04094525 UMANA Arquitetura e Urbanismo Anteriormente, a regulamentação do profissional de arquitetura no Brasil, era de responsabilidade do Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura (CREA), sob decreto nº 23.569. Ademais, os arquitetos vinham em busca de uma regulamentação própria, fato que aconteceu somente no ano de 2010, com a criação da Lei nº 12.378, que passou a regulamentar a profissão do Arquiteto e Urbanista no Brasil. Sendo assim, a lei nº 12.378 tornou-se responsável pela definição das atribuições profissionais do arquiteto e urbanista. Dentre as quais, podemos citar: I - Supervisão, coordenação, gestão e orientação técnica; II - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto e especificação; III - estudo de viabilidade técnica e ambiental; IV - Assistência técnica, assessoria e consultoria; V - Direção de obras e de serviço técnico; VI- Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria e arbitragem; VII - desempenho de cargo e função técnica; VIII - treinamento, ensino, pesquisa e extensão universitária; IX - desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, padronização, mensuração e controle de qualidade; X - Elaboração de orçamento; XI - Produção e divulgação técnica especializada; e XII - execução, fiscalização e condução de obra, instalação e serviço técnico. Cabe ao profissional de arquitetura e urbanismos seguir tais atribuições. As competências técnicas e científicas exigidas pela legislação para o exercício da profissão estão relacionadas com os campos de atuação do arquiteto e urbanista. Tais competências são obtidas através de cursos especializados, em palestras e congressos, estudos e pesquisas etc. Desse modo, todo o conhecimento adquirido pelo profissional ou estudante da área, torna-se importante no desenvolvimento de projetos realizados pelo próprio indivíduo. O arquiteto e urbanista pode contribuir para o crescimento de cidades mais fiscalizadas e inclusivas. Segundo as competências, regulamentadas pela lei nº 12.378 que incluem: planejamento urbano, fiscalização das obras, assistência técnica etc. Consequentemente, o profissional da área pode contribuir para cidades mais fiscalizadas e inclusivas ao criar em projetos, edifícios que atendem as normas de inclusão, bem como a NBR 9050, que trata das acessibilidades das projeções. Além disso, o planejamento urbano é importante na efetivação das acessibilidades nas cidades, que por fim exerce sua função social.