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PRÉ-Edital
Índice da aula 1
ÍNDICE DA AULA 1 ....................................................................................... 1
ANTES DE COMEÇARMOS ............................................................................. 1
1. SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS): PRINCÍPIOS, DIRETRIZES, ESTRUTURA E
ORGANIZAÇÃO; .......................................................................................... 4
CONSTITUIÇÃO FEDERAL, ARTIGOS DE 194 A 200. ................................................................ 4
36
2:
FUNDAMENTO CONSTITUCIONAL ....................................................................................... 4
:4
COMPETÊNCIAS .............................................................................................................. 4
11
1
INTERVENÇÃO ................................................................................................................. 5
02
A DEFINIÇÃO DO SUS ...................................................................................................... 6
/2
12
A ORDEM SOCIAL ............................................................................................................ 7
7/
-2
A SEGURIDADE SOCIAL..................................................................................................... 9
om
SAÚDE......................................................................................................................... 22
l.c
PRINCÍPIOS E DIRETRIZES ......................................................................... 37
ai
tm
REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS; .................................... 42
ho
POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO; ..................................................... 50
@
m
QUESTÕES ............................................................................................... 69
la
au
Antes de começarmos
.0
45
.6
58
IBFC escolhida!!! Tem um ano que esperamos por esse concurso e só agora,
IM
R
após a banca escolhida, é que sentimos firmeza de que realmente o concurso vai
O
AM
sair! Aeeeeeeee. A escolha da banca não é garantia de que ele sairá logo, mas é um
ES
Psicologia Nova.
Banca
IBFC
Vagas
Não sabemos. Menos de 100 e provavelmente mais de 10.
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Psicologia da saúde
Aula Conteúdo Data Professor
1 1. Sistema Único de Saúde (SUS): princípios, 09/03 AB
diretrizes, estrutura e organização; Rede de
Atenção às Urgências e Emergências; Política
36
Nacional de Humanização; Programas de Saúde da
2:
:4
Criança, Saúde da Mulher, Saúde do Adulto e
11
Saúde do Idoso.
1
02
2. Sistema de Informação de Agravos de
/2
12
Notificação - SINAM.
7/
-2
2 3. Política Nacional de Segurança do Paciente 14/03 AB
om
(PNSP) e protocolos de segurança do paciente.
l.c
4. Diretrizes e metas internacionais para a
ai
tm
segurança do paciente.
8. Saúde Mental: conceito de normal e patológico; ho
@
psicanálise.
or
m
relacionamento e competências.
12
alterações.
ES
segundo o DSM V.
22. As grandes síndromes psiquiátricas.
5 5. A Psicologia e a Saúde: o papel do psicólogo na 23/03 GB
equipe multidisciplinar; concepções de saúde e
doença.
6. Psicologia Hospitalar no Brasil: aspectos
históricos, conceituais e teóricos, histórico da
inserção dos serviços de psicologia nos hospitais
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unidades de urgência e emergência e pronto
2:
:4
atendimento, atendimento ambulatorial,
11
internação, UTI, Queimados e atendimento nas
1
02
diversas clínicas de internação;
/2
12
18. Diagnóstico psicológico no contexto hospitalar.
7/
-2
6 11. Modalidades de tratamento com crianças, 27/03 GB
om
adolescentes e adultos: intervenções individuais e
l.c
grupais.
ai
12. Critérios de indicação: psicoterapia de grupo,
tm
grupos operativos, psicoterapia individual, ho
@
atendimento à família.
m
_i
individual e grupal.
la
au
[na saúde]
4
-0
transdisciplinar.
.0
45
Fenomenológica e Existencial.
IM
Psicopatologia.
AM
distanásia, eutanásia.
R
VA
psicológica.
PA
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não deve centrar-se somente nos artigos 194 - 200. É, antes de tudo, uma tarefa que
2:
:4
exige a adequada contextualização com o normativo da carta magna brasileira, seu
11
devido relacionamento com o momento histórico de produção e de alterações e,
1
02
por fim, sua relação com as leis que tornam suas normas programáticas em ações
/2
12
eficazes na gestão da saúde pública. É preciso fazer uma contextualização para a
7/
banca IBFC.
-2
om
Começaremos, desse modo, pelo entendimento do fundamento
l.c
constitucional, competências dos entes da federação e hipóteses de intervenção
ai
para depois adentrarmos na Seguridade Social e Saúde.
tm
ho
@
Fundamento Constitucional
m
_i
or
m
Constituição.
-8
IM
ANOTE:
R
O
AM
ES
Competências
R
VA
TA
Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios:
II - cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e garantia das pessoas
portadoras de deficiência;
ANOTE:
| 4
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2:
:4
Do art. 198 temos que a responsabilidade financeira de cuidar da saúde é,
11
1
também, comum.
02
E para legislar? A situação difere um pouco. Existe a competência
/2
12
concorrente para legislar sobre a proteção e defesa da saúde. Vejamos:
7/
-2
om
Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar
l.c
concorrentemente sobre:
ai
tm
[...]
XII - previdência social, proteção e defesa da saúde; ho
@
m
[...]
_i
or
[...]
VII - prestar, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado,
serviços de atendimento à saúde da população.
Intervenção
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Art. 34. A União não intervirá nos Estados nem no Distrito Federal, exceto para:
2:
:4
[...]
11
VII - assegurar a observância dos seguintes princípios constitucionais:
1
02
[...]
/2
12
e) aplicação do mínimo exigido da receita resultante de impostos estaduais,
7/
-2
compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento
om
do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde.(Redação dada pela Emenda
l.c
Constitucional no 29, de 2000)
ai
tm
ho
b) Intervenção dos Estados nos Municípios: ocorre caso não seja aplicado o
@
púbicos de saúde.
or
m
Art. 35. O Estado não intervirá em seus Municípios, nem a União nos Municípios
4
-0
[...]
45
III - não tiver sido aplicado o mínimo exigido da receita municipal na manutenção e
.6
58
A definição do SUS
U
PA
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de saúde dos mais de 180 milhões de brasileiros.
2:
:4
A Constituição Federal de 1988 oficializa o Sistema Único de Saúde, mas
11
não traça os seus contornos. Essas definições são dadas pelas leis subsequentes,
1
02
em especial a Lei n˚ 8.080/90 e a Lei n˚ 8.142/90. Porém, avança ao oficializar o
/2
12
Orçamento da Seguridade Social, a universalização de políticas de saúde e a
7/
responsabilidade estatal na proteção social dos cidadãos. Ela reconheceu a
-2
om
obrigação do Estado em prestar, de forma universal, pública e gratuita, o
l.c
atendimento na área de saúde em todos os níveis de complexidade.
ai
A aprovação do Orçamento da Seguridade Social proporcionou a maior
tm
ho
integração de recursos e a melhora do controle financeiro sobre as verbas
@
destinadas à previdência, assistência social e saúde. Isso facilitou a gestão dos
m
_i
recursos para a saúde, antes esses recursos eram capturados por outras áreas e até
or
m
brasileiros.
12
consequentemente, da saúde.
IM
R
O
AM
A Ordem Social
ES
R
VA
Previdência Social. Assim, são duas as iniciais conclusões que podemos apontar
U
ANOTE:
1
Portal Saúde. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/cidadao/entenda-o-sus.
Acessado em Junho de 2014.
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Art. 193. A ordem social tem como base o primado do trabalho, e como objetivo o
bem-estar e a justiça sociais.
É a partir dessa ordem social que todas as políticas sociais são construídas e
direcionadas. Ela estabelece princípios, valores e os contornos gerais para a função
de promoção social do país em relação aos seus habitantes. Seu pressuposto é que
a ordem social é mantida pelo trabalho e que seu objetivo é o bem-estar e a justiça
36
2:
sociais. Tais definições estão associadas com o conceito de cidadania e a dignidade
:4
da pessoa humana, descritos no primeiro artigo da CF/88:
11
1
02
/2
Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos
12
Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de
7/
-2
Direito e tem como fundamentos: [...]
om
II - a cidadania;
l.c
III - a dignidade da pessoa humana; [...]
ai
tm
Sem a justiça social e a definição do papel do Estado como promotor do bem
ho
estar social, a cidadania e a dignidade da pessoa humana não são consolidadas em
@
m
da ordem social. Isso significa dizer que o desenvolvimento social e humano apenas
au
estar e a justiça social como objetivo dessa ordem. Observe que, enquanto aqui o
45
humana e organizador social, no Art. 170 da CF/88 ele é visto como um fator de
-8
produção, a força de trabalho em si. Desse modo, a ordem social visa, entre outras
IM
ANOTE:
ES
R
VA
TA
LA
U
PA
2
Normas programáticas são programas e diretrizes para atuação futura dos órgãos estatais.
| 8
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2:
227, 228, 229 e 230)
:4
11
Índios (artigos 231 e 232)
1
02
/2
Desse modo, a compreensão da saúde passa necessariamente pelo
12
entendimento de como a saúde está disposta dentro da ordem social e, mais
7/
-2
especificamente, da seguridade social.
om
l.c
ai
tm
A Seguridade Social
ho
@
m
_i
or
CAPÍTULO II
.6
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DA SEGURIDADE SOCIAL
-8
Seção I
IM
DISPOSIÇÕES GERAIS
R
O
AM
ANOTE:
| 9
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atuação do estado. Além disso, a sociedade deve atuar ativamente na elaboração,
2:
:4
execução e avaliação das políticas sociais, seja através dos Conselhos de Saúde ou
11
Conferências de Saúde, seja através do judiciário.
1
02
Outro ponto importante é que o caput do Art. 194 fala de um conjunto
/2
12
integrado de ações para assegurar os direitos à saúde, à previdência e à assistência
7/
social. Essas ações são, como disposto no artigo, integradas. Isso significa que se
-2
om
afetam reciprocamente e que não se subordinam uma à outra. A saúde, que era
l.c
subordinada a educação até o governo Vargas e subordinada a Previdência até a
ai
promulgação da Constituição, passou para um lugar de destaque tanto no plano
tm
legal quanto no plano orçamentário. ho
@
Um ponto significativo de distinção desses três sistemas é a população
m
_i
atendida e a população que financia cada sistema. Desse modo, podemos separar
or
m
ANOTE:
R
O
AM
ES
R
VA
TA
LA
U
PA
| 10
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2:
Gestão descentralizada com Todos os entes da federação –
:4
direção única em cada esfera União, Estados, Municípios e
11
1
do governo. Distrito Federal – fazem a gestão
02
da saúde no país.
