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R E N N E R S I LVA | R E N ATO B R U N O
COMPORTAMENTOS GERAM NOSSOS RESULTADOS, SERÁ?

ACREDITAMOS QUE NOSSAS ATITUDES E
Licenciado para - R2L CONSULTORIA DE CREDITO & NEGOCIOS FISICOS E DIGITAIS LTDA - 47358561000120 - Protegido por Eduzz.com
SUMÁRIO
1 | Introdução .................................................................................................... 3
2 | Baseado em estudos científicos .......................................... 7
3 | Você conhece pessoas assim? ............................................... 9
4 | Ninguém muda ninguém ....................................................... 14
5 | Por que é tão difícil mudar? ................................................... 19
6 | Lugar errado .......................................................................................... 23
7 | Ciclo da realidade “Ciclo maldito” .................................... 28
8 | Lugar certo .............................................................................................. 34
9 | Mente Consciente e Mente Inconsciente ............... 36
10 | Por que eu faço o que faço ................................................... 43
11 | O mapa ....................................................................................................... 47
12 | Considerações finais ................................................................... 55
13 | O método S.I.M................................................................................... 59
14 | Mentores.................................................................................................. 63
3
INTRODUÇÃO
“ CURIOSOS DE NATUREZA”
1.
1.
INTRODUÇÃO
Vamos começar pelo obvio. Se existe algo que

nos leva à evolução e ao sucesso em qualquer
área da vida, é fazer a coisa certa e tomar as de-
cisões acertadas.
Durante a vida, nosso cérebro vai acumulando in-

formações sobre tudo que acontece ao nosso re-
dor: tudo que vemos, sentimos, ouvimos, ou seja,
tudo que entra pelos nossos sentidos. E a conjun-
ção dessas informações nos leva a tomadas de de-
cisões às vezes certas, às vezes erradas.
Usando um pouco de inteligência, pessoas mais

evoluídas começam a avaliar os resultados de suas
próprias decisões para fazer cada vez mais a coisa
certa. Isso acontece o tempo todo, de forma qua-
se natural. Por exemplo, num relacionamento que
não deu certo, uma pessoa inteligente revê o que
poderia ter feito melhor e usa aquilo na próxima
1.
INTRODUÇÃO
relação, buscando um resultado mais satisfatório.

Ou: se você alcançou um peso que não queria e
decide mudar seu corpo, tem que tomar decisões
e agir de forma diferente de como vem agindo,
uma vez que o cenário atual não te agrada. Por
isso, somos chamados de seres inteligentes.
Entretanto, muitas vezes nos deparamos com

uma situação em que sabemos exatamente o que
fazer para alcançar um resultado e, por algum
motivo misterioso, não o fazemos.
Deixamos de ser inteligentes por esse motivo? Ob-

viamente, não! Mas uma coisa é fato: existe um con-
tra fluxo, um paradoxo de desejos, que nos impede
de executar o que SABEMOS que deveria ser feito.
Então, surgem questões importantes como: “É mi-

nha a culpa?”. “Se não é minha, é de quem?”. “De
1.
INTRODUÇÃO
onde vêm essas tomadas de decisões?”. Ou “en-

tão, eu não tenho domínio sobre mim mesmo(a)?”.
Não temos como responder essas e outras per-
guntas, e desvendar o famoso “por que eu faço o
que faço”, sem entendermos a base, a origem de
onde isso ocorre na sua mente!
Esse livro vai te fazer entender o funcionamento

do seu cérebro e te mostrar, de uma vez por todas,
e de forma bem simples e sucinta, o “por que é tão
difícil mudar meus HÁBITOS e RESULTADOS?”.
Boa leitura!
7
ESTUDOS CIENTÍFICOS
“A CIÊNCIA EM PROL DA QUALIDADE DE VIDA”
BASEADO EM
2.
2.
BASEADO EM ESTUDOS CIENTÍFICOS
Nesta obra, fomos a fundo na ciência para decifrar

o que chamamos de “Código da mente”. O objeti-
vo é, metaforicamente, dissecar o funcionamento
do cérebro no que diz respeito a hábitos e toma-
das de decisões e, enfim, responder perguntas ar-
rebatadoras como “por que eu faço o que faço”.
A fim de termos plena segurança do que estamos

levando a você neste conteúdo, compilamos vá-
rios estudos científicos de diversos autores, como
o Dr. Joseph Murphy (“O poder do subconscien-
te”); o pai da psicologia positiva Martin Seligman
(“Felicidade autêntica”); Leslie Cameron-Bandler
(“O refém emocional”); bem como a PLN (progra-
mação neolinguística) de Richard Bandler & John
Grinder; e Robert Dilts, mais um dos grandes no-
mes da PNL, em seu livro sobre os níveis lógicos.
9
PESSOAS ASSIM?
VOCÊ CONHECE
“PELO ESPELHO NÃO VALE”

3.
10
3.
VOCÊ CONHECE PESSOAS ASSIM?
Você conhece alguém que nunca muda? Aquela

pessoa age da mesma forma sempre e, mesmo
estando explícito que seus resultados ao longo da
vida não são favoráveis a ela mesma, insiste em
continuar fazendo tudo do mesmo jeito? Eu mes-
mo conheço algumas pessoas assim.
Pelo interior do Brasil, temos exemplos clássicos.

