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Domínio: Comunicação em ciência

Temática: “ A importância da diversidade na Biosfera”

Até que ponto conheces a biodiversidade do nosso país e o que fazes no teu dia-a-dia para a conservar?

Enquadramento teórico
Provavelmente já ouviste o termo «Biodiversidade», mas pode não ser certo o que ele significa e a sua
importância para nós e para as comunidades. Então o que é «Biodiversidade»?
O planeta Terra é composto por uma grande variedade de paisagens, desde fossas oceânicas profundas a altas
montanhas. Em todos esses lugares, podem encontrar-se animais, plantas, algas, fungos e micro-organismos que
se adaptaram a esses locais; e todas estas espécies interagem entre si e com o ambiente, constituindo os
ecossistemas. Assim, «Biodiversidade» refere-se à variedade de seres vivos que podemos encontrar, num
determinado local.
A Biodiversidade está ameaçada em quase todo o planeta, e na maioria dos casos, essa ameaça está
diretamente relacionada com desequilíbrios causados pelos seres humanos. Em todo o mundo, milhões de
pessoas estão a mudar-se para as cidades, a agricultura está a tornar-se mais intensiva e estamos a cuidar cada
vez menos da Natureza. A maioria das pessoas sabe dos perigos que enfrentam espécies emblemáticas como o
Elefante ou o Tigre, mas desconhece que as espécies nativas da Europa também estão ameaçadas. A conservação
da Natureza é melhor sucedida quando decorre da atividade do ser humano em prol dos seus valores, sejam eles
valores económicos, éticos ou estéticos. Os habitats de espécies animais e vegetais são, em grande parte,
partilhados com as populações humanas locais e com as suas atividades. Quando a conservação é feita de forma
coerente com a valorização do território, das espécies e dos ecossistemas locais, em áreas tão distintas como o
turismo ou a diferenciação de produtos e serviços, o seu sucesso é quase garantido.
Portugal possui uma enorme variedade de paisagens e elevada diversidade de habitats naturais, com condições
que permitem a realização de programas de observação de vida selvagem em habitats distintos e a um grande
número de diferentes espécies. Habitats de montanha, estuários, escarpas, montados de sobro, lagoas costeiras,
planícies cerealíferas, são exemplos que se podem encontrar no nosso país. Importa salientar que cerca de 21%
do território português é formado por Áreas Classificadas, ou seja, áreas com fortes valores naturais e grande
biodiversidade a nível da fauna, flora e da qualidade paisagística e ambiental.
De norte a sul, Portugal apresenta um mosaico de biodiversidade incrível. Geograficamente, estamos numa zona
de fronteira que tem influências africanas, mediterrânicas, do norte da Europa e atlânticas, isto significa que em
termos de fauna podemos ter espécies residentes, invernantes, migradoras e nidificantes.
A bacia do Mediterrâneo constitui uma área invulgarmente rica do ponto de vista biológico. No entanto, o seu
futuro como tal não está assegurado. Das mais de 1900 espécies de animais avaliadas pela União Internacional
para a Conservação da Natureza (UICN), muitas estão ameaçadas. Esta região a que Portugal pertence, está
mesmo classificada como sendo um dos 34 Hotspots de Biodiversidade do planeta. Ou seja, é uma zona em que
se concentra um elevado número de espécies, muitas delas só ali existentes (espécies endémicas), constituindo
uma área prioritária de Conservação por estar sob um considerável grau de ameaça.
Existem muitas espécies que interessa conservar no nosso País, de norte a sul de Portugal continental e também
nas ilhas, Açores e Madeira. Alguns exemplos de espécies portuguesas são: Lince-ibérico (Lynx pardinus), Lobo-
ibérico (Canis lupus signatus), Foca-monge (Monachus monachus), Águia-imperial-ibérica (Aquila adalberti), Priolo
(Pyrrhula murina), Víbora-de-seoane (Vipera seoanei), Cágado-de-carapaça-estriada (Emys orbicularis),
Salamandra-lusitânica (Chioglossa lusitanica), Sapo-parteiro-ibérico (Alytes cisternasii) e Saramugo (Anaecypris
hispanica). Isto para nomear apenas algumas, muitas mais se encontram descritas.

