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REVISÃO TÉCNICA
CEL BM MOISÉS MAGALHÃES DE SOUSA
TEN CEL BM GLEBER ANTÔNIO PENIDO VALLE JÚNIOR
TEN CEL BM MARCELY IZABEL DE OLIVEIRA CAMARGOS
MAJ BM CRISTIANO MAGALHÃES PRADO SILVA
CAP BM LÍLIAN CRISTINA LOPES DA SILVA VIANA
1º TEN FERNANDO VIEIRA FROIS DE OLIVEIRA
REVISÃO GRAMATICAL/METODOLÓGICA
CAP BM ELISEU WASHINGTON GONÇALVES MARQUES
REVISÃO GRÁFICA
1º SGT GILMAR LUÍS PINTO
3º SGT DENNIS HENRIQUE DIAS PEÇANHA
DIAGRAMAÇÃO
3º SGT BM FLÁVIA SILVA CAMILO
CAPA
3º SGT DENNIS HENRIQUE DIAS PEÇANHA
Todos os direitos reservados ao CBMMG.
É permitida a reprodução por fotocópia para fins de estudo e pesquisa.
93 p. il.
CDD 616.025
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................... 11
2 FINALIDADES ......................................................................................... 12
3 PRINCÍPIOS OPERACIONAIS ................................................................ 13
4 DEFINIÇÕES ........................................................................................... 16
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 92
1 INTRODUÇÃO 11
1 INTRODUÇÃO
O Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais tem como missão servir à sociedade
Mineira com atividades de coordenação e execução de ações de defesa civil,
prevenção e combate a incêndio, perícias de incêndio, busca e salvamento e
estabelecimento de normas relativas à segurança das pessoas e de seus bens contra
incêndio ou qualquer tipo de catástrofe, contribuindo para o desenvolvimento do
Estado.
Diante desse cenário, tendo em vista a vasta gama de atribuições conferidas pelo
cotidiano operacional, é necessária a padronização de conceitos, competências
específicas, procedimentos e rotinas a serem adotados pelos militares em serviço, nas
mais variadas situações, forjando padrões legítimos com vistas à busca da efetiva e
profissional gerência e execução da atividade operacional.
ITO 01 – PROCEDIMENTO PADRÃO DO SERVIÇO OPERACIONAL 12
2 FINALIDADES
3 PRINCÍPIOS OPERACIONAIS
Princípio da Segurança
Todas as ações devem possuir comando definido, assumido pelo Bombeiro Militar de
maior posto/graduação e mantido até a sua transmissão formal.
Princípio da Organização
Princípio da Efetividade
O que se impõe a todo Bombeiro Militar de realizar suas atribuições com presteza,
perfeição e rendimento funcional. Tal princípio já não se contenta no desempenho
apenas pautado na legalidade, mas exigindo resultados positivos para o serviço
3 PRINCÍPIOS OPERACIONAIS 15
4 DEFINIÇÕES
A postos
Ala operacional
Alcance de Controle
Alvorada
Apoio operacional
Apronto operacional
Condição de preparo em que uma GU BM está pronta para ser empregada em uma
ocorrência, com todo o seu efetivo, equipamento e viatura, tão logo receba ordem para
deslocamento.
Atendimento Pré-Hospitalar
Atendimento que procura chegar à vítima nos primeiros minutos após ter ocorrido o
agravo à sua saúde, agravo esse que possa levar à deficiência física ou mesmo à
morte, sendo necessário, portanto, prestar lhe assistência adequada e transporte a
uma unidade de saúde devidamente hierarquizada e integrada ao Sistema Único de
Saúde (SUS), ou a unidade de saúde privada.
Atividade Operacional
Avaliação Inicial
Busca
Chamada
A chamada não atendida é aquela que deixou de ser despachada para viaturas devido
às situações abaixo:
Combate a Incêndio
Ato ou ação para controlar o fogo fora de controle com o objetivo de salvar vidas,
patrimônio e proteger o meio ambiente, minimizando danos e evitando a calamidade
pública.
Código de deslocamento
Comboio
Esforços operacionais
Estágio
EPI é todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo bombeiro militar,
destinado à proteção aos riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no
trabalho.
O EPI de cada atividade de bombeiro militar será regulado por ITLF específica, sendo
os capacetes utilizados nas operações de socorro, busca e salvamento nas seguintes
cores:
Formar
Guarnição (GU)
As guarnições serão identificadas pela viatura que tripularem e pelas atividades que
executarem.
Operações Submersas
Organização Modular
Passagem de Serviço
Perímetro de Segurança
Não está claro se o perímetro de segurança é uma divisão interna, dentro da zona
quente, ou se é a própria divisão entre a área quente e a morna, ou se é o isolamento
externo que define o limite da área fria. Sugiro adoção de conceitos adotados por
outros manuais de forma a auxiliar a padronização dentro de um contexto nacional.
a) natureza da ocorrência;
b) tamanho da área afetada;
c) topografia;
d) localização da ocorrência em relação à via de acesso;
e) áreas sujeitas a desmoronamento, explosões, queda de escombros, cabos
elétricos energizados e/ou outras situações de risco;
f) condições Atmosféricas;
g) possível entrada e saída de veículos e viaturas;
h) estabelecimento do isolamento perimetral nas vias de trânsito (pelo órgão de
segurança competente, e na ausência deste pelo CBMMG);
i) solicitação ao órgão de segurança competente para retirada de todas as
pessoas não envolvidas e que se encontram dentro da zona quente e zona
morna da ocorrência (e na ausência deste a retirada deve ser executada pelo
CBMMG).