Aquela vizinha fofoqueira que gerou inimizade
com todo o certame e continua sendo o “jornalzi-
nho de notícias” da cidade. Ou aquela pessoa que
inexplicavelmente adora uma mentira: parece se
sentir importante pelo simples fato de mentir
e contar algumas vantagens, mas todo mundo
sabe que é mentira por mais que ela continue
afirmando. Tem ainda o viciado em jogos de
azar, o marido infiel, o namorado agressivo, a na-
morada ciumenta...
11
3.
É claro que são exemplos meramente ilustrativos,

que independem de localização geográfica e gê-
nero. Mas essas pessoas existem por toda parte,
e eu posso continuar exemplificando: o filho que
responde a mãe, o pai de família que gasta mais
do que ganha, o “gordinho” que não para de co-
mer e não consegue se manter na academia, ou
o empreendedor que procrastina e não faz o que
tem que ser feito.
O perfil que vai determinar o tamanho do seu

“problema” vem a seguir. Em todos esses casos,
nós temos duas categorias de pessoas:
A QUE NÃO ENXERGA O QUE FAZ
Essas são as mais perigosas, pois precisam desen-

volver uma das principais chaves para o sucesso, que
é a autorresponsabilização. Se elas não se culpam
12
3.
nem se responsabilizam, geralmente já têm o “cul-

pado” para cada um dos seus resultados negativos.
Assim, elas desenvolvem uma característica mui-
to perigosa, que é ser uma pessoa ótima em
desculpas. Cuidado: quem é bom em desculpas
não é bom em mais nada, pois não precisa ser.
A QUE ENXERGA O QUE FAZ,

MAS CONTINUA FAZENDO
Apesar de parecer trágico, essa pessoa está muitos

passos à frente do nosso primeiro exemplo. Está
muito mais próxima de uma mudança, pois a par-
te mais importante ela já tem: consciência do que
faz e da necessidade de alteração de comporta-
mento para obter uma mudança nos resultados.
É isso que chamamos de desenvolvimento humano.
É uma espécie de injustiça: a pessoa que ten-

ta e não consegue acaba sofrendo mais do que
13
3.
a “ignorante” que, como se diz por aí, nem sofre!

A notícia ruim é que, se você não se enquadrou
no segundo caso, talvez esteja no primeiro. Pois,
eu, meu sócio e também autor dessa obra, assim
como todas as pessoas incríveis que conheço, te-
mos defeitos: muito a melhorar, aprender e mu-
dar. Para algumas, falta apenas um pouco de hu-
mildade psicológica para entender isso: estamos
falando de novo do terrível primeiro exemplo.
TALVEZ VOCÊ TENHA

ATÉ SE ENQUADRADO
EM ALGUNS DESSES,
OU OUTROS,EXEMPLOS
MAS NÃO SEPREOCUPE:
TODOS NÓS TEMOS
ALGO QUE PRECISAMOS
MUDAR OU MELHORAR.
14
MUDA NINGUÉM
“MELHOR NEM TENTAR”
NINGUÉM
4.
15
4.
NINGUÉM MUDA NINGUÉM
O que mais vemos por aí são pessoas querendo

mudar as outras. E não veja isso como algo neces-
sariamente ruim, não. Eu mesmo tenho apreço
por conhecidos que possuem aspectos negativos.
E como todo e qualquer ser humano, ficaria feliz
se eles agissem diferente.
Vejo pessoas sofrendo com resultados negativos

de péssimas escolhas, atitudes e comportamen-
tos. Querer o bem de alguém e torcer para que ela
mude para melhor – desde que esse melhor seja
para ela, e não para nós mesmos – é extremamen-
te saudável.
Só existe um problema nessa trajetória toda.

Vi esposas tentando mudar seus maridos, e vice-
versa. Vi namorados, amigos, irmãos, vi até desco-
nhecidos tentando fazer com que o outro mude
algo em seus comportamentos. Mas te digo que é
16
4.
energia perdida. Você muito provavelmente joga-

rá seu tempo fora, principalmente se tentar fazer
com que outra pessoa enxergue os defeitos dela
simplesmente mostrando a ela esses defeitos.
Se acaso você ainda não sabe, vou te contar o que

aprendi com Dale Carnegie em “Como fazer ami-
gos e influenciar pessoas”: “se quer pegar o mel,
não chute a colmeia”. Ou “nunca julgue, conde-
ne ou critique alguém por um ato falho, pois você
tomaria a mesma decisão, submetido às mesmas
circunstâncias”. Nesse caso, ainda segundo o pró-
prio livro, você forçaria a pessoa a se justificar, e
nenhum efeito teria. Aprendi também que a pa-
lavra mais falada no planeta é o pronome pessoal
“eu”, pois não há nada mais importante debaixo
dos céus do que nós mesmos. Então, sabendo dis-
so, você ainda vai tentar fazer uma pessoa enxer-
17
4.
gar os “defeitos” dela simplesmente apontando-os?