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Âmbito do trabalho - Comunicação em ciência & Desenvolvimento de Competências Digitais
O trabalho é composto por duas atividades (Atividade I e Atividade II) que se complementam entre si, devendo
ser realizado em grupo de 2 ou 3 alunos (consoante o nº de alunos na turma) e apresentado/defendido
oralmente por todos os alunos num aula de turnos a estabelecer entre a professora e os alunos e terá que
respeitar as seguintes condições:
1. permitir uma compreensão multiperspetivada da biodiversidade;
 demostrar competências de comunicação na temática da conservação da biodiversidade; respondendo às
diferentes questões (Q?) que lhe são colocadas ao longo do trabalho.
2. visar o desenvolvimento das seguintes competências:
 utilização de ferramentas digitais;
 tratamento de informação / utilização de fontes certificadas e seguras;
 evidenciar saber científico e pensamento crítico;
 demostrar competências de comunicação na temática da conservação da biodiversidade;
3. visar o desenvolvimento de valores, atitudes e práticas que concorram para a formação de cidadãos
conscientes e participativos numa sociedade sustentável e democrática;

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ATIVIDADE I: INVESTIGAR/COMUNICAR
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GRUPO-1

bjetivo: Relacionar a diversidade biológica com intervenções antrópicas que podem interferir na dinâmica
dos ecossistemas (interações bióticas/ abióticas, extinção e conservação de espécies).

bjetivo: Relacionar e organizar os níveis de hierarquia biológica

Vida; Biodiversidade; biodiversidade biológica; biodiversidade ecológica; biodiversidade genética;


conceito morfológico de espécie; conceito biológico de espécie; conceito genético de espécie; conceito ecológico
de espécie; átomos; biomoléculas; célula, tecido; órgão; sistema de órgãos; espécie/ organismo; população;
comunidade biótica/biocenose; biótopo; ecossistema; Bioma; biosfera/ecosfera;

Responda às questões

1. Biosfera
Q1: Como se manifesta a diversidade da vida?
Q2: O que é a vida?

Q3: Quando e surgiu a partir de quê, e, como evolui a vida?

https://estudoemcasa.dge.mec.pt/2020-2021/7o-e-8o/ciencias-naturais-e-cidadania-e-desenvolvimento/1

Q4: Qual o número aproximado de espécies viva conhecido?

1.1 Diversidade biológica ou Biodiversidade

bjetivo: Compreender a importância da diversidade biológica na manutenção da vida.

https://pt.slideshare.net/ritarainho/biogeo10diversidade-na-biosfera

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https://www.icnf.pt/biodiversidade

Q5: O que é a biodiversidade?

https://www.icnf.pt/biodiversidade

https://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/especiais/biodiversidade/quantas_especies_estamos_perdendo/

Q6: O que é a biodiversidade a biológica?

Q7: O que é a biodiversidade a genética?

Q8: O que é a biodiversidade a ecológica?

Q9: Como variou a biodiversidade através dos tempos geológicos / como evolui a vida na Terra?

Q10: Que fatores que afetam a biodiversidade?

https://ensina.rtp.pt/artigo/queimadas-ameacam-biodiversidade/

https://ensina.rtp.pt/artigo/prevenir-incendios-florestais/

https://ensina.rtp.pt/artigo/das-plantas-aos-farmacos-o-percurso/

https://ensina.rtp.pt/artigo/a-descoberta-da-penicilina/

A Escala das coisas: inanimadas e com vida

vídeo que se disponibiliza na pasta “Tira Teimas” do Moodle intitulado “ A dimensão das coisas_conceito
de escala” https://www.aemga.pt/mod/resource/view.php?id=46143

1.2 Níveis de hierarquia biológica

Quais os níveis fundamentais de organização biológica?

https://ensina.rtp.pt/artigo/niveis-de-organizacao-biologica-dos-ecossistemas/

https://estudoemcasa.dge.mec.pt/2020-2021/7o-e-8o/ciencias-naturais-e-cidadania-e-desenvolvimento/7

https://www.escolamagica.pt/aprender/praticar/sistema-terra-da-celula-a-biodiversidade-niveis-de-
organizacao-biologica-dos-seres-vivos/955