/2
12
Direito do trabalhador e de Os benefícios da previdência
7/
-2
seus dependentes; social (aposentadoria, auxílio,
om
pensão, etc.) são conferidos aos
l.c
segurados.
ai
tm
Caráter contributivo e A condição de segurado é
compulsório; ho
adquirida mediante a
@
Previdência
_i
Social
m
é compulsória.
4
-0
descentralizada. os trabalhadores, os
.0
45
empregadores, os aposentados e
.6
58
o Governo.
-8
Assistência social
AM
Assistência Social.
TA
LA
| 11
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seguridade social. Desse modo, com algumas exceções, tanto a saúde quanto a
2:
:4
previdência social e a assistência social devem se organizar para buscar os objetivos
11
descritos no art. 194 da CF/88.
1
02
Cada um desses objetivos merece comentários adicionais
/2
12
7/
-2
I - universalidade da cobertura e do atendimento (UCA)
om
A seguridade social objetiva a universalidade da cobertura e
l.c
do atendimento. A universalidade de cobertura está relacionada à
ai
tm
cobertura de todos os riscos sociais pela seguridade social. Enquanto
ho
que a universalidade de atendimento está relacionada ao acesso de
@
toda população aos serviços e ações das três áreas que compõe a
m
_i
dela necessitarem.
.0
45
.6
58
morte.
R
O
AM
| 12
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IV - irredutibilidade do valor dos benefícios (IVB)
2:
:4
Benefícios não podem ter valores reduzidos, seja pela perda
11
inflacionária, mais forte na década de 1980/90, seja por lei posterior.
1
02
Atualmente a irredutibilidade do valor dos benefícios é garantida
/2
12
através de reajuste anual igual ou superior à inflação do mesmo
7/
período. Isso significa a manutenção do poder de compra do cidadão.
-2
om
Segundo posicionamento do STF:
l.c
"Este Tribunal fixou entendimento no sentido
ai
de que o disposto no art. 201, § 4º, da
tm
ho
Constituição do Brasil, assegura a revisão dos
@
benefícios previdenciários conforme critérios
m
_i
2007).
.0
45
.6
contributiva.
U
PA
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gestão da seguridade social. O caráter descentralizado, por sua vez,
2:
:4
significa que pessoas de vários setores diferentes podem participar
11
desse acesso. A gestão quadripartite, no entanto, é característica
1
02
apenas da Previdência Social e significa que trabalhadores,
/2
12
empregadores, aposentados e Governo participam da gestão
7/
Previdência Social. Isso ocorre através Conselho Nacional da
-2
om
Previdência Social e do Conselho de Recursos da Previdência Social.
l.c
ai
tm
ho
Esquematicamente, temos os seguintes Objetivos do Poder Público na
@
Organização da Seguridade Social:
m
_i
e serviços
12
colegiados.
ES
R
VA
TA
LA
Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta
U
ANOTE:
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2:
:4
11
1
02
/2
12
7/
-2
om
Sigamos...
l.c
ai
tm
Art. 195. ...
ho
I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da
@
lei, incidentes sobre:
m
_i
b) a receita ou o faturamento;
4
-0
c) o lucro;
12
equiparar.
AM
ES
III, da Constituição encontram respaldo no inciso XI do art. 167 da CF/88, que proíbe
a utilização do produto da arrecadação dessas contribuições no pagamento de
despesas outras que não as relativas à cobertura do RGPS4 prevista no art. 201.
4
Regime Geral de Previdência Social.
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regulamenta a Previdência Social.
2:
:4
Os incisos descrevem as fontes das contribuições sociais usadas na
11
seguridade social. Esquematicamente temos as seguintes contribuições sociais:
1
02
I – do EMPREGADOR, incidente sobre:
/2
12
a) Folha de salários;
7/
b) Receita ou faturamento – PIS e COFINS
-2
om
c) Lucro - CSLL
l.c
Sobre a alínea “a” do inciso I, destaco que avulsos e autônomos também
ai
pagam contribuição social. A alínea “b” descreve o Programa de Integração Social
tm
ho
(PIS) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) e a “c”
@
descreve a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).
m
_i
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ANOTE:
36
2:
Art. 195. ...
:4
§ 2º - A proposta de orçamento da seguridade social será elaborada de forma
11
1
integrada pelos órgãos responsáveis pela saúde, previdência social e assistência
02
social, tendo em vista as metas e prioridades estabelecidas na lei de diretrizes
/2
12
orçamentárias, assegurada a cada área a gestão de seus recursos.
7/
-2
om
A elaboração da proposta orçamentária visa conferir racionalidade ao gasto
l.c
público. Essa proposta figura na Lei Orçamentária Anual – LOA de cada um dos entes
ai
tm
e é, obviamente, de proposição anual. Além disso, deve obedecer às metas e
ho
prioridades da Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO. Os órgãos responsáveis pelas
@
m
estabelecido em lei, não poderá contratar com o Poder Público nem dele receber
45
ANOTE:
IM
R
O
AM
ES
R
VA
TA
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36
2:
:4
Art. 195. ...
11
§ 5º - Nenhum benefício ou serviço da seguridade social poderá ser criado,
1
02
majorado ou estendido sem a correspondente fonte de custeio total.
/2
12
7/
-2
ANOTE:
om
l.c
ai
tm
ho
@
m
§ 6º - As contribuições sociais de que trata este artigo só poderão ser exigidas após
m
ANOTE:
12
.0
45
.6
58
-8
IM
R
O
AM
ES
R
VA
TA
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U
PA
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responsável pelo recolhimento de pagar o tributo. Na imunidade nem o fato
2:
:4
gerador existe em função da imunidade constitucional.
11
Observe que nem todas as Entidades Beneficentes de Assistência Social são
1
02
imunes da contribuição para a seguridade social, apenas as que atendem,
/2
12
cumulativamente, aos requisitos em lei (Lei n.º 12.101/09, Art. 29):
7/
1. Não percebam, seus dirigentes estatutários, conselheiros, sócios,
-2
om
instituidores ou benfeitores, remuneração, vantagens ou benefícios, direta
l.c
ou indiretamente, por qualquer forma ou título, em razão das competências,
ai
funções ou atividades que lhes sejam atribuídas pelos respectivos atos
tm
ho
constitutivos; (Redação dada pela Lei nº 12.868, de 2013)
@
2. Aplique suas rendas, seus recursos e eventual superávit integralmente no
m
_i
institucionais;
la
au
Contabilidade;
R
O
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ANOTE:
36
2:
:4
11
1
02
/2
12
7/
-2
Art. 195. ...
om
§ 9º As contribuições sociais previstas no inciso I do caput deste artigo poderão ter
l.c
alíquotas ou bases de cálculo diferenciadas, em razão da atividade econômica, da
ai
tm
utilização intensiva de mão-de-obra, do porte da empresa ou da condição
estrutural do mercado de trabalho. ho
@
m
_i
or
ANOTE:
m
la
au
-p
4
-0
12
.0
45
.6
58
-8
IM
R
O
AM
de recursos.
U
PA
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O presente parágrafo veda a remissão e anistia das contribuições sociais
2:
:4
para a seguridade social para débitos em valor superior ao fixado em Lei
11
Complementar. Caso o montante seja inferior a esse valor, a remissão ou anistia
1
02
pode ocorrer. As seguintes condições previdenciárias estão englobadas por esse
/2
12
parágrafo:
7/
-2
I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da
om
lei, incidentes sobre:
l.c
a) a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou
ai
tm
creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço,
mesmo sem vínculo empregatício; ho
@
II - do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, não
m
_i
ANOTE:
-8
IM
R
O
AM
ES
R
VA
TA
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Saúde
36
2:
:4
Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante
11
políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros
1
02
agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção,
/2
12
proteção e recuperação.
7/
-2
om
A importância e o significado que a saúde ganhou na CF/88 é sem
l.c
precedentes e pode ser inferido desse artigo ao definir que as políticas de saúde
ai
tm
devem ser concebidas de forma integrada às políticas fundamentais do estado. A
ho
saúde é direito e dever, direito de todos e dever do Estado. Para que o estado faça
@
isso ele deve implementar políticas não só de saúde, como também sociais e
m
_i
Quando o artigo 196 fala em saúde como direito de todos, está descrevendo
.0
45
ANOTE:
AM
ES
Observações
U
PA
O que está
descrito na
CF/88
| 22
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Significado
36
2:
:4
11
1
02
/2
12
7/
-2
Art. 197. São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao
om
poder público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e
l.c
controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e,
ai
tm
também, por pessoa física ou jurídica de direito privado.
ho
@
m
regulamentação, fiscalização e controle pelo poder público não é feita por Lei
-p
A execução, por sua vez, pode ser feita tanto diretamente pelo pode público
12
.0
características:
-8
controle;
AM
ANOTE:
| 23
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36
2:
ANOTE:
:4
11
1
02
/2
12
7/
-2
om
l.c
ai
tm
ho
@
m
_i
or
m
la
au
-p
4
-0
12
Vejamos:
.0
45
.6
58
5
É fundamental que o candidato saiba que devemos sempre priorizar a atuação dos municípios na
formulação e implementação das políticas públicas. Essa priorização não está na CF/88, mas nas leis
orgânicas da saúde.
| 24
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Sobre a hierarquização, é importante destacar que à atenção básica cumpre
2:
:4
o papel de atuar como porta de entrada no sistema de saúde. Esse nível de atenção
11
deve:
1
02
a) Resolver a maioria dos casos do sistema de saúde; e
/2
12
b) Referenciar usuários para outros níveis de maior complexidade.
7/
-2
om
Atenção: quem fala em níveis em níveis de complexidade crescente é o artigo 8 da
l.c
Lei 8.080 de 1990. Apesar de termos novamente o princípio da regionalização e o
ai
tm
princípio da hierarquização, o Artigo 198 da CF/88 não fala em hierarquização em
ho
níveis de complexidade crescente como fala a Lei Orgânica da Saúde. Veja:
@
CAPÍTULO III
m
_i
Art. 8º As ações e serviços de saúde, executados pelo Sistema Único de Saúde (SUS),
la
au
complexidade crescente.
12
.0
45
saúde.
U
PA
| 25
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ANOTE:
36
2:
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11
1
02
/2
12
7/
-2
om
l.c
ai
tm
Art. 198. ...
ho
§ 1º. O sistema único de saúde será financiado, nos termos do art. 195, com
@
recursos do orçamento da seguridade social, da União, dos Estados, do Distrito
m
_i
Federal e dos Municípios, além de outras fontes. (Parágrafo único renumerado para
or
m
29, de 2000)
.0
45
mínimos para o financiamento da saúde. Apesar disso, durante muito tempo essa
R
VA
UNIÃO deverá investir, pelo menos, 15% de sua Receita Corrente Líquida.
