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Intervenção precoce mediada pelos pais para crianças pequenas com transtornos
do espectro do autismo (TEA) (Revisão)
Esta é uma reimpressão de uma revisão Cochrane, preparada e mantida pela The Cochrane Collaboration e publicada na The Cochrane Library.
2013, Edição 4
http://www.thecochranelibrary.com
Intervenção precoce mediada pelos pais para crianças pequenas com transtornos do espectro do autismo (TEA) (Revisão)
Copyright © 2013 Colaboração Cochrane. Publicado por John Wiley & Sons, Ltd.
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ÍNDICE
CABEÇALHO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
ABSTRATO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
RESUMO EM LINGUAGEM CLARA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
RESUMO DOS RESULTADOS DA COMPARAÇÃO PRINCIPAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
FUNDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
OBJETIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
MÉTODOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
RESULTADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Figura 1. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Figura 2. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
Figura 3. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
Figura 4. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
Figura 5. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
Figura 6. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
DISCUSSÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
CONCLUSÕES DOS AUTORES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
RECONHECIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
CARACTERÍSTICAS DOS ESTUDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
DADOS E ANÁLISES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
Análise 1.1. Comparação 1 Comunicação infantil e desenvolvimento social, Resultado 1 Linguagem - Conjunta (direta ou
avaliação independente). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
Análise 1.2. Comparação 1 Comunicação infantil e desenvolvimento social, Resultado 2 Comunicação (relatado). 70
Análise 1.3. Comparação 1 Comunicação infantil e desenvolvimento social, Resultado 3 Linguagem - Expressão (direta ou
avaliação independente). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
Análise 1.4. Comparação 1 Comunicação infantil e desenvolvimento social, Resultado 4 Linguagem - Expressão (relatado). 72
Análise 1.5. Comparação 1 Comunicação infantil e desenvolvimento social, Resultado 5 Linguagem - Compreensão (direto
ou avaliação independente). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
Análise 1.6. Comparação 1 Comunicação infantil e desenvolvimento social, Resultado 6 Linguagem - Compreensão
(relatado). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74
Análise 1.7. Comparação 1 Comunicação infantil e desenvolvimento social, Resultado 7 Interação pai-filho (compartilhada ou
tempo de atenção conjunta). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
Análise 1.8. Comparação 1 Comunicação infantil e desenvolvimento social, Resultado 8 Iniciações infantis (codificação dos pais
interações infantis). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76
Análise 1.9. Comparação 1 Comunicação infantil e desenvolvimento social, Resultado 9 Gravidade do autismo. . . . . . 77
Análise 1.10. Comparação 1 Comunicação infantil e desenvolvimento social, Resultado 10 Comportamento adaptativo. . . 78
Análise 2.1. Comparação 2 Resultados dos pais, Resultado 1 Nível de estresse dos pais. . . . . . . . . . . . . . 78
Análise 2.2. Comparação 2 Resultados dos pais, Resultado 2 Interação entre pais e filhos (sincronia entre pais). . . . . . 79
TABELAS ADICIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
ANEXOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88
O QUE HÁ DE NOVO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96
HISTÓRIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96
CONTRIBUIÇÕES DOS AUTORES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
DECLARAÇÕES DE INTERESSE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
FONTES DE APOIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
DIFERENÇAS ENTRE PROTOCOLO E REVISÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
NOTAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98
TERMOS DE ÍNDICE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98
Intervenção precoce mediada pelos pais para crianças pequenas com transtornos do espectro do autismo (TEA) (Revisão) eu
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[Revisão da Intervenção]
1
Instituto de Saúde e Sociedade, Universidade de Newcastle, Newcastle upon Tyne, Reino Unido. 2Complex Neurodevelopmental Disorders Services,
Northumberland, Tyne and Wear NHS Foundation Trust, Newcastle upon Tyne, Reino Unido
Endereço de contato: Helen McConachie, Instituto de Saúde e Sociedade, Universidade de Newcastle, Instituto Sir James Spence, Victoria Road, Newcastle
upon Tyne, NE1 4LP, Reino Unido. hrmcconachie@newcastle.ac.uk.
Citação: Oono IP, Honey EJ, McConachie H. Intervenção precoce mediada pelos pais para crianças pequenas com transtornos do espectro do autismo (TEA).
Banco de Dados Cochrane de Revisões Sistemáticas 2013, Edição 4. Art. Nº: CD009774. DOI: 10.1002/14651858.CD009774.pub2.
Copyright © 2013 Colaboração Cochrane. Publicado por John Wiley & Sons, Ltd.
ABSTRATO
Fundo
Crianças pequenas com transtornos do espectro do autismo (TEA) apresentam deficiências nas áreas de comunicação e interação social e frequentemente
apresentam comportamento repetitivo ou não complacente. Este padrão inicial de dificuldades é um desafio para os pais. Portanto, abordagens que ajudem os
pais a desenvolver estratégias de interação e gestão do comportamento são um caminho óbvio para a intervenção precoce no TEA.
Esta revisão atualiza uma revisão Cochrane publicada pela primeira vez em 2002, mas é baseada num novo protocolo.
Objetivos
Avaliar a eficácia das intervenções precoces mediadas pelos pais em termos de benefícios tanto para as crianças com PEA como para os seus pais e explorar
alguns potenciais moderadores do efeito do tratamento.
Métodos de pesquisa
Pesquisamos uma série de bases de dados psicológicas, educacionais e biomédicas, incluindo CENTRAL, MEDLINE, Embase, PsycINFO e ERIC em agosto
de 2012. Como esta é uma atualização de uma revisão anterior, limitamos a pesquisa ao período seguinte às pesquisas originais em 2002. Bibliografias e listas
de referências dos principais artigos foram pesquisadas, especialistas da área foram contatados e os principais periódicos foram pesquisados manualmente.
Critério de seleção
Incluímos apenas ensaios clínicos randomizados de intervenção precoce para crianças com TEA. As intervenções na condição experimental foram mediadas
pelos pais; as condições de controle incluíam nenhum tratamento, tratamento usual, lista de espera, intervenção alternativa centrada na criança não mediada
pelos pais ou intervenção alternativa mediada pelos pais com efeito hipoteticamente menor do que a condição experimental.
Dois revisores (HM e IPO) selecionaram independentemente os artigos identificados na busca e decidiram quais artigos deveriam ser recuperados na íntegra.
Para cada estudo incluído, dois revisores (IPO e EH) extraíram e registraram dados, utilizando um formulário piloto de coleta de dados. Dois revisores (IPO e
HM) avaliaram o risco de viés em cada estudo. Realizamos síntese e análise de dados usando o software Review Manager 5.1 da The Cochrane Collaboration.
Intervenção precoce mediada pelos pais para crianças pequenas com transtornos do espectro do autismo (TEA) (Revisão) 1
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Resultados principais
A revisão inclui 17 estudos de seis países (EUA, Reino Unido, Austrália, Canadá, Tailândia e China), que recrutaram 919 crianças com TEA. Nem todos os 17
estudos puderam ser comparados diretamente ou combinados em meta-análises devido a diferenças na base teórica que sustenta as intervenções, na
duração e intensidade das intervenções e nas ferramentas de medição de resultados utilizadas. Dados de subconjuntos de 10 estudos que avaliaram
intervenções para melhorar o estilo de interação dos pais e, assim, facilitar a comunicação das crianças foram incluídos nas meta-análises. A maior meta-
análise combinou dados de 316 participantes em seis estudos e a menor combinou dados de 55 participantes em dois estudos. Os resultados dos restantes
sete estudos foram relatados narrativamente.
O alto risco de viés ficou evidente nos estudos em relação à ocultação da alocação e aos dados incompletos dos resultados; o cegamento dos participantes
não foi possível. No geral, não encontramos evidências estatísticas de ganhos de abordagens mediadas pelos pais na maioria dos resultados primários
avaliados (a maioria dos aspectos da linguagem e da comunicação - sejam avaliados diretamente ou relatados; frequência de iniciações infantis na interação
observada entre pais e filhos; comportamento adaptativo da criança ; estresse dos pais), com resultados amplamente inconclusivos e inconsistentes entre os
estudos. No entanto, a evidência de mudança positiva nos padrões de interação entre pais e filhos foi forte e estatisticamente significativa (atenção
compartilhada: diferença média padronizada (DMP) 0,41; intervalo de confiança (IC) de 95% 0,14 a 0,68, valor P < 0,05; sincronia dos pais: SMD 0,90; IC
95% 0,56 a 1,23, valor P < 0,05). Além disso, há algumas evidências sugestivas de melhora na compreensão da linguagem infantil, relatadas pelos pais
(compreensão do vocabulário: diferença média (MD 36,26; IC 95% 1,31 a 71,20, valor P <0,05).