4 DEFINIÇÕES 25
Plano de Chamada
Prontidão
Recebimento do Serviço
Reforço operacional
Resgate
Recuperação
Operações de Salvamento
Salvamento Aquático
Salvamento Terrestre
Salvamento em Altura
a) plano de chamada;
b) cadastro de logradouros atualizado da sua área de atuação, dotado de
esquemas para pesquisa rápida por meio eletrônico, documental ou por meio
de mapas;
c) controle contendo os recursos de interesse ao atendimento a emergências
como: hidrantes, unidades hospitalares, locais disponíveis para abastecimento
em caso de Incêndio, principais vias de trânsito, áreas de risco, dentre outros.
Almoxarifado
Serviço Operacional
Setor de Meios
Teatro de Operações
Tempo resposta
Zonas de trabalho
Zona quente: é a mais interna, de maior risco, onde serão executados os trabalhos
de resposta às atividades típicas de bombeiros.
Zona morna: é uma localidade intermediária entre a área quente (de maior risco)
e a área fria (totalmente segura). Na área morna o acesso e a circulação ainda são
restritos, mas as condições de risco não são tão altas, propiciando uma área onde
os profissionais envolvidos possam repassar orientações, trocar equipamentos e
materiais, montar estabelecimento, fazer verificações de segurança e passar por
procedimentos de descontaminação, ao sair ou mesmo antes de entrar
propriamente na área quente. Por isso, toda a entrada ou saída da área quente
deverá ser realizada nesse ponto.
Zona fria: é o local que abriga as instalações e os recursos que darão suporte às
atividades da operação como um todo. Ela é considerada uma área segura. Apesar
da circulação ser livre na zona fria, devem ser providenciados procedimentos de
segurança para restringir a circulação e o acesso a certas instalações de apoio da
operação, tais como, o posto de comando, a área de espera, as bases de apoio,
estacionamento de viaturas e outras que o comando julgar necessárias.
ITO 01 – PROCEDIMENTO PADRÃO DO SERVIÇO OPERACIONAL 32
5 O SERVIÇO OPERACIONAL
Jornada de Trabalho
Escala de Serviço
Os Pelotões deverão enviar com antecedência mínima de 05 (cinco) dias cópia das
escalas para a Companhia Operacional à qual estão subordinados para conhecimento
e controle.
Rotina Operacional
Como forma de facilitar o acompanhamento e controle dos processos que fazem parte
da rotina operacional de qualquer Unidade de Execução Operacional, eles foram
organizados em ordem cronológica da alvorada até a liberação das viaturas para o
atendimento, perfazendo as etapas de chamada e passagem de serviço.
5 O SERVIÇO OPERACIONAL 35
5.5.1 Alvorada
A Ala que está saindo de serviço deverá dispor todo o material operacional e
equipamentos de uso obrigatório das viaturas no chão (sobre lona ou cobertor) para
conferência até 07h45min, excetuando-se as viaturas empenhadas, cuja conferência
será realizada imediatamente após seu retorno à Unidade. Os materiais existentes
nas Unidades de Resgates (UR) poderão ser conferidos dentro da própria viatura.
As ocorrências que surgirem após as 07h45min serão atendidas pelas equipes que
entram de serviço, devendo o recebimento do serviço ocorrer posteriormente.
Todas as alterações constatadas nas viaturas serão anunciadas, pelo motorista que
sai de serviço ao respectivo Chefe dos Motoristas e posteriormente ao Auxiliar de
CBU/Chefe de Serviço, para adoção das providências necessárias, observando-se no
que couberem, as orientações contidas no Manual de Gerenciamento de Frota do
CBMMG.
Todas as alterações e soluções adotadas pela Ala que sai de serviço serão passadas
ao Auxiliar de CBU/Chefe de Serviço que entram de serviço.
5 O SERVIÇO OPERACIONAL 37
Às 08h00min as Alas substituída (ala que sai) e substituta (ala que entra) procederão
o hasteamento do pavilhão nacional defronte ao platô das bandeiras.
a) a Ala que entra deverá estar formada com a vanguarda voltada para a prontidão
de incêndio;
b) a Ala que sai deverá estar formada com a prontidão de incêndio à retaguarda;
c) o CBU/Chefe de Serviço substituto (que entra) dará para a sua tropa o comando
de “Sentido!” e, em seguida, fazendo o mesmo, o CBU/Chefe de Serviço
substituído (que sai), para a sua tropa;
d) logo após a execução de sentido, os dois CBU/Chefes de Serviço rompem
marcha perpendicularmente ao alinhamento das Alas e ao chegarem ao centro
da distância entre uma ala e outra, voltam-se um para o outro rompendo
marcha até se aproximarem à distância de dois passos, onde param e prestam
continência individual, cabendo ao CBU/Chefe de Serviço substituído o anúncio
da passagem do serviço ao CBU/Chefe de Serviço substituto que, por sua vez,
anunciará o recebimento do serviço;
e) o anúncio deverá ser dado pelos dois CBU/Chefe de Serviço em voz alta, de
modo que todos os integrantes das duas Alas ouçam e em seguida dar-se-ão
ao aperto de mãos, virando- se para as suas respectivas GU, dando o comando
de “DESCANSAR!”;
f) em seguida, o CBU/Chefe de Serviço substituído vira- se para a sua tropa para
tecer comentários dos fatos positivos e/ou negativos ocorridos durante o
atendimento das ocorrências, passando as determinações para o próximo
5 O SERVIÇO OPERACIONAL 39
serviço e tão logo termine, dará o comando de “FORA DE FORMA!” para a sua
tropa;
g) O CBU/Chefe de Serviço substituto, logo que assumir o serviço passará para a
sua tropa as ordens do dia.
Nos dias de expediente administrativo, tão logo a rendição seja executada, os CBU
apresentar-se-ão ao Comandante, e na ausência deste, ao Subcomandante da
Unidade, momento em que anunciaram a passagem e recebimento do serviço.
O CBU/ Chefe de Serviço, após a leitura das Ordens do Dia, deverá executar o briefing
com a ala operacional e abordar assuntos de relevância para o serviço operacional
(procedimentos específicos constantes nesta ITO, segurança nas operações a serem
executadas no turno, orientações sobre execução de ordens de serviço) definindo o
modus operandi do turno de serviço com base na legislação do CBMMG.