Segundo o § 1º do art. 198 da CF/88, temos como fontes de financiamento da
saúde:
ANOTE:
| 26
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
O inciso I, deixou para a lei complementar o papel de definir sobre qual base
a União deverá calcular os recursos mínimos a serem aplicados na Saúde. Apesar
36
da edição dessa lei, a base de cálculo foi diferente em relação a base de cálculo dos
2:
:4
outros entes.
11
Seguiremos com o que fala estritamente a CF/88 sobre as bases de
1
02
contribuição dos Estados, Municípios e Distrito Federal.
/2
12
7/
-2
Art. 198. ...
om
II – no caso dos Estados e do Distrito Federal, o produto da arrecadação dos
l.c
impostos a que se refere o art. 155 e dos recursos de que tratam os arts. 157 e 159,
ai
tm
inciso I, alínea a, e inciso II, deduzidas as parcelas que forem transferidas aos
ho
respectivos Municípios; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 29, de 2000)
@
mínimos:
or
m
ANOTE:
la
au
-p
4
-0
12
.0
45
.6
58
-8
IM
R
O
AM
ES
R
VA
TA
LA
dos impostos a que se refere o art. 156 e dos recursos de que tratam os arts. 158 e
159, inciso I, alínea b e § 3º. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 29, de 2000)
ANOTE:
| 27
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
2:
:4
11
1
02
Art. 198. ...
/2
12
§ 3º Lei complementar, que será reavaliada pelo menos a cada cinco anos,
7/
-2
estabelecerá: (Incluído pela Emenda Constitucional nº 29, de 2000)
om
I – os percentuais de que tratam os incisos II e III do § 2º;
l.c
II – os critérios de rateio dos recursos da União vinculados à saúde
ai
tm
destinados aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, e dos Estados
ho
destinados a seus respectivos Municípios, objetivando a progressiva redução das
@
disparidades regionais; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 29, de 2000)
m
_i
saúde nas esferas federal, estadual, distrital e municipal; (Incluído pela Emenda
la
au
IV – (REVOGADO)
4
-0
12
ANOTE:
.0
45
.6
58
-8
IM
R
O
AM
ES
R
VA
TA
LA
U
PA
| 28
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
Municípios (Art. 7 º) Mínimo 15% da arrecadação dos impostos municipais.
2:
:4
Distrito Federal Mínimo 12% da arrecadação dos impostos estaduais.
11
1
(Art. 6 º e 7 º) Mínimo 15% da arrecadação dos impostos municipais.
02
/2
12
E como fica a situação do Distrito Federal? Ele deve pagar a maior? Em
7/
-2
verdade, ele deve aplicar, em ações e serviços públicos de saúde, no mínimo 12%
om
da arrecadação dos impostos de base estadual e 15% da arrecadação dos impostos
l.c
de base municipal.
ai
tm
ANOTE: ho
@
m
_i
or
m
la
au
-p
4
-0
12
.0
45
.6
58
-8
IM
intervenção do estado onde esse município está localizado. Do mesmo modo, caso
TA
| 29
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
(Lei n.º 8.112/1990) nem o Regime da CLT (Decreto-Lei n.º 5.452/1943). Eles seguem
2:
:4
um regime próprio, definido na Lei 11.350/20066.
11
1
02
Art. 198. ...
/2
12
§ 5º Lei federal disporá sobre o regime jurídico, o piso salarial profissional
7/
-2
nacional, as diretrizes para os Planos de Carreira e a regulamentação das atividades
om
de agente comunitário de saúde e agente de combate às endemias, competindo à
l.c
União, nos termos da lei, prestar assistência financeira complementar aos Estados,
ai
tm
ao Distrito Federal e aos Municípios, para o cumprimento do referido piso
ho
salarial. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 63, de 2010) Regulamento
@
m
_i
ANOTE:
or
m
la
au
-p
4
-0
12
.0
45
.6
58
-8
IM
R
O
AM
6
Segundo a Lei n˚ 11.350/2006, o Agente Comunitário de Saúde tem como atribuição o exercício de
atividades de prevenção de doenças e promoção da saúde, mediante ações domiciliares ou
ES
comunidade;
U
PA
| 30
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
2:
:4
Assim, além das hipóteses previstas no § 1º do art. 417 e no § 4º do art. 1698,
11
1
o agente comunitário e o agente de combate às endemias poderá perder o cargo
02
nos seguintes casos descritos no art. 10 da Lei n˚ 11.350/2006:
/2
12
Art. 10. A administração pública somente poderá rescindir
7/
-2
unilateralmente o contrato do Agente Comunitário de Saúde ou do
om
Agente de Combate às Endemias, de acordo com o regime jurídico de
l.c
trabalho adotado, na ocorrência de uma das seguintes hipóteses:
ai
tm
I - prática de falta grave, dentre as enumeradas no art. 482 da
Consolidação das Leis do Trabalho - CLT; ho
@
7
CF/88. Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo
O
AM
de provimento efetivo em virtude de concurso público. (Redação dada pela Emenda Constitucional
nº 19, de 1998)
ES
§ 1º O servidor público estável só perderá o cargo: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19,
R
VA
de 1998)
TA
II - mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa; (Incluído
U
PA
| 31
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
Sistema Único de Saúde, segundo diretrizes deste, mediante contrato de direito
2:
:4
público ou convênio, tendo preferência as entidades filantrópicas e as sem fins
11
lucrativos.
1
02
/2
12
A participação das instituições privadas é complementar à ação pública. Isso
7/
-2
significa dizer que a responsabilidade de ter e manter o Sistema Único de Saúde no
om
país é exclusiva do poder público, mas que a iniciativa privada pode atuar na
l.c
assistência à saúde dentro desse sistema.
ai
tm
Essa participação ocorre mediante:
ho
a) Contrato de direito público: Segundo o art. 2º, parágrafo único, da Lei
@
pública.
R
O
9
Exemplo dado por Ronaldo Quintanilha da Silva no seu artigo “Diferenças entre os contratos e
convênios administrativos”, em 2011, disponível no site www.jus.com.br.
| 32
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
precária de trabalho, para incluí-lo em uma associação ou cooperativa, que
2:
:4
proporcionará, inclusive, aumento da renda recebida. Veja que a entidade não
11
busca o lucro, tanto que os recursos repassados pelo município terão destinação
1
02
certa. A contrapartida da entidade é sua experiência e proximidade com aquele
/2
12
público e com outras instituições capazes de colaborar na execução do convênio.
7/
-2
om
Atenção: a maior parte das relações entre as entidades públicas e privadas é
l.c
celebrada por convênios.
ai
Em resumo, e de forma geral, podemos resumir as relações públicas com a
tm
ho
iniciativa privada e com a oferta de serviços de saúde da seguinte forma:
@
m
_i
ANOTE:
or
m
la
au
-p
4
-0
12
.0
45
.6
58
-8
IM
R
O
AM
ES
R
VA
TA
LA
U
PA
| 33
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
Participação da
iniciativa privada
no SUS
Observe que o § 1 º do Art. 199 da CF/89 não fala que as instituições privadas
deverão participar do Sistema Único de Saúde, mas “poderão” participar. No bojo
do entendimento atual das Conferencias Nacionais de Saúde, isso significa que só
deve haver participação privada no SUS quando o setor público não dispuser de
36
2:
capacidade suficiente para atender a demanda. Essa visão tende a reduzir a
:4
terceirização desnecessária da saúde.
11
1
Isso fica mais claro na Lei 8.080/1990:
02
Art. 24. Quando as suas disponibilidades forem insuficientes para
/2
12
garantir a cobertura assistencial à população de uma determinada
7/
-2
área, o Sistema Único de Saúde (SUS) poderá recorrer aos serviços
om
ofertados pela iniciativa privada.
l.c
ai
tm
Art. 199. ...
ho
§ 2º. É vedada a destinação de recursos públicos para auxílios ou subvenções
@
m
ANOTE:
la
au
-p
4
-0
12
.0
45
.6
58
-8
IM
pelo poder público, empresas e capitais brasileiros, podendo haver alguma exceção
TA
| 34
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
nacional do Sistema Único de Saúde (SUS), submetendo-se a seu
2:
:4
controle as atividades que forem desenvolvidas e os instrumentos que
11
forem firmados.
1
02
§ 2° Excetuam-se do disposto neste artigo os serviços de saúde
/2
12
mantidos, sem finalidade lucrativa, por empresas, para atendimento
7/
-2
de seus empregados e dependentes, sem qualquer ônus para a
om
seguridade social.
l.c
ai
tm
ANOTE:
ho
@
m
_i
or
m
la
au
-p
4
-0
12
.0
45
.6
58
-8
IM
R
O
ANOTE:
U
PA
| 35
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
IV - participar da formulação da política e da execução das ações de
2:
:4
saneamento básico;
11
V - incrementar, em sua área de atuação, o desenvolvimento
1
02
científico e tecnológico e a inovação;
/2
12
VI - fiscalizar e inspecionar alimentos, compreendido o controle de
7/
-2
seu teor nutricional, bem como bebidas e águas para consumo
om
humano;
l.c
VII - participar do controle e fiscalização da produção, transporte,
ai
tm
guarda e utilização de substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e
radioativos; ho
@
VIII - colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o
m
_i
do trabalho.
or
m
la
au
saneamento básico;
AM
e tecnológico;
R
VA
humano;
U
PA
10
Observe que os verbos estão no infinitivo.
| 36
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e
2:
:4
radioativos; e proteção do meio ambiente.
11
1
02
/2
12
7/
-2
om
l.c
Princípios e Diretrizes
ai
tm
ho
@
O arcabouço legal que define o nosso Sistema Único de Saúde tem com
m
criado.
-0
12
Além da CF/88, temos duas grandes leis, conhecidas como Leis Orgânicas
.0
Participação Social.
58
saúde. Porém, é a CF/88 e as Leis Orgânicas da Saúde que irão dar a forma do
sistema que conhecemos.