Além disso, houve evidências sugerindo uma redução na gravidade das características do autismo infantil (SMD -0,30, IC 95% -0,52 a -0,08, valor P <0,05).
No entanto, esta evidência de mudança nas habilidades e dificuldades das crianças como consequência da intervenção mediada pelos pais é incerta, com
tamanhos de efeito pequenos e ICs amplos, e as conclusões provavelmente mudarão com a publicação futura de ECRs de alta qualidade.
A revisão encontra algumas evidências da eficácia das intervenções mediadas pelos pais, mais particularmente em indicadores proximais da interação pais-
filhos, mas também em indicadores mais distais de compreensão da linguagem infantil e redução da gravidade do autismo. As evidências sobre se tais
intervenções podem reduzir o estresse dos pais são inconclusivas. A revisão reforça a necessidade de atenção aos modelos de serviços de intervenção
precoce que permitam aos pais contribuir habilmente para o tratamento dos seus filhos com autismo. No entanto, os profissionais que apoiam a intervenção
mediada pelos pais necessitam de monitorizar os níveis de stress dos pais. A capacidade de tirar conclusões dos estudos seria melhorada se os investigadores
adoptassem um conjunto comum de medidas de resultados, uma vez que a qualidade da evidência actual é baixa.
Intervenção precoce realizada pelos pais para crianças pequenas com transtornos do espectro do autismo
Os transtornos do espectro do autismo (TEA) afetam mais de 1% das crianças e geralmente são evidentes no comportamento antes dos três anos de idade.
Uma criança com PEA não compreende como interagir com outra pessoa, pode não ter desenvolvido a linguagem ou compreender a comunicação de outras
pessoas e pode insistir em rotinas e comportamentos repetitivos. Este padrão inicial de dificuldades é um desafio para os pais.
Portanto, ajudar os pais a desenvolver estratégias de interação e gestão do comportamento é um caminho óbvio para a intervenção precoce.
A presente revisão atualiza uma publicada em 2003, que encontrou apenas dois estudos bem delineados. Esta revisão, baseada num novo protocolo, inclui
17 ensaios clínicos randomizados, a maioria publicados desde 2010, nos quais as intervenções realizadas pelos pais foram comparadas com nenhum
tratamento ou serviços locais, ou intervenção alternativa centrada na criança, como frequência à creche, ou outra intervenção parental. realizou uma
intervenção que diferia de alguma forma da condição principal. Conseguimos combinar informações sobre resultados e assim aumentar a confiança nos
resultados. Todos os estudos foram avaliados com base na qualidade das suas evidências, que foram então levadas em conta para avaliar a firmeza com que
as conclusões poderiam ser tiradas.
Os estudos variaram no conteúdo daquilo que os pais foram treinados para fazer e durante quanto tempo os pais tiveram contato com profissionais.
Os pais receberam treinamento individualmente com seus filhos ou em grupos com outros pais. Na maioria dos estudos, as intervenções visaram ajudar os
pais a serem mais observadores e receptivos durante as interações com os seus filhos, a fim de ajudá-los a desenvolver competências de comunicação.
Em resumo, a revisão encontra provas suficientes de que as formas como os pais interagiam com os seus filhos mudaram conforme pretendido.
A revisão também sugere melhorias nos resultados das crianças, como a compreensão da linguagem e a gravidade das características do autismo, como
resultado de intervenções realizadas pelos pais. No entanto, resultados importantes, como outros aspectos da linguagem das crianças, as competências
adaptativas das crianças e o stress dos pais, não mostraram alterações. As evidências ainda não são fortes para qualquer resultado e beneficiariam se os
investigadores medissem os efeitos da mesma forma.
Intervenção precoce mediada pelos pais para crianças pequenas com transtornos do espectro do autismo (TEA) (Revisão) 2
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I Resultados para crianças e pais após intervenções mediadas pelos pais para crianças pequenas com transtornos do espectro do autismo (TEA)
Resultados Riscos comparativos ilustrativos* (IC 95%) Nº de participantes Qualidade da evidência Comentários
(estudos) (NOTA)
- ÿÿ
Idioma – conjunto (avaliação A média linguagem - articulação SMD 0,45 (-0,05 a 0,95)
direta ou independente) (avaliação dependente em 64) nos (2 estudos) baixo 2 . Pontuações mais altas indicam
1
EIDP/PSDP, PLS-IV/CASL grupos de intervenção foi melhoria. A duração da intervenção
0,45 desvios padrão maior (0,05 variou de 12 semanas a 1 ano.
menor Este é um efeito pequeno 3
a 0,95 maior)
Comunicação (relatada) A comunicação média (relatada) A comunicação média (re-228 portada) ÿÿ O valor médio foi 5,31 pontos
VABS 1 variou entre os grupos de controle nos grupos de intervenção (3 estudos) foi 5,31 baixo 2 maior para o grupo intervenção.
de 60,93 a maior (6,77 Pontuações mais altas indicam
67,7 menor para melhora. A duração das
17,39 maior) intervenções variou de 1 a 2 anos
- 264 ÿÿ
Linguagem - expressão A média linguagem - expressão SMD 0,14 (-0,16 a 0,45)
(avaliação direta ou (avaliação direta) nos grupos de (3 estudos) baixo 2 . Pontuações mais altas indicam
independente) intervenção foi 0,14 desvios melhoria. A duração das
PLS-IV, MSEL 1 padrão maior (0,16 menor a 0,45 intervenções variou de 12 semanas
maior) a 2 anos. Este é um efeito pequeno
e incerto 3
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- 200 ÿÿ
Idioma - Compreensão (avaliação A média linguagem - compreensão SMD 0,29 (-0,2 a 0,78)
direta ou independente) (avaliação direta) nos grupos de (2 estudos) baixo 2 . Pontuações mais altas indicam
intervenção foi 0,29 desvios padrão melhoria. A duração da intervenção
POR FAVOR, MSEL 1 maior (0,2 menor a 0,78 maior) variou de 1 a 2 anos nos estudos.
Este tamanho de efeito é pequeno e
incerto 3
- ÿÿ
Interação pai-filho (sincronia A ação inter-244 pai-filho média (sincronia SMD 0,9 (0,56 a 1,23). Pontuações
dos pais) parental) em (3 estudos) os grupos de intervenção baixo 2 mais altas indicam melhora.
foi 0,9 desvios padrão maior A duração da intervenção variou de
(0,56 a 1,23 maior) 12 semanas a 1 ano. Este é um
tamanho de efeito grande 3
1 CASL: Avaliação Abrangente da Linguagem Falada, quocientes; EIDP: Perfil de Desenvolvimento da Intervenção Precoce; MSEL: Escalas Mullen de Aprendizagem
Precoce; PLS-IV: Escala de Linguagem Pré-escolar-IV; PSDP: Perfil de Desenvolvimento Pré-escolar; PSI: Inventário de Estresse Parental; SAC: Lista de
verificação de excitação por estresse; VABS: Escalas de Comportamento Adaptativo de Vineland.
2
A qualidade da evidência foi classificada como baixa em todos os domínios devido ao pequeno número de estudos combinados.
3 Interpretação de Cohen do tamanho do efeito (regra prática): 0,2 é considerado um efeito pequeno, 0,5 é considerado um efeito moderado e 0,8 ou superior é
considerado um efeito grande.
