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RESOLVE:
BELO HORIZONTE - MG
2016
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COMANDANTE-GERAL
CHEFE DO ESTADO-MAIOR
COMISSÃO TÉCNICA
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“A tomada de decisões é a
atividade específica do gerente. A
tomada de decisões eficazes
envolve um processo disciplinado,
e decisões eficazes possuem
características específicas.”
Peter Drucker
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LISTA DE SIGLAS E ABREVIAÇÕES
AE Autoescola
AJ Auto Jamanta
AR Auto Reboque
BI Boletim Interno
BO Boletim de Ocorrência
MB Motocicleta de Bombeiro
MO Motocicleta Operacional
TC Transporte de Carga
TR Transporte de Representação
UE Unidade(s) Executora(s)
UR Unidade de Resgate
VA Viaturas de Apoio
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CAPÍTULO I
DA FINALIDADE
CAPÍTULO II
DAS VIATURAS
Seção I
Da Definição, Classificação e Cadastramento
Subseção I
Da Definição
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Subseção II
Da Classificação
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de doentes hospitalizados, de um hospital para outro, de um hospital para casa ou de
casa para um hospital;
b) Autoescola (AE): veículos adaptados para os serviços de autoescola. Os
veículos desta subclasse deverão ser os mesmos em uso no CBMMG, com as
adaptações previstas para instrução/aprendizado de motoristas, reciclagem e formação
de condutores e operadores de veículos do Corpo de Bombeiros, conforme legislação
específica;
c) Auto Reboque (AR): veículo adaptado especificamente para serviços de
reboque. Poderá ser do tipo prancha ou asa delta. Visa promover a remoção de
veículos orgânicos que se encontrem impossibilitados de locomoverem-se;
d) Motocicleta de Bombeiro (MB): motocicleta convencional, podendo conter
adaptações de baús e bolsas para emprego administrativo;
e) Sistema de Inteligência de Bombeiro (SIB): veículo convencional, sem
nenhuma caracterização, empregado exclusivamente na área de inteligência, para
levantamento de informações. São preferencialmente carros básicos, sem nenhum
atrativo de luxo, acessórios ou equipamentos que possam chamar a atenção. Poderá
possuir somente rádio de comunicação com todas as frequências em uso no CBMMG;
f) Transporte de Carga (TC): todo e qualquer veículo convencional de carga,
podendo ser caminhão com carroceria aberta, caminhão baú, caminhão basculante,
caminhonete com caçamba aberta, furgão, etc. Destina-se ao transporte de materiais
diversos para o apoio operacional e administrativo;
g) Transporte de Combustível de Aviação (TCA): veículo tanque adaptado
especificamente para condução de combustível de aviação, para prestar serviços de
abastecimento das aeronaves fora da base;
h) Transporte de Coordenação Estratégica (TCE): veículo adaptado
especificamente para servir de posto de comando, com instalação para computadores,
equipamentos de multimídia, sistema de som e televisão, mesa de reuniões,
impressoras e demais equipamentos que viabilizem o comando das operações. Sua
finalidade se restringe à coordenação estratégica das operações de bombeiro, sendo
empregado sempre que houver atuação conjunta de várias instituições
simultaneamente, o emprego de mais de uma Unidade do CBMMG e nas ocorrências
de alta complexidade.
i) Veículo de Rota de Manutenção (VRM): veículo adaptado especificamente
para serviços de manutenção de viaturas, equipamentos e serviços de comunicações.
Tem por finalidade efetuar reparos de veículos, equipamentos de tecnologia da
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informação e comunicação (TIC), bomba de incêndio e equipamentos
motomecanizados em qualquer lugar onde se fizer necessário o seu reparo para
retorno às operações e/ou deslocamento a uma oficina de maior capacidade;
III - VOB:
a) Auto Comando de Área (ACA): veículo adaptado ou customizado, cabine
dupla, com materiais e equipamentos suficientes para a primeira resposta e agilidade
no deslocamento, devendo ser montado em caminhonete 4X4 e possuir engate para
reboque. Sua função específica restringe-se à coordenação e controle do serviço
operacional desenvolvido pelos comandantes de unidades operacionais até o nível de
Companhia Independente (Cia Ind.), bem como coordenação e controle do serviço
operacional realizado pelo Comandante de Bombeiros da Unidade (CBU);
b) Auto Plataforma Escada (APE): veículo customizado, fabricado
especificamente para serviços de resgate de vítimas em altura, podendo ser
empregado em apoio ao combate a incêndio urbano. Constituído por um chassi
motorizado, cabine de condução, snorkel hidráulico, cesto de trabalho, escada
acoplada ao snorkel, podendo possuir bomba de incêndio e pequena reserva d’água.
Trata-se de um veículo exclusivamente urbano, não devendo ser empregado em
estradas de terra ou na zona rural;
c) Auto Escada Mecânica (AEM): veículo adaptado para serviços de
salvamento em altura, podendo ser empregado em apoio ao combate a incêndio
urbano. Constituído por chassi motorizado, cabine de condução e escada metálica.
Trata-se de um veículo exclusivamente urbano, não devendo ser empregado em
estradas de terra ou na zona rural;
d) Auto Caçamba Elevatória (ACE): veículo adaptado para serviços de corte de
árvore ou outras atividades que se adequarem às características técnicas da viatura.
Constituído por um chassi motorizado, cabine simples, cesto aéreo de acionamento
hidráulico com giro infinito com altura vertical mínima de treze metros, alcance
horizontal mínimo de quatro metros e guincho elétrico;
e) Auto Bomba Tanque (ABT): veículo especial, chassi dezessete toneladas,
customizado ou adaptado, que possui uma bomba de no mínimo 750 GPM instalada
sobre o chassi. Deverá possuir cabine dupla para o mínimo de cinco ocupantes.