A escala de militares deve ser confeccionada com detalhamento das funções de Chefe
dos Motoristas, Chefe de Guarnição, Motorista, Responsável pelo Setor de Meios e
Combatente/Socorrista.
Sempre que possível, após receber o serviço, o CBU deverá realizar um apronto
operacional, envolvendo o COBOM e todas as Guarnições BM de serviço, objetivando
a busca constante da efetividade no atendimento às ocorrências, bem como a
identificação de possíveis falhas para adoção das correções necessárias.
a) o Comandante da Unidade;
b) o Subcomandante da Unidade;
c) o Supervisor Operacional;
d) o Comandante da Cia Operacional;
e) o Comandante de Pelotão e o CBU.
6 ATENDIMENTO OPERACIONAL 43
6 ATENDIMENTO OPERACIONAL
a) ligação;
b) chamada;
c) empenho de recursos;
d) “A POSTOS” e preparação de materiais e viaturas;
e) deslocamento para o atendimento a emergência;
f) atendimento da ocorrência;
g) acionamento de recursos em apoio;
h) encerramento do recurso;
i) retorno ao quartel;
j) confecção do REDS;
k) recebimento do REDS.
Ligação
Chamada
Além de ser gerada quando houver solicitação telefônica, a chamada também pode
ser gerada por denúncia, solicitação direta à Unidade/Fração BM, iniciativa, ordem de
serviço (O.Sv.) e outros. Nesses casos, os deslocamentos para atendimento de
ocorrências deverão ser precedidos de comunicação ao COBOM / CIAD / SOU / SOF,
para geração da chamada no CAD com a atribuição da natureza principal mais
adequada.
ITO 01 – PROCEDIMENTO PADRÃO DO SERVIÇO OPERACIONAL 44
Empenho de recurso
Os sinais sonoros (toques) e sinais luminosos (luz), utilizados para acionamento das
guarnições, deverão atender ao contido no Quadro 1 abaixo:
1º SOCORRO LONGO
AZUL 01 (UM)
2º SOCORRO CURTO
1º SALVAMENTO LONGOS
VERDE 02 (DOIS)
2º SALVAMENTO CURTOS
RESGATE VERMELHO 03 (TRÊS) LONGOS
TODAS AS
FORMAR 05 (CINCO) CURTOS
CORES
Fonte: elaborado pelos autores
O “a postos” deverá acontecer o mais rápido possível, não sendo admitido um tempo
superior a 60 (sessenta) segundos para o deslocamento iniciado a partir do fim dos
toques de aviso ou da chamada pela fonia interna da Unidade.
Nos casos em que requererem o preparo de outros materiais para o atendimento, que
não existam no mapa-carga da viatura, o tempo preparação deve se reduzir ao
estritamente necessário para condução dos materiais do Almoxarifado à viatura
empenhada.
O deslocamento para ocorrência deverá ocorrer com a utilização dos sinais luminosos
intermitentes, sonoros e os faróis da viatura acionados em modo baixo, obedecendo
ITO 01 – PROCEDIMENTO PADRÃO DO SERVIÇO OPERACIONAL 46
A velocidade máxima das vias e o sentido de circulação devem ser respeitados, sendo
que as situações de ultrapassagem, conversões e manobras devem ocorrer de forma
sinalizada, com antecedência e observando os demais veículos, em observância ao
que preconiza o CTB.
As viaturas devem transitar nas faixas de preferência (à esquerda da via, quando não
sinalizadas) e devem evitar troca de faixas para que os demais veículos consigam dar
passagem e possam manobrar com antecedência ao deslocamento da via.
Os cintos de segurança não devem ser liberados ou soltos enquanto a viatura estiver
em movimento.
Nas autoestradas a velocidade máxima será determinada pelo local em que se estiver
transitando.
ITO 01 – PROCEDIMENTO PADRÃO DO SERVIÇO OPERACIONAL 48
A sirene deverá ser desligada nas áreas em que é proibido o uso de buzina.
Atendimento da ocorrência
Em caso de situações simultâneas que envolvam risco à vida humana, será dada
prioridade às situações em que a vida humana estiver em maior risco.
Durante o atendimento, todos os integrantes das guarnições devem zelar pelo correto
gerenciamento do teatro de operações e controle das equipes/materiais/viaturas (do
CBMMG e de outros órgãos) que chegam para atuar na ocorrência e atentar-se para
os procedimentos de alcance de controle, organização modular e cadeia de comando.
deverá prover efetiva comunicação entre as GUs BM ao longo das operações com o
intuito de:
Toda a guarnição deverá reunir e organizar os materiais na viatura fazendo uma prévia
conferência para identificar danos ou perdas que impossibilitem a utilização do
material em outra ocorrência.
No caso de não haver pessoal com treinamento, a intervenção deve ser solicitada ao
escalão superior no menor tempo possível.
Encerramento do recurso
Retorno ao quartel
Durante o regresso, a viatura será considerada como ativa e apta para o atendimento
de novas ocorrências.
Confecção/Recebimento do REDS
O Coordenador do COBOM
Nas sedes das frações da Capital e do interior o Chefe de Serviço será o militar mais
antigo de serviço na ala operacional da Unidade, com a responsabilidade pela
coordenação, controle e avaliação do serviço operacional.
