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Até que ponto conheces a biodiversidade do nosso país e o que fazes no teu dia-a-dia para a conservar?
Enquadramento teórico
Provavelmente já ouviste o termo «Biodiversidade», mas pode não ser certo o que ele significa e a sua
importância para nós e para as comunidades. Então o que é «Biodiversidade»?
O planeta Terra é composto por uma grande variedade de paisagens, desde fossas oceânicas profundas a altas
montanhas. Em todos esses lugares, podem encontrar-se animais, plantas, algas, fungos e micro-organismos que
se adaptaram a esses locais; e todas estas espécies interagem entre si e com o ambiente, constituindo os
ecossistemas. Assim, «Biodiversidade» refere-se à variedade de seres vivos que podemos encontrar, num
determinado local.
A Biodiversidade está ameaçada em quase todo o planeta, e na maioria dos casos, essa ameaça está
diretamente relacionada com desequilíbrios causados pelos seres humanos. Em todo o mundo, milhões de
pessoas estão a mudar-se para as cidades, a agricultura está a tornar-se mais intensiva e estamos a cuidar cada
vez menos da Natureza. A maioria das pessoas sabe dos perigos que enfrentam espécies emblemáticas como o
Elefante ou o Tigre, mas desconhece que as espécies nativas da Europa também estão ameaçadas. A conservação
da Natureza é melhor sucedida quando decorre da atividade do ser humano em prol dos seus valores, sejam eles
valores económicos, éticos ou estéticos. Os habitats de espécies animais e vegetais são, em grande parte,
partilhados com as populações humanas locais e com as suas atividades. Quando a conservação é feita de forma
coerente com a valorização do território, das espécies e dos ecossistemas locais, em áreas tão distintas como o
turismo ou a diferenciação de produtos e serviços, o seu sucesso é quase garantido.
Portugal possui uma enorme variedade de paisagens e elevada diversidade de habitats naturais, com condições
que permitem a realização de programas de observação de vida selvagem em habitats distintos e a um grande
número de diferentes espécies. Habitats de montanha, estuários, escarpas, montados de sobro, lagoas costeiras,
planícies cerealíferas, são exemplos que se podem encontrar no nosso país. Importa salientar que cerca de 21%
do território português é formado por Áreas Classificadas, ou seja, áreas com fortes valores naturais e grande
biodiversidade a nível da fauna, flora e da qualidade paisagística e ambiental.
De norte a sul, Portugal apresenta um mosaico de biodiversidade incrível. Geograficamente, estamos numa zona
de fronteira que tem influências africanas, mediterrânicas, do norte da Europa e atlânticas, isto significa que em
termos de fauna podemos ter espécies residentes, invernantes, migradoras e nidificantes.
A bacia do Mediterrâneo constitui uma área invulgarmente rica do ponto de vista biológico. No entanto, o seu
futuro como tal não está assegurado. Das mais de 1900 espécies de animais avaliadas pela União Internacional
para a Conservação da Natureza (UICN), muitas estão ameaçadas. Esta região a que Portugal pertence, está
mesmo classificada como sendo um dos 34 Hotspots de Biodiversidade do planeta. Ou seja, é uma zona em que
se concentra um elevado número de espécies, muitas delas só ali existentes (espécies endémicas), constituindo
uma área prioritária de Conservação por estar sob um considerável grau de ameaça.
Existem muitas espécies que interessa conservar no nosso País, de norte a sul de Portugal continental e também
nas ilhas, Açores e Madeira. Alguns exemplos de espécies portuguesas são: Lince-ibérico (Lynx pardinus), Lobo-
ibérico (Canis lupus signatus), Foca-monge (Monachus monachus), Águia-imperial-ibérica (Aquila adalberti), Priolo
(Pyrrhula murina), Víbora-de-seoane (Vipera seoanei), Cágado-de-carapaça-estriada (Emys orbicularis),
Salamandra-lusitânica (Chioglossa lusitanica), Sapo-parteiro-ibérico (Alytes cisternasii) e Saramugo (Anaecypris
hispanica). Isto para nomear apenas algumas, muitas mais se encontram descritas.