Conduz mangueiras, mangotes, divisores e esguichos, além de materiais apropriados
ao combate a incêndio. O tanque d’água deve ter capacidade mínima de 4000 litros e
máxima de 6000 litros. Destina-se a atuação em ocorrências de prevenção e combate
a incêndios quando o principal meio de extinção é a água. Veículo desenvolvido para
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combate a incêndio urbano, mas que pode ser empregado em incêndios florestais,
próximo a rodovias, em área rural, incêndio em lotes vagos e outros em que a situação
exigir seu emprego, desde que exista acesso por estradas que permitam a circulação
de caminhões carregados;
f) Auto Bomba Tanque Salvamento (ABTS): veículo especial, chassi dezessete
toneladas, customizado ou adaptado, cabine dupla, provido de carroceria própria para
transporte de equipamentos de combate a incêndio, de salvamento e apoio. Possui um
reservatório d’água com capacidade de 4.000 a 6.000 litros e bomba de incêndio de no
mínimo 750 GPM. Destina-se a atuação em ocorrências de prevenção, combate a
incêndios e salvamento. Veículo desenvolvido para combate a incêndio e salvamento
em áreas urbanas, mas que pode ser empregado em incêndios florestais e ocorrências
de salvamento próximo a rodovias, em área rural, incêndio em lotes vagos e outros em
que a situação exigir seu emprego, desde que exista acesso por estradas que
permitam a circulação de caminhões carregados;
g) Auto Bomba Salvamento (ABS): veículo especial, chassi nove a dez
toneladas, customizado ou adaptado, cabine dupla, provido de carroceria própria para
transporte de equipamentos de salvamento, combate a incêndio e apoio. Possui um
reservatório d’água com capacidade de 1.500 litros e uma bomba de incêndio de no
mínimo 250 GPM, acionada por tomada de força. Empregada em operações de busca
e salvamento e combate a princípios de incêndio (não sendo adequada para operações
de combate à incêndio com uso ininterrupto do corpo de bomba por mais de duas
horas). Veículo desenvolvido para combate a incêndio e salvamento em áreas urbanas,
mas que pode ser empregado em incêndios florestais e ocorrências de salvamento
próximo a rodovias, em área rural, incêndio em lotes vagos e outros em que a situação
exigir seu emprego, desde que exista acesso por estradas que permitam a circulação
de caminhões carregados;
h) Auto Bomba Salvamento Resgate (ABSR): veículo especial, chassi nove a
dez toneladas, customizado ou adaptado, provido de carroceria própria para transporte
de equipamentos de salvamento, combate a incêndio e compartimento de atendimento
pré-hospitalar. Possui um reservatório d’água com capacidade de 1.000 litros e uma
bomba de incêndio veicular, centrífuga, com acionamento central. Empregado em
operações de atendimento pré-hospitalar, busca e salvamento e combate a princípios
de incêndio. Veículo desenvolvido para operação em áreas urbanas, mas que pode ser
empregado em área rural, desde que exista acesso por estradas que permitam a
circulação de caminhões carregados;
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i) Auto Tanque Bomba (ATB): veículo especial, customizado ou adaptado,
chassi com PBT mínimo de dezessete toneladas, cabine simples, deverá possuir
bomba de incêndio com capacidade de vazão mínima de 500 GPM, a qual será
utilizada para transbordo da carga ou autoabastecimento. Conduz apenas o material
básico de abastecimento d’água. O tanque d’água deverá ter capacidade mínima de
7.000 litros. Construído, prioritariamente, para abastecer as ABT ou ABTS no teatro de
operações;
j) Auto Salvamento Leve (ASL): veículo adaptado ou customizado, devendo ser
montado em caminhonete 4X4, cabine dupla, possui engate para reboque, capota
reforçada e plataforma deslizante para acondicionamento de materiais. Destina-se ao
atendimento dos diversos tipos de ocorrências de bombeiros que necessitam do
emprego de pessoal especializado e materiais específicos para as atividades de
salvamento terrestre, salvamento em altura, salvamento aquático, mergulho e incêndio
florestal. Devido à restrição de capacidade de carga e espaço, seu layout deve ser
adaptável, permitindo que ela seja equipada com os equipamentos adequados para
cada tipo de ocorrência. Pode ser empregada em áreas urbana e rurais;
k) Auto Salvamento Médio (ASM): veículo adaptado ou customizado, chassi
com PBT entre cinco a sete toneladas, cabine dupla, provido de carroceria própria para
transporte de equipamentos de salvamento e possui engate para reboque. Destina-se
ao atendimento dos diversos tipos de ocorrências de bombeiros que necessitam do
emprego de pessoal especializado e materiais específicos para as atividades
terrestres, em alturas ou aquáticas. Pode ser empregado em áreas urbanas e rurais;
l) Auto Salvamento Pesado (ASP): veículo adaptado ou customizado, chassi
com PBT entre dez a dezessete toneladas, cabine dupla, provido de carroceria própria
para transporte de equipamentos utilizados nos serviços de salvamento e possui
engate para reboque. Destina-se ao atendimento dos diversos tipos de ocorrências de
bombeiros que necessitam do emprego de pessoal especializado e materiais
específicos para as atividades de salvamento terrestre, em alturas ou aquático;
m) Auto Jamanta (AJ): conjunto cavalo mecânico e semirreboque, customizado
ou adaptado, que possui bomba de incêndio de funcionamento independente utilizada
para transbordo da carga ou autoabastecimento. Conduz apenas o material básico de
abastecimento d’água. O tanque d’água deverá ter capacidade mínima de 20.000 litros.
Construído para transportar água, para fins de abastecer as ABT ou ABTS no teatro de
operações;
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n) Auto Bomba Tanque Florestal (ABTF): veículo especial, customizado ou
adaptado, montado em chassi de tração 4X4 ou 6X4, PBT mínimo de dezessete
toneladas, dotado de bomba de incêndio, compartimento para transporte de
equipamentos e reservatório d’água com capacidade de 4.000 a 8.000 litros.
Empregado nos serviços de combate a incêndio florestal e urbano;
o) Auto Salvamento Florestal (ASF): veículo adaptado ou customizado,
montado em caminhonete 4X4, PBT até seis toneladas, cabine dupla ou simples,
possui engate para reboque, pode levar água ou outro sistema de combate a incêndio
adequado para incêndio florestal. Destina-se ao atendimento de ocorrências de
combate a incêndio florestal;
p) Auto Prevenção e Fiscalização (APF) “Auto Prevenção e Vistoria (APV)” :
veículo convencional de passeio, preferencialmente de quatro portas, podendo ser 4X4
para o deslocamento em locais de difícil acesso e em estradas não pavimentadas,
levando-se em consideração a localidade em que o veículo será empregado. É
utilizado especificamente para serviços de prevenção e proteção da atividade Defesa
Civil, tais como vistoria de orientação em áreas de risco, levantamento/mapeamento,
blitz educativas diversas, fiscalização em áreas de risco relativas aos incêndios
urbanos, edificações a serem liberadas para utilização e realização de eventos,
fiscalizações rotineiras de edificações já liberadas ou em uso e outras atividades
operacionais que se adequarem às características técnicas do veículo;
“Alterada pela Resolução nº 793 de 15 de junho de 2018.”
