Você está na página 1de 2

UNIEVANGÉLICA – UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS

THAÍS PINHEIRO DE SÁ

METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO:


LEGALIZAÇÃO DO ABORTO

SENADOR CANEDO
2022
RELATÓRIO

O esquema do debate da turma é ser separada com seus respectivos temas. De maneira
inicial, o grupo a favor expõe seus argumentos baseado na Constituição Federal de 1988 onde
expõe os “direitos fundamentais”, listados principalmente no artigo 5° da CF. Grupo aposto
rebate, com a seguinte declaração: “Por mais que seja previsto, gera consequências para a mãe”.

O debate prossegue com fundamentos, baseando-se no Código Civil, Constituição Federal,


ECA, fontes de entrevistas. Alega o grupo a favor, sobre o art. 2° do Código Civil, onde diz “A
personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a
concepção, os direitos do nascituro”. Entretanto, o grupo contra deixa compreensível a palavra
“salvo” do artigo, pois colocou de maneira inadequada no debate, por significar “exceto” e
complementando, ressaltaram um caso que ocorreu na Argentina, de María del Valle González
López, que tinha 23 anos quando morreu em abril por aborto legal. Grupo a favor baseando em
casos igualmente, menciona o de uma criança vitima de estupro no Piauí, acriança engravidou
pela primeira vez no ano de 2021, quando tinha apenas 10 anos de idade, após ser estuprada por
um primo de 25 anos. A gestação prosseguiu até o fim, por opção da família. O acusado do
primeiro estupro foi assassinado pouco tempo depois, por motivos que a família diz desconhecer.

Após esses argumentos pautados em casos reais, o grupo contra menciona sobre algumas
exceções de legalização do aborto, expondo sobre o procedimento da laqueadora que é realizada
também pelo Sistema Único de Saúde (SUS) sendo um processo cirúrgico feito com objetivo
contraceptivo, ou seja, que impede que a mulher engravide, evitando o transtorno mental da
pessoa que realizou o aborto. E rebate o grupo a favor sobre o direito da mulher de decisão sobre
seu próprio corpo, que em qualquer circunstância a grávida tem o direito de realizar o aborto.

Destaca-se a fala de uma pessoa por grupo, onde expressa o motivo final do debate. O
acadêmico Gustavo do grupo contra, articula focando no cristianismo e no respeito ao nascituro
desde a sua concepção. E a acadêmica Leticia, expressa sobre a importância que o debate se tem,
sobre a falta de solução de tais assuntos que o país não vai para frente.

As histórias de quem praticou o aborto mostra que isso prejudica as mulheres de muitas
maneiras diferentes como, psicológicas, emocionais, físicas. Em alguns casos, as mulheres podem
perder até a vida, entretanto, o tempo não tornou mais fácil aceitar que vidas foram tiradas. O
aborto, no entanto, é considerado crime contra a vida, mas é permitido pela lei em casos de
estupro de uma gravidez ou de pôr em risco a vida da mãe, no Brasil.

Você também pode gostar