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ATIVIDADE I: INVESTIGAR/COMUNICAR
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GRUPO-1
bjetivo: Relacionar a diversidade biológica com intervenções antrópicas que podem interferir na dinâmica
dos ecossistemas (interações bióticas/ abióticas, extinção e conservação de espécies).
Responda às questões
1. Biosfera
Q1: Como se manifesta a diversidade da vida?
Q2: O que é a vida?
https://estudoemcasa.dge.mec.pt/2020-2021/7o-e-8o/ciencias-naturais-e-cidadania-e-desenvolvimento/1
https://pt.slideshare.net/ritarainho/biogeo10diversidade-na-biosfera
https://www.icnf.pt/biodiversidade
https://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/especiais/biodiversidade/quantas_especies_estamos_perdendo/
Q9: Como variou a biodiversidade através dos tempos geológicos / como evolui a vida na Terra?
https://ensina.rtp.pt/artigo/queimadas-ameacam-biodiversidade/
https://ensina.rtp.pt/artigo/prevenir-incendios-florestais/
https://ensina.rtp.pt/artigo/das-plantas-aos-farmacos-o-percurso/
https://ensina.rtp.pt/artigo/a-descoberta-da-penicilina/
vídeo que se disponibiliza na pasta “Tira Teimas” do Moodle intitulado “ A dimensão das coisas_conceito
de escala” https://www.aemga.pt/mod/resource/view.php?id=46143
https://ensina.rtp.pt/artigo/niveis-de-organizacao-biologica-dos-ecossistemas/
https://estudoemcasa.dge.mec.pt/2020-2021/7o-e-8o/ciencias-naturais-e-cidadania-e-desenvolvimento/7
https://www.escolamagica.pt/aprender/praticar/sistema-terra-da-celula-a-biodiversidade-niveis-de-
organizacao-biologica-dos-seres-vivos/955
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https://estudoemcasa.dge.mec.pt/2020-2021/7o-e-8o/ciencias-naturais-e-cidadania-e-desenvolvimento/12
https://cienprof8.blogspot.com/2020/12/dinamicas-de-interacao-existentes-entre.html
bjetivo: Identificar e caraterizar, exemplificando, com base em dados recolhidos nos jardins/espaços verdes
da escola, diferentes tipos de interações (intraespecífica e interespecíficas) seres vivos seres vivos.
bjetivo: Sistematizar cadeias tróficas de ambientes aquático e terrestre predominantes na região envolvente
da escola, indicando formas de transferência de energia.
bjetivo: Identificar e caraterizar, exemplificando, com base em dados recolhidos nos jardins/espaços verdes
da escola, diferentes tipos de interações seres vivos ambiente.
bjetivo: Relacionar os fatores abióticos - luz, água/humidade, pH do solo, temperatura – com a sua
influência nos ecossistemas, apresentando exemplos concretos extraídos dos habitat naturais existentes na
escola de adaptações dos seres vivos a esses fatores.
https://estudoemcasa.dge.mec.pt/2020-2021/7o-e-8o/ciencias-naturais-e-cidadania-e-desenvolvimento/11
bjetivo: Interpretar a influência de alguns fatores abióticos nos ecossistemas, em geral, e aplicá-la em
exemplos da região envolvente da escola.
https://estudoemcasa.dge.mec.pt/2020-2021/7o-e-8o/ciencias-naturais-e-cidadania-e-desenvolvimento/9
Fatores abióticos:
https://www.youtube.com/watch?v=P_XkkmabxK8
https://www.youtube.com/watch?v=eh38ChumKNo
https://www.youtube.com/watch?v=zcRfW5OflRo
https://ensina.rtp.pt/artigo/ciclo-de-materia-nos-ecosssistemas/
https://ensina.rtp.pt/artigo/ecossistemas-cadeias-alimentares/
https://ensina.rtp.pt/artigo/ecossistemas-teias-alimentares/
http://www.biorede.pt/page.asp?id=77
https://infoenem.com.br/a-fragmentacao-dos-habitats-naturais/
Q8: Qual a implicação a curto e médio prazo da extinção de uma espécie nos demais níveis tróficos de uma cadeia
alimentar?