q) Auto Produtos Perigosos (APP): veículo adaptado ou customizado que serve
para atendimento a ocorrências envolvendo produtos perigosos. Chassi nove a
dezessete toneladas, cabine simples ou dupla. Pode possuir pequeno reservatório de
água. Destina-se especificamente a serviços de neutralização, transbordo e contenção
de agentes químicos e biológicos agressivos;
r) Motocicleta Operacional (MO): motocicleta convencional com adaptações, de
baús, bolsas, sinalizador sonoro e visual de alerta e emergência para emprego nas
atividades de bombeiros. Deverá conduzir um extintor ABC de 2,5 kg e material de
resgate básico. Será empregada operacionalmente como moto da patrulha de
fiscalização, moto de primeiro atendimento pré-hospitalar ou em princípio de incêndio;
s) Unidade de Resgate (UR): veículo adaptado ou customizado, fabricado
especificamente para transporte de pessoas acidentadas. Possui em seu interior
equipamentos básicos de suporte de vida e atendimento pré-hospitalar. Destina-se ao
atendimento a vítimas e ao transporte de acidentados;
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t) Transporte de Animais (TAN): veículo adaptado ou customizado, montado
preferencialmente em caminhonete 4x4, cabine dupla, possui engate para reboque e
fabricado para transporte de animais pertencentes à carga da Corporação.
Subseção III
Do Cadastramento
Seção II
Da Identificação e Registro da Frota
Subseção I
Da Identificação
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Art. 9º - As viaturas destinadas ao Sistema de Inteligência do Corpo de
Bombeiros (SICORBOM) terão a cor de produção e usarão placas particulares (de
segurança), conforme as normas vigentes da Administração Estadual.
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Subseção II
Do Registro da Frota
CAPÍTULO III
DA DISTRIBUIÇÃO E REDISTRIBUIÇÃO DE VIATURAS
Seção I
Da Distribuição
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fazendo constar, além dos dados normais de identificação do veículo, o seu registro
geral (prefixo) e número patrimonial.
Seção II
Da Redistribuição
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Art. 26 - Quando a viatura possuir impedimentos como pendência no sistema
de abastecimento, pendência de lançamentos de acidentes, pendências junto aos
órgãos de fiscalização (DETRAN, DER, DNIT, e outros), sua redistribuição somente
poderá ser concretizada após serem sanadas todas as irregularidades pela Unidade
detentora do patrimônio.
CAPÍTULO IV
DAS CONDIÇÕES GERAIS DE USO, CONDUÇÃO E CIRCULAÇÃO DAS VIATURAS
Seção I
Das Condições para Uso
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recursos humanos e materiais (água, energia elétrica, equipamentos, produtos de
limpeza etc.) da Corporação.
Seção II
Da Condução e Circulação das Viaturas
Subseção I
Da Condução
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Art. 41 - O uso do cinto de segurança pelos ocupantes da viatura é obrigatório,
bem como o cumprimento de todas as normas previstas no CTB e sua
regulamentação.
Subseção II
Da Circulação
CAPÍTULO V
FORMAS DE ENTRADA DE VIATURAS NA CARGA PATRIMONIAL
Seção I
Do Controle Patrimonial
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presente termo somente poderá ser dispensado nos casos de inclusão de veículos
novos.
§6º - A viatura que for incluída na carga do CBMMG só poderá ser utilizada no
serviço depois de estar completamente regularizada junto ao sistema de controle
patrimonial (Frota/SIAD) e controle operacional da frota.
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§11º - Para a autorização, a DAL analisará a inclusão com base na idade,
estado de conservação e conveniência de emprego do veículo, obedecidas as normas
pertinentes do Estado.
Seção II
Da Inclusão em Carga por Adjudicação
Seção III
Da Inclusão em Carga por Cessão de Uso
§2º - Nos casos de cessão de uso, não serão admitidas cláusulas que
obriguem o Corpo de Bombeiros Militar a devolver a viatura em perfeito estado de
conservação, tendo em vista a natural ocorrência de desgastes decorrentes do uso
normal e que inviabilizarão o cumprimento dessa condição, se imposta.
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§4º - O cedente deverá ser informado de que a viatura será utilizada
preferencialmente na área indicada no Termo de Cessão de Uso, vedando-se a
exclusividade em seu emprego, quer seja em relação a local, horário ou pessoas
beneficiadas, pois a sua utilização atenderá a comunidade de forma geral.
Seção IV
Da Inclusão em Carga por Compra
§1º - Com base nestes documentos, será providenciado pela DAL, por meio da
SEPLAG, o Certificado de Registro e Licenciamento do Veículos, emitido pelo
DETRAN/MG, seu emplacamento, registro patrimonial e prefixo.
Seção V
Da Inclusão em Carga por Dação em Pagamento
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§1º - Toda a documentação do veículo a ser dado em pagamento ao
Estado/CBMMG deve ser enviada à DAL, com parecer do assessor jurídico da Unidade
e avaliação da CPARM, contendo manifestação do Comando da Unidade sobre a
conveniência de recebimento do veículo oferecido, no ofício de remessa da
documentação.
§3º - O veículo a ser dado em pagamento ao Estado não poderá ser de valor
inferior ao da dívida do responsável pela dação.
Seção VI
Da Inclusão em Carga por Doação
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§6º - Em todos os casos de doação, a Unidade responsável realizará a
transferência de propriedade no DETRAN.
Seção VII
Da Inclusão em Carga por Comodato
§2º - Nos casos de comodato, não serão admitidas cláusulas que obriguem ao
Corpo de Bombeiros Militar a devolver a viatura em perfeito estado de conservação,
tendo em vista a natural ocorrência de desgastes decorrentes do uso normal e que
inviabilizarão o cumprimento dessa condição, se imposta.
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Seção VIII
Da Inclusão em Carga por Incorporação
Seção IX
Da Inclusão em Carga por Locação
§2º - Deve ser realizado o cadastro dos veículos locados por meio de um tipo
de documento (contrato) próprio para fins de gerenciamento da frota.
Seção X
Da Inclusão em Carga por Recuperação de Veículo Extraviado
§1º - A viatura será novamente incluída em carga pela Unidade que tinha sua
posse quando do extravio, após autorização da DAL.
Seção XI
Da Inclusão em Carga por Transferência entre Órgãos
CAPÍTULO VI
DA DESCARGA DE VIATURAS
Art. 68 - A descarga de viaturas no CBMMG dar-se-á pelos seguintes motivos:
I - transferência para outros órgãos da Administração Direta;
II - devolução a comodante/cedente;
III - extravio de qualquer natureza;
IV - alienação.
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a realização dos serviços e posterior redistribuição, conforme exigir a prioridade de
atendimento a outras Unidades.
