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THAÍS PINHEIRO DE SÁ
SENADOR CANEDO
2022
RELATÓRIO
O esquema do debate da turma é ser separada com seus respectivos temas. De maneira
inicial, o grupo a favor expõe seus argumentos baseado na Constituição Federal de 1988 onde
expõe os “direitos fundamentais”, listados principalmente no artigo 5° da CF. Grupo aposto
rebate, com a seguinte declaração: “Por mais que seja previsto, gera consequências para a mãe”.
Após esses argumentos pautados em casos reais, o grupo contra menciona sobre algumas
exceções de legalização do aborto, expondo sobre o procedimento da laqueadora que é realizada
também pelo Sistema Único de Saúde (SUS) sendo um processo cirúrgico feito com objetivo
contraceptivo, ou seja, que impede que a mulher engravide, evitando o transtorno mental da
pessoa que realizou o aborto. E rebate o grupo a favor sobre o direito da mulher de decisão sobre
seu próprio corpo, que em qualquer circunstância a grávida tem o direito de realizar o aborto.
Destaca-se a fala de uma pessoa por grupo, onde expressa o motivo final do debate. O
acadêmico Gustavo do grupo contra, articula focando no cristianismo e no respeito ao nascituro
desde a sua concepção. E a acadêmica Leticia, expressa sobre a importância que o debate se tem,
sobre a falta de solução de tais assuntos que o país não vai para frente.
As histórias de quem praticou o aborto mostra que isso prejudica as mulheres de muitas
maneiras diferentes como, psicológicas, emocionais, físicas. Em alguns casos, as mulheres podem
perder até a vida, entretanto, o tempo não tornou mais fácil aceitar que vidas foram tiradas. O
aborto, no entanto, é considerado crime contra a vida, mas é permitido pela lei em casos de
estupro de uma gravidez ou de pôr em risco a vida da mãe, no Brasil.