ITO 01 – PROCEDIMENTO PADRÃO DO SERVIÇO OPERACIONAL 64
e) inteirar-se junto aos Chefes dos Motoristas sobre as viaturas disponíveis para
o serviço operacional;
f) sugerir ao CBU/Chefe de Serviço as funções/guarnições do turno de serviço.
g) acondicionar seu EPI de combate a incêndio urbano em local adequado e de
fácil acesso.
h) determinações específicas definidas por documentação interna da UEOp e
demais disposições legais.
i) durante o serviço operacional, o Auxiliar de CBU/Auxiliar Chefe de Serviço
deverá:
j) zelar pela postura e compostura do pessoal de serviço em todos os locais e
oportunidades, transmitindo ao CBU/Chefe de Serviço os casos de maior
atenção quanto à hierarquia e disciplina;
k) estabelecer contato com a Seção de Transportes e responsável pelo Setor de
Meios para verificar a situação de viaturas e equipamentos disponíveis,
anunciando ao CBU/Chefe de Serviço as alterações constatadas;
l) remanejar motoristas para minimizar a indisponibilidade de viaturas
operacionais;
m) propor ao CBU o rodízio de militares designados para viagens;
n) propor ao CBU as adequações necessárias e o rodízio dos militares nas
guarnições durante o serviço operacional;
o) zelar pelo fiel cumprimento do remanejamento determinado pelo CBU;
p) anunciar ao CBU/Chefe de Serviço todas as alterações ocorridas, na medida
em que essas surjam, durante o serviço;
q) fazer a distribuição dos militares, inclusive motoristas, nas respectivas
guarnições para o próximo serviço e divulgá-la antes da liberação do serviço;
r) controlar a liberação dos militares estudantes para frequentarem as aulas,
conforme escala confeccionada e fornecida pela Companhia Operacional;
s) controlar as comunicações disciplinares referentes a fatos constatados durante
o serviço;
t) substituir o CBU/Chefe de Serviço, na ausência deste, só se ausentando do
aquartelamento com autorização prévia do CBU/Chefe de Serviço;
u) fiscalizar e zelar pela conservação e limpeza do aquartelamento;
v) executar o planejamento, realizado pelo CBU/Chefe de Serviço, para o
treinamento técnico em serviço.
8 FUNÇÕES OPERACIONAIS DE EXECUÇÃO 69
A função de chefe dos motoristas será executada como encargo ao motorista mais
graduado da ala de serviço (excetuando o Auxiliar de CBU/Chefe de Serviço). O Chefe
dos Motoristas poderá tripular GU BM, mas sem dispensá-lo de seu encargo.
A atividade física realizada pelos militares da ala operacional não poderá acarretar
prejuízo para o serviço operacional e não poderá exceder a 2 (duas) horas.
Guarda do quartel
Limpeza do aquartelamento
Deverá ser feita diariamente pelos militares que estão de serviço, anteriormente à
passagem do serviço, ou por determinação de superior hierárquico, sempre que
necessário e/ou quando não houver serviço especializado de limpeza terceirizado.
Atividade de lazer
Recepção do Comandante/autoridades
Das proibições
a) deixar abertas as portas dos armários, deixar material particular, ou que esteja
sob sua responsabilidade, fora do lugar devido, exceto quando estiver presente
no alojamento;
b) sair de sala de aula ou local de instrução durante as instruções e formaturas
em geral, sem autorização do instrutor ou chefe direto;
c) manter-se desatento, em sala de aula ou local de instrução, sob qualquer
pretexto, quando estiver sendo ministrada aula ou instrução;
d) fixar adesivos nas viaturas ou equipamentos, exceto quando necessários e com
a devida autorização;
e) permanecer isolado em qualquer ambiente no interior do quartel, em
companhia de pessoa, em circunstâncias que evidenciem namoro ou relações
extraprofissionais;
f) conduzir civis ou militares de outras Unidades ao interior de alojamentos, salas
e outras dependências do quartel, salvo para fins profissionais, com
autorização do Cmt/Chefe ou autoridade superior a este;
g) pernoitar no quartel, não estando de serviço, sem o consentimento do chefe do
serviço ou Cmt ;
h) fumar e/ou ingerir bebida alcoólica no interior de viaturas, quartéis, incluindo
garagem da PI, ou local de atendimento a ocorrências, sendo que nos quartéis
somente será admitido fumar em locais específicos nas áreas abertas onde
haja a demarcação para área de fumantes;
i) deixar o veículo, quando em gozo de férias/recesso ou passeio, estacionado
no interior do quartel, salvo com autorização expedida pelo Comandante;
10 DOS DEVERES E DAS PROIBIÇÕES PARA O BOMBEIROS MILITAR DURANTE O SERVIÇO
91
OPERACIONAL
REFERÊNCIAS
NFPA 1006. National Fire Protection Association. Standard for Rescuer Professional
Qualifications. Padrão para qualificações profissionais de pessoal técnico de
resgate. 2013 Ed.
NFPA 1620. National Fire Protection Association. Standard for Pre-Incident Planning
Padrão para planejamento pré-incidente. 2010 Ed.
NFPA 1710. National Fire Protection Association. Standard for the Organization and
Deployment of Fire Suppression Operations, Emergency Medical Operations, and
Special Operations to the Public by Career Fire Departments. Norma para a
Organização e Implantação de Operações de Supressão de Incêndio,
Operações Médicas de Emergência e Operações Especiais ao Público por
Corpos de Bombeiros de Carreira. 2010 Ed.