Seção I
Da transferência para outros órgãos da Administração Direta
Seção II
Devolução a Comodante/Cedente
Seção III
Extravio de qualquer natureza
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Art. 80 - Não satisfeitas as exigências de mérito e conteúdo da imputação, a
DAL provocará a complementação das diligências necessárias, para depois autorizar a
elaboração do Processo de Descarga de Viatura, nos moldes do artigo anterior.
Art. 81 - Comprovado o extravio, a Unidade elaborará o Processo de Descarga
de Viatura e o encaminhará à DAL. Caso esta venha a ser recuperada, será reincluída
no SIAD com novo número patrimonial.
Seção IV
Da Alienação
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Subseção I
Do Leilão
Art. 86 - A viatura será vendida através de leilão realizado pela SEPLAG, que
fará o recolhimento do valor apurado à conta do Tesouro Estadual.
Subseção II
Doação
CAPÍTULO VII
DO SISTEMA DE MANUTENÇÃO
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II - todos os militares designados para assumir a chefia da Subseção de
Manutenção e Transportes ou equivalente, nas Unidades até o nível de Companhia
Independente, realizarão treinamento na DAL/CSM antes de assumir a função;
III - o oficial designado como Chefe da Subseção de Manutenção e Transportes
permanecerá no mínimo dezoito meses na função, por tratar-se de função
eminentemente técnica e estratégica para a Corporação, ressalvados eventuais atos de
transferência de oficial emanados pelo Comando-Geral. Nos demais casos, a
substituição deste oficial antes do citado período será autorizada pela DAL.
Seção I
Da natureza e dos escalões de manutenção
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II - preventiva ou corretiva - segundo e terceiro escalões;
III - corretiva - quarto e quinto escalões.
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Art. 102 - Considera-se manutenção de segundo escalão:
I - reparos e regulagens no sistema de freios;
II - reparos no sistema de embreagem;
III - reparos no sistema de ignição;
IV - reparos no sistema de alimentação;
V - substituição de peças isoladas ou pequenos conjuntos;
VI - regulagens diversas;
VII - lubrificação;
VIII - reparos no sistema elétrico.
Art. 106 - Manutenção de quinto escalão é a manutenção que requer alto grau
de especialização, normalmente executada por firmas especializadas, tais como:
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I - retífica de motores;
II - alinhamento de chassis, desempeno de carroçarias e monoblocos;
III - recuperação de caixa de marcha;
IV - serviços especializados em escadas, plataformas e cestos aéreos.
§2º - As etapas previstas nos Incisos I e III serão realizadas pela SSMNT ou
equivalente, mesmo no caso de manutenção realizada através de serviços
terceirizados.
Seção II
Da execução da manutenção
Art. 113 - Quando for viável, a aquisição de peças e acessórios será feita de
forma centralizada pelo CSM e a distribuição obedecerá a plano elaborado pela DAL.
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Art. 115 - A manutenção de viatura pertencente à determinada Unidade poderá
ser executada em qualquer oficina do CBMMG ou por serviços de terceiros, de acordo
com a disponibilidade de crédito para a contratação.
CAPÍTULO VIII
SUPRIMENTOS DE MOTOMECANIZAÇÃO
Seção I
Da contratação de serviço de transporte
Seção II
Dos combustíveis
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Art. 124 - As Unidades poderão aceitar doação de combustíveis, feitas por
terceiros, para uso nas viaturas como suplementação de cota ou para emprego em
viatura específica, que atender a situação especial.
Art. 125 - Todo combustível doado, bem como todo abastecimento realizado
fora da rede de postos orgânicos do Estado, será lançado no módulo Frota/SIAD
através da placa da viatura, no prazo máximo de 10 (dez) dias.
Art. 127 - A Unidade que dispuser de posto orgânico que não esteja integrado
ao sistema de gestão informatizado prestará anúncio do quantitativo físico em estoque
ao CSM e à DAL, às segundas e quintas-feiras, ou no primeiro dia útil subsequente.
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Parágrafo único - A DAL poderá estabelecer outros critérios atinentes ao
sistema de abastecimento em uso na Corporação.
Seção III
Lubrificantes, fluidos e pneus
CAPÍTULO IX
DOS ACIDENTES E DAS AVARIAS
Seção I
Dos acidentes
Art. 135 - Acidente de trânsito é “todo evento não premeditado de que resulte
dano em veículo ou na sua carga e/ou lesões em pessoas e/ou animais, em que pelo
menos uma das partes está em movimento nas vias terrestres ou áreas abertas ao
público. Pode originar-se, terminar ou envolver veículo parcialmente na via pública”
(NBR 10697,1989).
Subseção I
Das providências em caso de acidente de trânsito
Art. 137 - Em caso de acidente envolvendo viatura do Corpo de Bombeiros
Militar, as seguintes medidas administrativas serão adotadas:
I - pelo chefe da guarnição, ou na impossibilidade desse, pelo militar mais
antigo da guarnição, motorista ou outro militar designado pela Unidade:
a) prestar socorro à(s) vítima(s), se for o caso;
b) sinalizar e preservar o local do acidente, inclusive com demarcação da
posição final dos veículos, na medida do possível;
c) providenciar o registro fotográfico do acidente;
d) comunicar, imediatamente, o acidente ocorrido à Unidade a qual pertence,
solicitando o comparecimento do oficial de serviço ou correspondente;
e) preencher o Relatório de Acidente de Viatura (RAV), constante do Anexo “L”
deste Manual;
f) arrolar envolvidos e testemunhas presenciais, de preferência não envolvidas
diretamente com o acidente;
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g) acionar via Centro de Operações de Bombeiros (COBOM) ou Sala de
Operações da Fração, uma guarnição policial para registro do sinistro - BO/REDS - e
adoção das demais providências legais;
h) abster-se de assinar qualquer acordo, limitando-se a fazer constar no
boletim o ocorrido;
II - pelo Oficial de serviço ou correspondente:
a) comparecer ao local do acidente e responsabilizar-se pela orientação de
todas as providências necessárias à correta condução da ocorrência;
b) garantir a preservação do local do acidente, providenciando o registro
fotográfico, se ainda não tiver sido providenciado;
c) acionar reboque para viatura acidentada, se necessário;
d) acionar a Polícia para a lavratura do BO/REDS, se ainda não tiver sido
acionado;
e) solicitar, junto à Polícia Civil, o comparecimento da perícia técnica ao local
do acidente quando houver vítima(s);
f) acompanhar os trabalhos da perícia técnica no local do acidente;
g) realizar o preenchimento do RAV ou designar outro militar para fazê-lo,
quando o condutor da viatura estiver impossibilitado de executar essa atribuição;
h) elaborar, nos casos de acordo no local, o Termo de Compromisso, conforme
modelo constante no Anexo "M" deste Manual, colhendo as assinaturas das partes e
testemunhas;
i) providenciar, de imediato, as medidas necessárias à recuperação da viatura
no caso de ser manifesto, pelas partes envolvidas, o interesse em consertá-la;
j) elaborar relatório circunstanciado sobre o acidente ao Subcomandante, logo
após o encerramento da ocorrência, anexando todos os documentos produzidos a
respeito;
k) impedir acordos formais com proprietários, nos casos de envolvimento de
veículo particular com seguro total, uma vez que o representante da seguradora deve
estar presente;
III - pelo Chefe da Subseção de Manutenção e Transportes:
a) comparecer, sempre que possível, ao local do acidente ocorrido nas
localidades sedes das Unidades, para avaliação dos danos de forma a assessorar o
Oficial de serviço ou correspondente sobre a adoção das medidas previstas;
b) providenciar todas as medidas que permitam acelerar a recuperação da
viatura, já a partir da notícia do acidente;
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c) lançar nos sistemas informatizados estabelecidos pela DAL, até o primeiro
dia útil após o acidente, os dados disponíveis sobre os fatos e a viatura envolvida,
completando, oportunamente, o lançamento dos demais dados;
d) providenciar orçamentos para a recuperação da viatura acidentada em duas
oficinas particulares, de capacidade técnica reconhecida;
e) arquivar na pasta da viatura na SSMNT fotocópia da portaria, relatório e
solução das apurações, bem como dos comprovantes de gastos realizados com o
reparo;
f) não permitir o aproveitamento ou retirada de peças dos veículos que estejam
acidentados e aguardando a definição de responsabilidade pelos danos.