E quais são os princípios e diretrizes do SUS? Os princípios do SUS estão
dispostos em dois grupos: os princípios doutrinários e os princípios organizativos
do SUS. Os princípios doutrinários (universalidade, integralidade e equidade)
estão dispostos na CF/88. Os princípios organizativos (descentralização,
regionalização, hierarquização, resolubilidade, participação social e
complementariedade do setor privado). Observe que os princípios organizativos
também são conhecidos como princípios finalísticos ou estratégicos.
| 37
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
de assistência;
2:
:4
II - integralidade de assistência, entendida como um conjunto
11
articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos,
1
02
individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de
/2
12
complexidade do sistema;
7/
III - preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua
-2
om
integridade física e moral;
l.c
IV - igualdade da assistência à saúde, sem preconceitos ou privilégios
ai
de qualquer espécie;
tm
ho
V - direito à informação, às pessoas assistidas, sobre sua saúde;
@
VI - divulgação de informações quanto ao potencial dos serviços de
m
_i
municípios;
58
-8
saúde;
R
O
assistência; e
PA
| 38
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
necessidades até o limite do que o sistema puder oferecer para todos.
2:
:4
INTEGRALIDADE - É o reconhecimento na prática dos serviços de que:
11
• cada pessoa é um todo indivisível e integrante de uma comunidade;
1
02
• as ações de promoção, proteção e recuperação da saúde formam
/2
12
também um todo indivisível e não podem ser compartimentalizadas;
7/
• as unidades prestadoras de serviço, com seus diversos graus de
-2
om
complexidade, formam também um todo indivisível configurando
l.c
um sistema capaz de prestar assistência integral.
ai
Enfim:
tm
ho
“O homem é um ser integral, bio-psico-social, e deverá ser atendido
@
com esta visão integral por um sistema de saúde também integral,
m
_i
problemas).
IM
| 39
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
ações de saúde diretamente voltadas aos seus cidadãos.
2:
:4
PARTICIPAÇÃO DOS CIDADÃOS - É a garantia constitucional de que a população,
11
através de suas entidades representativas, participará do processo de formulação
1
02
das políticas de saúde e do controle da sua execução, em todos os níveis, desde o
/2
12
federal até o local.
7/
Essa participação deve se dar nos Conselhos de Saúde, com representação
-2
om
paritária de usuários, governo, profissionais de saúde e prestadores de serviço.
l.c
Outra forma de participação são as conferências de saúde, periódicas, para definir
ai
prioridades e linhas de ação sobre a saúde.
tm
ho
Deve ser também considerado como elemento do processo participativo o
@
dever das instituições oferecerem as informações e conhecimentos necessários
m
_i
para que a população se posicione sobre as questões que dizem respeito à sua
or
m
saúde.
la
au
| 40
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
Art. 198. As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede
2:
:4
regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado
11
de acordo com as seguintes diretrizes:
1
02
I - descentralização, com direção única em cada esfera de governo;
/2
12
II - atendimento integral, com prioridade para as atividades
7/
-2
preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais;
om
III - participação da comunidade.
l.c
Essas diretrizes podem ser resumidamente explicadas da seguinte forma:
ai
A descentralização apresenta como estratégia a organização do sistema e
tm
ho
o fortalecimento do ente federal, apesar de difundir os deveres para os estados e
@
municípios. Isso deve ser feito com muito cuidado pois se por um lado a
m
_i
descentralização que é falada pelo SUS é aquela que cada esfera assume
-p
da união para os estados e municípios. Isso porque se parte da idéia que as ações
.6
não devem ser verticalizadas, já que os problemas locais são mais conhecidos pelos
58
-8
| 41
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
2:
:4
11
1
02
Rede de Atenção às Urgências e Emergências;
/2
12
7/
Segundo o Manual Instrutivo da Rede de Atenção às Urgências e
-2
Emergências no Sistema Único de Saúde (SUS):
om
l.c
ai
Diretrizes da Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE)
tm
As principais diretrizes que norteiam a implementação da RUE são:
ho
@
• Universalidade, equidade e integralidade da atenção a todas as situações de
m
_i
acidentes);
au
-p
de atenção;
-0
12
• Classificação de risco;
-8
multidisciplinares;
TA
estratégias prioritárias;
PA
| 42
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
A RUE, como rede complexa e que atende a diferentes condições (clínicas,
2:
cirúrgicas, traumatoló- gicas, em saúde mental etc.), é composta por diferentes
:4
11
pontos de atenção, de forma a dar conta das diversas ações necessárias ao
1
atendimento às situações de urgência. Desse modo, é necessário que seus
02
/2
componentes atuem de forma integrada, articulada e sinérgica. Além disso, de
12
forma transversal a todos os componentes, devem estar presentes o acolhimento,
7/
-2
a qualificação profissional, a informação e a regulação de acesso.
om
Assim, com o objetivo principal de reordenar a atenção à saúde em situações
l.c
de urgência e emer- gência de forma coordenada pela atenção básica, é necessário
ai
Assim, com o objetivo principal de reordenar a atenção à saúde em situações de urgência e emer-
tm
muito mais do que a ampliação da rede de serviço: é necessário, de forma
gência de forma coordenada pela atenção básica, é necessário muito mais do que a ampliação da rede de ho
qualificada e resolutiva, o desenvolvimento de ações de promoção da saúde e
@
serviço: é necessário, de forma qualificada e resolutiva, o desenvolvimento de ações de promoção da saúde e
m
cuidados paliativos.
m
la
Atenção em hospital
Acolhimento
.0
Atenção domiciliar
45
.6
Samu 192
UPA 24H
FN/SUS
Qualificação
58
-8
profissional
IM
R
Informação
O
AM
Regulação
ES
R
VA
TA
LA
Atenção Básica
U
PA
As seguintes estratégias
Fonte: SAS/MS, 2011. são destacadas como prioritárias na RUE:
• Qualificação das portas hospitalares de urgência e emergência e da
As seguintes estratégias
emergência, são destacadas
estratégicas para a RUE;como prioritárias na RUE:
• Qualificação
Qualificação dadasatenção ao paciente
portas hospitalares crítico
de urgência ou grave
e emergência e dapor meio estratégicas
emergência, da
qualificação
para a RUE;das unidades de terapia intensiva;
• Organização e ampliação dos leitos de retaguarda clínicos;
Qualificação da atenção ao paciente crítico ou grave por meio da qualificação das unidades de
terapia intensiva;
36
É fundamental a participação de atores de outros segmentos sociais para a
2:
:4
proposição de políticas públicas intersetoriais efetivas e eficientes, envolvendo
11
conselhos de saúde, gestores, trabalhadores, prestadores, usuários, conselhos de
1
02
classe, instituições de ensino, setores da Educação, Segurança Social, Transportes
/2
12
e outros.
7/
[...]
-2
om
3.1 Promoção, Prevenção e Vigilância em Saúde
l.c
O componente Promoção, Prevenção e Vigilância em Saúde tem por objetivo
ai
estimular e fomentar o desenvolvimento de ações de saúde e educação
tm
ho
permanente voltadas para a vigilância e a prevenção das violências e dos acidentes,
@
das lesões e mortes no trânsito e das doenças crônicas não transmissíveis, além de
m
_i
cultura de paz.
TA
[...]
LA
elegibilidade são:
• Entes federados que realizam notificação de violências doméstica e sexual,
entre outras, por meio do Sistema de Informações de Agravos de Notificação
(Viva Sinan) e os entes que realizam a vigilância de violências e acidentes por
meio do Inquérito de Vigilância de Violências e Acidentes (Viva Inquérito);
• Entes federados que desenvolvem ou pretendem desenvolver ações de
vigilância e prevenção de lesões e mortes no trânsito e promoção da paz no
| 44
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
• Implantação/implementação, ampliação e qualificação da notificação
2:
:4
de violências doméstica e sexual, entre outras;
11
• Articulação de políticas e ações intersetoriais e de redes sociais.
1
02
O Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes (Viva) possui dois
/2
12
componentes:
7/
• Componente I – Viva Contínuo/Sinan – NET: notificação compulsória de
-2
om
violência doméstica, sexual e/ou outras violências envolvendo crianças,
l.c
adolescentes, mulheres e idosos desde 2006. A partir de 2009, o Viva
ai
Contínuo passou a integrar o Sistema de Informações de Agravos de
tm
Notificação (Sinan). ho
@
• Componente II – Viva Inquérito: busca estimar prevalências de acidentes de
m
_i
com possíveis fatores de risco. Neste sentido, uma pesquisa foi realizada nas
la
au
vulnerabilidades.
PA
| 45
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
• Coordenar o cuidado: elaborar, acompanhar e gerir projetos terapêuticos
2:
:4
singulares, bem como acompanhar e organizar o fluxo dos usuários entre os
11
pontos de atenção das RAS. Deve atuar como o centro de comunicação entre
1
02
os diversos pontos de atenção, responsabilizando- -se pelo cuidado dos
/2
12
usuários em qualquer destes pontos por intermédio de uma relação ho-
7/
rizontal, contínua e integrada, com o objetivo de produzir a gestão
-2
om
compartilhada da atenção integral. Deve articular também as outras
l.c
estruturas das redes de saúde e intersetoriais, públi- cas, comunitárias e
ai
sociais; e
tm
ho
• Ordenar as redes: reconhecer as necessidades de saúde da população sob
@
sua responsabilida- de, organizando as necessidades desta população em
m
_i
usuários.
-p
territórios.
.6
| 46
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
o envio de veículos tripulados por equipe capacitada, acessado pelo número “192”
e acionado por uma Central de Regulação das Urgências, reduzindo a
morbimortalidade. O Samu é normatizado pela Portaria MS/GM no 1.010, de 21 de
maio de 2012.
O Samu mostra-se fundamental no atendimento rápido e no transporte de
vítimas de intoxicação exógena, de queimaduras graves, de maus-tratos, tentativas
de suicídio, acidentes/traumas, casos de afoga- mento, de choque elétrico,
acidentes com produtos perigosos e em casos de crises hipertensivas, problemas
36
cardiorrespiratórios, trabalhos de parto no qual haja risco de morte para a mãe e/ou
2:
:4
o feto, bem como na transferência inter-hospitalar de doentes com risco de morte.
11
As unidades móveis para o atendimento de urgência podem ser:
1
02
I – Unidade de suporte básico de vida terrestre (USB) – viatura
/2
12
tripulada por no mínimo 2 (dois) profis- sionais, sendo um condutor
7/
de veículo de urgência e um técnico ou auxiliar de enfermagem;
-2
om
II – Unidade de suporte avançado de vida terrestre (USA) – viatura
l.c
tripulada por no mínimo 3 (três) profissionais, sendo um condutor de
ai
veículo de urgência, um enfermeiro e um médico;
tm
ho
III – Equipe de aeromédico – aeronave com equipe composta por no
@
mínimo um médico e um enfermeiro;
m
_i
condução de motolância; e
58
-8
enfermeiro.