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GRUPO-2

2. Dinâmica dos ecossistemas /Funcionamento dos ecossistemas

2.1- Interações bióticas

bjetivo: Distinguir interações intraespecíficas de interações interespecíficas e explicitar diferentes tipos de


relações bióticas.

https://estudoemcasa.dge.mec.pt/2020-2021/7o-e-8o/ciencias-naturais-e-cidadania-e-desenvolvimento/12

https://cienprof8.blogspot.com/2020/12/dinamicas-de-interacao-existentes-entre.html

bjetivo: Identificar e caraterizar, exemplificando, com base em dados recolhidos nos jardins/espaços verdes
da escola, diferentes tipos de interações (intraespecífica e interespecíficas) seres vivos  seres vivos.

2.1- Interações abióticas

Fatores relações bióticas: intraespecíficas e relações interespecíficas; cooperação; mutualismo;


simbiose; predação carnívora e herbívora, ectoparasitismo e endoparasitismo, amensalismo, comensalismo,
competição, relações abióticas: fatores ecológicos; temperatura letal, fator limitante, ótimo de sobrevivência,
intervalo de tolerância/sobrevivência, valor mínimo e valor máximo de sobrevivência, estenotérmico,
euritérmico, termófilo; endotérmicos Vs homeotérmicos, exotérmicos Vs poiquilotérmicos, salinidade, turbidez,
adaptações comportamentais, adaptações morfológicas, adaptações fisiológicas/metabólicas; hibernação,
estivação e migração; Cadeia e teia alimentar, fluxo de energia, ciclo da matéria, nível trófico, produtor, macro e
microconsumidor, consumidor herbívoro e carnívoro

bjetivo: Sistematizar cadeias tróficas de ambientes aquático e terrestre predominantes na região envolvente
da escola, indicando formas de transferência de energia.

bjetivo: Interpretar cadeias tróficas, partindo de diferentes exemplos de teias alimentares.

bjetivo: Identificar e caraterizar, exemplificando, com base em dados recolhidos nos jardins/espaços verdes
da escola, diferentes tipos de interações seres vivos  ambiente.

bjetivo: Relacionar os fatores abióticos - luz, água/humidade, pH do solo, temperatura – com a sua
influência nos ecossistemas, apresentando exemplos concretos extraídos dos habitat naturais existentes na
escola de adaptações dos seres vivos a esses fatores.

https://estudoemcasa.dge.mec.pt/2020-2021/7o-e-8o/ciencias-naturais-e-cidadania-e-desenvolvimento/11

bjetivo: Interpretar a influência de alguns fatores abióticos nos ecossistemas, em geral, e aplicá-la em
exemplos da região envolvente da escola.

https://estudoemcasa.dge.mec.pt/2020-2021/7o-e-8o/ciencias-naturais-e-cidadania-e-desenvolvimento/9

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https://www.rtp.pt/play/estudoemcasa/p7834/e512951/ciencias-naturais-e-cidadania-7-e-8-anos

Fatores abióticos:

https://www.youtube.com/watch?v=P_XkkmabxK8

https://www.youtube.com/watch?v=eh38ChumKNo

https://www.youtube.com/watch?v=zcRfW5OflRo

Q1: Que relações tróficas se estabelecem num ecossistema?

https://ensina.rtp.pt/artigo/ciclo-de-materia-nos-ecosssistemas/

https://ensina.rtp.pt/artigo/ecossistemas-cadeias-alimentares/

https://ensina.rtp.pt/artigo/ecossistemas-teias-alimentares/

Q2: O que é um habitat?

Q3: Quais são os principais tipos de habitats naturais?

http://www.biorede.pt/page.asp?id=77

Q4: Quais são as principais ameaças dos habitats naturais?

Q5: O que é um nicho ecológico?