1º DEUSDET MOREIRA DE
11 136478-5 MEMBRO BOA/2ªCEOA
Sargento SOUZA
1º VIVIANE CAMPOS
12 124566-1 MEMBRO 3º BBM/NAIS
Sargento SILVA RIBEIRO
2º DANIEL ALVES
13 148012-8 MEMBRO 2º COB
Sargento TEOFILO
2º 3º COB/NUCLEO
14 148184-5 DIEGO TEIXEIRA DIAS MEMBRO
Sargento ADM
2º ALEXANDRE DA SILVA
15 147927-8 MEMBRO 1º COB
Sargento GOMIDES
Ato 902 - Designação GTOs biênio 2024-2025 (80485740) SEI 1400.01.0003280/2024-76 / pg. 1
2º WEVERTTON VILELA
16 155037-5 MEMBRO 1ª Cia Ind
Sargento DE ANDRADE
2º MARCO ANTONIO
17 152512-0 MEMBRO 5º COB
Sargento FERREIRA E SILVA
EMILIANA FERNANDES
18 147908-8 Cabo MEMBRO 8º BBM
NASCIMENTO MELO
VINÍCIUS RODRIGUES
19 154948-4 Cabo MEMBRO 9º BBM
DOS SANTOS
JOSE SEBASTIAO DA
20 154988-0 Cabo MEMBRO 9º BBM
SILVA
NAYARA MAXIMO 2º
21 152477-6 Cabo MEMBRO
RODRIGUES COB/SECRETARIA
THALES ALEXANDER
22 164452-5 Cabo MEMBRO 1ª Cia Ind
MIRANDA FRADE
LEANDRO BOTELHO
23 163896-4 Cabo MEMBRO ABM
SUDRÉ
MARCELO EDUARDO
24 178886-8 Soldado MEMBRO 4º BBM
RESENDE RIBEIRO
Ato 902 - Designação GTOs biênio 2024-2025 (80485740) SEI 1400.01.0003280/2024-76 / pg. 2
GTO - BUSCA E RESGATE EM ESTRUTURAS COLAPSADAS
Ato 902 - Designação GTOs biênio 2024-2025 (80485740) SEI 1400.01.0003280/2024-76 / pg. 3
RAPHAEL MARTINS
9 152568-2 2º Sargento MEMBRO 8º BBM
CROZARA
ELIEL DO NASCIMENTO
10 155234-8 2º Sargento MEMBRO 4º BBM
LEITE
11 126508-1 2º Sargento SIRLEI DA SILVA MEMBRO 9º BBM
SERGIO HENRIQUE DE
12 136185-6 3º Sargento MEMBRO 7º BBM
OLIVEIRA SANTOS
13 152.542-7 Cabo VINICIUS BARROS REIS MEMBRO 8º BBM
LEONARDO AZEVEDO
14 155397-3 Cabo MEMBRO 6º BBM
DE OLIVEIRA
15 155109-2 Cabo EVERSON CORREA MEMBRO 7º BBM
LUANA MARESSA
16 164088-7 Cabo MEMBRO BEMAD
FREITAS
ALADIR GONÇALVES DE
17 163591-1 Cabo MEMBRO BEMAD
OLIVEIRA JUNIOR
18 163554-9 Cabo THIAGO NERY CHAVES MEMBRO 9º BBM
ALEF NATHAN
19 163786-7 Cabo MEMBRO BEMAD
OLIVEIRA DUMONT
IGOR HENRIQUE DE
20 163777-6 Cabo MEMBRO 10º BBM
PAULA VALE
GEOVANE ARDUINI
21 164418-6 Cabo MEMBRO 8º BBM
RAMALHO DE SOUZA
CRISTIANO SANTOS
22 164409-5 Cabo MEMBRO 8º BBM
COUTO
Ato 902 - Designação GTOs biênio 2024-2025 (80485740) SEI 1400.01.0003280/2024-76 / pg. 4
LESLIE AMARAL
14 131706-4 2º Tenente MEMBRO 12º BBM
MENON
WESLLEY BERNARDES
15 127519-7 Subtenente MEMBRO BEMAD
FARIA
ADONIAS DA SILVA
16 136040-3 2º Sargento MEMBRO 10º BBM
NEVES
HUGO LEONARDO
17 148039-1 2º Sargento MEMBRO DLF
MARQUES VON GAL
THIAGO BARBOSA
18 155124-1 2º Sargento MEMBRO 7º BBM
ANTUNES
RAISSON OCTAVIO
19 163856-8 3º Sargento MEMBRO DLF
PEREIRA
THIAGO QUARESMA
20 152738-1 Cabo MEMBRO 6º BBM
ROCHA
VINICIUS EXPEDITO DE
21 152894-2 Cabo MEMBRO BEMAD
BRITO E SILVA
MARCUS VINICIUS DIAS
22 164402-0 Cabo MEMBRO BEMAD
BARBOSA
BRUNO GOMES
23 173051-4 Soldado MEMBRO DLF
CAVALCANTE
NICOLLAS SOARES
24 179282-9 Soldado MEMBRO 11º BBM
GONÇALVES
Ato 902 - Designação GTOs biênio 2024-2025 (80485740) SEI 1400.01.0003280/2024-76 / pg. 5
LUCAS HERMOGENES
15 147947-6 2º Sargento MEMBRO BOA
FARIA
IDARLY DE SOUZA
16 155372-6 2º Sargento MEMBRO BEMAD
FORTES
17 131699-1 3º Sargento VITOR MAGELA PEREIRA MEMBRO 4º BBM
LEONARDO SIDINEI
18 155451-8 3º Sargento MEMBRO BEMAD
CARNEIRO DOS ANJOS
EMILIANA FERNANDES
19 147908-8 Cabo MEMBRO 8º BBM
NASCIMENTO MELO
20 152542-7 Cabo VINICIUS BARROS REIS MEMBRO 8º BBM
ANDRE ANTONIO
21 152753-0 Cabo HENRIQUE FERNANDES MEMBRO BEMAD
HORN
ELISEU DA SILVA
22 154978-1 Cabo MEMBRO 10º BBM
MARQUES
THIAGO LADEIRA
23 164124-0 Cabo MEMBRO BEMAD
FONSECA
GUSTAVO BRANT DE
24 163768-5 Cabo MEMBRO BEMAD
CARVALHO
BRUNO ANTONIO DE
25 178614-4 Soldado SECRETÁRIO BEMAD
MOURA NILTON
Ato 902 - Designação GTOs biênio 2024-2025 (80485740) SEI 1400.01.0003280/2024-76 / pg. 6
AMÉLIA DE JESUS
17 172608-2 Soldado SECRETÁRIA 9º BBM
PEREIRA
GT - JUSTIÇA E DISCIPLINA
ORD Nº BM P/G NOME FUNÇÃO UNIDADE