AM
definida como uma es- trutura física com a atuação de profissionais médicos,
TA
e/ou atendi- mento de urgência, por meio de uma classificação e priorização das
PA
| 47
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
territorial e/ou baixa densidade demográfica, conforme definido no Plano de Ação
2:
:4
Regional, com a configuração mínima necessária para abrigo, alimentação,
11
conforto das equipes e estacionamento das ambulâncias.
1
02
[...]
/2
12
3.4 Sala de Estabilização
7/
Define-se por Sala de Estabilização (SE) o equipamento de saúde que deverá
-2
om
atender às necessida- des assistenciais de estabilização do paciente grave/crítico
l.c
em municípios de grandes distâncias e/ou isola- mento geográfico, bem como
ai
lugares de difícil acesso considerados como vazios assistenciais para a urgência e
tm
ho
emergência. Deverá se organizar de forma articulada, regionalizada e em rede.
@
A SE poderá estar alocada em serviços de saúde, públicos ou filantrópicos,
m
_i
em hospitais de pequeno porte (HPP) com no máximo 30 (trinta) leitos e fora da área
or
m
unidades, tipo unidade básica de saúde (UBS) e unidade mista, além de HPP, desde
-p
semana;
58
-8
gestor responsável.
ES
R
VA
[...]
TA
LA
Urgência 24 Horas
PA
| 48
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
I – UPA Nova: unidade de pronto atendimento (UPA 24h) a ser
2:
:4
construída com recursos do incentivo financeiro de investimento
11
para a construção;
1
02
II – UPA Ampliada: unidade de pronto atendimento (UPA 24h) a ser
/2
12
constituída a partir de acréscimo de área a estabelecimentos de
7/
saúde já existentes e cadastrados no Sistema do Cadastro Nacional
-2
om
de Estabe- lecimentos de Saúde (SCNES).
l.c
Periodicamente, o Ministério da Saúde poderá redefinir os valores a serem
ai
repassados para o in- centivo financeiro de investimento para UPA Ampliada, bem
tm
ho
como os critérios de seleção das propostas e os requisitos mínimos a serem
@
cumpridos.
m
_i
[...]
or
m
e Emergências no âm- bito do SUS foi instituído pela Portaria MS/GM no 2.395, de
4
-0
11 de outubro de 2011.
12
cuidados prolongados;
AM
• LC da traumatologia.
U
Emergências:
I – organizar a atenção às urgências nos hospitais de modo que atendam à
demanda espontânea e/ou referenciada e funcionem como retaguarda para
os outros pontos de atenção às urgências de menor complexidade;
II – garantir retaguarda de atendimentos de média e alta complexidade,
procedimentos diagnós- ticos e leitos clínicos, cirúrgicos, de cuidados
prolongados e de terapia intensiva para a Rede de Atenção às Urgências; e
| 49
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
Humanização do atendimento. Acolhimento em Saúde.
2:
:4
11
Segundo o site HumanizaSUS:
1
02
Política Nacional de Humanização
/2
A Política Nacional de Humanização existe desde 2003 para
12
7/
efetivar os princípios do SUS no cotidiano das práticas de
-2
atenção e gestão, qualificando a saúde pública no Brasil e
om
incentivando trocas solidárias entre gestores, trabalhadores e
l.c
ai
usuários.
tm
Sabemos o quanto é crítica a situação da saúde no Brasil. O problema é que
ho
@
sempre, ou pelo menos quase sempre foi assim. Um sistema que se propõe
m
mesmo.
45
.6
Qual seria o objetivo maior da humanização? Mudar esse quadro! Veja que
58
não falamos apenas de dar “bom dia”, “boa tarde” ou “boa noite”, mas de mudar o
-8
modo como o SUS está estruturado para o cidadão e para os profissionais de saúde.
IM
R
que o bom senso diria, não significa povoar de pessoas, “humanizar”, mas propiciar
um contexto com condições mínimas de dignidade da pessoa humana para o
ES
R
competência profissional.
U
PA
| 50
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
bem como falhas na estrutura física, morosidade para entrega de exames e para a
realização de consultas, consultas muito rápidas, etc.
Além da desumanização que ocorre pelas condições precárias de
atendimento, outros fatores tornam a prática de saúde no Brasil mais um negócio
ou política que uma relação entre o profissional de saúde e seu paciente. Entre esses
fatores estão o anonimato do paciente, a falta de privacidade, a aglomeração, a
falta de preparo psicológico e de informação, bem como a falta de ética por parte
de alguns profissionais, etc.
36
Por outro lado, o profissional de saúde também é afetado pela péssima
2:
:4
qualidade da estrutura de saúde no Brasil. Baixos salários, dificuldade na
11
conciliação da vida familiar e profissional, jornada dupla ou tripla, ocasionando
1
02
sobrecarga de atividades e cansaço, o contato constante com pessoas sob tensão
/2
12
geram ambiente de trabalho desfavorável.
7/
Na nossa área, a área da saúde, a humanização implica na mudança de
-2
om
atitude dos gestores e profissionais de saúde na forma de oferecer seus serviços.
l.c
Essa mudança altera o modo como usuários e trabalhadores da área da saúde
ai
interagem e o modo como a saúde é estruturada. Podemos dizer que a
tm
ho
humanização em saúde possui dois beneficiados: os pacientes e os profissionais
@
de saúde. A humanização na área da saúde tem como um dos seus principais
m
_i
alcançar benefícios para a saúde e qualidade de vida dos usuários, dos profissionais
.0
45
e da comunidade.
.6
| 51
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
seguintes perspectivas:
2:
:4
- Valorização dos diferentes sujeitos implicados no processo
11
de produção de saúde: usuários, trabalhadores e gestores;
1
02
- Fomento da autonomia e do protagonismo desses sujeitos e
/2
12
dos coletivos;
7/
- Aumento do grau de co-responsabilidade na produção de
-2
om
saúde e de sujeitos;
l.c
- Estabelecimento de vínculos solidários e de participação
ai
coletiva no processo de gestão;
tm
ho
- Mapeamento e interação com as demandas sociais, coletivas
@
e subjetivas de saúde;
m
_i
um.
Segundo o Ministério da Saúde:
O campo da humanização
Como política transversal, a PNH entende que, em seu papel articulador, ela
deve se dirigir, por um lado, à facilitação e à integração dos processos e das ações
das demais áreas, criando o campo onde a Política de Humanização se dará; por
outro lado, deve também assumir-se como núcleo de saber e de competências com
ofertas especialmente voltadas para a implementação da Política de Humanização.
| 52
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
estabelecerá linhas de implantação, integração, pactuação e difusão da PNH.
2:
:4
Assim, na construção do campo da humanização, a PNH assume o compromisso
11
de:
1
02
• propor e integrar estratégias de ação que constituam o “campo da
/2
12
humanização”, operando como apoio matricial para as áreas, as
7/
coordenações e os programas de saúde no que for com eles contratualizado;
-2
om
• propor e integrar estratégias de ação para implantação da PNH no âmbito
l.c
do Ministério da Saúde em interface com as demais áreas e coordenações e
ai
as demais instâncias do SUS;
tm
ho
• criar grupo de apoiadores regionais da PNH, que trabalharão com as SES,
@
as SMS, os Pólos de Educação Permanente, os hospitais e outros
m
_i
da rede SUS;
4
-0
humanização nos diversos âmbitos da rede SUS, seja por meio da concepção
IM
humanizado;
PA
| 53
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
municipais de saúde. Assim, esquematicamente, o que se propõe está
2:
:4
representado no diagrama a seguir:
11
1
02
/2
12
7/
-2
om
l.c
ai
tm
ho
@
m
_i
or
m
la
au
-p
4
-0
12
.0
45
.6
58
-8
IM
R
O
AM
ES
R
VA
TA
LA
| 54
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
classificação de risco organiza as filas de atendimento e propõe uma nova ordem
2:
:4
de atendimento diferente da ordem de chegada. Seu objetivo maior, para fins de
11
concursos, é garantir o atendimento imediato do usuário com grau de risco elevado.
1
02
Seguido disso temos a sua capacidade de informar o paciente que não corre risco
/2
12
imediato, assim como a seus familiares, sobre o tempo provável de espera;
7/
promover o trabalho em equipe por meio da avaliação contínua do processo; dar
-2
om
melhores condições de trabalho para os profissionais pela discussão da ambiência
l.c
e implantação do cuidado horizontalizado; aumentar a satisfação dos usuários e,
ai
principalmente, possibilitar e instigar a pactuação e a construção de redes internas
tm
e externas de atendimento. ho
@
É óbvio que apenas a reorganização da fila de atendimento não melhora a
m
_i
qualidade da saúde em um país, mas constrói fluxos claros e um pouco mais justos
or
m
Acolher é dar acolhida, admitir, aceitar, dar ouvidos, dar crédito a, agasalhar,
.6
58
Essa atitude implica, por sua vez, estar em relação com algo ou alguém. É
AM
exatamente nesse sentido, de ação de “estar com” ou “estar perto de”, que
ES
| 55
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
vida, mesmo quando pouco cuidamos dele. Entretanto, temos de admitir que
parece ter ficado difícil exercer e afirmar o acolhimento em nossas práticas
cotidianas.
O avanço de políticas com uma concepção de Estado mínimo na
reconfiguração da má- quina estatal, na dinâmica da expansão e da acumulação
predatória do capital no mundo, tem produzido efeitos devastadores no que se
refere à precarização das relações de trabalho, emprego, e à crescente privatização
dos sistemas de seguridade social, alijando grande parte da população da garantia
36
das condições de existência. O impacto desse processo, no que diz respeito às
2:
:4
relações intersubjetivas, é igualmente avassalador, na medida em que as reduz,
11
muitas vezes, ao seu mero valor mercantil de troca.
1
02
Os processos de “anestesia” de nossa escuta e de produção de indiferença
/2
12
diante do outro, em relação às suas necessidades e diferenças, têm-nos produzido
7/
a enganosa sensação de salvaguarda, de proteção do sofrimento. Entretanto, esses
-2
om
processos nos mergulham no isolamento, entorpecem nossa sensibilidade e
l.c
enfraquecem os laços coletivos mediante os quais se nutrem as forças de invenção
ai
e de resistência que constroem nossa própria humanidade. Pois a vida não é o que
tm
ho
se passa apenas em cada um dos sujeitos, mas principalmente o que se passa entre
@
os sujeitos, nos vínculos que constroem e que os constroem como potência de
m
_i
Com isso, podemos dizer que temos como um dos nossos desafios reativar
la
au
nos encontros nossa capacidade de cuidar ou estar atento para acolher, tendo
-p
como o próprio SUS e tem acúmulos positivos e negativos. Reconhecer essa longa
TA
parte do que sabemos hoje se deve a esse acúmulo prático, mas também, por outro
U
| 56
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
critério algum, exceto à hora de chegada, algumas vagas na manhã.