Já adianto que vai correr o sério risco de ouvir um
“e você, e os seus defeitos?”.
E entendendo o título desse capítulo, “Ninguém

muda ninguém”, já vimos que simplesmen-
te mostrar ou apontar o defeito da pessoa só
vai gerar uma reação instintiva de defesa que,
além de não funcionar, tem efeito contrário.
No capítulo anterior, falamos de dois tipos clássi-
cos de pessoas: as que nem enxergam seus erros,
e as que enxergam, querem mudar, mas não con-
seguem. E é aqui que eu explico algo muito sim-
ples: já é muito difícil conseguir sucesso nessa
mudança se a pessoa é capaz de identificar suas
falhas, aceita críticas como feedback construtivo
e tem humildade psicológica para querer mudar/
melhorar. Agora, imagina quem não quer, não en-
xerga e realmente acha que não tem o que mudar?
18
4.
Então, procure gastar suas energias em coisas

mais produtivas na sua própria vida. Existem, sim,
estratégias mais sutis para que alguém talvez en-
xergue e sinta necessidade da mudança, mas isso
depende muito mais da pessoa do que de você.
O tempo, às vezes, é um ótimo remédio. Por isso,
por favor, não atrapalhe com aquilo que – agora –
você já entendeu que não funciona. Posteriormente
nesse livro, vamos ver ainda como lidar melhor com
essas situações, quando falarmos de “mapa”.
19
DIFÍCIL MUDAR?
POR QUE É TÃO
“Lá vem bomba!”
“LÁ VEM BOMBA!”

5.
20
5.
PORQUE É TÃO DIFÍCIL MUDAR
A partir de agora, estamos entrando no mundo

secreto do funcionamento do cérebro humano.
Entenderemos como ele funciona, como reage a
mudanças, e por que algumas pessoas mudam,
e outras não. Você certamente vai identificar mui-
tos casos e experiências da sua vida – e, tomara, até
mesmo em você.
A transformação vem pelo conhecimento. Quan-

do comecei a entrar nesse mundo de informa-
ções, confesso que minha mente deu uma expan-
dida em 360º. Passei a entender a forma como as
pessoas se relacionam e, principalmente, a forma
como eu me relaciono com elas e comigo mesmo.
Foi libertador, e um caminho sem volta, pois o co-
nhecimento liberta. Por diversas vezes, me emocio-
nei, arrepiei, chorei e me perguntei como pude ser
tão “ignorante” em tantos momentos da minha vida.
Mas assim que tomei ciência de todo esse conhe-
21
5.
cimento, minha vida mudou da água para o vinho,

SQN (“só que não” é uma expressão popularmente
usada pela linguagem da internet para negar abso-
lutamente o que vem antes).
Isso mesmo: a minha vida NÃO mudou quando

a informação entrou. Ela só me fez enxergar que
eu tinha ainda mais defeitos do que imaginava e
que, em alguns aspectos, eu era aquele primeiro
exemplo de pessoa que não se culpa e, por isso,
não percebe suas deficiências. Mas, Renner, como
assim? Então, de nada adiantou o conhecimen-
to? Adiantou sim, pois agora estou cada vez mais
pronto para gerar mudança em mim mesmo, na
forma como me relaciono comigo e com os outros.
Mudança leva tempo – e muita, muita força de

vontade. Na minha principal palestra, “A Formula
Mágica do Sucesso”, falo sobre a importância de
22
5.
entender que nós NÃO nascemos prontos para

sermos felizes, realizados e bem-sucedidos. Então,
descubra o quanto é divino evoluir, abrir mão do
ego e da vaidade para desenvolver o sucesso.
Então, por que mudar é tão difícil? Porque mu-

dança efetiva nada mais é do que criação de no-
vos hábitos. E o GRANDE segredo vem agora!
Na nossa mente, existem lugares onde os hábitos

são gerados. As pessoas que conseguiram gerar
novos hábitos e mudar, por algum motivo, fizeram
isso no lugar certo. E as que tentaram e não con-
seguiram certamente fizeram no lugar errado!
ENTÃO, POR QUE MUDAR

É TÃO DIFÍCIL? PORQUE MUDANÇA
EFETIVA NADA MAIS É DO QUE
CRIAÇÃO DE NOVOS HÁBITOS.
23
LUGAR ERRADO
“MAS PARECIA TÃO ÓBVIO”
6.
24
6.
LUGAR ERRADO
Você conhece alguém que já parou de fumar?