BRUNO SAMUEL DA
1 136874-5 Major COORDENADOR TEMÁTICO CCBM
SILVA CAETANO
2 147839-5 Capitão JOSE ADILSON TOLEDO COORDENADOR ADJUNTO 3º COB
ADLER AUGUSTO DIAS
3 149878-1 Capitão MEMBRO EMBM1
DA SILVA
4 149892-2 Capitão EUNEISE COSTA NEVES MEMBRO 5º COB
EDSON PEREIRA DE
5 149894-8 Capitão MEMBRO 6º COB
CASTRO
Ato 902 - Designação GTOs biênio 2024-2025 (80485740) SEI 1400.01.0003280/2024-76 / pg. 7
EDMAR DA SILVA
6 136195-5 Capitão MEMBRO 2º BBM
SANTOS
INGRID ANNIE
7 161380-1 1º Tenente MADUREIRA MEMBRO CCBM
FIGUEIREDO
ELIAS VINHAL
8 161387-6 1º Tenente MEMBRO 12º BBM
CARDOSO
JOAO PAULO DE
9 155085-4 1º Tenente MEMBRO CAT
ASSUNÇAO VILAÇA
MARIA DE FATIMA
10 131158-8 1º Tenente SECRETÁRIA 2ª Cia Ind
HELENO
BRUNO MORALES DE
11 165858-2 1º Tenente MEMBRO CCBM
ANDRADE
LINCOLN FERREIRA DE
12 127264-0 1º Tenente MEMBRO 7ª CIA IND
AZEVEDO
1º FLAVIO ROBERTO
13 143073-5 MEMBRO 5ª CIA IND
Sargento BARBOSA SAMPAIO
ANDERSON
2º
14 155140-7 ALEXANDRE DE MEMBRO 1ª CIA IND
Sargento
CARVALHO
2º TEDSON CONCEIÇAO
15 126530-5 MEMBRO 3º COB
Sargento FELIPE
3º SANDRO NOBRE
16 131936-7 MEMBRO ABM
Sargento RABELO
JOELMIR DE OLIVEIRA
17 152599-7 Cabo MEMBRO DLF
DANIEL
DIOGO AUGUSTO DE
18 163694-3 Cabo MEMBRO DAT
SOUZA
WILLIAM APARECIDO
9 136.439-7 1º Sargento MEMBRO 8º BBM
COSTA
FABIANO GUALBERTO
10 127.201-2 1º Sargento MEMBRO 9º BBM
PENA
EMERSON DAVID
11 155250-4 2º Sargento MEMBRO 1º BBM
BARROSO LINS
Ato 902 - Designação GTOs biênio 2024-2025 (80485740) SEI 1400.01.0003280/2024-76 / pg. 8
MARIANA LIDIA
12 155475-7 2º Sargento MEMBRO 6º BBM
RODRIGUES TEIXEIRA
THAYNA MAFRA
13 164112-5 3º Sargento MEMBRO 3º BBM
ALMEIDA
14 131936-7 3º Sargento SANDRO NOBRE RABELO MEMBRO ABM
15 136496-7 3º Sargento LEONARDO MAIA MEMBRO 4º BBM
16 155434-4 Cabo HELDER JOSE COELHO MEMBRO 2º BBM
JOAO FELIPE MOTA
17 155440-1 Cabo MEMBRO BEMAD
SILVEIRA MAGALHAES
MATEUS MEDEIROS DE
18 164404-6 Cabo MEMBRO 2º BBM
OLIVEIRA SANTOS
RANGEL HUMBERTO
19 164023-4 Cabo MEMBRO BEMAD
AIDANO MONTEIRO
PEDRO CATTONI
20 164089-5 Cabo MEMBRO BEMAD
BELLEZIA
WALLACE
13 155261-1 Cabo GONÇALVES DE MEMBRO 6ºBBM
OLIVEIRA
ELIEZER VIEIRA
14 155314-8 Cabo MEMBRO 6ºBBM
BARROS
Ato 902 - Designação GTOs biênio 2024-2025 (80485740) SEI 1400.01.0003280/2024-76 / pg. 9
ORD Nº BM P/G NOME FUNÇÃO UNIDADE
CRISTIANO ANTONIO
1 131989-6 Capitão COORDENADOR TEMÁTICO ABM
SOARES
FABRICIO CORREA
2 149874-0 Capitão COORDENADOR ADJUNTO Aj. Geral
VALERIO
1º
3 152540-1 LAURENCE SILVA MEMBRO 5º BBM
Tenente
HENRIQUE CESAR
1º
4 167489-4 BARCELLOS DE MEMBRO EMBM/BM5
Tenente
SOUZA
PAULO CESAR
1º
5 155347-8 SOARES DE LIMA MEMBRO BEMAD
Tenente
ROCHA
1º ALVARO ELIO BELLI
6 131703-1 MEMBRO 4º BBM
Tenente BIGONHA
1º RODRIGO ALVIM
7 172502-7 MEMBRO EMBM/BM4
Tenente MUNAIER
2º JOSUE ALVES DE
8 176646-8 SECRETÁRIO 11º BBM
Tenente QUEIROZ JUNIOR
2º WELLISSON FARLEY
9 155523-4 MEMBRO BEMAD
Sargento SOUZA MENDES
2º FABRICIO SOUZA
10 152482-6 MEMBRO BEMAD
Sargento LOPES
2º FRANCISMAR
11 152728-2 MEMBRO BEMAD
Sargento CARVALHO MOREIRA
2º BRUNO AUGUSTO DE
12 142915-8 MEMBRO BEMAD
Sargento FARIAS BRAGA
3º MARCOS DE
13 172782-5 MEMBRO 3º BBM
Sargento ALMEIDA GUIA
DANIEL OLIVEIRA DA
14 155106-8 Cabo MEMBRO 4º BBM
CONCEIÇAO
GEFTE DA SILVA
15 155374-2 Cabo MEMBRO DAI
LEMOS
VICTOR SANT ANNA
16 179486-6 Soldado MEMBRO BEMAD
BARBOSA MAPPA
RAPHAEL SOUZA
17 179039-3 Soldado MEMBRO BEMAD
MENDES BARBOSA
Ato 902 - Designação GTOs biênio 2024-2025 (80485740) SEI 1400.01.0003280/2024-76 / pg. 10
DANIEL
142991-
6 1º Tenente LIPOVETSKY E MEMBRO 2º BBM
9
SILVA
152492- ANTONIO MARCIO
7 1º Tenente MEMBRO 10º BBM
5 VAZ DE SOUSA
163789- CARLOS MARCIO
8 1º Tenente MEMBRO ABM
1 FERREIRA NETO
163858- MARCO ANTONIO DE
9 1º Tenente MEMBRO 7ª CIA IND
4 OLIVEIRA NETO
165864- MATHEUS
10 1º Tenente MEMBRO 2ª CIA IND
0 NASCIMENTO VIOL