2:
:4
É preciso salientar que tais serviços atendem principalmente os
11
“mais fortes” e não os que mais necessitam de assistência;
1
02
• reproduzem uma certa forma de lidar com trabalho que privilegia o
/2
12
aspecto da produção de procedimentos e atividades em detrimento
7/
dos resultados e efeitos para os sujeitos que estão sob sua
-2
om
responsabilidade. Muitas vezes, oferecem serviços totalmente
l.c
incongruentes com a demanda e acreditam que o seu objeto de
ai
trabalho é esta ou aquela doença ou procedimento, atribuindo
tm
ho
menor importância à existência dos sujeitos em sua complexidade e
@
sofrimento;
m
_i
produção de saúde;
4
-0
adoecimento, na qual, ainda hoje, parte dos serviços de saúde vem se apoiando
AM
Desdobra-se daí a questão do acesso aos serviços, que, de modo geral, é organizado
TA
a partir das filas por ordem de chegada, sem avaliação do potencial de risco, de
LA
| 57
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
a produção da vida, em que o compromisso singular com os sujeitos, os usuários e
2:
:4
os profissionais de saúde ganhe centralidade em nossas ações de saúde. Essas
11
alianças com a produção da vida implicam um processo que estimula a co-
1
02
responsabilização, um encarregar-se do outro, seja ele usuário ou profissional de
/2
12
saúde, como parte da minha vida. Trata-se, então, do incentivo à construção de
7/
redes de autonomia e compartilhamento, em que a experimentação advinda da
-2
om
complexidade dos encontros possibilita que “eu me reinvente, inventando-me com
l.c
o outro”.
ai
[...]
tm
ho
O acolhimento como estratégia de interferência nos processos de trabalho
@
O acolhimento não é um espaço ou um local, mas uma postura ética: não
m
_i
pois ele não se constitui como uma etapa do processo, mas como ação que deve
12
saúde;
R
O
| 58
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
forma a atender a todos que procuram os serviços de saúde, ouvindo seus pedidos
2:
:4
e assumindo no serviço uma postura capaz de acolher, escutar e dar respostas mais
11
adequadas aos usuários. Ou seja, requer prestar um atendimento com
1
02
resolutividade e responsabilização, orientando, quando for o caso, o paciente e a
/2
12
família em relação a outros serviços de saúde, para a continuidade da assistência,
7/
e estabelecendo articulações com esses serviços, para garantir a eficácia desses
-2
om
encaminhamentos.
l.c
Uma postura acolhedora implica estar atento e poroso às diversidades
ai
cultural, racial e étnica.
tm
ho
Fonte: Cartilha da PNH - Acolhimento nas Práticas de Produção de Saúde.
@
Ministério da Saúde, 2004.
m
_i
or
m
propósitos:
4
-0
sucedidas.
TA
| 59
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
- Gestão participativa nos serviços.
2:
:4
11
Seus princípios são os seguintes:
1
02
Transversalidade
/2
12
A Política Nacional de Humanização deve se fazer presente e estar inserida
7/
em todas as políticas e programas do SUS. A PNH busca transformar as
-2
om
relações de trabalho a partir da ampliação do grau de contato e da
l.c
comunicação entre as pessoas e grupos, tirando-os do isolamento e das
ai
relações de poder hierarquizadas. Transversalizar é reconhecer que as
tm
ho
diferentes especialidades e práticas de saúde podem conversar com a
@
experiência daquele que é assistido. Juntos, esses saberes podem produzir
m
_i
Método
O HumanizaSUS, aposta na INCLUSÃO de trabalhadores, usuários e
gestores na produção e gestão do cuidado e dos processos de trabalho. A
comunicação entre esses três atores do SUS provoca movimentos de
perturbação e inquietação que a PNH considera o “motor” de mudanças e
| 60
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
Mas incluir como?
2:
:4
As rodas de conversa, o incentivo às redes e movimentos sociais e a gestão
11
dos conflitos gerados pela inclusão das diferenças são ferramentas
1
02
experimentadas nos serviços de saúde a partir das orientações da PNH.
/2
12
Incluir os trabalhadores na gestão é fundamental para que eles, no dia a dia,
7/
reinventem seus processos de trabalho e sejam agentes ativos das
-2
om
mudanças no serviço de saúde. Incluir usuários e suas redes sócio-familiares
l.c
nos processos de cuidado é um poderoso recurso para a ampliação da
ai
corresponsabilização no cuidado de si.
tm
ho
@
Diretrizes para a implementação do HumanizaSUS
m
_i
Acolhimento
12
O QUE É?
.0
45
afetiva.
TA
COMO FAZER?
LA
| 61
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
aqueles que dizem respeito à organização de um espaço coletivo de gestão
2:
:4
que permita o acordo entre necessidades e interesses de usuários,
11
trabalhadores e gestores; e aqueles que se referem aos mecanismos que
1
02
garantem a participação ativa de usuários e familiares no cotidiano das
/2
12
unidades de saúde.
7/
Colegiados gestores, Mesas de negociação, Contratos Internos de Gestão,
-2
om
Câmara Técnica de Humanização (CTH), Grupo de Trabalho de
l.c
Humanização (GTH), Gerência de Porta Aberta, entre outros, são arranjos de
ai
trabalho que permitem a experimentação da cogestão no cotidiano da
tm
saúde. ho
@
m
_i
Ambiência
or
m
O QUE É?
la
au
COMO FAZER?
.0
45
O QUE É?
ES
COMO FAZER?
Utilizando recursos que permitam enriquecimento dos diagnósticos (outras
variáveis além do enfoque orgânico, inclusive a percepção dos afetos
produzidos nas relações clínicas) e a qualificação do diálogo (tanto entre os
profissionais de saúde envolvidos no tratamento quanto destes com o
usuário), de modo a possibilitar decisões compartilhadas e compromissadas
com a autonomia e a saúde dos usuários do SUS.
| 62
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
Valorização do Trabalhador
O QUE É?
É importante dar visibilidade à experiência dos trabalhadores e incluí-los na
tomada de decisão, apostando na sua capacidade de analisar, definir e
qualificar os processos de trabalho.
COMO FAZER?
O Programa de Formação em Saúde e Trabalho e a Comunidade Ampliada
de Pesquisa são possibilidades que tornam possível o diálogo, intervenção
36
e análise do que gera sofrimento e adoecimento, do que fortalece o grupo
2:
:4
de trabalhadores e do que propicia os acordos de como agir no serviço de
11
saúde. É importante também assegurar a participação dos trabalhadores
1
02
nos espaços coletivos de gestão.
/2
12
7/
Defesa dos Direitos dos Usuários
-2
om
O QUE É?
l.c
Os usuários de saúde possuem direitos garantidos por lei e os serviços de
ai
saúde devem incentivar o conhecimento desses direitos e assegurar que eles
tm
ho
sejam cumpridos em todas as fases do cuidado, desde a recepção até a
@
alta.
m
_i
COMO FAZER?
or
m
Todo cidadão tem direito a uma equipe que cuide dele, de ser informado
la
au
sobre sua saúde e também de decidir sobre compartilhar ou não sua dor e
-p
Formação é intervenção
.0
45
Acesse!
U
PA
| 63
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
http://portalsinan.saude.gov.br/o-sinan
36
O Sistema de Informação de Agravos e Notificação tem como objetivo
2:
:4
coletar, transmitir e disseminar dados gerados rotineiramente pelo Sistema de
11
Vigilância Epidemio- lógica das três esferas de governo, por intermédio de uma rede
1
02
informatizada, para apoiar o processo de investigação e dar subsídios à análise das
/2
12
informações de vigilância epidemiológica das doenças de notificação compulsória.
7/
-2
O objetivo maior deste Sistema de Informações é o registro e o
om
processamento dos dados sobre agravos de notificação em todo o território
l.c
nacional, fornecendo informações para a análise do perfil de morbidade e
ai
tm
contribuindo dessa forma, para a tomada de decisões em níveis municipal, estadual
e federal. ho
@
O formulário de entrada de dados é o Cadastro individual de notificação.
m
_i
riscos aos quais as pessoas estão sujeitas, contribuindo assim, para a identificação
TA
| 64
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
pessoas estão sujeitas, contribuindo assim, para a identificação da realidade
2:
:4
epidemiológica de determinada área geográfica.
11
O seu uso sistemático, de forma descentralizada, contribui para a
1
02
democratização da informação, permitindo que todos os profissionais de saúde
/2
12
tenham acesso à informação e as tornem disponíveis para a comunidade. É,
7/
portanto, um instrumento relevante para auxiliar o planejamento da saúde, definir
-2
om
prioridades de intervenção, além de permitir que seja avaliado o impacto das
l.c
intervenções.
ai
Sobre as competências de gestão do SINAN, precisamos estudar um
tm
pouquinho o manual do SINAN: ho
@
Compete à Secretaria de Vigilância Sanitária/Ministério da Saúde (UNIÃO),
m
_i
operacionalização do Sinan;
4
-0
estadual; [...]
.0
45
operacionalização do Sinan;
R
O
[...]
LA
| 65
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
SINAN :
11
2:
:4
3 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA
11
3.1 INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS
1
02
É fundamental a utilização de instrumentos de coleta padronizados. Toda vez que
/2
12
os instru- mentos de coleta forem alterados, os instrumentos antigos devem ser
7/
-2
recolhidos e substituídos pelos novos instrumentos de coleta. A Secretaria Estadual
om
de Saúde (SES) deve coordenar, em articulação com a Secretaria Municipal de
l.c
Saúde (SMS), essa substituição.
ai
tm
3.1.1 FICHA DE NOTIFICAÇÃO ho
@
As unidades federadas deverão utilizar o modelo padronizado pela SVS/MS. A Ficha
m
_i
de No- tificação deverá ser impressa em duas vias pré-numeradas. A primeira via
or
m
deverá ser enviada pela unidade de saúde para o local no qual será feita a digitação,
la
au
caso a unidade de saúde não seja informatizada, e a segunda via deverá ser
-p
Caso a unidade federada opte por não trabalhar com a Ficha de Notificação pré-
12
agravo notificado.