Q6: Qual o impacto na biodiversidade da fragmentação de habitas naturais

https://infoenem.com.br/a-fragmentacao-dos-habitats-naturais/

bjetivo: Sistematizar conhecimentos de hierarquia biológica (comunidade, população, organismo, sistemas e


órgãos) e estrutura dos ecossistemas (produtores, consumidores, decompositores) com base em dados recolhidos
nos ambientes dos jardins da nossa escola

VI estrutura dos ecossistemas

Q7: O que são cadeias alimentares e como funcionam?

Q8: Qual a implicação a curto e médio prazo da extinção de uma espécie nos demais níveis tróficos de uma cadeia
alimentar?

Nota: Pensa na possibilidade de essa espécie inclui os diferentes níveis tróficos

Q9: O que prevês vir a acontecer à equilíbrio dessa cadeia alimentar e de toda a biosfera a longo prazo?

https://estudoemcasa.dge.mec.pt/2020-2021/7o-e-8o/ciencias-naturais-e-cidadania-e-desenvolvimento/15

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Q10: Com se estabelece o fluxo de energia e fluxo de matéria numa cadeia alimentar?

https://estudoemcasa.dge.mec.pt/2020-2021/7o-e-8o/ciencias-naturais-e-cidadania-e-desenvolvimento/17

Q11: O que são teias alimentares e como funcionam?

https://www.mundoecologia.com.br/natureza/cadeia-alimentar-produtores/

Q12: Como se classificam os seus vivos quanto à forma de obtenção de alimento nas cadeias alimentares?

Q13: O que distingue um ser autotrófico de um heterotrófico?

Q14: Qual (ais) as fontes de matéria dos seres autotróficos e dos seres heterotróficos?

Q15: Qual (ais) as fontes de energia dos seres autotróficos e dos seres heterotróficos?

Q16: Constrói uma teia alimentar, com pelo menos 3 cadeias alimentares, a partir dos seres vivos que habitam os
espaços naturais da escola?

bjetivo: Analisar criticamente exemplos de impactes da ação humana que condicionem as teias alimentares,
discutindo

http://almargem.org/biodiv/jogos/

http://almargem.org/biodiv/hotspots/

http://almargem.org/biodiv/jogos/alquiz/

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GRUPO-3

Serviço dos ecossistemas

Sucessão ecológica; sucessão ecológica primária, sucessão ecológica secundária; Espécie pioneira,
espécie clímax; fator limitante

1.2.3- Sucessões ecológicas (1ária e 2 ária)

Q1: O que é uma sucessão ecológica?

Q2: O que distingue uma sucessão ecológica primária de uma sucessão ecológica secundária?

Q3: O que se entende por espécie pioneira? Dá exemplos apresentando o nome vulgar e o nome científico das
espécies

Q4: O que se entende por espécie clímax? Exemplifica apresentando o nome vulgar e o nome científico das
espécies

Q5: O que é um fator limitante?

Q6: Qual o impacto nas sucessões ecológicas/ equilíbrio dinâmico dos ecossistemas naturais sempre que ocorre
uma catástrofe natural com um incendio de grande proporções num dado ecossistema natural?

Q7: Em que circunstâncias naturais e artificiais poderá surgir uma nova sucessão ecológica primária nos jardins da
escola?

Q7.1: Como evolui um ecossistema quando sujeito à ação antrópica?

Q8: Relaciona o conhecimento anterior com incendio do Pinhal de Leira ou na Serra da Estrela

Q9: Deduz as implicações que este tipo de acontecimento terá nas diferentes FUNÇOES dos ECOSSISTEMAS

Q10: Que medidas devem ser acauteladas para mitigar o impacto que algo semelhante volte a acontecer?