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Descrição da intervenção Os programas podem, portanto, ter que efetuar uma mudança através da família
sistema para tratar o TEA com sucesso, bem como oferecer especialistas
Revisões anteriores da literatura sugeriram a eficácia de um
apoio educacional.
número de programas de intervenção precoce (Dawson 1997; Rogers
O envolvimento dos pais na implementação de estratégias de intervenção
1998a; Smith 1999), assim como revisões mais recentes das evidências
destinadas a ajudar os seus filhos autistas tem uma história que se estende
(Ospina 2008; Rogers 2008), mas a qualidade da base de evidências
de volta à década de 1970 (por exemplo, Schopler 1971). Dentro do ASD
ainda está fraco. O campo do TEA permanece controverso, com uma gama literatura sobre tratamento, há uma série de estudos que avaliam
de alegações questionáveis sobre a eficácia das terapias e poucos sucessos
avaliar abordagens específicas de treinamento dos pais para lidar com o comportamento
estudos de replicação (Diggle 2002).
problemas (por exemplo, Howlin 1987; Vriend 2011), na melhoria das interações
Os programas de intervenção precoce em TEA variam consideravelmente em sua
entre pais e filhos (por exemplo, Koegel 1996; Dawson
fundamentação teórica (Prizant 1998). Algumas abordagens utilizam análise
1997; McConachie 2005), na facilitação da comunicação (por exemplo, Prizant
comportamental aplicada (ABA) ou intervenções comportamentais intensivas
1997; Aldred 2004) e na implementação de um ABA
precoces (EIBI) em programas intensivos baseados em casa.
abordagem (por exemplo, Smith 2000). Além disso, existem avaliações do valor
mas ministrado principalmente por terapeutas treinados (por exemplo, Howlin
acrescentado do envolvimento dos pais numa creche ou
1987; McEachin 1993; Sallows 2005; Reichhow 2012). Outros têm
programa de creche (por exemplo, Jocelyn 1998; Rickards 2007).
uma estrutura educacional, como o projeto TEACCH (Tratamento
Uma revisão feita por Boyd 2011 conclui que “muitas das promissoras práticas de
e Educação de Autistas e habilidades de comunicação relacionadas
intervenção focadas e modelos de tratamento abrangentes (CTMs) envolvem
(crianças limitadas), com ênfase na estruturação de ambientes de aula através de
componentes de intervenções naturalísticas para
dicas visuais, rotinas de comunicação e tarefas individuais (por exemplo, Lord
ensinar habilidades essenciais em ambientes naturais e abordagens implementadas
1994). O projeto TEACCH
pelos pais, onde os cuidadores aprendem estratégias para melhor apoiar
visa aumentar a independência das crianças e é projetado para trabalhar
desenvolvimento de seus filhos”. Aproveitar as habilidades dos pais também
nos seus pontos fortes existentes, em vez de focar nos pontos fracos.
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reduz a oportunidade de generalização da aprendizagem infantil entre ambientes O objetivo principal desta revisão é avaliar a eficácia das intervenções precoces
e consistência das estratégias de gestão. mediadas pelos pais em termos de benefícios tanto para as crianças como para
os seus pais. Um objetivo secundário é tentar explorar alguns potenciais
moderadores do efeito do tratamento.
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Tipos de medidas de resultados Uma série Métodos de busca para identificação de estudos
de medidas está atualmente em uso para confirmar o diagnóstico de TEA e caracterizar Foram considerados ECR publicados ou não, sem restrições de idioma.
crianças com TEA. Nenhuma medida específica ou relato de um resultado foi utilizado
como critério de inclusão para esta revisão.
Pesquisas eletrônicas
• Satisfação dos pais com a terapia • Confiança e Resumos de Ciências Sociais Aplicadas) - de
problemas de comportamento
IBSS (Bibliografia Internacional de Ciências Sociais) -
de 2002 a agosto de 2012.
• Resumos do Serviço Nacional de Referência em Justiça Criminal -
Custo da intervenção de 2002 a agosto de 2012.
• Plataforma Internacional de Registro de Ensaios Clínicos da OMS
• Qualquer informação de custo fornecida pelos autores
(ICTRP) - de 2002 a agosto de 2012. • metaRegister
Os resultados marcados com (*) são usados para preencher o Resumo das conclusões de Ensaios Controlados (mRCT) - de 2002 a agosto de 2012. • CinicalTrials.gov
Os termos de pesquisa foram adaptados para cada base de dados usando sintaxe
Momento da avaliação dos resultados
apropriada e vocabulário controlado. Como esta é uma atualização de uma revisão
Coletamos dados de pré-tratamento (linha de base) e resultados. Os dados dos anterior (Diggle 2002), limitamos a busca ao período de 2002 a agosto de 2012. As
resultados foram recolhidos imediatamente após o tratamento ou nos momentos mais estratégias de busca utilizadas para esta atualização são relatadas no Apêndice 1.
próximos dos seguintes períodos, conforme apropriado: seis meses, um ano, dois Para identificar estudos que ainda não foram indexados no acima das bases de dados,
anos e quatro anos. foi pesquisado o Google Scholar. Em
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para manter-se atualizado com novos artigos que possam ser adicionados ao Geração de sequência aleatória: descrevemos o método usado para
bancos de dados após nossa pesquisa, alertas foram configurados em bancos de dados que tinham gerar a sequência de alocação com detalhes suficientes para permitir uma
provisão para esta facilidade (por exemplo, Ovid MEDLINE, Google avaliação sobre se deveria produzir grupos comparáveis.
Estudioso, etc.) Ocultação de alocação: descrevemos o método usado para con-
definir a sequência de alocação com detalhes suficientes para determinar
se as alocações de intervenção poderiam ter sido previstas em
Pesquisando outros recursos
antes ou durante a inscrição.
Examinamos outras fontes de informação, incluindo bibliografias de revisões
Cegueira de participantes e pessoal: descrevemos todas as medidas utilizadas,
sistemáticas e não sistemáticas e referências
se houver, para cegar o pessoal do conhecimento de quais
listas dos principais artigos identificados através da estratégia de pesquisa.
intervenção que um participante recebeu. Como o foco da revisão está
Entramos em contato com especialistas da área por carta para identificar trabalhos inéditos
intervenção precoce mediada pelos pais, os pais participantes poderiam
estudos. Também pesquisamos manualmente os principais periódicos para identificar estudos não
não ser cego, então o julgamento dependia se o resultado
ainda catalogados eletronicamente nas bases de dados pesquisadas, além
provavelmente foi influenciado pela falta de cegamento.
a usar o Google Scholar para pesquisar na World Wide Web.
Cegamento da avaliação dos resultados: descrevemos todas as medidas utilizadas,
se houver, para cegar os avaliadores de resultados quanto ao conhecimento de
qual intervenção um participante recebeu. Também fornecemos qualquer informação
Coleta e análise de dados relativo à eficácia do cegamento pretendido.
Dados de resultados incompletos: descrevemos a integridade dos dados de
resultados para cada resultado principal, incluindo desgaste e exclusões da análise.
Seleção de estudos
Também declaramos se o atrito e
Todas as citações geradas através da estratégia de busca foram transferidas exclusões são relatadas, os números em cada grupo de intervenção
ao programa de gerenciamento de referências EndNote Web X5. Dois autores de (em comparação com o total de participantes randomizados), motivos de desgaste/
revisão (HM, especialista em autismo precoce, e IPO, especialista em revisões exclusões quando relatados e quaisquer reinclusões nas análises
sistemáticas) selecionaram independentemente títulos e resumos identificados na realizada pelos autores da revisão.
busca e indicaram quais relatórios deveriam ser recuperados. Relato seletivo de resultados: avaliamos a possibilidade de relato seletivo de
na íntegra. O relatório completo de qualquer título ou resumo para o qual houve resultados pelos autores do estudo, verificando se
dados insuficientes foram recuperados. Os mesmos autores da revisão leram qualquer um dos resultados declarados não foi relatado no final do
foram procurados. Dois revisores (HM e IPO) de forma independente resultados para a comparação principal, avaliamos a qualidade geral da evidência
avaliaram estudos para inclusão do conjunto de estudos restantes. usando a abordagem 'GRADE' (GRADE work
grupo). Fatores levados em consideração antes dos julgamentos serem
feitos (os critérios GRADEpro) incluem limitações de projetos detalhados e
Extração e gerenciamento de dados
execução (risco de viés) em estudos, inconsistência (heterogeneidade), indireta
Para cada estudo incluído, dois revisores (IPO, EH) extraíram (população, intervenção, comparação e
e registrou os seguintes dados, usando uma coleta de dados piloto resultado), imprecisão e viés de publicação (veja também abaixo).
forma: local do estudo, fonte de financiamento, desenho do estudo, métodos,
detalhes do participante (descrição do diagnóstico e gravidade das deficiências,
Medidas do efeito do tratamento
características dos pais), tipo de intervenção (incluindo o
intensidade e duração da intervenção), medição da adesão, medidas de resultados, Quaisquer procedimentos para tomar decisões estabelecidos no protocolo, mas
quaisquer dados de custos relatados e principais conclusões dos autores do estudo. não implementados na revisão estão resumidos na Tabela 1 abaixo.