Q9: O que prevês vir a acontecer à equilíbrio dessa cadeia alimentar e de toda a biosfera a longo prazo?
https://estudoemcasa.dge.mec.pt/2020-2021/7o-e-8o/ciencias-naturais-e-cidadania-e-desenvolvimento/15
https://estudoemcasa.dge.mec.pt/2020-2021/7o-e-8o/ciencias-naturais-e-cidadania-e-desenvolvimento/17
https://www.mundoecologia.com.br/natureza/cadeia-alimentar-produtores/
Q12: Como se classificam os seus vivos quanto à forma de obtenção de alimento nas cadeias alimentares?
Q14: Qual (ais) as fontes de matéria dos seres autotróficos e dos seres heterotróficos?
Q15: Qual (ais) as fontes de energia dos seres autotróficos e dos seres heterotróficos?
Q16: Constrói uma teia alimentar, com pelo menos 3 cadeias alimentares, a partir dos seres vivos que habitam os
espaços naturais da escola?
bjetivo: Analisar criticamente exemplos de impactes da ação humana que condicionem as teias alimentares,
discutindo
http://almargem.org/biodiv/jogos/
http://almargem.org/biodiv/hotspots/
http://almargem.org/biodiv/jogos/alquiz/
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Sucessão ecológica; sucessão ecológica primária, sucessão ecológica secundária; Espécie pioneira,
espécie clímax; fator limitante
Q2: O que distingue uma sucessão ecológica primária de uma sucessão ecológica secundária?
Q3: O que se entende por espécie pioneira? Dá exemplos apresentando o nome vulgar e o nome científico das
espécies
Q4: O que se entende por espécie clímax? Exemplifica apresentando o nome vulgar e o nome científico das
espécies
Q6: Qual o impacto nas sucessões ecológicas/ equilíbrio dinâmico dos ecossistemas naturais sempre que ocorre
uma catástrofe natural com um incendio de grande proporções num dado ecossistema natural?
Q7: Em que circunstâncias naturais e artificiais poderá surgir uma nova sucessão ecológica primária nos jardins da
escola?
Q8: Relaciona o conhecimento anterior com incendio do Pinhal de Leira ou na Serra da Estrela
Q9: Deduz as implicações que este tipo de acontecimento terá nas diferentes FUNÇOES dos ECOSSISTEMAS
Q10: Que medidas devem ser acauteladas para mitigar o impacto que algo semelhante volte a acontecer?
Q10.1 : Refere que deve ser responsável por planificar e executar essas medidas?
https://ensina.rtp.pt/artigo/ecossistemas-a-sucessao-ecologica/
https://www.youtube.com/watch?v=ME-2K_Pu01k
https://estudoemcasa.dge.mec.pt/2020-2021/7o-e-8o/ciencias-naturais-e-cidadania-e-desenvolvimento/19
https://ensina.rtp.pt/explicador/interacoes-bioticas-abioticas-extincao-e-conservacao-de-especies/
Q11: Explica o porquê da Ilha de Surtsey na Islândia, ser considerado um laboratório natural inigualável?