De beber? De trair seu parceiro? Eu conheço es-
ses e outros exemplos. Quem parou de fumar, pos-
sivelmente, queria mais saúde e diminuir o risco de
alguma doença causada pelo uso do cigarro.
Quem parou de beber certamente queria deixar

de ter algum tipo de problema causado pelo álco-
ol, seja de relacionamento, agressividade, ou mes-
mo por questões de saúde. Quem parou de trair
certamente quis uma relação mais estável, com
mais respeito e amor.
Independente dos exemplos corriqueiros citados

aqui, ou qualquer outro exemplo de mudança de
comportamento, todos eles queriam resultados di-
ferentes. E como conseguir resultados diferentes?
Tendo atitudes diferentes, afinal:
25
6.
LUGAR ERRADO
ATITUDES RESULTADOS
É bem razoável imaginar que colheremos o que

plantarmos. Que nossas atitudes geram nossos
resultados.
Então, se quisermos resultados diferentes, basta ter-

mos atitudes diferentes, certo? Bem, não deixa de
ter algum sentido.
Muitos de nós acreditamos que são nossos com-

portamentos os principais responsáveis por nos-
sos resultados. Assim, se quero alcançar alguma
realização, ou gerar alguma mudança, basta sim-
26
6.
LUGAR ERRADO
plesmente mudar as minhas atitudes, correto?

Mas se fosse assim, todos estaríamos malhando,
comendo bem, atingindo metas profissionais,
não procrastinando e levando a vida que so-
nhamos, não é? E por que isso NÃO acontece?
Porque tentar provocar a mudança nas suas ati-

tudes é exatamente o lugar errado! Sim, vou re-
petir: você muito dificilmente vai conseguir ge-
rar um novo hábito provocando a mudança em
suas atitudes!
TODOS NÓS
QUEREMOS EFETUAR
MUDANÇAS EFETIVAS
EM NOSSAS VIDAS.
27
6.
LUGAR ERRADO
E sempre tentamos isso por meio das nossas ati-

tudes e comportamentos: é aí que está o erro, pois
NÃO são somente meus comportamentos cons-
cientes que geram os resultados que tenho.
Existe um ciclo para termos os resultados que temos

hoje, mesmo que muitas vezes eles não sejam o que
desejamos.
Entenda comigo o ciclo da realidade no capítulo a

seguir:
28
CICLO DA REALIDADE
“CICLO MALDITO”
“E AGORA, COMO SAIO DISSO?”
7.
29
7.
CICLO DA REALIDADE “CICLO MALDITO”
A seguir, vou tentar explicar de forma prática e

sucinta como esse ciclo age em nossa mente.
Casos meramente ilustrativos: qualquer seme-
lhança com a realidade é uma mera coincidência.
Eu tenho uma atitude (FAZER) que me gera um

resultado (TER), e os meus resultados determi-
nam quem eu sou (SER). Por sua vez, o que eu sou
me leva a fazer o que eu faço, e o ciclo se repete.
Ou seja, eu faço o que sou, tenho o que faço, e sou
o que tenho, ou o que conquistei.
SER
TER FAZER
30
7.
EXEMPLO 1
Eu sou uma pessoa agressiva. Logo, trato as pes-

soas, inclusive as de que eu gosto, com agressivi-
dade. Por isso, tenho relacionamentos sem muito
diálogo ou qualidade, o que me deixa irritado e
me faz ser agressivo de novo: ajo com agressivida-
de e... o ciclo se repete!
EXEMPLO 2
Eu sou infiel, logo o que faço? Traio. O que eu te-

nho? Pesquisas mostram que a maioria das pes-
soas infiéis é muito ciumenta e possessiva, pois
tem receio da outra pessoa fazer o mesmo que
ela faz. Então, ao achar que estou sendo traído,
continuo infiel. Sigo traindo, e o ciclo se repe-
tindo. Acredite: já vi, infelizmente, casos idên-
ticos a esse acontecerem várias e várias vezes.
31
7.
EXEMPLO 3
Eu sou consumista (SER). Logo, gasto mais do

que ganho (FAZER). Por isso, tenho dívidas (TER).
Então, não consigo comprar o que quero. Incri-
velmente, isso me entristece, e minha tristeza só
passa como? Comprando mais. E o ciclo se repete.
E é exatamente assim que acontece. Agora, va-

mos tentar mudar os nossos exemplos pelas ati-
tudes e entender como, experimentalmente, os
desdobramentos seriam:
EXEMPLO 1
Quero parar de ser agressivo. Então, forço minhas

atitudes e tento me policiar o tempo todo quan-
to ao meu comportamento (FAZER). Mas nenhu-
ma mudança ocorre a curto prazo. Então, mesmo
me esforçando, ainda não obtenho a resposta que
32
7.
gostaria das pessoas, pois elas, por algum tempo,

ainda terão a imagem de mim como uma pessoa
agressiva. Como meu cérebro entende isso: sendo
agressivo ou não, nada muda, pois todo mundo vai
continuar me vendo da mesma forma (lembre-se,
isso ocorre porque ninguém enxerga mudanças da
noite para o dia). O que reafirma minha crença de
agressividade, de que os esforços não valeram a pena,
e eu não gero um novo hábito, como gostaria.
EXEMPLO 2
De forma similar, quando tento mudar minhas ati-

tudes, decido simplesmente parar de trair (FAZER).
Mas nenhum resultado é imediato, então eu conti-
nuo com minha crença de que a outra pessoa possa
estar fazendo o mesmo. Por isso, traio novamente e
também não gero um novo hábito.
33
7.
EXEMPLO 3
Tento controlar meus impulsos consumistas (FA-