Dados categóricos
Avaliação do risco de viés nos estudos incluídos
Resultados binários não foram encontrados na presente revisão. Se
Usamos a ferramenta Cochrane Collaboration para avaliar o risco de encontrados em revisões futuras, eles serão analisados por cálculo
preconceito (Higgins 2011). Dois revisores (HM e IPO) avaliaram independentemente da razão de chances (OR) com intervalo de confiança (IC) de 95%.
o risco de viés para cada estudo incluído com base em
os seis domínios seguintes; os julgamentos foram classificados como 'alto', 'baixo'
Dados contínuos
e risco “obscuro” de preconceito. Os julgamentos finais de risco de viés foram
então alcançado por consenso. Isto é resumido e apresentado em Os dados contínuos encontrados foram analisados no pressuposto
Risco de viés nos estudos incluídos, que pode ser encontrado nos resultados que as médias e os desvios padrão (DP) que os acompanham
seção. eram de uma amostra normalmente distribuída sem evidência de distorção.
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Nos casos em que os estudos utilizaram diferentes escalas de medição para Lidando com dados ausentes
avaliar resultados de um construto semelhante, utilizamos diferenças médias
Entramos em contato com os autores dos estudos incluídos para fornecer
padronizadas (DMP) com IC 95% como estatística resumida. Em casos quaisquer dados não relatados (por exemplo, médias e SDs do grupo, detalhes
onde os estudos usaram uma escala de medição uniforme para avaliar os de desistências e detalhes de intervenções recebidas pelo grupo de controle).
resultados, a diferença média (DM) foi preferida. Enquanto um número Também descrevemos dados faltantes e desistências/atrito para cada
dos estudos examinados relataram alterações em relação à linha de base, todos os estudos incluiu o estudo na tabela 'Risco de viés' e, quando necessário,
meios relatados (e SD) no início e no final (ou forneceu esta informação mediante discutiu até que ponto isso poderia impactar os resultados/
solicitação). Assim, ponto final significa e acompanha conclusões da revisão e forneceram razões (conforme declaradas pelos autores)
SD foram extraídos. Calculamos SMDs usando Hedges g. para a falta de dados na revisão.
Avaliação da heterogeneidade
Vários resultados
Pretendíamos explorar a possibilidade de avaliar a variação clínica entre os
Em estudos que forneceram medidas múltiplas e intercambiáveis da estudos, comparando a distribuição da duração e
mesma construção no mesmo momento (por exemplo, múltiplas medidas de intensidade da intervenção. Contudo, as informações fornecidas nos estudos não
linguagem infantil), pretendíamos combinar resultados foram apresentadas de forma que as horas de intervenção
entre as medidas que são mais semelhantes em suas propriedades, poderia ser estimado para fazer comparações sistemáticas. Heterogeneidade de
isto é, onde os autores usaram a mesma redação ou semelhante para descrever acordo com o foco de intervenção, e se o
o construto do resultado e o método de administração a condição controle foi menos (ou mais) intensiva que a intervenção experimental,
era o mesmo (por exemplo, para questionários aos pais sobre crianças foi considerada na escolha dos estudos incluídos
comportamento desadaptativo). No entanto, nesta revisão, foi frequentemente na meta-análise (ver características do estudo no Apêndice 2 ). Tipo de
julgaram que os métodos de administração eram diferentes e os construtos eram intervenção é abordada nos resultados narrativos.
diferentes e, portanto, análises separadas foram conduzidas A heterogeneidade estatística foi avaliada calculando a estatística I2
(por exemplo, avaliação direta das competências linguísticas das crianças (Higgins 2011), uma quantidade que descreve aproximadamente a proporção de
analisadas separadamente do relatório dos pais; compreensão da linguagem pela variação nas estimativas pontuais que se deve à heterogeneidade
criança separadamente da linguagem expressiva da criança). Onde semelhante em vez de erro de amostragem. Nos casos em que combinamos apenas alguns
os resultados foram combinados, usamos a média relatada ou as médias estudos, preferimos a comparação direta de qualquer diferença entre
combinadas fornecidas nos artigos elegíveis. artigos sobre os valores I2 devido aos pequenos números. A heterogeneidade
encontrada nas análises poderia ser explicada pela forma como os resultados
foram avaliados nos artigos (avaliação direta versus relatórios), os
Problemas de unidade de análise esquemas de codificação utilizados pelos pesquisadores, diferenças nos intervalos
de acompanhamento (que variaram de dois a 13 meses) e a natureza variada das
intervenções e resultados relatados. Assim, mais
análises estatísticas não foram realizadas devido a essas diferenças.
Ensaios randomizados por cluster
Não encontramos nenhum ensaio randomizado por cluster. Avaliação de vieses de relatórios
Síntese de dados
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resultados como médias com SDs. Usamos um modelo de efeito fixo e um modelo RESULTADOS
de efeitos aleatórios e comparamos os resultados para avaliar o impacto
de heterogeneidade estatística. A menos que o modelo fosse contra-indicado
(por exemplo, se houve assimetria no gráfico de funil ou uma grande diferença
entre os resultados obtidos nas meta-análises de efeitos fixos e de efeitos
Nas análises, usamos a frase 'Sem diferença' para indicar casos em que a foram incluídos nesta revisão. Desses 18 artigos,
conclusão geral ou direção do efeito permaneceu dois eram relatos separados do mesmo estudo de avaliação de pesquisa,
inalterado. Isto não leva em conta as mudanças no efeito com o anterior focando nos resultados dos pais e o posterior
estimativa de tamanho. A frase 'Houve uma diferença' foi usada para descrever artigo com foco nos resultados da criança. Esses dois artigos (Tonge
casos em que houve uma mudança na conclusão geral 2006 e Tonge 2012) foram assim combinados. Como resultado tivemos 17
que poderia ser extraído das estimativas iniciais após análise de sensibilidade estudos para a revisão. A Figura 1 é um diagrama de fluxo que mostra um resumo
análise (por exemplo, uma mudança de um resultado estatisticamente significativo da busca e síntese descrita acima. Detalhes adicionais
para um inconclusivo ou não significativo). Nesses casos, os efeitos sobre esses artigos podem ser encontrados na seção Estudos incluídos
as estimativas são fornecidas nas notas de rodapé. Consulte a Tabela 2 abaixo. e Tabela de características dos estudos incluídos .
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debilitante, como paralisia cerebral, síndromes genéticas, diagnosticadas estudos incluídos. Em sete dos estudos, as intervenções foram baseadas em
casa (Smith 2000; Drew 2002; Rickards
deficiência auditiva, deficiência visual diagnosticada ou convulsões, ou
transtornos psiquiátricos graves. As crianças eram de uma ampla gama de 2007; Dawson 2010; Pajareya 2011; Roberts 2011; Siller 2012).
etnias incluindo brancos, hispânicos, africanos, caribenhos, asiáticos, Em seis estudos, as intervenções foram baseadas em centros ou clínicas (Jocelyn
Latino e outras raças mistas. 1998; Aldred 2004; Silva 2009; Verde 2010; Kasari 2010; Wong
2010) e Roberts 2011 contrastaram a intervenção domiciliar
com uma intervenção baseada em centros. Um estudo usou uma combinação
Conteúdo da intervenção de locais domiciliares e centrais para a realização da intervenção aos pais (Carter
O conteúdo e a base teórica das intervenções variaram de acordo com 2011). Em dois estudos, não ficou claro
consideravelmente. Quatorze dos estudos tiveram como foco principal facilitar a quais locais foram predominantemente usados para a realização da intervenção
interação entre pais e filhos e as habilidades de comunicação das crianças. (Tonge 2006/Tonge 2012; Casenhiser 2011). A maioria das intervenções foi
através do coaching de pais por terapeutas. Em alguns estudos, isso realizada individualmente, mas, em três estudos, a intervenção foi
O foco principal foi complementado por técnicas educacionais e de predominantemente realizada a grupos de pais.