https://www.youtube.com/watch?v=weYFgerGlUw
https://www.icnf.pt/api/file/doc/fd637ddc75c68d7c
http://www.biorede.pt/page.asp?id=519
https://ensina.rtp.pt/artigo/mondego-as-especies-da-serra-da-estrela-ao-atlantico/
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https://www.icnf.pt/biodiversidade/patrimonionatural/livrovermelhodosvertebradosdeportugal
https://livrovermelhodosmamiferos.pt/projeto/o-que-e-o-livro-vermelho/
https://ensina.rtp.pt/explicador/interacoes-bioticas-abioticas-extincao-e-conservacao-de-especies/
https://ensina.rtp.pt/artigo/os-cavalos-marinhos-tambem-se-abatem/
https://ensina.rtp.pt/artigo/animais-selvagens-e-uma-ameaca-chamada-veneno/
https://ensina.rtp.pt/artigo/a-sustentavel-vida-das-berlengas/
https://ensina.rtp.pt/artigo/o-regresso-dos-castores/
https://www.icnf.pt/biodiversidade/patrimonionatural/livrovermelhodosvertebradosdeportugal
GRUPO-5
5. Conservação de espécies
http://almargem.org/biodiv/
https://ensina.rtp.pt/artigo/plantas-com-historias-plantas-endemicas-nas-montanhas-da-madeira/
https://ensina.rtp.pt/artigo/migradores-de-longa-distancia-entre-o-tejo-e-o-artico/
Q2: O que são espécies autóctones? Exemplifica apresentando o nome vulgar e o nome científico das espécies
Q3: O que são espécies migratórias? Exemplifica apresentando o nome vulgar e o nome científico das espécies
https://naturdata.com/especies-endemicas-de-portugal/
Q4: O que são espécies exóticas? Exemplifica apresentando o nome vulgar e o nome científico das espécies
https://ensina.rtp.pt/artigo/tartarugas/
https://www.invasoras.pt/pt/plantas-ex%C3%B3ticas
Q6:O que são espécies invasoras? Exemplifica apresentando o nome vulgar e o nome científico de pelos três
espécies invasoras animais e de três vegetais
Q7: Apresenta o impacto que o lagostim vermelho está a ter no Sapal de Salreu no Baixo Vouga - concelho de
Estarreja (Bioria)
https://ensina.rtp.pt/artigo/caranguejo-azul-o-novo-invasor-do-guadiana/
https://www.invasoras.pt/especies-invasoras-portugal
https://estudoemcasa.dge.mec.pt/2020-2021/7o-e-8o/ciencias-naturais-e-cidadania-e-desenvolvimento/21
https://estudoemcasa.dge.mec.pt/2020-2021/7o-e-8o/ciencias-naturais-e-cidadania-e-desenvolvimento/24
https://keep.eu/partners/3750/ICNB-INSTITUTO-DA-CONSERVA-AEN/
https://www.mapasnasaladeaula.org/mapas-do-projeto/portugal/continente/%C3%A1reas-protegidas-pt-
cont
https://ensina.rtp.pt/artigo/parque-natural-do-faial/
https://www.icnf.pt/conservacao/parques/apambitonacionalregionallocaleprivado
https://ensina.rtp.pt/artigo/salvar-animais-selvagens/
https://www.icnf.pt/biodiversidade/patrimonionatural/livrovermelhodosvertebradosdeportugal
https://www.icnf.pt/biodiversidade/patrimonionatural/livrovermelhodosvertebradosdeportugal
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Objetivos
Contribuir para a ligação à natureza pela comunidade educativa e promover a sua cidadania ativa e
pensamento crítico
Conhecer e dar a conhecer a biodiversidade que habitam ou “visitam” os espaços verdes da escola
Desenvolver um projeto de aprendizagem ativa em trabalho de campo
O desafio
Cada um dos grupos de alunos deverá documentar a diversidade de espécies de flora, líquenes, cogumelos, aves,
insetos e répteis que se encontram nos recintos escolares, através da observação das mesmas, da pesquisa,
captura de imagens e /ou vídeos
Metodologia
1. Realizar sessões de observação de flora e fauna no recinto escolar e/ou espaço envolvente. Cada grupo fica
encarregue do levantamento de determinado grupo de espécies (Vertebrados-grupo1, Invertebrados-
grupo2, Plantas avasculares ou vasculares sem flor – grupo 3, Plantas Angiospérmicas – grupo 4; Fungos ou
associações simbióticas –grupo 5).
2. Capturar imagens e ou vídeos (utilizando máquina fotográfica e/ou telemóvel) das espécies encontradas.
3. Investigar e classificar, o número espécies equivalente ao número de alunos que integra o seu grupo, com
auxílio de guias de identificação ou outros elementos bibliográficos e de aplicações móveis, como
o INaturalist / Biodiversity4All (instruções aqui); SEEK;Pl@nnet.