Q10.1 : Refere que deve ser responsável por planificar e executar essas medidas?

https://ensina.rtp.pt/artigo/ecossistemas-a-sucessao-ecologica/

https://www.youtube.com/watch?v=ME-2K_Pu01k

https://estudoemcasa.dge.mec.pt/2020-2021/7o-e-8o/ciencias-naturais-e-cidadania-e-desenvolvimento/19

bjetivo: Interpretar informação relativa a dinâmicas populacionais decorrentes de relações bióticas,


avaliando as suas consequências nos ecossistemas.

https://ensina.rtp.pt/explicador/interacoes-bioticas-abioticas-extincao-e-conservacao-de-especies/

Q11: Explica o porquê da Ilha de Surtsey na Islândia, ser considerado um laboratório natural inigualável?

https://www.youtube.com/watch?v=weYFgerGlUw

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Como evolui um ecossistema quando sujeito à ação antrópica

Q12: Explica a função/ o papel da Ammophila arenaria na fixação dunar

https://www.icnf.pt/api/file/doc/fd637ddc75c68d7c

http://www.biorede.pt/page.asp?id=519

bjetivo: Prever a evolução de um ecossistema quando sujeito a alterações

bjetivo: Analisar consequências do impacte da atividade humana nos ecossistemas

https://ensina.rtp.pt/artigo/mondego-as-especies-da-serra-da-estrela-ao-atlantico/

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GRUPO-4

4.- Extinção de espécies

Responda às seguintes perguntas:


Q1: Porque ocorre extinção de espécies?

Q2: Quais as causas mais comuns para a ocorrência de extinção de espécies?

Q3: Quais os principais fatores de extinção?

Q4: 0 que é o livro vermelho do Instituto de Conservação da Natureza (ICN)?

https://www.icnf.pt/biodiversidade/patrimonionatural/livrovermelhodosvertebradosdeportugal

https://livrovermelhodosmamiferos.pt/projeto/o-que-e-o-livro-vermelho/

Q5: Porque precisamos do Livro Vermelho?

Q6: Quais são as categorias de um Livro Vermelho?

Q7: Quais os critérios que definem essas categorias?

Q8: Quais são as espécies de mamíferos mais ameaçadas até agora?

Q9: Quais são as maiores ameaças que enfrentam?

https://ensina.rtp.pt/explicador/interacoes-bioticas-abioticas-extincao-e-conservacao-de-especies/

https://ensina.rtp.pt/artigo/os-cavalos-marinhos-tambem-se-abatem/

https://ensina.rtp.pt/artigo/animais-selvagens-e-uma-ameaca-chamada-veneno/

https://ensina.rtp.pt/artigo/a-sustentavel-vida-das-berlengas/

https://ensina.rtp.pt/artigo/o-regresso-dos-castores/

- Fatores de ameaça | Medidas de conservação

Q10: Quais são as ameaças naturais?

Q11: Quais são as ameaças antrópicas?

Q12: Qual o papel das ONG da preservação e conservação da biodiversidade?

Q11: Dá exemplos de ONG nacionais e internacionais?

https://www.icnf.pt/biodiversidade/patrimonionatural/livrovermelhodosvertebradosdeportugal

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GRUPO-5

5. Conservação de espécies

http://almargem.org/biodiv/

Q1: O que são espécies endémicas?

https://ensina.rtp.pt/artigo/plantas-com-historias-plantas-endemicas-nas-montanhas-da-madeira/

https://ensina.rtp.pt/artigo/migradores-de-longa-distancia-entre-o-tejo-e-o-artico/

Q2: O que são espécies autóctones? Exemplifica apresentando o nome vulgar e o nome científico das espécies

Q3: O que são espécies migratórias? Exemplifica apresentando o nome vulgar e o nome científico das espécies

Consulta, aqui, a lista de animais endémicos portugueses.

https://naturdata.com/especies-endemicas-de-portugal/
Q4: O que são espécies exóticas? Exemplifica apresentando o nome vulgar e o nome científico das espécies

https://ensina.rtp.pt/artigo/tartarugas/

Q5: O que são espécies alóctones?

https://www.invasoras.pt/pt/plantas-ex%C3%B3ticas

Q6:O que são espécies invasoras? Exemplifica apresentando o nome vulgar e o nome científico de pelos três
espécies invasoras animais e de três vegetais

Q7: Apresenta o impacto que o lagostim vermelho está a ter no Sapal de Salreu no Baixo Vouga - concelho de
Estarreja (Bioria)

https://ensina.rtp.pt/artigo/caranguejo-azul-o-novo-invasor-do-guadiana/

https://www.invasoras.pt/especies-invasoras-portugal

5.2. Medidas de proteção e Conservação da natureza / medidas para proteger a biodiversidade

https://estudoemcasa.dge.mec.pt/2020-2021/7o-e-8o/ciencias-naturais-e-cidadania-e-desenvolvimento/21

https://estudoemcasa.dge.mec.pt/2020-2021/7o-e-8o/ciencias-naturais-e-cidadania-e-desenvolvimento/24