-8
• Notificação negativa;
R
O
11
Fonte:
http://portalsinan.saude.gov.br/images/documentos/Aplicativos/sinan_net/Manual_No
rmas_e_Rotinas_2_edicao.pdf
| 66
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
realizada por meio da abordagem sindrômica, de acordo com as seguintes
2:
:4
categorias: diarréia aguda sanguinolenta, ictérica aguda, febre hemorrágica
11
aguda, respiratória aguda, neurológica aguda, insuficiência renal aguda e
1
02
outras síndromes (definições ver anexo A);
/2
12
‒ casos agregados constituindo uma situação epidêmica das doenças que
7/
não constam na Lista de Doenças de Notificação Compulsória (LDNC);
-2
om
‒ surto de doenças da LDNC com alteração no padrão epidemiológico;
l.c
‒ casos agregados das doenças que constam na LDNC,mas cujo volume das
ai
notificações torne operacionalmente inviável o registro individualizado dos
tm
casos. ho
@
Nota 1:
m
_i
Nota 2:
12
Nota 3:
R
O
notificação.
R
VA
A Ficha de Notificação não deverá ser utilizada para as doenças que são
PA
| 67
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan
PRÉ-Edital
Quadro I - Prazo para encerramento dos casos notificados como suspeitos ou confirmados
AGRAVO PRAZO
• Botulismo • Hantaviroses
• Carbúnculo ou • Leptospirose
“Antraz” • Malária
• Cólera • Meningite
• Coqueluche • Peste
• Doenças • Poliomielite/
36
2:
Exantemáticas Paralisia Flácida
:4
(Sarampo e Aguda
11
Rubéola) • Raiva Humana
1
02
• Dengue • Sífilis Congênita
/2
• Difteria • Sífilis em gestante
12
7/
• Doença de • Síndrome Febril Até 60 dias após a data de notificação.
-2
Creutzfeldt-Jacob Íctero-Hemorrágica
om
• Doenças de Chagas Aguda
l.c
(casos agudos) • Síndrome
ai
tm
• Esquistossomose Respiratória Aguda
(em área não Grave ho
@
endêmica) • Tétano Neonatal e
m
Ocidental • Varíola
au
• Febre Maculosa
-p
• Febre Tifóide
4
-0
• Hepatites Virais
12
• LeishmanioseVisceral
.6
58
-8
continuação
U
continua
AGRAVO PRAZO
PA
36
contra a mulher: casos para a quebra do sigilo profissional emitida pelo
2:
:4
CFP em 201610
11
1
SINAN SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO do Ministério
02
da Saúde permite o registro de caso suspeito ou confirmado de violência
/2
12
doméstica/intrafamiliar, sexual, autoprovocada, tráfico de pessoas,
7/
-2
trabalho escravo, trabalho infantil, tortura, intervenção legal e violências
om
homofóbicas contra mulheres e homens em todas as idades. No caso de
l.c
violência extrafamiliar/comunitária, somente serão objetos de notificação
ai
tm
as violências contra crianças, adolescentes, mulheres, pessoas idosas,
ho
pessoa com deficiência, indígenas e população LGBT.
@
2016.
12
.0
45
.6
58
Questões
-8
IM
R
a) 1986
TA
b) 1990
LA
c) 1988
U
PA
d) 1987
12
Conteúdo disponível no site: https://site.cfp.org.br/wp-
content/uploads/2016/12/Nota-técnica-web.pdf
| 69
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
auditoria dos prestadores de serviços de saúde (estatais ou privados)
2:
situados em seu município.
:4
11
1
02
3. IBFC - HEMOMINAS - Assistente Social – 2013
/2
12
Sobre a legislação do SUS, assinale a alternativa correta:
7/
A Segundo a lei 8080/90, normatizar e coordenar o Sistema Nacional de
-2
om
Sangue, Componentes e Derivados, é competência do gestor estadual
l.c
B Segundo a Lei 8142/90, os municípios não poderão estabelecer consórcio
ai
tm
para execução de ações e serviços de saúde, remanejando, entre si, parcelas
ho
de recursos públicos.
@
m
financiamento.
U
PA
| 70
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
e) as instituições privadas poderão participar do sistema único de saúde,
2:
tendo preferência as entidades com fins lucrativos.
:4
11
1
02
6. Instituto AOCP - HU-UFS-AOCP – 2013
/2
12
De acordo com o que dispõe a Constituição Federal, preencha as lacunas e
7/
assinale a alternativa correta.
-2
om
A saúde é direito ____________________ e dever ________________,
l.c
garantido mediante políticas ________________________________ que
ai
tm
visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso
ho
____________________________ às ações e serviços para sua promoção,
@
m
proteção e recuperação.
_i
or
igualitário
au
-p
igualitário
-0
12
social, EXCETO
ES
e às populações rurais.
(E) diversidade da base de financiamento.
| 71
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
majorado ou estendido sem a correspondente fonte de custeio total.
2:
IV. São isentas de contribuição para a seguridade social as entidades
:4
11
beneficentes de assistência social que atendam às exigências estabelecidas
1
02
em lei.
/2
12
(A) Apenas I, III e IV.
7/
(B) Apenas I, II e IV.
-2
om
(C) Apenas I e II.
l.c
(D) Apenas III e IV.
ai
tm
(E) I, II, III e IV.
ho
@
m
alternativa CORRETA.
au
-p
particulares.
R
O
– 2012
LA
| 72
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SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
de outros agravos apenas aos menos favorecidos na sociedade.
2:
d) As políticas referentes à saúde devem visar ao acesso universal e igualitário
:4
11
às ações e serviços para promoção, proteção e recuperação do indivíduo.
1
02
/2
12
12.IBGP - CISSUL – MG - Técnico de Enfermagem – 2017
7/
Segundo o artigo 200º da Constituição Federal de 1988, está CORRETO
-2
om
afirmar que compete ao sistema único de saúde, além de outras atribuições:
l.c
a) Executar ações de vigilância sanitária e epidemiológica, sendo as de saúde
ai
tm
do trabalhador responsabilidade do sistema privado.
ho
b) Controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse
@
m
governamentais.
-0
12
vigilância sanitária.
| 73
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PRÉ-Edital
36
será financiada
2:
(A) pela parcela mais rica da população brasileira.
:4
11
(B) integralmente pelo Poder Público.
1
02
(C)
por toda a sociedade, de forma direta e indireta.
/2
12
(D) com o apoio de fundos internacionais de seguridade social.
7/
(E) unicamente a partir das contribuições dos trabalhadores para o Fundo de
-2
om
Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
l.c
ai
tm
16. IADES – EBSERH/SEDE – Assistente Administrativo - 2012
ho
Em situação hipotética, constatou-se epidemia de dengue no município
@
m
Cidade Feliz. Para solucionar o problema, o gestor local do SUS foi orientado
_i
or
1988.
(A) O direito à saúde é assegurado por contribuições de empregadores, sendo
a dispensa da contribuição dos trabalhadores um importante dispositivo
constitucional que garante a universalidade do atendimento.
(B) As ações e os serviços públicos de saúde constituem um sistema único e
integram uma rede regionalizada e hierarquizada, tendo a participação da
comunidade como uma das diretrizes sob a qual se organiza o sistema.
(C) O atendimento integral prevê curativas e preventivas, com prioridade às
| 74
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SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
estão desobrigados de contribuições sociais.
2:
:4
11
18.IADES – EBSERH – HU-UFP – Enfermeiro – 2012
1
02
Qual é o conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e
/2
12
da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à
7/
previdência e à assistência social?
-2
om
(A) Contribuição Social e Previdenciária.
l.c
(B) Políticas Sociais e Econômicas.
ai
tm
(C) Legislação Social.
ho
(D) Seguridade social.
@
m
municipais.
58
-8
direito privado.
R
VA
estados e municípios.
| 75
Professor Alyson Barros
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PRÉ-Edital
36
IV. São isentas de contribuição para a seguridade social as entidades
2:
beneficentes de assistência social que atendam às exigências
:4
11
estabelecidas em lei.
1
02
(A) Apenas I, III e IV.
/2
12
(B) Apenas I, II e IV.
7/
(C) Apenas I e II.
-2
om
(D) Apenas III e IV.
l.c
(E) I, II, III e IV.
22
ai
tm
ho
21.CESGRANRIO - 2014 - Banco do Brasil - Médico do Trabalho
@
m
Único de Saúde.
m
la
Nos termos da Lei Maior, uma das diretrizes desse sistema consiste
TA
na(o)
LA
U
| 76
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PRÉ-Edital
36
ações de prevenção, e participação da iniciativa privada,
2:
complementarmente aos serviços públicos.
:4
11
c) descentralização, com direção única na esfera federal; atendimento
1
02
integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos
/2
12
serviços assistenciais, e participação da iniciativa privada,
7/
complementarmente aos serviços públicos.
-2
om
d) descentralização, com direção única em cada esfera de governo;
l.c
atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem
ai
tm
prejuízo dos serviços assistenciais, e participação da comunidade.
ho
e) descentralização, com direção única em cada esfera de governo;
@
m
necessitando de reformulação.
ES
| 77
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de
2:
interesse para a saúde e participar da produção de medicamentos,
:4
11
equipamentos, imunobiológicos, hemoderivados e outros
1
02
insumos.
/2
12
Assinale a alternativa CORRETA.
7/
a) Todas as afirmativas são verdadeiras.
-2
om
b) Apenas as afirmativas I, II e III são verdadeiras.
l.c
c) As afirmativas IV e V são falsas.
ai
tm
d) Todas as afirmativas são falsas.
ho
e) A afirmativa III é falsa.
@
m
_i
or
a) Universalidade.
.0
45
b) Hierarquização.
.6
c) Integralidade.
58
-8
d) Acessibilidade.
IM
e) Resolutividade.
R
O
AM
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Professor Alyson Barros
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PRÉ-Edital
36
1. IBFC - SESACRE – Enfermeiro – 2019
2:
:4
O SUS foi instituído pela Constituição Federal de ______. Assinale a
11
1
alternativa que preencha corretamente a lacuna.
02
/2
a) 1986
12
b) 1990
7/
-2
c) 1988
om
d) 1987
l.c
ai
Gabarito: C
tm
Comentários: Sim meus amigos, essa questão caiu em 2019! O SUS foi criado
ho
@
com a CF/88.
m
_i
or
m
Gabarito: C
U
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Professor Alyson Barros
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36
D Segundo a Constituição da República Federativa do Brasil, ao Sistema
2:
Único de saúde compete, além de outras atribuições, incrementar em sua
:4
11
área de atuação o desenvolvimento científico e tecnológico.
