzir o coletivo completamente.
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Partindo de um vôo nivelado com velocidade constante, verificar a área na direção da curva;
Aplicar o cíclico até atingir o ângulo de inclinação desejado (pequeno, médio ou grande);
Não use o pedal para auxiliar na curva;
A medida em que a inclinação aumentar, poderá ser necessário aumentar o coletivo para manter
a altitude e a velocidade;
Começar a desfazer a curva um pouco antes da proa desejada, aplicando suavemente o cíclico
para o lado contrário ao da curva;
Se aplicar algum coletivo durante a curva, reduza-o para a potência de cruzeiro.
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4. PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
a. AUTO - ROTAÇÃO COM POUSO CORRIDO
REQUISITOS:
Proa constante com vento de aproximadamente 05KT;
Área livre, em tipo de solo que permita a manobra;
Velocidade nunca inferior a 65KT.
PROCEDIMENTOS:
Em vôo, reduzir imediatamente o coletivo para manter a RPM;
Ajustar pedais para compensar a aeronave (Obs: escolher a área para pouso sempre avaliando a
existência de obstáculos)
Cheque cruzado de altitude, alinhamento, RPM e velocidade;
Manter a velocidade de entrada durante o tempo em que a VS e a razão de chegada parecerem
aumentar;
A partir dessa contestação, diminuir a razão de descida para facilitar o pouso sobre o ponto
desejado;
Durante o toque, manter o alinhamento dos esquis com a trajetória sobre o solo com cíclico e
pedais;
A medida que a velocidade sobre o solo diminuir, baixar vagarosamente o coletivo e compensar
o cíclico para neutro.
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Limpar a área em vôo nivelado, aproado com o vento, abaixar o coletivo suavemente, mas
continuamente, sem reduzir a manete, controle o torque com os pedais;
Depois que a descida estiver estabilizada, suavemente controle a velocidade em 65KT;
Manter esta atitude durante toda a descida;
Abaixo de 100FT de altura, manter o alinhamento do helicóptero;
Corrigir o vento com inclinação do cíclico;
Ao atingir aproximadamente 65FT de altura, iniciar o flare;
Trazer o cíclico para trás para reduzir a velocidade e diminuir a razão de descida. entre 20FT e
25FT, aplicar progressivamente o coletivo para diminuir a razão de descida;
Ao atingir aproximadamente 08FT a 10FT de altura, comece a nivelar o helicóptero levando o
cíclico para frente;
O helicóptero nivelado começará a afundar e, usando o coletivo, controle o afundamento até
estabelecer o vôo pairado sobre o solo.
ADVERTÊNCIA: Evitar aumentos acentuados de coletivo, pois poderão resultar em quedas
rápidas da RPM do rotor e levar a uma rotação perigosamente baixa.
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ADVERTÊNCIA: Cuidado para não estabelecer um ângulo muito acentuado, o que fará o
helicóptero afundar em demasia. A curva deve ser terminada com a aeronave alinhada com a
área que pretenda aproximar-se, antes de atingir uma altura de 100FT.
g. PANE HIDRÁULICA
REQUISITOS:
O alarme sonoro dentro da cabine dispara;
Aparecem esforços nos comandos.
PROCEDIMENTOS:
Após observar o alarme, reduzir o passo coletivo sem precipitação;
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j. PANE DO GOVERNADOR
39.1 – VAZÃO MÍNIMA DE COMBUSTÍVEL:
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SINTOMAS:
Os sintomas são os mesmos da pane total do motor em vôo, mas após alguns segundos a Ng se
estabiliza num valor inferior a 70%.
PROCEDIMENTOS:
Entrar em auto-rotação, com VI de aproximadamente 65KT, em seguida avançar a manete de
vazão até a faixa de emergência. A Ng e a T4 aumentam;
Controlar Ng em 70%;
Se necessário, aumentar o passo coletivo até obter uma NR de 350 RPM;
Avançar a manete de vazão até atingir uma Nr de aproximadamente 380 RPM;
Ajustar o coletivo e a posição da manete de vazão para manter o vôo nivelado com esta NR (380
RPM aproximadamente).
39.2 – VAZÃO EXCESSIVA DE COMBUSTÍVEL:
SINTOMAS:
Aumento da Ng, T4 e torque.
PROCEDIMENTOS:
Não reduzir o passo coletivo;
Reduzir a manete de vazão até obter uma Nr que corresponda a um valor situado no meio da
faixa verde do indicador;
Prosseguir o vôo com o governador fora de ação. Qualquer redução do passo coletivo provocará
um aumento de Nr que deve ser compensado ajustando a manete de vazão;
NOTA: Nos dois casos acima mencionados, a aproximação para o pouso deverá ser efetuada
segundo uma trajetória de ângulo de descida suave, com VI de 65KT, mantendo uma Nr acima
da faixa verde (394 RPM), através da manete de vazão. Na aproximação final, reduzir a
velocidade horizontal sem alterar a manete de vazão. A Nr cairá quando o coletivo for
aumentado no momento do toque com o solo. Após o pouso, reduzir a manete de vazão antes de
reduzir o coletivo.
k. FOGO NO MOTOR
40.1 – FOGO NO MOTOR DURANTE A PARTIDA:
PROCEDIMENTOS:
Fechar a manete de corte de combustível e aplicar o freio rotor, se necessário;
Desligar as bombas de combustível;
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PROCEDIMENTOS:
Manter uma VI de 70KT em vôo nivelado;
Pressionar o botão de TESTE HID (Isto trará o rotor traseiro à posição de passo mínimo, se
necessário);
Após 5 segundos, soltar o botão TESTE HID;
Efetuar uma aproximação nivelada, em uma área de pouso livre, com ligeira derrapagem lateral à
esquerda;
Executar um pouso corrido, a derrapagem lateral será reduzida progressivamente à medida que a
potência for aplicada.
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