desenvolvimento, como aquelas retiradas do Pivotal Response (Jocelyn 1998; Tonge 2006/Tonge 2012; Carter 2011). Em um
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estudo, a modalidade de entrega foi o autotreinamento a partir de um manual e previsto pelo quociente de desenvolvimento (QD) pré-tratamento, início da atenção
fitas de vídeo (Nefdt 2010). Em todos os estudos, a implementação conjunta e envolvimento; eles também identificaram o prazer da interação como um
o número de técnicas ensinadas pelos pais não se restringia a ambientes específicos; preditor marginalmente significativo do resultado após a intervenção. No Verde 2010
na verdade, a maioria encorajou os pais a aplicar técnicas foram realizadas análises
oportunisticamente, generalizando assim as intervenções para a criança para avaliar o impacto das características de base, como idade, status
ambiente natural, incluindo locais domésticos e fora de casa. socioeconômico, escolaridade dos pais, capacidade da criança (não-verbal
habilidade e nível de idioma), centro onde o estudo foi realizado e
gravidade da incapacidade na gravidade dos sintomas do autismo. No entanto, em
Duração Neste grande estudo descobriu-se que essas variáveis não tiveram impacto
significativo nos resultados (que é uma redução da gravidade dos sintomas de
A duração da intervenção nos estudos incluídos variou
comunicação social do autismo). Da mesma forma, em Jocelyn 1998
muito. As intervenções duraram uma semana (Nefdt 2010), duas semanas
análises do impacto do QI inicial e da gravidade dos sintomas do autismo, conforme
(Wong 2010), oito semanas (Kasari 2010), 12 semanas (Jocelyn 1998;
medido pela Escala de Avaliação do Autismo Infantil (CARS)
Pajareya 2011; Siller 2012), 14 semanas (Carter 2011), 20 semanas
foram realizados e essas variáveis não foram encontradas
(Tonge 2006/Tonge 2012; Silva 2009), 40 semanas (Roberts 2011),
impacto na análise. No entanto, o nível de redução do autismo
um ano (Drew 2002; Aldred 2004; Rickards 2007; Green 2010;
a sintomatologia neste estudo não atingiu nível de significância estatística e foi
Smith 2010; Casenhiser 2011) e dois anos (Dawson 2010).
descrita apenas como uma tendência. Análises realizadas
A intensidade das intervenções variou consideravelmente entre os estudos
por Kasari 2010 sugeriu que uma maior qualidade de envolvimento do cuidador
e é apresentado em detalhes na seção de intervenções de estudos individuais na
as pontuações previram significativamente o aumento das pontuações de envolvimento conjunto
seção Características dos estudos incluídos do
pós-intervenção. A relação entre o estresse familiar e o resultado da intervenção foi
esta revisão. A intensidade das intervenções variou principalmente entre dois
explorada por Rickards 2007, identificando
até três horas por sessão, seja em grupo ou para os pais e
que as famílias com maiores níveis de estresse provavelmente se beneficiariam mais
criança com um terapeuta. As sessões foram ministradas em intervalos que variavam
das sessões adicionais em casa acrescentadas à intervenção no berçário para a
de duas vezes por dia até programações semanais e até mensais.
criança. Smith 2000 analisou a relação entre agrupamento diagnóstico, QI de
Embora a maioria dos estudos tenha relatado a intensidade e a duração das
admissão e domínio precoce de habilidades verbais; ganhos no QI não estavam
intervenções, muitos não relataram dados de resultados imediatamente após a
relacionados ao QI basal, mas foram
intervenção, relatando antes valores que foram obtidos em algum momento posterior.
maior para crianças que tiveram diagnóstico de TID-NOS em vez de
ponto de acompanhamento especificado.
autismo, e para crianças que fizeram maior progresso dentro do
primeiros três meses de tratamento. Em contraste, Siller 2012 sugeriu
que apenas crianças com habilidades de linguagem expressiva abaixo de 12 meses
Localização
evidenciaram efeitos confiáveis do tratamento nos resultados de linguagem após a
Os estudos foram realizados em seis países: sete foram realizados intervenção. Além disso, concluiu-se que apenas os pais
nos EUA (Smith 2000; Silva 2009; Dawson 2010; Kasari 2010; classificados como perspicazes no início do estudo mudaram efetivamente a sua
Nefdt 2010; Carter 2011; Siller 2012), três no Reino Unido (Inglaterra) comunicação em resposta à intervenção experimental. Finalmente,
(Drew 2002; Aldred 2004; Green 2010), três na Austrália (Tonge análises realizadas por Tonge 2006/Tonge 2012 sugeriram que o
2006/Tonge 2012; Rickards 2007; Roberts 2011), dois no Canadá o efeito do tratamento dependia dos níveis pré-teste de habilidades de comunicação;
(Jocelyn 1998;Casenhiser 2011), um na Tailândia (Pajareya 2011), crianças cujos pais estavam na educação dos pais
e um na China (Hong Kong) (Wong 2010). e grupo de gerenciamento de comportamento (PEBM) e que tinham menor
pontuações pré-tratamento em domínios de habilidades de comunicação (e por
implicação níveis mais baixos de habilidades de comunicação) registraram maior
escolaridade dos pais ou status socioeconômico familiar relatado A maioria dos estudos relatou a fidelidade do treinamento ministrado pelos terapeutas
resultados. No entanto, nove estudos relataram as suas tentativas de explorar o aos pais. No entanto, apenas cinco estudos forneceram informações sobre a
impacto de certos factores de base nos resultados de interesse relatados. Carter implementação dos procedimentos de intervenção (adesão) pelos pais. Para alguns
2011 relatou que sua intervenção estudos, isto está relacionado com medidas de auto-relato de
particularmente facilitou o desenvolvimento da comunicação em crianças número de horas (Dawson 2010; Pajareya 2011) ou exame semanal de diários de
com níveis mais baixos de interesse em objetos no tempo 1. Em Casenhiser cuidadores e escalas de envolvimento de cuidadores (Kasari 2010).
2011, descobriu-se que as mudanças nas pontuações linguísticas foram significativamente No Nefdt 2010, os vídeos gravados pelos pais foram pontuados quanto à fidelidade de
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implementação de técnicas e os pais autoavaliaram seu nível de confiança. que avaliam resultados de construtos semelhantes. Um resumo das
Da mesma forma, em Casenhiser 2011, as gravações de vídeo foram medidas de resultados agregadas e uma definição dessas medidas de
pontuadas quanto à fidelidade na implementação das técnicas de intervenção. resultados foram incluídos (Tabela 3; Tabela 4).
No entanto, nos restantes 13 estudos, os autores não reportaram a adesão/
implementação dos pais. A imagem do tipo de intervenção que as crianças
realmente receberam é ainda mais complicada pelos escassos detalhes
Dados ausentes
fornecidos na maioria dos estudos sobre os serviços e intervenções
adicionais que as crianças recebem como “tratamento habitual”. Os dados faltantes foram considerados bem contabilizados nesta revisão
Essas informações são fornecidas apenas por Dawson 2010, Green 2010 com base na diretriz Cochrane para avaliar o risco de viés (ver avaliação
e Kasari 2010. do 'Risco de viés' dos estudos na seção Características dos estudos
incluídos e Figura 2 para detalhes). Num artigo (Carter 2011) incluído na
meta-análise, pensámos que o grau de dados em falta poderia levar a
Medidas de resultado uma alteração nas nossas estimativas e, neste caso, conduzimos uma
Outro fator importante a ser observado sobre os estudos incluídos nesta análise de sensibilidade para avaliar o impacto dos dados em falta,
revisão é a grande variação nas medidas de resultados utilizadas. Assim, excluindo os estudo a partir da análise (Análise 1.8). Observou-se que não
combinar os resultados destas medidas numa meta-análise e, por houve alteração nas conclusões que poderiam ser tiradas da análise antes
implicação, as inferências que podem decorrer dessa análise, pode ser e depois da análise de sensibilidade. Nas meta-análises, foram combinadas
potencialmente enganoso. Uma vez que algumas destas medidas não estimativas de 499 participantes (ou seja, 54,2% do total de participantes
foram aplicadas de forma consistente entre os estudos, os dados foram do estudo).
agregados apenas entre medidas de resultados de propriedades psicométricas semelhantes
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Figura 2.