172528- ANDRESA VICENTE
11 1º Tenente MEMBRO ABM
2 AMANTE
172597- JAQUELINE DOS
12 2º Tenente MEMBRO BEMAD
7 SANTOS
136268- KLEITON SILVEIRA
13 1º Sargento MEMBRO 4º BBM
0 DE CASTRO
155225- RAFAELLA SANTOS
14 Cabo SECRETÁRIA EMBM/BM5
6 PEREIRA
Ato 902 - Designação GTOs biênio 2024-2025 (80485740) SEI 1400.01.0003280/2024-76 / pg. 11
152882- ULISSES GOMES DOS
16 2º Sargento MEMBRO 2º BBM
7 SANTOS MADELLA
152819- MATEUS RODRIGUES
17 2º Sargento MEMBRO 1º BBM
9 WANDERLEY
155546-
18 2º Sargento THALES LEITE BRAGA MEMBRO BEMAD
5
152728- FRANCISMAR
19 2º Sargento MEMBRO BEMAD
2 CARVALHO MOREIRA
152703- DOUGLAS BARBOSA
20 2º Sargento MEMBRO BOA
5 OLIMPIO
136038- ALBERTO ROCHA
21 3º Sargento MEMBRO 1º BBM
7 FALCÃO NETO
163525- EIKO MARCONI BISPO
22 3º Sargento MEMBRO 3º BBM
9 FERREIRA
148195- JUAREZ DE FATIMA
23 Cabo MEMBRO BEMAD
1 FERREIRA JUNIOR
152695- FILIPE ALBERTO PINTO
24 Cabo MEMBRO 4º BBM
3 CARVALHO
163686- LUCAS MENDES
25 Cabo MEMBRO 5º BBM
9 FERREIRA DE FREITAS
Ato 902 - Designação GTOs biênio 2024-2025 (80485740) SEI 1400.01.0003280/2024-76 / pg. 12
136038- 3º ALBERTO ROCHA FALCÃO
16 MEMBRO 1º BBM
7 Sargento NETO
173080- 3º ADRIANO ANTUNES DE
17 MEMBRO ABM
3 Sargento SOUZA
152894- VINICIUS EXPEDITO DE
18 Cabo MEMBRO BEMAD
2 BRITO E SILVA
152738-
19 Cabo THIAGO QUARESMA ROCHA MEMBRO 6º BBM
1
155446- LAURO CESAR GARCIA DE
20 Cabo MEMBRO 1º BBM
8 ALMEIDA E SILVA BISNETO
163729- ERIC LEONARDO ALENCAR
21 Cabo MEMBRO 1º BBM
7 DE MENEZES
179285-
22 Soldado FABRICIO ABADE PEREIRA MEMBRO 1º BBM
2
Ato 902 - Designação GTOs biênio 2024-2025 (80485740) SEI 1400.01.0003280/2024-76 / pg. 13
MARCO TÚLIO MENEZES
19 1554724 Cabo MEMBRO BEMAD
GUERRA
155489- RODRIGO PASSOS GARCIA
20 Cabo MEMBRO BEMAD
8 LACERDA
163596- PABLO DE OLIVEIRA
21 Cabo MEMBRO BEMAD
0 FONSECA
163891- ANDRÉ LUIZ MOREIRA
22 Cabo MEMBRO 10º BBM
5 BATISTA
172982- JOAO MARCOS BOZZI
23 Soldado MEMBRO BEMAD
1 MARTINS
Ato 902 - Designação GTOs biênio 2024-2025 (80485740) SEI 1400.01.0003280/2024-76 / pg. 14
155061- ANDRE VENANCIO
20 Cabo MEMBRO 9º BBM
5 SOARES
163837- LUCAS MARÇAL
21 Cabo MEMBRO 6º BBM
8 MARCELINO
163915- LEONARDO CESAR
22 Cabo MEMBRO 2º BBM
2 CABRAL DA SILVA
165625- ROBERTO ELIZIO
23 Cabo MEMBRO CEB
5 CARDOSO CHAVES
172764-
24 Soldado NORTON IVON UGARTE MEMBRO 1º BBM
3
173039- PEDRO HENRIQUE
25 Soldado MEMBRO 6º BBM
9 FLORES DE BARROS
COMANDANTE-GERAL
Ato 902 - Designação GTOs biênio 2024-2025 (80485740) SEI 1400.01.0003280/2024-76 / pg. 15
SEPARATA DO BGBM Nº 04, DE 25 DE JANEIRO DE 2024
Ata
ACADEMIA DE BOMBEIROS MILITAR
CENTRO DE FORMAÇÃO DE CONDUTORES
ATA CONDENSADA DOS EXAMES PRÁTICOS DE DIREÇÃO VEICULAR
Aos dezenove dias do mês de janeiro do ano de dois mil e vinte e quatro, a Comissão
Examinadora infra-destacada, e qualificada nos termos do artigo 14, da Resolução 789/20 – CONTRAN¹, nos
termos do § 3º, Capítulo VII, Art. 19 da Resolução nº277/07 - CBMMG², que regulamentou o artigo 152, c/c o
artigo 147, do CTB; em consonância às disposições das Resoluções invocadas do CONTRAN, aplicou exame
de direção veicular aos militares abaixo descritos, nas categorias e veículos infra indicados, em via pública, no
perímetro do Bairro São Luiz, na cidade de Belo Horizonte, com aproximadamente 15 minutos de duração, nos
termos seguintes:
Clodoaldo
2º Sgt
127.047-9 da Silva D NXX0650 BOA 84827386668 00428539408 MG
BM
Soares
Rosimeire
2º Sgt Aparecida 13º
156.193-5 D NXX0650 08814426660 03972918952 MG
PM Romeiro BPM
Assis
Marcos
152.824-9 Cb BM Roberto D NXX0650 3º BBM 05672976670 05057423232 MG
Drumond
Samuel
040276247- Cia
Cb EB Cardoso E RNQ9B44 10781179696 07208430587 MG
4 Cmdo
Santos
Cauã
4ª Cia
0405840372 Sd EB Pereira B QXW0B72 08105539616 PPD MG
Com
Nascente
Allisson
4ª Cia
0404122376 Cb EB dos Santos B QXW0B72 13195143674 07449984786 MG