Seção II
Das avarias
Art. 141 - Consideram-se avarias os danos não decorrentes de acidentes de
trânsito provocados nas viaturas.
Art. 142 - Na hipótese da viatura sofrer avarias por dolo, imperícia, negligência
ou imprudência do condutor ou de terceiro identificado ou não, será providenciado o
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registro do fato por meio do Relatório de Acidente de Viatura, observando-se as
seguintes diretrizes:
a) o condutor deixará o veículo da mesma maneira que o encontrou e solicitará
o comparecimento do Oficial de Serviço ou correspondente;
b) o condutor ou comandante da viatura providenciará o registro fotográfico do
local e das avarias provocadas na viatura;
c) o Oficial de Serviço ou correspondente fará relatório circunstanciado,
constando o nome do motorista anterior e daquele que tenha localizado a avaria, se for
o caso, se há indícios de crime militar, possíveis testemunhas e demais informações
pertinentes;
d) se houver suspeita de que as avarias foram provocadas dolosamente por
civis, será confeccionado o BO/REDS, sendo este encaminhado ao Delegado de
Polícia competente;
e) caso não ocorra a reparação das avarias pelo responsável, será aberto
procedimento administrativo.
Art. 143 - Nos casos de avarias em que o autor seja desconhecido, será
instaurado um RIP.
Seção III
Da apuração de responsabilidade
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§2º - Havendo vítimas em decorrência do acidente (militares e/ou civis), o fato
será apurado também por meio de IPM.
Art. 147 - Comprovando-se que a culpa pelo acidente do qual resultou dano à
viatura do CBMMG recaiu sobre a outra parte ou se houver acordo formalizado
admitindo-se esta culpabilidade, o Comandante da Unidade envidará todos os esforços
necessários para a indenização dos prejuízos ao Erário.
Art. 153 - Nos casos de danos em viatura que resultem descarga, uma via do
Termo de Exame e Avaliação de Viatura de que trata o inciso II, do art. 67 será,
necessariamente, juntada aos autos de apuração do acidente e outra via arquivada no
Almoxarifado.
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Art. 155 - Quando o militar ou servidor civil for considerado responsável pelos
danos causados em viatura, sua responsabilidade civil será acionada na forma da lei,
não podendo ser isentado da responsabilização na esfera administrativa.
Parágrafo único - Caso a apuração seja finalizada e a viatura ainda não esteja
soerguida, competirá ao Agente de Coordenação e Controle da Unidade ou
correspondente determinar que se juntem aos autos tais comprovantes.
Seção IV
Da indenização
Art. 159 - A indenização de danos causados em viatura do CBMMG, por
motivo de acidente, será feita por uma das seguintes formas:
I - com o reparo da viatura, realizado em oficina particular de capacidade
técnica reconhecida, sob a supervisão do Chefe da Subseção de Manutenção e
Transportes ou militar designado pelo comandante da Unidade, observando-se os
parâmetros sequentes:
a) terminados os reparos, a viatura será vistoriada pela Subseção de
Manutenção e Transportes da Unidade ou pelo CSM, que atestará formalmente a
regularidade e satisfatoriedade do serviço executado, para os fins de aceitação da
recuperação como indenização, conforme modelo do Anexo “O”, deste Manual;
b) após atestar que os reparos foram executados de forma satisfatória e caso
tenha sido instaurado algum processo para a apuração do acidente, serão juntados aos
autos os documentos que demonstram a completa indenização dos danos;
52
II - recolhimento aos cofres do Estado do valor referente ao reparo da viatura,
devendo ser apresentado o comprovante original do pagamento do Documento de
Arrecadação Estadual (DAE);
III - com a entrega das peças necessárias na Unidade a que pertença a viatura
danificada, juntamente com a nota fiscal respectiva, para a realização do reparo e
mediante avaliação prévia da CPARM que atestará a qualidade das peças, e sendo
ainda obrigatório o recolhimento, aos cofres públicos, do valor correspondente à mão-
de-obra, por meio de procedimento idêntico ao previsto no item II, quando os reparos
forem realizados em oficina orgânica.
Art. 161 - Nos casos previstos nos itens I e III do art. 159, para aquisição de
peça, a negociação com o fornecedor do serviço ou material será feita diretamente pela
parte responsabilizada, ficando o Corpo de Bombeiros Militar apenas como beneficiário
e fiscalizador do serviço e material, não se envolvendo com garantias, cobranças ou
qualquer outro expediente.
Art. 162 - Nas situações mencionadas nos incisos II e III do art. 159, se tiver
sido instaurado processo administrativo para apurar o acidente, será juntado aos autos
o comprovante de pagamento do Documento de Arrecadação Estadual, a nota fiscal ou
correspondente e o documento de entrega das peças na Unidade.
53
Art. 166 - O acordo poderá, ainda, ser formalizado a qualquer tempo, mesmo
após instauração e conclusão do procedimento apuratório, desde que os autos não
tenham sido encaminhados aos setores ou órgãos competentes para acionamento
judicial da parte que deu causa ao acidente.