ZER). Passo por provações com coisas que, por al-
gum motivo, gostaria de comprar. Como não me
habituei com esse novo estilo de vida, fico muito
triste e, para passar a tristeza, aos poucos vou vol-
tando a comprar. E reafirmo minha crença de que
preciso mesmo daquilo para ser feliz, mais uma vez
não conseguindo gerar um novo hábito.
Esses são exemplos reais de pessoas reais que não

conseguiram mudança por tentarem no lugar
errado.
... E O
CICLO SE
REPETE.
34
LUGAR CERTO
“AINDA HÁ ESPERANÇA”
8.
35
8.
LUGAR CERTO
Então, como explicar pessoas que conseguem

mudanças significativas em suas vidas? Fácil: elas,
por algum motivo, geraram a mudança no lugar
certo, onde realmente acontece a formação de
novos hábitos.
O “ciclo maldito” se quebra criando novos resul-

tados (TER), quando a mudança é gerada exata-
mente antes do (FAZER). Ou seja, no (SER). É nessa
parte do ciclo que estão as suas crenças, verdadei-
ras ou não, seus valores, bons ou ruins, suas virtu-
des, seus medos, traumas, emoções etc, etc, etc.
Então, como gerar a mudança do SER? Para isso,

precisaremos entender onde ele fica, e o que exis-
te dentro dele. Antes do que SOMOS, existem
muitas coisas, que veremos nos dois próximos
curiosos capítulos a seguir.
36
E MENTE INCONSCIENTE
MENTE CONSCIENTE
“O SUPERINCONSCIENTE, MEU HERÓI FAVORITO”

9.
37
MENTE CONSCIENTE
Processamento controlado
2 a 7 estimulos
Processamento lento
Recente
10%
Nossa mente se divide

90%
basicamente em duas MENTE INCONSCIENTE
partes: a CONSCIENTE e a Processamento automático
INCONSCIENTE, conforme Número ilimitado de estímulos
ilustração ao lado: Processamento Rápido
Antiga Primitiva
FONTE REVISTA ÉPOCA

38
9.
MENTE CONSCIENTE E MENTE INCONSCIENTE
Na sua mente consciente, ficam as suas atitudes

racionais. Por exemplo, quando abriu este livro
para ler, você fez isso conscientemente. Quando
decide buscar um copo d’água, o ato de levantar
e optar por fria ou gelada – ou quando vai se ser-
vir num almoço self service, a quantidade e va-
riedade de alimentos que escolhe – são atitudes
conscientes. Tão conscientes quanto as mudan-
ças que tentamos realizar no (FAZER): queremos
aquilo. Racionalmente, tentamos fazer conforme
programamos.
Porém, conforme ilustrado na figura acima, se-

gundo a teoria de Freud sobre a mente incons-
ciente, 90% das nossas ações são inconscientes.
Em resumo, você não tem controle das suas de-
cisões 90% do tempo. Isso é um método que seu
cérebro usa para economizar energia.
39
9.
Já parou para pensar como é ruim quando você

está aprendendo a dirigir? É uma péssima sensa-
ção, pois você está usando o seu consciente para
passar as marchas, controlar a embreagem, pisar
mais ou menos no acelerador, frear, dar seta, ver
se vem outro carro ao lado, atrás, à frente... e por
esse motivo, erra tanto. Quando estamos apren-
dendo coisas novas, fazemos de forma conscien-
te. Somente repetindo várias vezes, elas ficam no
inconsciente, e você passa a fazê-las de maneira
automática. Como disse, o cérebro faz isso com in-
tuito de poupar energia.
Estudos científicos mostram que a mente cons-

ciente consegue fazer uma média de 7 ativida-
des simultaneamente. Já a inconsciente, por in-
crível que pareça, a ciência ainda não encontrou
um limite de atividades simultâneas que ela
pode realizar.
40
9.
Para você entender um pouco da grandiosida-

de de nossa mente inconsciente, vamos a alguns
exemplos. Não pense você que seu coração bate
sem nenhum controle cerebral: é um comando in-
consciente. Seu diafragma se movimentando para
encher seus pulmões de ar, mesmo quando está
dormindo? Comando inconsciente. Assim como
nosso sistema imunológico, crescimento de unhas,
cabelos e tudo que acontece com nosso corpo.
HÁ UM
COMANDO
PARA ISSO:
O PODER
DA MENTE
INCONSCIENTE.
41
9.
Mas não é só isso. A mesma parte do seu cére-