Nota: Na turma não poderá existir repetição de espécies, pelo que cada grupo de trabalho deve o quanto
antes selecionar as espécies que irá investigar e classificar e proceder ao seus registos no Fórum do
Moodle criado para o efeito, bloqueando a possibilidade de essas espécies poderem vir a ser selecionadas
por um outro grupo de trabalho.
A primeira espécie eleita pelo grupo deve ser endémica, a segunda uma espécie invasora e a terceira deve ser
uma espécie exótica mas não invasora.
Cada cartão deve ser dedicado a apenas a uma espécie e deverá conter a seguinte informação:
-nome da espécie (vulgar e científico),
-principais características,
-uma fotografia e uma ilustração da espécie,-
-localização da espécie o do seu avistamento na escola (para espécies de flora e fungos)- recomenda-se o uso a
coordenadas GPS
- data e local da observação.
Estes são os elementos obrigatórios, mas podem ser incluídas mais informações que considerem pertinentes.
2º - Publicar o póster no Padlet da turma com o título do Trabalho, o nome e o número de todos os elementos do
grupo, até uma semana à data estabelecida para a sua defesa/ comunicação oral.
Critérios de avaliação
Os trabalhos serão avaliados de acordo com os seguintes critérios:
Ponderação na classificação final (40%)
(5%)- Cumprimento do regulamento/ regras estabelecidas neste guião/adequação do trabalho ao subtema
requerido;
(5%)- Qualidade/validade, quantidade e rigor científico da informação prestada;
(5%)- Qualidade/rigor linguístico da comunicação escrita exibida;
(5%)- Articulação dos conteúdos científicos/cognitivos aos subtemas dos restantes grupos de trabalho;
(5%)- Originalidade/criatividade;
(5%)- Qualidade do póster interativo apresentado atendendo à diversidade de potencialidades exploradas;
(5%)- Tratamento de informação/ Correta citação das referência e fontes bibliográficas utilizadas;
(5%)- Organização / Estruturação do póster interativo
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https://www.biodiversity4all.org/observations
https://naturdata.com/especies-portugal/
AVES
SPEA. 2018. Manual de Atividades para envolver as escolas na conservação das aves e seus habitats.
Catry, P. & Campos, A. R. (2010). Guia das Aves Comuns de Portugal (2ª ed.). Lisboa: Sociedade Portuguesa para o
Estudo das Aves.
SPEA. 2021. SPEA Educação Ambiental | Recursos para professores
Aves de Portugal – O Portal dos Observadores de Aves (2008).
SPEA/BirdLife International (2010). Alimentar as aves em época de escassez de comida(Spring Alive).
Câmara Municipal de Lisboa/Lisboa e-nova (Eds)(2015). Guia Ilustrado de 25 Aves de lisboa.
Aves dos Jardins da Gulbenkian: Publicação online e Livro.
FLORA
Flora-On: Flora de Portugal Interactiva (2014-). Sociedade Portuguesa de Botânica.
Flora Digital de Portugal (2004-). Jardim Botânico da UTAD – Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
COGUMELOS
FPFP (2008). Guia de Campo – Cogumelos Silvestres. Federação dos Produtores Florestais de Portugal.
LÍQUENES
Matos, P., Pinho, P., Munzi, S., Vieira, J., Concrostina, L. (2015). Líquenes indicadores da qualidade do ar.
Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
RÉPTEIS
Almeida, N.F., Almeida, P.F., Gonçalves, H., Sequeira, F., Teixeira, J., Almeida, F.F. (2001). Anfíbios e Répteis de
Portugal. FAPAS.
Maravalhas, E., Soares, A. (2017). Anfíbios e Répteis de Portugal. Quercus.
INSETOS
Tagis, 2019. Guia das Borboletas Comuns de Portugal Continental.
Pereira, P.G., Monteiro, E., Vala, F., Luís, C. (2012). Insetos em Ordem.
DIVERSOS
“A Natureza é um Puzzle” – Puzzles Online sobre diferentes espécies do Algarve e sudoeste Alentejano