Art. 168 - Apurado o valor dos danos a serem ressarcidos pelo militar ou
servidor civil, o Comandante da Unidade fará publicar, em Boletim Interno, o montante
pecuniário que lhe foi imputado, procedendo da seguinte forma:
I - encerrado o inquérito ou procedimento apuratório, será providenciada, pelo
Chefe da SOFI ou correspondente, declaração do militar ou servidor civil, para que se
manifeste formalmente sobre a sua disposição de realizar o ressarcimento na esfera
administrativa, conforme disposto no art. 159;
II - caso o militar concorde com o desconto em seus vencimentos/proventos, o
valor mensal e a quantidade de parcelas serão calculados conforme normas
estabelecidas pela DRH, que constarão na declaração autorizativa do desconto;
III - a declaração autorizativa do desconto será assinada pelo responsável pelo
dano e duas testemunhas, sendo uma via juntada aos autos da apuração e outra
arquivada em pasta própria na SOFI;
IV - caso o militar ou servidor civil não concorde em realizar indenização na
esfera administrativa, serão tomadas suas declarações, cujo termo também será
assinado por duas testemunhas, sendo uma via juntada aos autos e outra arquivada no
Almoxarifado;
V - a determinação de desconto nos vencimentos/proventos do militar ou
servidor civil somente será efetivada se houver consentimento formal. Na hipótese
contrária, tratando-se de procedimento apuratório, os autos serão encaminhados à
DAL, que remeterá aos setores ou órgãos competentes para fins de ressarcimento ao
Erário;
54
VI - na apuração realizada por inquérito, caberá ao juízo competente a
manifestação quanto à indenização de danos ao Erário, isso não ocorrendo, cópia da
sentença será encaminhada, pela DAL, para análise dos setores ou órgãos
competentes;
VII - as importâncias descontadas nos termos do inciso II serão consideradas
como receitas e recolhidas ao caixa único do Estado, sob a responsabilidade da
Unidade que operacionalizar o desconto.
§1º - O processo a ser encaminhado pela DAL será instruído pelo RAV,
previsto no Anexo “L” deste Manual, e pelos seguintes documentos:
I - autorização para Saída de Veículo gerada pelo módulo Frota/SIAD ou
documento equivalente;
II - dois orçamentos emitidos por empresas ou oficinas especializadas, para
avaliação dos danos, cabendo tal providência ao responsável pelo setor de transportes;
III - ocorrência policial;
IV - laudo pericial, se houver;
V - nota de liquidação da despesa com a recuperação do veículo acidentado,
se for o caso;
VI - notas fiscais referentes ao conserto do veículo, se for o caso;
VII - cópia da Carteira Nacional de Habilitação do condutor (CNH) e do CRLV.
§2º - Os autos a serem encaminhados pela DAL não poderão conter quaisquer
pendências que possam dificultar o acionamento do responsável pelo prejuízo ao
Erário.
55
CAPÍTULO X
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 171 - Deverá existir nas SSMNT pasta para cada viatura contendo todas
as informações relativas a ela, como fichas de baixa, orçamentos, cópias das notas
fiscais, checklist, controle de abastecimentos, informações de alterações e outros que
sejam atinentes ao histórico da viatura.
56
ANEXO “A” - MANUAL DE GERENCIAMENTO DA FROTA
INSTRUÇÕES PARA IDENTIFICAÇÃO DA FROTA
4. As viaturas de Auto Escola (AE) terão, ainda, faixas amarelas pintadas nas laterais,
abaixo das faixas reflexivas, e, sempre que possível, também na parte traseira, sobre
as quais serão pintados, na cor preta, os dizeres "AUTO ESCOLA".
5. As inscrições na parte traseira das viaturas poderão ser feitas na tampa ou no painel
traseiro, de acordo com o modelo da viatura.
57
ANEXO "B" - MANUAL DE GERENCIAMENTO DA FROTA
MODELO DE TERMO DE RECEBIMENTO DE VIATURA
_______________________________________
ALMOXARIFE
TESTEMUNHAS:
Nome:
_________________________________________________________________
CPF: _____________________________ RG: _____________________
Assinatura: _________________________________________________
Nome:
_________________________________________________________________
CPF: _____________________________ RG: _____________________
Assinatura: _________________________________________________
58
ANEXO "C" - MANUAL DE GERENCIAMENTO DA FROTA
MODELO DE TERMO DE CONVÊNIO
CLÁUSULA PRIMEIRA
Do Objeto
CLÁUSULA SEGUNDA
Das Obrigações
CLÁUSULA TERCEIRA
Da Dotação Orçamentária
CLÁUSULA QUARTA
Do Valor
CLÁUSULA QUINTA
Do Prazo
CLÁUSULA SEXTA
Da Denúncia
Este convênio poderá ser denunciado a qualquer tempo, por qualquer dos partícipes,
mediante comunicação escrita com antecedência mínima de 90 (noventa) dias.
CLÁUSULA SÉTIMA
Do Regime
O presente Contrato de Comodato será regido pela Lei Federal nº 8.666, de 21 junho
de 1993, e posteriores modificações, e, no que couber a legislação Estadual pertinente.
CLÁUSULA OITAVA
Do Foro
60
Fica eleito o Foro da Comarca de Belo Horizonte para dirimir questões oriundas deste
ajuste, renunciando-se a qualquer outro, por mais privilegiado que seja.
Os partícipes, por estarem assim ajustados, assinam o presente instrumento em 2
(duas) vias de igual teor e forma, para um só efeito, juntamente com as testemunhas
abaixo identificadas.
______________________________________________
COMANDANTE DO(A) ______________
______________________________________________
CONVENENTE
TESTEMUNHAS:
Nome: _________________________________________________________
CPF: ______________________________ RG: ________________________
Assinatura: _____________________________________________________
Nome: _________________________________________________________
CPF: ______________________________ RG: ________________________
Assinatura: _____________________________________________________
61
ANEXO "D" - MANUAL DE GERENCIAMENTO DA FROTA
MODELO DE TERMO DE COMODATO
CLÁUSULA TERCEIRA
Da Rescisão
Este comodato poderá ser rescindido ou alterado, a qualquer tempo, por qualquer das
partes, mediante comunicação escrita com antecedência mínima de 90 (noventa) dias.
CLÁUSULA QUARTA
Do Valor
Para a completa execução deste Termo é atribuído o valor de R$
_____________________
(_____________________________________________).
CLÁUSULA QUINTA
62
Da Dotação Orçamentária
CLÁUSULA SEXTA
Das Obrigações
O presente Contrato de Comodato será regido pela Lei Federal nº 8.666, de 21 junho
de 1993, e posteriores modificações, e, no que couber a legislação Estadual pertinente.