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https://estudoemcasa.dge.mec.pt/2020-2021/7o-e-8o/ciencias-naturais-e-cidadania-e-desenvolvimento/30

https://keep.eu/partners/3750/ICNB-INSTITUTO-DA-CONSERVA-AEN/

Q7: Instituto da conservação da natureza e da biodiversidade (ICNB)

Q7: Áreas Protegidas (AP);

https://www.mapasnasaladeaula.org/mapas-do-projeto/portugal/continente/%C3%A1reas-protegidas-pt-
cont

Q1: Tipo de área protegida;

https://ensina.rtp.pt/artigo/parque-natural-do-faial/

Q1: Dê exemplos de áreas protegidas existentes no território nacional

https://www.icnf.pt/conservacao/parques/apambitonacionalregionallocaleprivado

https://ensina.rtp.pt/artigo/salvar-animais-selvagens/

Q7: O que são Zonas de Proteção Especial?

https://www.icnf.pt/biodiversidade/patrimonionatural/livrovermelhodosvertebradosdeportugal

https://www.icnf.pt/biodiversidade/patrimonionatural/livrovermelhodosvertebradosdeportugal

Q7: Distinção entre parque natural e reserva natural

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ATIVIDADE II: TRABALHO DE CAMPO
(comum aos 5 Grupos da Atividade I)

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A Biodiversidade da Minha Escola /Realização de um Bioblitz ( confr.pág 21 manual escolar)

Objetivos
 Contribuir para a ligação à natureza pela comunidade educativa e promover a sua cidadania ativa e
pensamento crítico
 Conhecer e dar a conhecer a biodiversidade que habitam ou “visitam” os espaços verdes da escola
 Desenvolver um projeto de aprendizagem ativa em trabalho de campo

O desafio
Cada um dos grupos de alunos deverá documentar a diversidade de espécies de flora, líquenes, cogumelos, aves,
insetos e répteis que se encontram nos recintos escolares, através da observação das mesmas, da pesquisa,
captura de imagens e /ou vídeos

Metodologia
1. Realizar sessões de observação de flora e fauna no recinto escolar e/ou espaço envolvente. Cada grupo fica
encarregue do levantamento de determinado grupo de espécies (Vertebrados-grupo1, Invertebrados-
grupo2, Plantas avasculares ou vasculares sem flor – grupo 3, Plantas Angiospérmicas – grupo 4; Fungos ou
associações simbióticas –grupo 5).
2. Capturar imagens e ou vídeos (utilizando máquina fotográfica e/ou telemóvel) das espécies encontradas.
3. Investigar e classificar, o número espécies equivalente ao número de alunos que integra o seu grupo, com
auxílio de guias de identificação ou outros elementos bibliográficos e de aplicações móveis, como
o INaturalist / Biodiversity4All (instruções aqui); SEEK;Pl@nnet.

Nota: Na turma não poderá existir repetição de espécies, pelo que cada grupo de trabalho deve o quanto
antes selecionar as espécies que irá investigar e classificar e proceder ao seus registos no Fórum do
Moodle criado para o efeito, bloqueando a possibilidade de essas espécies poderem vir a ser selecionadas
por um outro grupo de trabalho.

4. Preencher a ficha de espécie (modelo aqui).

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5. Elaborar três cartões de cidadão com o registo das espécies identificadas.

A primeira espécie eleita pelo grupo deve ser endémica, a segunda uma espécie invasora e a terceira deve ser
uma espécie exótica mas não invasora.

Cada cartão deve ser dedicado a apenas a uma espécie e deverá conter a seguinte informação:
-nome da espécie (vulgar e científico),
-principais características,
-uma fotografia e uma ilustração da espécie,-
-localização da espécie o do seu avistamento na escola (para espécies de flora e fungos)- recomenda-se o uso a
coordenadas GPS
- data e local da observação.