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2011). Três foram excluídos por não serem ECRs completos, nem em
processo de recrutamento nem em processo de análise (Oosterling 2010;
Estudos excluídos
Smith 2010; Silva 2011). Por fim, um artigo (Gulsrud 2010) apresenta uma
análise descritiva dos participantes de um dos estudos incluídos (Kasari
Após a busca eletrônica, busca manual de artigos e listas de referências e
2010), não separados por condição. Mais detalhes sobre os motivos da
um processo de triagem conforme descrito acima, 23 artigos foram exclusão podem ser encontrados nas Características do
excluídos. Oito artigos foram excluídos porque não eram intervenções tabela de estudos excluídos .
“mediadas pelos pais” e, em vez disso, foram entregues por terapeutas
ou profissionais de educação (Warreyn (não publicado); Giarelli 2005;
Sallows 2005; Kasari 2006; Yoder 2006; Whalen 2010 ; Landa 2011; Kaale
Risco de viés nos estudos incluídos
2012 ). Seis foram excluídos porque o foco principal eram crianças O risco de viés foi avaliado em vários domínios nos artigos incluídos nesta
participantes fora da faixa etária de interesse (Whittingham 2009; Frankel revisão. A Figura 3 fornece um gráfico de “Risco de viés” mostrando os
2010; Lopata 2010; Sofronoff 2011; Sung 2011; Gantman 2012). Cinco julgamentos dos autores da revisão sobre cada item de risco de viés
artigos foram excluídos por não fornecerem resultados separadamente apresentado como porcentagens em todos os estudos incluídos. A Figura
para o grupo de TEA incluído em seus estudos (Rickards 2009; Shin 2009; 2 fornece um resumo do 'Risco de viés' sobre os julgamentos dos autores
Balkom 2010; Romski 2010; Tang da revisão sobre cada item ou domínio de risco de viés para cada estudo incluído.
Figura 3.
Alocação
Cegamento
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Dados de resultados incompletos o número de participantes envolvidos nas meta-análises variou de 55 na menor
Quatorze dos estudos abordaram o atrito de maneiras consideradas de “baixo risco” análise a 316 na maior (ver seção Dados e análises ).
ou “risco pouco claro” de viés (Figura 2; Figura 3). Três estudos (Nefdt 2010; Carter
2011; Roberts 2011) foram considerados de alto risco de viés neste domínio porque
relataram resultados de grupo para aqueles que completaram a intervenção, com
Resultados primários
desgaste considerável.
Figura 4. Forest plot de comparação: 1 Comunicação infantil e desenvolvimento social, resultado: 1.5 Linguagem - Compreensão (avaliação direta
ou independente).
• Compreensão (relatório principal) : uma meta-análise de efeitos aleatórios significativo a favor do grupo de intervenção mediada pelos pais (MD 36,26; IC
de médias de desfechos obtidas de três estudos (Drew 95% 1,31 a 71,20, valor P <0,05)
2002; Aldred 2004; Verde 2010) usando a mesma medida (Análise 1.6). Esta estimativa foi bastante consistente entre os estudos
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• Expressão (avaliação direta ou independente) : uma meta- nos dois estudos combinados, houve uma sobreposição considerável nos seus IC
análise de efeitos aleatórios (SMD) das médias dos pontos finais de três e uma estimativa do tamanho dos efeitos bastante consistente (Análise 1.1).
estudos (Dawson 2010; Green 2010; Siller 2012) envolvendo 264 crianças indicou A qualidade da evidência foi classificada como “baixa” (Resumo dos resultados
um efeito não significativo na expressão da linguagem entre os grupo de da comparação principal) (grupo de trabalho GRADE).
intervenção mediada pelos pais e condição controle (SMD 0,14; IC 95% -0,16 a
0,45), valor de P > 0,05) (Análise 1.3). Esta estimativa foi consistente entre • Comunicação infantil (relatório dos pais ou professores) : uma
os estudos combinados nesta análise. Mais uma vez, a qualidade da evidência meta-análise de efeitos aleatórios de médias obtidas de três estudos
foi classificada como “baixa” (Resumo dos resultados da comparação (Aldred 2004; Dawson 2010; Green 2010) que usaram a mesma medida
principal) (grupo de trabalho GRADE). (Vineland Adaptive Behavior Scales) e envolvendo um total de 228 as crianças
indicaram um efeito estatisticamente não significativo entre o grupo de
intervenção mediada pelos pais e a condição de controle (MD 5,31; IC 95%
• Expressão (relatório dos pais) : a meta-análise de efeitos aleatórios
-6,77 a 17,39, valor P> 0,05) (Análise 1,2). A partir do gráfico Forest (Figura 5),
de dados obtidos de três estudos (Drew 2002; Aldred 2004; Green 2010)
é evidente que um estudo (Green 2010) teve um tamanho de efeito que está em
envolvendo 204 crianças, que usaram a mesma medida (Inventário de
desacordo com os outros dois estudos (Aldred 2004; Dawson 2010). Esta
Desenvolvimento Comunicativo Macarthur) uma diferença não significativa entre
diferença pode ser explicada pelo método de elaboração de relatórios adotado
o grupo de intervenção mediada pelos pais e a condição controle (MD
(relatórios dos professores em Green 2010 , em oposição aos relatórios dos pais
29,44; IC 95% -14,99 a 73,86, valor P > 0,05). Esta estimativa foi consistente
em Aldred 2004 e Dawson 2010). Quando Green 2010 foi excluído da análise,
entre os estudos combinados na meta-análise (Análise 1.4).
os resultados para a comunicação infantil relatada pelos pais foram uma
Figura 5. Forest plot de comparação: 1 Comunicação infantil e desenvolvimento social, resultado: 1.2 Comunicação (relatado).
Estas análises indicam que as estimativas do tamanho do efeito linguístico Carter 2011 utilizou uma medida de avaliação diretamente observada, as Escalas
avaliadas diretamente foram bastante consistentes entre os estudos e, embora de Comunicação Social Precoce, e não encontrou nenhuma diferença após a
não sejam estatisticamente significativas, sugerem um efeito da intervenção nas intervenção. Estudos que utilizaram um relatório dos pais sobre competências de
competências linguísticas das crianças. As avaliações do desenvolvimento da socialização, as Escalas de Comportamento Adaptativo de Vineland (Smith 2000;
linguagem nas meta-análises dos dados obtidos pelo relatório dos pais indicaram Roberts 2011; Tonge 2012) encontraram um quadro variado dependendo da
um padrão semelhante (exceto o relatório do vocabulário expressivo), sugerindo condição de contraste, mas sugerindo alguma melhoria dentro do grupo de
que a falta de cegamento dos pais pode não distorcer as estimativas do efeito tratamento mais intensivo. Apesar do foco do tratamento ser na massagem física,
para o desenvolvimento da linguagem. Silva 2009 também relatou uma melhora significativa
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avaliação de competências sociais e linguísticas relatadas pelos professores. Os resultados relatados de estudos não incluídos na meta-análise tiveram
conclusões semelhantes (Aldred 2004; Tonge 2006; Rickards 2007; Roberts
2011) (Tabela 5).