COM
Carvalho
Luan
0405993478 Sd EB Gonçalves B QXW0B72 CPOR 15506535635 PPD MG
dos Santos
Gustavo de
0405995770 Sd EB B QXW0B72 CPOR 01866562622 PPD MG
Paula
Ivens
Matheus
040667737-
Sd EB Magalhaes B QXW0B72 4ªRM 15418548611 PPD MG
7
do
Nascimento
Júlia
QMV
178.639-1 Sd BM Ubaldo A BEMAD 13877691625 07845679929 MG
4256
Nascimento
Banca Examinadora:
19 de janeiro de 2024.
1 – Resolução 789/20, Art. 14 - O Exame de Direção Veicular será realizado perante comissão formada por três
membros, designados pelo dirigente do órgão ou entidade executivo de trânsito do Estado ou do Distrito
Federal.
02 - Resolução 277/17, Cap. VII, Art. 19, §3º – O militar habilitado por esta Instituição será automaticamente
credenciado para conduzir viaturas da Corporação, na respectiva categoria, a partir do recebimento da
Carteira Nacional de Habilitação – CNH (definitiva).
Documento assinado eletronicamente por Paulo Cesar dos Santos, Capitão, em 22/01/2024, às 17:11,
conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 47.222, de 26 de julho de
2017.
Ata
ACADEMIA DE BOMBEIROS MILITAR
CENTRO DE FORMAÇÃO DE CONDUTORES
ATA DE CREDENCIAMENTO PRÁTICO DE DIREÇÃO VEICULAR
Aos dezenove dias do mês de janeiro do ano de dois mil e vinte e quatro, a Comissão
Examinadora infradestacada, e qualificada nos termos do artigo 14, da Resolução 789/20 – CONTRAN¹, com a
Resolução nº 277/07 - CBMMG ², que regulamentou o artigo 152, c/c o artigo 147, do CTB; em consonância às
disposições das Resoluções invocadas do CONTRAN, aplicou exame prático de direção veicular ao militar abaixo
descrito, nas categorias e veículos infraindicados, em via pública, no perímetro do bairro São Luiz, na cidade de
Belo Horizonte/MG, com aproximadamente 15 minutos de duração, nos termos seguintes:
Breno 6ª
172.593-
Sd BM Fernandes D NXX0650 Cia 10812497651 07042473231 14/09/2031 MG
6
Teixeira Ind
Banca Examinadora:
Documento assinado eletronicamente por Rafael Neves Cosendey, Tenente-Coronel, em 22/01/2024, às 14:12,
conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 47.222, de 26 de julho de 2017 .
Documento assinado eletronicamente por Paulo Cesar dos Santos, Capitão, em 22/01/2024, às 17:10, conforme
horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 47.222, de 26 de julho de 2017 .
Ata
Aos treze dias do mês de setembro de dois mil e vinte e três, a Comissão
Examinadora abaixo relacionada, e qualificada nos termos do artigo 14, da Resolução 789/20 –
CONTRAN¹, nos termos do § 3º, Capítulo VII, Art. 19 da Resolução nº 277/07 – CBMMG², que
regulamentou o artigo 152, c/c o artigo 147, do CTB, e em consonância às disposições das resoluções do
CONTRAN, RATIFICA a aplicação do exame prático de direção veicular aos militares abaixo descritos,
na categoria indicada nos termos seguintes:
APROVADOS:
Banca Examinadora:
EXAMINADOR – CAT. AE
SUBCOMANDANTE
13 de setembro de 2023.
1 – Resolução 789/20, Art. 14 - O Exame de Direção Veicular será realizado perante comissão formada
por três membros, designados pelo dirigente do órgão ou entidade executivo de trânsito do Estado ou do
Distrito Federal.
2 - Resolução 277/07, Cap. VII, Art. 19, §3º – O militar habilitado por esta Instituição será
automaticamente credenciado para conduzir viaturas da Corporação, na respectiva categoria, a partir do
recebimento da Carteira Nacional de Habilitação – CNH (definitiva).
Documento assinado eletronicamente por Maycom Elias Alfim, Tenente Coronel, em 14/09/2023, às
10:52, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 47.222, de
26 de julho de 2017.
Documento assinado eletronicamente por Paulo Cesar dos Santos, Capitão, em 14/09/2023, às 10:57,
conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 47.222, de 26 de
julho de 2017.