CLÁUSULA OITAVA
Do Foro
Fica eleito o Foro da Comarca de Belo Horizonte para dirimir questões oriundas deste
ajuste, renunciando-se a qualquer outro, por mais privilegiado que seja. As partes, por
estarem assim ajustadas, assinam o presente instrumento em 2 (duas) vias de igual
teor e forma, para um só efeito, juntamente com as testemunhas abaixo identificadas.
_______________________________________
COMODANTE
_______________________________________
COMODATÁRIO
TESTEMUNHAS:
Nome: _______________________________________________________
CPF: _______________________________ RG: _____________________
Assinatura: _____________________________________
Nome: _______________________________________________________
CPF: _______________________________ RG: _____________________
Assinatura: _____________________________________
63
ANEXO "E" - MANUAL DE GERENCIAMENTO DA FROTA
MODELO DE TERMO DE CESSÃO DE USO
O presente Termo poderá ser rescindido ou alterado, a qualquer tempo, por qualquer
das partes, mediante comunicação escrita, com antecedência mínima de 90 (noventa)
dias.
CLÁUSULA QUARTA
Do Valor
CLÁUSULA QUINTA
Da Dotação Orçamentária
64
As despesas decorrentes da presente Cessão de Uso serão custeadas através da
seguinte dotação orçamentária:
5.1 CEDENTE: ________________________________________________
5.2 CESSIONÁRIA: _____________________________________________
CLÁUSULA SEXTA
Das Obrigações
O presente Contrato de Comodato será regido pela Lei Federal nº 8.666, de 21 junho
de 1993, e posteriores modificações, e, no que couber a legislação Estadual pertinente.
CLÁUSULA OITAVA
Do Foro
Fica eleito o Foro da Comarca de Belo Horizonte para dirimir questões oriundas deste
ajuste, renunciando-se a qualquer outro, por mais privilegiado que seja. As partes, por
estarem assim ajustadas, assinam o presente instrumento em 2 (duas) vias de igual
teor e forma, para um só efeito, juntamente com as testemunhas abaixo identificadas.
___________________________________________
CEDENTE
___________________________________________
CESSIONÁRIO
TESTEMUNHAS:
Nome: ___________________________________________________
CPF: __________________________ RG: ______________________
Assinatura: _________________________________
Nome: ___________________________________________________
CPF: __________________________ RG: ______________________
Assinatura: _________________________________
65
ANEXO "F" - MANUAL DE GERENCIAMENTO DA FROTA
MODELOS DE TERMO DE DOAÇÃO
_______________________________________
DOADOR
TESTEMUNHAS:
Nome: ___________________________________________________
CPF: ____________________________ RG: ____________________
Assinatura: ____________________________________
Nome: ___________________________________________________
CPF: ____________________________ RG: ____________________
Assinatura: ____________________________________
66
TERMO DE DOAÇÃO DE VIATURA
(por particular)
_______________________________________
DOADOR
TESTEMUNHAS:
Nome: _____________________________________________
CPF: __________________________ RG: _______________
Assinatura: _______________________________
Nome: _____________________________________________
CPF: __________________________ RG: _______________
Assinatura: _______________________________
67
ANEXO "G" - MANUAL DE GERENCIAMENTO DA FROTA
MODELO DE TERMO DE AVALIAÇÃO DE VIATURA
1 UNIDADE:
_______________________________________________________________
2 COMISSÃO
2.1 Presidente:
Nome __________________________________________ Função: _______________
2.1 Membros:
Nome __________________________________________ Função: _______________
Nome __________________________________________ Função: _______________
3 MOTIVO DO EXAME:
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
_____________________________________________________________________.
4 DADOS DA VIATURA:
Marca: ______________________, Modelo: _______________, Ano de
Fabricação/Modelo: ______/______, Tipo: ______________, Número Patrimônio:
________________________, Prefixo:__________, Placa: _______________, Classe:
__________, Subclasse: ________, Chassi: ________________________,
Comb: ______________, Odômetro: ____________.
Valor Estimado: R$ __________________
(______________________________________).
5 EXAME
5.1 Estado geral:
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
5.2 Defeitos encontrados:
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
6 AVALIAÇÃO
6.1 Possibilidades de recuperação ou aproveitamento em outra finalidade:
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
6.2 Custos estimados com a recuperação:
6.2.1 R$ ______________________
(___________________________________________)
Motivo:
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
68
6.2.2 R$ ______________________
(___________________________________________)
Motivo:
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
6.2.3 R$ ______________________
(___________________________________________)
Motivo:
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
6.2.4 R$ ______________________
(___________________________________________)
Motivo:
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
6.2.5 R$ ______________________
(___________________________________________)
Motivo:
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
6.3 Escalão de Manutenção para recuperação:
___________________________________.
6.4 Causas aparentes dos danos:
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
6.5 Materiais ou componentes aproveitáveis:
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
6.6 Informações complementares:
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
7 CONCLUSÃO E PARECER
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
69
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
________________________________________
PRESIDENTE
________________________________________
1º MEMBRO
________________________________________
2º MEMBRO
70
ANEXO “H” - MANUAL DE GERENCIAMENTO DA FROTA
MODELO DE SOLICITAÇÃO DE DESCARGA DE VIATURA
(Unidade)
1 motivo:
( ) transferência para outro órgão da Administração Direta;
( ) devolução a Comodante/Cedente;
( ) extravio;
( ) leilão (inservível, antieconômica ou irrecuperável).
( ) doação;
2 Dados da viatura:
2.1 prefixo: CBMMG - ____________;
2.2 n.º patrimonial: _____________________________;
2.3 classe: ________________ subclasse: _________________;
2.4 marca: __________________, tipo: ________________, ano de fabricação:
_________;
2.5 chassi: ______________________, combustível : ___________, odômetro:
_____________.
71
2.6 distribuição atual: fração: ___________________, Município:
_____________________.
3 . Justificativas do Comandante/Chefe:
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
___________________________________
COMANDANTE
72
ANEXO “I” - MANUAL DE GERENCIAMENTO DA FROTA
MODELO DE FORMULÁRIO PARA LEILÃO DE CARROS
73
ANEXO “J” - MANUAL DE GERENCIAMENTO DA FROTA
MODELO DE FORMULÁRIO PARA LEILÃO DE MOTOS
74
ANEXO “K” - MANUAL DE GERENCIAMENTO DA FROTA
MODELO DE LISTA PRELIMINAR DE LOTES DO LEILÃO
LOTE PLACA MARCA/MODELO COR ANO FAB ANO MOD CHASSI MOTOR EST CONSERV LANCE INICIAL
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
75
ANEXO “L” - MANUAL DE GERENCIAMENTO DA FROTA
RELATÓRIO DE ACIDENTE DE VIATURA – (RAV)
76
2.10 elaborar relatório circunstanciado sobre o acidente ao Subcomandante, logo após
o encerramento da ocorrência, anexando todos os documentos produzidos a respeito;
2.11 impedir acordos formais com proprietários, nos casos de envolvimento de veículo
particular com seguro total, uma vez que o representante da seguradora deve estar
presente.