bro armazena informações que se tornam há-
bitos. Por exemplo: quando acorda e escova os
dentes, você se lembra de quantas vezes passou
a escova? Ou na hora que pegou o carro para ir
trabalhar, lembra-se de quantas marchas pas-
sou? Há um comando para isso: o poder da
mente inconsciente.
Em um breve resumo, o que podemos encontrar

em cada uma das partes de nossa mente, conscien-
te e inconsciente:
MENTE CONSCIENTE
• Força de vontade
• Pensamento lógico
• Pensamento crítico
• Razão
42
9.
• Raciocínio
• Pensamentos
MENTE INCONSCIENTE
Forças propulsoras do
comportamento humano.
• Funções vitais
• Memória
• Fantasia
• Lembrança
• Desejos
• Dor
• Angústia
• Felicidade
• Medos
• Crenças
• Valores
• Hábitos
43
POR QUE EU FAÇO
“PORQUE A MINHA MÃE DEIXA?”

O QUE FAÇO
10.
44
10.
PORQUE EU FAÇO O QUE FAÇO
Agora que já entendemos o poder do subcons-

ciente em nossas vidas, vai ficando cada vez mais
fácil chegar a respostas arrebatadoras a pergun-
tas como a que dá título a esta obra: “Por que é
tão difícil mudar meus hábitos e resultados?”.
O que vamos ver agora explica praticamente to-

das as atitudes e comportamentos, nossos e das
pessoas de modo geral. E se compreendermos
esta parte com muita clareza, estamos perto de
dias cada vez melhores e relacionamentos cada
vez mais saudáveis.
Para entender os resultados que temos nas rela-

ções e na vida, vamos fazer um raciocínio retró-
grado – ou seja, de trás para frente.
Considere um resultado qualquer (bom ou ruim,

não importa). O que vem antes desse resultado?
45
10.
PORQUE EU FAÇO O QUE FAÇO
• Antes dos resultados, nós temos atitudes.
• Antes de atitudes, temos sentimentos.
• Antes dos sentimentos, emoções.
• Antes das emoções, vêm os pensamentos in-

conscientes. E por fim, antes dos pensamentos
inconscientes, vem o grande segredo: o MAPA.
“POR QUE É TÃO

DIFÍCIL MUDAR
MEUS HÁBITOS E
RESULTADOS?”
46
pensamentos
INCONCIENTES 90%
CONCIENTES 10%
AÇÕES
RESULTADOS
emoções
CONFIGURAÇÕES
SENTIMENTOS
MAPA
10.
47
“ENTENDE-LO É O CAMINHO DO TESOURO”

O MAPA
11.
48
11.
O MAPA
Permita-me explicar da maneira mais sucinta e

prática possível. O mapa, ou mindset, nada mais
é que a forma como você foi configurado para en-
xergar a realidade. Ele está na sua mente incons-
ciente e foi “desenhado” a partir de TUDO que
você viu, sentiu, ouviu – ou seja, tudo que pene-
trou sua mente através dos seus sentidos.
Boa parte do seu mapa é formado na sua infância,

até os 12 anos de idade! Essa informação responde
por que eu encontrei há pouco tempo com meus
colegas da 5ª série e, 25 anos depois, a personali-
dade, o jeito de falar e de se expressar eram exata-
mente iguais em cada um deles. Foi como voltar
no tempo. Suas personalidades já estavam prati-
camente formadas.
Isso quer dizer que dois irmãos criados juntos, na

mesma casa, com as mesmas regras, vão ter seus
49
11.
O MAPA
mapas iguais? Absolutamente não. Estudos mos-

tram que até mesmo gêmeos siameses, que nas-
ceram colados, ou seja, viram, ouviram e sentiram
exatamente as mesmas coisas, terão personalida-
des diferentes. Porque, depois de entrarem pelos
sentidos, as informações passam pelos filtros da
realidade e, assim, vão configurando cada mapa.
O meu mapa determina meu ponto de vista sobre

as situações: o que é importante para mim, quais
são meus valores, minhas crenças, meus princípios.
Por isso, pessoas são diferentes, e está tudo bem.
São apenas mapas, ninguém está certo ou errado:
afinal, certo ou errado para quem? Para qual ponto
de vista? Para qual mapa?
Muitos dos problemas de relacionamentos acon-

tecem simplesmente porque eu quero que a ou-
tra pessoa aceite minha forma de pensar – que,
50
11.
O MAPA
para mim, é muito óbvia. Mas ela é muito óbvia no

meu mapa, da mesma forma que o ponto de vista
da outra pessoa é óbvio no mapa dela.
Considere a famosa ilustração abaixo?