1
02
Gabarito: D
/2
12
Comentários: Queremos a CORRETA.
7/
Erro da letra A
-2
om
Art. 16. A direção nacional do Sistema Único da Saúde (SUS)
l.c
compete:
ai
tm
XVI - normatizar e coordenar nacionalmente o Sistema Nacional
ho
de Sangue, Componentes e Derivados;
@
m
Erro da letra B fica evidente não só pela Lei 8142/90 como também pela
_i
or
intermunicipais;
-0
12
inovação;
| 80
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PRÉ-Edital
36
§1˚ O Sistema Único de Saúde será financiado, nos termos do art. 195,
2:
com recursos do orçamento da seguridade social, da União, dos Estados,
:4
11
do Distrito Federal e dos Municípios, além de outras fontes.
1
02
/2
12
5. Instituto AOCP - HUB-UnB-AOCP – 2014
7/
Nos termos do § 1º do art. 199 da Constituição Federal de 1988, é correto
-2
om
afirmar que
l.c
a) as instituições privadas não poderão participar do sistema único de saúde
ai
tm
b) as instituições privadas poderão participar de forma complementar do
ho
sistema único de saúde, segundo diretrizes deste, mediante contrato de
@
m
fins lucrativos.
.6
Gabarito: B
R
O
| 81
Professor Alyson Barros
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36
d) de todos / do Estado / sociais e econômicas / universal e igualitário
2:
e) de todos / do Estado / sociais e econômicas / restrito e proporcional
:4
11
Gabarito: D
1
02
Comentários: De acordo com a Constituição Federal:
/2
12
Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante
7/
políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e
-2
om
de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços
l.c
para sua promoção, proteção e recuperação.
ai
tm
ho
7. AOCP - 2013 - EBSERH/HU-UFGD - Psicólogo Hospitalar
@
m
social, EXCETO
m
la
e às populações rurais.
.6
Gabarito: D
IM
| 82
Professor Alyson Barros
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36
seguridade social constarão dos respectivos orçamentos, os quais integrarão
2:
o orçamento da União.
:4
11
II. A pessoa jurídica em débito com o sistema da seguridade social, como
1
02
estabelecido em lei, poderá contratar com o Poder Público, mas não poderá
/2
12
dele receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios.
7/
III. Nenhum benefício ou serviço da seguridade social poderá ser criado,
-2
om
majorado ou estendido sem a correspondente fonte de custeio total.
l.c
IV. São isentas de contribuição para a seguridade social as entidades
ai
tm
beneficentes de assistência social que atendam às exigências estabelecidas
ho
em lei.
@
m
Gabarito: D
.0
45
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Professor Alyson Barros
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PRÉ-Edital
36
Art. 199. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada.
2:
§ 1 º. As instituições privadas poderão participar de forma
:4
11
complementar do Sistema Único de Saúde, segundo diretrizes deste,
1
02
mediante contrato de direito público ou convênio, tendo preferência as
/2
12
entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos.
7/
§ 2º. É vedada a destinação de recursos públicos para auxílios ou
-2
om
subvenções às instituições privadas com fins lucrativos.
l.c
§ 4º. A lei disporá sobre as condições e os requisitos que facilitem a
ai
tm
remoção de órgãos, tecidos e substâncias humanas para fins de transplante,
ho
pesquisa e tratamento, bem como a coleta, processamento e transfusão de
@
m
em lei.
4
-0
12
– 2012
.6
seguinte órgão:
R
O
a) Ministério Público
AM
b) Vigilância Sanitária
ES
c) Ministério da Saúde
R
VA
d) Ministério do Planejamento
TA
Gabarito: C
U
PA
| 84
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
d) As políticas referentes à saúde devem visar ao acesso universal e igualitário
2:
às ações e serviços para promoção, proteção e recuperação do indivíduo.
:4
11
Gabarito: C
1
02
Comentários: De acordo com a Constituição Federal:
/2
12
Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido
7/
mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco
-2
om
de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às
l.c
ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.
ai
tm
ho
12.IBGP - CISSUL – MG - Técnico de Enfermagem – 2017
@
m
governamentais.
R
O
Gabarito: B
R
VA
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Professor Alyson Barros
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VII - participar do controle e fiscalização da produção,
2:
transporte, guarda e utilização de substâncias e produtos
:4
11
psicoativos, tóxicos e radioativos;
1
02
VIII - colaborar na proteção do meio ambiente, nele
/2
12
compreendido o do trabalho.
7/
-2
om
13.IBGP - CISSUL – MG - Condutor Socorrista – 2017
l.c
A Constituição Federal de 1988 faz afirmações acerca da saúde. Sobre essas
ai
tm
afirmações, assinale a alternativa INCORRETA.
ho
a) O sistema único de saúde será financiado exclusivamente com recursos do
@
m
vigilância sanitária.
-0
12
Gabarito: A
.0
45
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Professor Alyson Barros
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PRÉ-Edital
36
bem como as de saúde do trabalhador;
2:
III - ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde;
:4
11
IV - participar da formulação da política e da execução das
1
02
ações de saneamento básico;
/2
12
V - incrementar, em sua área de atuação, o desenvolvimento
7/
científico e tecnológico e a inovação;
-2
om
VI - fiscalizar e inspecionar alimentos, compreendido o controle
l.c
de seu teor nutricional, bem como bebidas e águas para
ai
tm
consumo humano;
ho
VII - participar do controle e fiscalização da produção,
@
m
compreendido o do trabalho.
4
-0
12
.0
45
será financiada
IM
Gabarito: C
PA
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Professor Alyson Barros
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36
(D) somente pela transferência de servidores de outras áreas.
2:
:4
(E) por meio de empresas que fornecem mão-de-obra terceirizada.
11
Gabarito: C
1
02
Comentários: De acordo com a Constituição Federal:
/2
12
Art. 198. ...
7/
-2
§ 4º Os gestores locais do sistema único de saúde poderão admitir
om
agentes comunitários de saúde e agentes de combate às endemias por meio
l.c
de processo seletivo público, de acordo com a natureza e complexidade de
ai
tm
suas atribuições e requisitos específicos para sua atuação. (Incluído pela
ho
Emenda Constitucional nº 51, de 2006)
@
m
_i
or
m
la
1988.
R
O
| 88
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
governo;
2:
II - atendimento integral, com prioridade para as atividades
:4
11
preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais;
1
02
III - participação da comunidade.
/2
12
7/
18.IADES – EBSERH – HU-UFP – Enfermeiro – 2012
-2
om
Qual é o conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e
l.c
da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à
ai
tm
previdência e à assistência social?
ho
(A) Contribuição Social e Previdenciária.
@
m
Gabarito: D
-0
12
municipais.
R
VA
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Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
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V. As receitas dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios
2:
destinadas à seguridade social constarão dos respectivos
:4
11
orçamentos, os quais integrarão o orçamento da União.
1
02
VI. A pessoa jurídica em débito com o sistema da seguridade social, como
/2
12
estabelecido em lei, poderá contratar com o Poder Público, mas
7/
não poderá dele receber benefícios ou incentivos fiscais ou
-2
om
creditícios.
l.c
VII. Nenhum benefício ou serviço da seguridade social poderá ser criado,
ai
tm
majorado ou estendido sem a correspondente fonte de custeio
ho
total.
@
m
estabelecidas em lei.
au
-p
Gabarito: D
IM
| 90
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
Art. 199. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada.
2:
§ 1 º. As instituições privadas poderão participar de forma
:4
11
complementar do Sistema Único de Saúde, segundo diretrizes deste,
1
02
mediante contrato de direito público ou convênio, tendo preferência as
/2
12
entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos.
7/
-2
om
22. CESGRANRIO - 2014 - Banco do Brasil - Médico do Trabalho
l.c
A Constituição Federal estabeleceu um sistema único de saúde para
ai
tm
melhorar a gestão dos recursos destinados à população.
ho
Nos termos da Lei Maior, uma das diretrizes desse sistema consiste
@
m
na(o)
_i
or
Gabarito: C
.6
governo;
R
VA
| 91
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos
2:
serviços assistenciais, e participação da iniciativa privada,
:4
11
complementarmente aos serviços públicos.
1
02
d) descentralização, com direção única em cada esfera de governo;
/2
12
atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem
7/
prejuízo dos serviços assistenciais, e participação da comunidade.
-2
om
e) descentralização, com direção única em cada esfera de governo;
l.c
atendimento integral, com prioridade para as atividades assistenciais, sem
ai
tm
prejuízo das ações de prevenção, e participação da iniciativa privada,
ho
complementarmente aos serviços públicos.
@
m
Gabarito: D
_i
or
governo;
.6
| 92
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de
2:
doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às
:4
11
ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.
1
02
VII. São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao
/2
12
Poder Público dispor sobre sua regulamentação, fiscalização e
7/
controle.
-2
om
VIII. As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede
l.c
regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único.
ai
tm
IX. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada.
ho
X. Ao sistema único de saúde compete, além de outras atribuições,
@
m
insumos.
4
Gabarito: A
AM
| 93
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
produção de medicamentos, equipamentos,
2:
imunobiológicos, hemoderivados e outros insumos;
:4
11
1
02
26. UPENET - 2010 - FCM-UPE - Residência - Enfermagem
/2
12
A expressão de que todos têm o mesmo direito de obter as ações e os
7/
serviços de saúde de que necessitam, independentemente da complexidade,
-2
om
custo e natureza dos serviços envolvidos, diz respeito à
l.c
a) Universalidade.
ai
tm
b) Hierarquização.
ho
c) Integralidade.
@
m
d) Acessibilidade.
_i
or
e) Resolutividade.
m
la
Gabarito: A
au
-p
população aos serviços e ações das três áreas que compõe a seguridade
58
-8
13
Ter acesso não quer dizer, no caso da previdência social, direito a gozo de benefícios.
| 94
Professor Alyson Barros
SEMSA/Manaus
PRÉ-Edital
36
A ordem social tem como base o primado do trabalho e como objetivo
2:
o bem-estar e a justiça social. A seguridade social compreende um conjunto
:4
11
integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade,
1
02
destinadas a assegurar os direitos relativos a
/2
12
a) saúde, a segurança pública e a família.
7/
b) segurança publica, a criança e adolescente e ao idoso.
-2
om
c) previdência social, a saúde e a defesa da paz.
l.c
d) segurança pública, a assistência social e ao índio.
ai
tm
e) saúde, a previdência e a assistência social.
ho
Gabarito: E
@
m
social.
-0
12
.0
45
.6
58
-8
IM
R
O
AM
| 95