Estes são os elementos obrigatórios, mas podem ser incluídas mais informações que considerem pertinentes.

Formato/Suporte do trabalho Final Global a apresentar


1º - A apresentar o trabalho num póster interativo construído na aplicação gratuita ThingLink
https://www.youtube.com/watch?v=93NMwUNn-j8

2º - Publicar o póster no Padlet da turma com o título do Trabalho, o nome e o número de todos os elementos do
grupo, até uma semana à data estabelecida para a sua defesa/ comunicação oral.

Critérios de avaliação
Os trabalhos serão avaliados de acordo com os seguintes critérios:
Ponderação na classificação final (40%)
 (5%)- Cumprimento do regulamento/ regras estabelecidas neste guião/adequação do trabalho ao subtema
requerido;
 (5%)- Qualidade/validade, quantidade e rigor científico da informação prestada;
 (5%)- Qualidade/rigor linguístico da comunicação escrita exibida;
 (5%)- Articulação dos conteúdos científicos/cognitivos aos subtemas dos restantes grupos de trabalho;
 (5%)- Originalidade/criatividade;
 (5%)- Qualidade do póster interativo apresentado atendendo à diversidade de potencialidades exploradas;
 (5%)- Tratamento de informação/ Correta citação das referência e fontes bibliográficas utilizadas;
 (5%)- Organização / Estruturação do póster interativo

Ponderação na classificação final (60%)


 Qualidade da Apresentação oral individual;
Os critérios e os descritores de avaliação fazem parte da Rubrica disponibilizada no Moodle para a
comunicação oral

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Outras Ligações úteis/ Recursos
Disponibilizam-se em https://ecoescolas.abae.pt/2021-2022-projetos/a-biodiversidade-da-minha-escola/
Ou
https://ecoescolas.abae.pt/2022-2023-projetos/a-biodiversidade-da-minha-escola/recursos/#tab-
1675171167014-0

https://www.biodiversity4all.org/observations

https://naturdata.com/especies-portugal/

AVES
SPEA. 2018. Manual de Atividades para envolver as escolas na conservação das aves e seus habitats.
Catry, P. & Campos, A. R. (2010). Guia das Aves Comuns de Portugal (2ª ed.). Lisboa: Sociedade Portuguesa para o
Estudo das Aves.
SPEA. 2021. SPEA Educação Ambiental | Recursos para professores
Aves de Portugal – O Portal dos Observadores de Aves (2008).
SPEA/BirdLife International (2010). Alimentar as aves em época de escassez de comida(Spring Alive).
Câmara Municipal de Lisboa/Lisboa e-nova (Eds)(2015). Guia Ilustrado de 25 Aves de lisboa.
Aves dos Jardins da Gulbenkian: Publicação online e Livro.
FLORA
Flora-On: Flora de Portugal Interactiva (2014-). Sociedade Portuguesa de Botânica.
Flora Digital de Portugal (2004-). Jardim Botânico da UTAD – Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
COGUMELOS
FPFP (2008). Guia de Campo – Cogumelos Silvestres. Federação dos Produtores Florestais de Portugal.
LÍQUENES
Matos, P., Pinho, P., Munzi, S., Vieira, J., Concrostina, L. (2015). Líquenes indicadores da qualidade do ar.
Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
RÉPTEIS
Almeida, N.F., Almeida, P.F., Gonçalves, H., Sequeira, F., Teixeira, J., Almeida, F.F. (2001). Anfíbios e Répteis de
Portugal. FAPAS.
Maravalhas, E., Soares, A. (2017). Anfíbios e Répteis de Portugal. Quercus.
INSETOS
Tagis, 2019. Guia das Borboletas Comuns de Portugal Continental.
Pereira, P.G., Monteiro, E., Vala, F., Luís, C. (2012). Insetos em Ordem.
DIVERSOS
“A Natureza é um Puzzle” – Puzzles Online sobre diferentes espécies do Algarve e sudoeste Alentejano

Investigar/Comunicar: Biodiversidade - preservar e regenerar (10º ano BG) Página 14 de 14

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