Condutor: Nº BM:
RG CPF Posto/Grad.:
Unidade/Fração:
CNH: Categoria: Data da habilitação:
___/___/___
Nº credenciamento: Nº BI: Data: ___/___/___
Prefixo da vtr: Marca/Modelo:
Tipo: Ano: Placa: Odômetro:
Condutor: Nº BM:
RG CPF Posto/Grad.:
Unidade/Fração:
CNH: Categoria: Data da habilitação:
___/___/___
Nº credenciamento: Nº BI: Data: ___/___/___
Prefixo da vtr: Marca/Modelo:
Tipo: Ano: Placa: Odômetro:
Condutor: CNH:
Categoria: RG: CPF:
Endereço (Rua/Av./etc.):
Nº Bairro: Fone(s):
Cidade: UF: CEP:
Marca/Modelo: Tipo:
77
Ano de fabricação: Placa:
Proprietário do veículo:
Seguradora:
Contato da seguradora:
Condutor: CNH:
Categoria: RG: CPF:
Endereço (Rua/Av./etc.):
Nº Bairro: Fone(s):
Cidade: UF: CEP:
Marca/Modelo: Tipo:
Ano de fabricação: Placa:
Proprietário do veículo:
Seguradora:
Contato da seguradora:
4. ORIENTAÇÕES GERAIS
78
complementar de serviço à __não
Seção de Manutenção e
Transportes ou equivalente?
Foram retiradas fotografias Se NÃO, por quê?
__sim
do local?
__não
79
5. DADOS GERAIS SOBRE O ACIDENTE
5.2 Tipo
5.4 Local:
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
80
5.5 Vítimas
__sim Lesão a terceiros? __sim __não
Autolesão?
__não
Instaurado o __sim Se NÃO, por quê?
IPM? __não
5.5.1 Primeira vítima
Nome: RG: Data
Nasc.:___/___/___
Endereço (Rua/Av./etc.): Fone:
Nº: Bairro: CEP:
Cidade: UF:
81
6. DADOS COMPLEMENTARES (Anexar fotos, filmagens)
6.1 Danos estimados na(s) viatura(s) militar(es):
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
6.2 Danos estimados no(s) veículo(s) particular(es)
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
7. CROQUI DO ACIDENTE
Desenhe no espaço abaixo a(s) posição(ões) do(s) veículo(s) após o acidente,
indicando ruas, avenidas, cruzamentos sinais, etc.
8. PERITO DE TRÂNSITO
Nome: Viatura:
Código: Masp:
_________________________________________
RESPONSÁVEL PELO PREENCHIMENTO
82
Sr Subcomandante,
Recebi a presente ficha em ____/____/____
( ) Foram feitos os lançamentos no sistema informatizado (SIAD FROTA), referentes à
comunicação.
( ) Foi acionada a Seguradora (quando houver vítima, que não o motorista).
( ) Foram anexados cópias dos orçamentos para reparo dos danos.
( ) Foram juntadas cópias do(s) Boletim(ns) de publicação do(s) credenciado(s).
( ) Número de empenho do SIAD_____________________________.
Parecer:
Em ___/___/20__
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
_________________________________
Chefe SSMNT
83
Em _______/_______/_______
_________________________________
SUBCOMANDANTE
84
ANEXO “M” - MANUAL DE GERENCIAMENTO DA FROTA
TERMO DE COMPROMISSO DE RESSARCIMENTO PELOS DANOS
TERMO DE COMPROMISSO
Fica estabelecido que o valor ou peças e/ou serviços a serem entregues será
definido pelo orçamento de menor valor, dentre dois elaborados por oficinas de
capacidade técnica reconhecida.
Assim ajustados, assinam este termo em duas vias de igual teor e para o mesmo
efeito, juntamente com as testemunhas abaixo identificadas.
__________________________________________
COMPROMITENTE
REPRESENTANTE DO CBMMG - CBU OU CORRESPONDENTE
85
Posto/Graduação: _____________ N.º BM _____________________
Nome:
__________________________________________________________________
__________________________________________
REPRESENTANTE DO CBMMG
TESTEMUNHAS DO COMPROMISSO
Nome:
RG: CPF:
Endereço: Nº:
Bairro: CEP:
Cidade: UF:
Assinatura:
Nome:
RG: CPF:
Endereço: Nº:
Bairro: CEP:
Cidade: UF:
Assinatura:
Nome:
RG: CPF:
Endereço: Nº:
Bairro: CEP:
Cidade: UF:
Assinatura:
86
ANEXO “N” - MANUAL DE GERENCIAMENTO DA FROTA
CERTIDÃO DE SATISFATORIEDADE DE SERVIÇOS REALIZADOS EM VIATURA
____________________________________________________
Chefe da SSMNT
Obs.: Este documento é obrigatório quando o serviço for realizado em oficina particular.
87
ANEXO “O” - MANUAL DE GERENCIAMENTO DA FROTA
DESPACHO ADMINISTRATIVO
(DISPENSA A INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO APURATÓRIO)
88
4. O responsável pelo dano efetuou pagamento diretamente à empresa responsável
pelo soerguimento do veículo, conforme cópia de recibo anexo (ou efetuou o
pagamento por meio de Documento de Arrecadação Estadual, por meio de desconto
em folha, etc.);
RESOLVE:
______________________________________________________________
COMANDANTE/CHEFE/DIRETOR
89
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
90
MINAS GERAIS. Decreto n. 45.242-11 dez. 2009. Regulamenta a gestão de material,
no âmbito da administração pública direta, autárquica e fundacional do poder executivo.
Minas Gerais, Belo Horizonte, 12 dez. 2009. p.1.
91
MITREN Caminhão de Bombeiros. Mitren entrega novos ABTS aos Bombeiros de
Minas Gerais. 2016. Disponível em: <https://mitrenbombeiro.wordpress.com/tag/auto-
bomba-tanque-e-salvamento/>. Acesso em 9 mar. 2016.
92
SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO. Superintendência
Central de Recursos Logísticos e Patrimônio. Diretoria Central de Administração
Logística. Ofício Circular SCRLP/DCAL n. 112, de 10 de abril de 2014. Alienação e
remanejamento de veículos oficiais.
93