Vários estudos incluíram uma situação padrão em que pais e filhos brincavam Resultados secundários
com brinquedos durante 10 a 20 minutos. A sessão filmada foi então
codificada por observadores cegos ao grupo e ao tempo. Foram derivadas
três medidas proporcionais: duração do tempo em que pais e filhos Habilidade infantil
demonstraram atenção compartilhada um ao outro ou atenção conjunta ao • Ganhos de desenvolvimento/intelectuais: cinco estudos (Smith
mesmo brinquedo; proporção de atos comunicativos infantis que foram 2000; Drew 2002; Rickards 2007; Dawson 2010; Tonge 2012) com bases
iniciações espontâneas de comunicação verbal, vocal ou não-verbal com os teóricas e métodos variados para avaliar ganhos de
pais e proporção de atos comunicativos dos pais que foram respostas dos desenvolvimento/intelectuais relatados sobre este resultado.
pais à criança que tinham uma qualidade de sincronia, isto é, captando o Dawson 2010 e Rickards 2007 sugerem que foram obtidos pequenos
foco de interesse da criança, fazendo afirmações (e não fazendo solicitações ganhos neste domínio após a intervenção. No entanto, Drew 2002 e
ou mudando o foco). • Atenção compartilhada ou conjunta Tonge 2012 (intervenção individual e em grupo, respetivamente) não
(codificação de interações pais-filhos) : a meta-análise de relataram qualquer diferença neste domínio entre os grupos de
efeitos aleatórios de médias obtidas de três estudos (Aldred 2004;
intervenção e de controlo após a intervenção.
Green 2010; Kasari 2010), que recrutaram 215 crianças, indicou que
Smith 2000 encontrou maiores ganhos para a condição de
houve uma diferença estatisticamente significativa pequeno efeito a favor
intervenção intensiva realizada pelo terapeuta. Portanto, podem ser
do grupo de intervenção mediada pelos pais (SMD 0,41; IC 95% sugeridas evidências de ganhos com a intervenção mediada pelos pais.
0,14 a 0,68, valor P <0,05) (Análise 1,7). Contudo, os ganhos na avaliação formal podem reflectir, em parte, a cooperação infantil.
(SMD 0,38; IC 95% -0,07 a 0,82, valor P > 0,05) (Análise 1,8). Houve (Análise 1.10). Green 2010 relatou entrevista com professores (após um
heterogeneidade moderada entre os estudos combinados para esse ano) e Dawson 2010 relatou entrevista com pais (após dois anos). Smith
desfecho (I2 = 60%). 2000 não encontrou nenhuma diferença entre grupos mediados pelos
pais e grupos mediados por terapeutas intensivos no comportamento
• Sincronia parental (codificação de interações entre pais e filhos) : adaptativo (após quatro anos), embora Rickards 2007 tenha sugerido um
uma meta-análise de efeitos aleatórios de três estudos (Aldred 2004; pequeno efeito a favor de intervenção adicional mediada pelos pais (após
Green 2010; Siller 2012), que recrutou 244 crianças, sugeriu a um ano).
presença de um efeito grande e estatisticamente significativo na sincronia
dos pais em favor do grupo de intervenção mediada pelos pais
(SMD 0,90; IC 95% 0,56 a 1,23, valor P < 0,05) (Análise 2.2). A qualidade Comportamento problemático infantil
da evidência foi classificada como “baixa” (Resumo dos resultados da • Comportamento desadaptativo : quatro estudos (Smith 2000; Tonge
comparação principal) (grupo de trabalho GRADE). 2006/Tonge 2012; Rickards 2007; Roberts 2011) relatou este resultado.
Devido a diferenças significativas e importantes entre esses estudos
na base teórica e nas medidas de resultados
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Figura 6. Forest plot de comparação: 1 Comunicação infantil e desenvolvimento social, resultado: 1,9 Gravidade do autismo.
• A confiança dos pais em lidar com a deficiência da criança e existentes. Contudo, para chegar a uma conclusão definitiva sobre a relação
custo-eficácia da intervenção em relação às terapias alternativas, tais
problemas de comportamento : no estudo Nefdt 2010 (Tabela 5), os
observadores avaliaram a confiança dos pais na realização de argumentos requerem uma avaliação económica da saúde das implicações
procedimentos com seus filhos; os pais do grupo de intervenção pareciam estar de custo das intervenções. O estudo divulgado pela Green 2010 incluiu
mais confiantes em comparação com os do grupo de controle. uma avaliação da economia da saúde que deverá ser publicada.
Custo da intervenção
• A maioria dos estudos não forneceu informações sobre o custo da Análises de sensibilidade
intervenção. Um estudo afirmou que o custo do programa domiciliar era o • Com base no risco de viés
salário de um professor por um ano mais algumas despesas de viagem (esta
estimativa de viagem não foi fornecida) nesta análise, restringimos os estudos incluídos apenas àqueles que julgamos
(Rickards 2007). Num outro estudo, os autores estimaram que o custo por apresentar risco de viés baixo e pouco claro em domínios pré-especificados.
criança era de AUD6383, acrescentando que este é um custo pequeno Para obter os resultados , consulte a Tabela 2. Uma declaração de “sem diferença”
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nesta tabela implica que a direção geral da inferência foi Completude geral e aplicabilidade do
preservado após a análise e um de “não aplicável” foi evidência
usado para descrever análises nas quais todos os estudos tiveram resultados baixos ou pouco claros
Um ponto forte de uma abordagem mediada pelos pais para a intervenção em
risco de preconceito.
autismo é que deveria ser possível criar experiências terapêuticas
espalhados pelo dia a dia da criança e pelos ambientes naturais. Esse
abordagem, no entanto, torna difícil quantificar a quantidade de
tempo gasto em terapia. Isso ocorre porque muitas das abordagens incentivam os
No geral, a revisão e as meta-análises demonstram que as crianças dos pais. Como cada estudo tinha números e
com TEA podem obter ganhos nas habilidades linguísticas após intervenções distribuição de horas de formação de contacto com os pais, também não foi
mediadas pelos pais. Esses ganhos foram relatados de forma bastante consistente possível descrever a intensidade da intervenção conforme entregue ao
compreensão da linguagem. Este padrão de ganhos também foi relatado comunitários e, portanto, abordaram uma avaliação
pelos pais, com resultados estatisticamente significativos na compreensão da de 'eficácia' em vez de eficácia da intervenção (Smith
linguagem relatada (Análise 1.6). Além disso, seis estudos relataram a gravidade 2007). Foi notável que dois estudos comunitários (Oosterling
geral das características do autismo em crianças, com 2010; Smith 2010) teve que ser excluído, pois os compromissos foram
meta-análise sugerindo redução na gravidade do autismo após intervenção (Análise feito para randomização. Esses estudos levantam questões sobre a
1.9). No entanto, esta constatação certamente requer viabilidade de randomização estrita onde crianças pequenas com TEA
investigação mais aprofundada no futuro, especialmente para explorar se partilham a oferta de creches e os pais reúnem-se em grupos para apoio.
intervenção pode ser mais eficaz. O efeito mais forte encontrado Estudos randomizados por cluster podem ser proibitivamente caros. Outra questão
identificada é a tensão entre, por um lado,
foi para o efeito proximal do coaching de interação, ou seja, melhoria na sincronia
dos pais na interação observada (Análise bom desenho de pesquisa, que requer avaliação de uma intervenção
2.2). Este é o mediador assumido para resultados positivos da criança onde os elementos-chave são claramente especificados e controlados, e,
por outro lado, as necessidades das famílias de crianças com TEA
da intervenção (Aldred 2012), juntamente com um aumento na partilha
ou atenção conjunta durante o jogo. Nesta revisão, os ganhos nas iniciações para apoio abrangente e boa oferta educacional para o
criança.
infantis dentro da interação observada, a melhoria nas habilidades de comunicação
social e as reduções no comportamento desadaptativo da criança Não foi possível investigar quaisquer potenciais moderadores através
não foram encontrados consistentemente em todos os estudos, com estimativas análises de subgrupos. Embora a evidência fosse variável, alguns dos
de efeito associadas a graus significativos de incerteza. Os ganhos estudos individuais sugeriram que crianças com capacidades mais baixas (qualquer
relatado nos estudos, especialmente no desenvolvimento da linguagem, poderia que seja a medida) obtiveram maior progresso em determinados domínios (por
têm o potencial de melhorar outras áreas do desenvolvimento da criança. Embora exemplo, competências linguísticas expressivas em Siller 2012 e pré-tratamento
os tamanhos dos efeitos para os resultados das crianças fossem tipicamente pontuações de habilidades de comunicação em Tonge 2006/Tonge 2012). Esse
pequeno, para um distúrbio grave do neurodesenvolvimento, como o autismo geralmente contrasta com os resultados do acompanhamento a longo prazo de
mesmo tamanhos de efeito desta magnitude poderiam servir como indicadores do que coortes (por exemplo, Magiati 2011) e revisões de intervenção comportamental
podem ser abordagens potencialmente eficazes para o manejo do autismo em intensiva precoce (por exemplo, Howlin 2009) onde
primeira infância. Quanto benefício esses ganhos agregarão ao maiores ganhos são obtidos por crianças com melhor funcionamento. Resolução
a qualidade de vida a longo prazo das crianças e das famílias é uma questão de perguntas sobre moderadores do efeito do tratamento requer meta-análise de
que precisa de mais investigação e acompanhamento. dados em nível individual (cf. Eldevik 2009; Reichow 2012).