51
11. COMO SÃO

CRIADOS OS MAPAS?
REALIDADE EXTERNA
SENTIDOS HUMANOS
Meta-programadas *Memórias
Valores
FILTRO 1 Crenças
* Decisões
* Experiências
A base da Linha do Tempo
personalidade
* Influência da primeira
e segunda infáncia
Generalização Omissão Distorção

FILTRO 2
52
11.
O MAPA
O fato de você estar certo não quer dizer que o ou-

tro está errado. Ele está certo no ponto de vista dele,
e você no seu. Quantas vezes discutimos e nos des-
gastamos simplesmente por não compreender-
mos isso?
Se nos aprofundarmos nos estudos de mapas

ou modelos mentais, entendemos por que são
tomadas certas atitudes.
Por exemplo, minha mãe não é consumista. Muito

pelo contrário, ela é controlada até demais quando
o assunto é dinheiro porque veio de família mui-
to pobre. Por isso, de alguma forma, ela se confi-
gurou em cuidar do dinheiro para que ele nun-
ca falte novamente. Ou seja, inconscientemente,
sua configuração a defende de sentir novamente
aquela dor da falta que viveu por muitos anos em
sua infância. Já o meu pai sempre foi “mão aberta”.
53
11.
O MAPA
Sempre pensou em, na medida do possível, dar

tudo do melhor que pudesse para nós, filhos, e
para minha mãe. Dinheiro para ele era qualidade
de vida. Mas espera: meu pai, assim como minha
mãe, também veio de família muito pobre. Po-
rém, de alguma forma, o que ele viveu acabou se
configurando de modo a não sentir novamente a
dor de querer ter ou fazer as coisas e não poder.
Agora, eu te pergunto: quem está certo e quem

está errado em comportamentos tão antagôni-
cos, meu pai ou minha mãe?
Acho que as respostas estão ficando cada vez

mais claras: ninguém está certo e ninguém está
errado. São apenas mapas, modelos mentais, di-
ferentes. Eu quero me casar e ter filhos. Um dos
meus melhores amigos até se casou, mas ele e a
esposa não querem ter filhos. Para mim, é um ab-
54
11.
O MAPA
surdo me casar e não ter filhos. Repito: para mim.

Mas está tudo bem que eles não queiram, afinal,
é o mapa deles.
O mundo seria muito mais feliz, leve e saudável

se as pessoas entendessem sobre mapas e mode-
los mentais. Haveria mais compreensão e menos
acusação, mais amor e menos rancor. É só a forma
como ela vê a realidade, e está tudo bem.
55
CONSIDERAÇÕES
“E AGORA, O QUE FAZER?”

FINAIS
12.
56
12.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Por que é tão difícil mudar meus hábitos e resul-

tados? Porque os resultados são frutos dos seus
hábitos, e seus hábitos são frutos do seu mapa, da
sua configuração, do seu mindset.
Não gaste energia, que poderia usar com coi-

sas produtivas, julgando e criticando o mapa de
alguém. Muito menos querendo que as pessoas
enxerguem o seu mapa como uma verdade ab-
soluta. Preserve relacionamentos, amizades e, se
você não concordar com algo, entenda que é só o
mapa dela diferente do seu. E está tudo bem.
Quanto às suas mudanças de hábitos e resulta-

dos, lembre-se:
As atitudes que você possui compreendem a ma-

neira como você foi configurado. Ou seja, você foi
moldado de acordo com o que viveu, com suas
57
12.
atitudes repetidas. O “lugar certo” é a sua confi-

guração. Esse lugar, na PNL, é chamado de Mapa.
Se eu quero ter mudanças efetivas nos meus re-

sultados, só vou conseguir ao atualizar o meu
mapa. Pensamentos adquiridos desde a infância,
que são parte dele, são difíceis de serem altera-
dos? Sim. Mas certamente não impossíveis.
Sua configuração vai gerar pensamentos, emo-

ções, sentimentos e comportamentos que criam
seus resultados. Por isso, comece mudando seus
pensamentos logo pela manhã: vigie pensamen-
tos negativos.
Tudo que ouço, vejo e sinto várias vezes cria mi-

nha configuração / mapa, o meu mundo. A partir
de hoje, sempre que der sua opinião sobre o que é
certo ou errado, inicie a frase com “no meu modo
58
12.
de ver, acredito que tal coisa é certa...”. E respeite

opiniões diferentes. Afinal, repito: é só o mapa da
pessoa. E está tudo bem.
Todos nós tivemos experiências e vidas diferentes.

A maneira como fomos criados, acreditando ou
não em certas coisas, reforça o nosso ser. Forma
nossa configuração.
E a nossa configuração deve estar em constante

atualização, ou sempre teremos os mesmos hábi-
tos e os mesmos resultados.
59
60
O Segredo Inconsciente da Mudança é baseado

na disciplina “Felicidade e Bem Estar”, da
Universidade de Harvard (EUA). O Método foi
desenvolvido por Renner Silva e Renato Bruno.
Com ele, você transforma a psicologia positiva em
realizações efetivas!
Você vai compreender por que faz o que faz

hoje, além de encontrar a solução para atingir
seus objetivos!
Seja mais feliz e mais satisfeito com a sua vida!

61
PARA QUEM É:
Você está vivendo a vida que gostaria? Se a

resposta é não, o Método S.I.M. é para você!
O método é para todos que querem conquistar

mais, que sentem que podem ir mais longe e
alcançar a felicidade e a verdadeira satisfação
pessoal.
Se deseja entender o verdadeiro sentido da sua

vida, este método é para você!
62
PARA QUEM NÃO É:
Você acha que não precisa mudar e que já

conquistou tudo? Se a resposta é sim, este
método não é para você! O Método S.I.M. não será
efetivo para quem não quer mudanças, ou não
procura conquistar mais nada na vida.
Para encontrar a felicidade científica e realmente

estar satisfeito com sua caminhada, é preciso
olhar para si próprio e reconhecer que podemos
sempre nos superar.
63
MENTOR
RENNER SILVA
DE VENDEDOR AMBULANTE AO
PRIMEIRO LUGAR NA LISTA DAS PALESTRAS
CORPORATIVAS E MOTIVACIONAIS!
Renner Silva, previamente conhecido como Mágico Renner,

tornou-se um fenômeno com sua palestra “A Fórmula
Mágica do Sucesso”, ajudando empresas e pessoas a
encontrarem o caminho para atingir seus objetivos.
É especialista em garra e dedicação: conquistou o diploma

de engenheiro de minas pela UFMG e hoje é mestre em
ciência da educação.
64
MENTOR
RENATO BRUNO
DA COMUNIDADE TAQUARIL,
EM BELO HORIZONTE, PARA O MUNDO!
Renato Bruno conquistou o mercado com suas palestras

em gestão de negócios e pessoas. Já capacitou mais de 10
mil vendedores e profissionais por todo o país. E não para
por aí: formado em marketing, ele é mestre em ciência
da educação e pôs-graduado em gestão comercial pela
Fundação Getúlio Vargas. Além de palestrante, atua como
coordenador e professor nos cursos de MBA da PUC Minas,
onde leciona a disciplina da Felicidade Científica.
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R E N N E R S I LVA | R E N ATO B R U N O

COMPORTAMENTOS GERAM NOSSOS RESULTADOS, SERÁ?

Vamos começar pelo obvio. Se existe algo que

Durante a vida, nosso cérebro vai acumulando in-

Usando um pouco de inteligência, pessoas mais

relação, buscando um resultado mais satisfatório.

Entretanto, muitas vezes nos deparamos com

Deixamos de ser inteligentes por esse motivo? Ob-

Então, surgem questões importantes como: “É mi-

onde vêm essas tomadas de decisões?”. Ou “en-

Esse livro vai te fazer entender o funcionamento

Nesta obra, fomos a fundo na ciência para decifrar

A fim de termos plena segurança do que estamos

“PELO ESPELHO NÃO VALE”

Você conhece alguém que nunca muda? Aquela

Pelo interior do Brasil, temos exemplos clássicos.

É claro que são exemplos meramente ilustrativos,

O perfil que vai determinar o tamanho do seu

A QUE NÃO ENXERGA O QUE FAZ

Essas são as mais perigosas, pois precisam desen-

nem se responsabilizam, geralmente já têm o “cul-

A QUE ENXERGA O QUE FAZ,

Apesar de parecer trágico, essa pessoa está muitos

É uma espécie de injustiça: a pessoa que ten-

a “ignorante” que, como se diz por aí, nem sofre!

TALVEZ VOCÊ TENHA

O que mais vemos por aí são pessoas querendo

Vejo pessoas sofrendo com resultados negativos

Só existe um problema nessa trajetória toda.

energia perdida. Você muito provavelmente joga-

Se acaso você ainda não sabe, vou te contar o que

gar os “defeitos” dela simplesmente apontando-os?

E entendendo o título desse capítulo, “Ninguém

Então, procure gastar suas energias em coisas

“LÁ VEM BOMBA!”

A partir de agora, estamos entrando no mundo

A transformação vem pelo conhecimento. Quan-

cimento, minha vida mudou da água para o vinho,

Isso mesmo: a minha vida NÃO mudou quando

Mudança leva tempo – e muita, muita força de

entender que nós NÃO nascemos prontos para

Então, por que mudar é tão difícil? Porque mu-

Na nossa mente, existem lugares onde os hábitos

ENTÃO, POR QUE MUDAR

Você conhece alguém que já parou de fumar?

Quem parou de beber certamente queria deixar

Independente dos exemplos corriqueiros citados

É bem razoável imaginar que colheremos o que

Então, se quisermos resultados diferentes, basta ter-

Muitos de nós acreditamos que são nossos com-

plesmente mudar as minhas atitudes, correto?

Porque tentar provocar a mudança nas suas ati-

E sempre tentamos isso por meio das nossas ati-

Existe um ciclo para termos os resultados que temos

Entenda comigo o ciclo da realidade no capítulo a

A seguir, vou tentar explicar de forma prática e

Eu tenho uma atitude (FAZER) que me gera um

Eu sou uma pessoa agressiva. Logo, trato as pes-

Eu sou infiel, logo o que faço? Traio. O que eu te-

Eu sou consumista (SER). Logo, gasto mais do

E é exatamente assim que acontece. Agora, va-

Quero parar de ser agressivo. Então, forço minhas