Nenhuma redução significativa no estresse dos pais foi demonstrada neste Na introdução colocamos algumas questões importantes às quais
revisão (Análise 2.1). Isto pode dever-se ao facto de o conteúdo da maioria das pais, profissionais e decisores políticos gostariam de obter respostas. Em que
intervenções ter como objectivo principal melhorar os resultados das crianças, em intervenção o dinheiro deve ser gasto? Quais crianças e quais pais se beneficiarão
vez de reduzir o stress dos pais. Não era mais com qual intervenção? Há evidências de maior benefício com a detecção
possível explorar outras questões sobre o estresse dos pais, como precoce de
se as exigências de receber formação e prestar intervenção podem levar a um TEA e, portanto, intervenção precoce? Quanto tempo devem durar as intervenções?
aumento do stress experimentado. Rickards A evidência disponível permitiu-nos fazer muito pouco
2007 descobriu que famílias com menos recursos e maior estresse exploração preliminar. A variabilidade nas intervenções, incluindo duração e
se beneficiou mais com a adição de sessões em casa com os pais intensidade, variabilidade no conteúdo e na entrega, o
à experiência da criança em uma creche específica para autismo. falta de comparações diretas entre intervenções, variabilidade nos resultados
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no recrutamento e nas formas de descrever as características das crianças e Acordos e discordâncias com outros estudos
dos pais, significa que estas questões importantes ainda não podem ser ou revisões
respondidas. Portanto, esses fatores precisam ser considerados ao fazer
As conclusões desta revisão atualizada acrescentam consideravelmente à
quaisquer generalizações. No entanto, a revisão fornece uma base para concluir
revisão original (Diggle 2002) , uma vez que o aumento do número de estudos
que a intervenção precoce mediada pelos pais parece, em média, conduzir a
permite maior poder para tirar conclusões. No entanto, muitas das mesmas
mudanças positivas na interação entre pais e filhos e a possíveis ganhos para
dificuldades com tamanhos de amostra, medidas de resultados múltiplos e
as crianças na linguagem, com redução na gravidade das características do
tempos de acompanhamento variáveis permanecem. A direção geral dos
autismo.
resultados apresentados está de acordo com os de outras revisões de
intervenção precoce (ver, por exemplo, Ospina 2008; Warren 2011) , embora
estas não se concentrem na intervenção mediada pelos pais em si e incluam
uma gama de idades e idades. projetos de pesquisa. Esta revisão sugere mais
cautela na interpretação dos resultados do que a defendida por outros revisores
Qualidade da evidência (por exemplo, Rogers 2008) devido à consideração rigorosa das fraquezas no
Esta revisão considerou 17 ECRs representando 919 crianças pequenas com desenho e análise do estudo.
TEA. Este é um aumento considerável no número de ECRs desde a revisão
Mesmo quando os estudos foram bem concebidos (por exemplo, Jocelyn 1998;
original (Diggle 2002), que incluiu apenas dois ECRs. Dawson 2010; Green 2010) permanecem alguns problemas potenciais com a
Nas meta-análises, foram combinadas estimativas de 499 crianças (252 destas concepção e preconceitos nas suas análises e relatórios.
estimativas eram de indivíduos em condições de “intervenção” enquanto 247
eram de condições de “controlo”), embora apenas um máximo de 316 numa
meta-análise. Para os estudos incluídos na revisão, utilizamos a diretriz
Cochrane para avaliação de risco de viés e observamos que houve problemas
CONCLUSÕES DOS AUTORES
repetidos com ocultação de alocação, dados de resultados incompletos,
cegamento e viés de relato (incluindo ênfase em resultados não pré-
especificados) ( Figura 2; Figura 3). Embora todos os estudos avaliados não
Implicações para a Prática
tenham conseguido cegar os pais (o que não é possível dada a natureza das As conclusões desta revisão têm uma série de implicações para a prática. Em
intervenções), sugere-se, no entanto, que isto não teve impacto na qualidade da primeiro lugar, dada a conclusão de que existem provas suficientes da eficácia
evidência, uma vez que a maioria dos estudos também incluiu medidas de das intervenções mediadas pelos pais no tratamento do PEA em crianças
resultados de avaliadores “cegos”. e esses desfechos foram considerados pequenas, existe então a necessidade de os prestadores de serviços locais
separadamente. Para resultados importantes incluídos no Resumo das prestarem maior atenção aos modelos e abordagens que facilitam a participação
conclusões da comparação principal, avaliamos a qualidade geral das evidências dos pais como parte da terapêuticas disponíveis.
usando a abordagem “GRADE” (grupo de trabalho GRADE). Os fatores levados Três estudos testaram uma combinação de intervenções mediadas pelos pais
em consideração antes dos julgamentos serem feitos (os critérios GRADEpro) com outros serviços disponíveis localmente, e pode-se esperar que este seja o
incluem limitações de projetos detalhados e execução (risco de viés) em padrão preferido para a prestação local de tratamento do autismo, de modo
estudos, inconsistência (heterogeneidade), indireta (população, intervenção, que a carga sobre os pais seja compartilhada (Jocelyn 1998; Rickards 2007;
comparação e resultado), imprecisão e viés de publicação. Dawson 2010). Os aspectos da intervenção que visam reduzir o stress dos pais
também poderão receber mais atenção no futuro. Em segundo lugar, alguns
dos estudos revistos sugeriram o facto de que nem todas as terapias podem ser
Possíveis vieses no processo de revisão ambientes naturais das crianças com TEA, e o coaching terapeuta dos pais
pode ser adaptado às necessidades individuais com algum grau de facilidade e
Baseámo-nos fortemente em dados publicados no decurso desta revisão, com
flexibilidade.
acesso limitado aos registos individuais dos participantes; no entanto, o atrito
foi baixo em 14 dos 17 estudos. Os estudos individuais agregados nesta revisão
variam consideravelmente na sua concepção, nas ferramentas utilizadas para Implicações para a pesquisa
medir os resultados, no grau de utilização dos serviços comunitários ou locais, A maioria dos estudos apresentava falhas metodológicas que, se evitadas,
bem como na definição das condições de controlo e intervenção. Isto limitou a melhorariam a qualidade da evidência disponível e, assim, aumentariam a nossa
nossa capacidade de fazer pleno uso dos dados publicados nas meta-análises, confiança nas estimativas de efeito (Risco de viés nos estudos incluídos; Figura
uma vez que só conseguimos combinar dados de estudos considerados mais 3; Figura 2). Primeiro, há necessidade de ensaios clínicos randomizados maiores
semelhantes em conteúdo e controlo. que recrutem um maior número de participantes; apenas o Green 2010 tinha
doença. alimentação adequada. Tamanhos de amostra maiores ajudarão a aumentar o poder
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detectar a presença de um efeito verdadeiro, se houver, e explorar para conclusões mais robustas, há necessidade de estudos de melhor
moderadores e mediadores de efeitos importantes. Em segundo lugar, a qualidade, incluindo atenção dada ao cegamento, ocultação da alocação e
maioria dos estudos incluídos não relatou o processo de ocultação da fidelidade de implementação, e mais estudos com dados de medidas de
alocação, um passo importante para limitar o viés nos ECRs. Outras resultados que possam ser facilmente combinados.
fraquezas frequentemente observadas foram dados de resultados incompletos
e cegamento variável dos avaliadores, e poderiam ser remediadas em
estudos futuros. Terceiro, a variabilidade nas medidas de resultados utilizadas
e a falta de evidências para as suas propriedades de medição sugerem que RECONHECIMENTOS
há uma necessidade urgente de explorar o que poderia ser uma bateria ideal
de medidas de resultados para intervenção precoce (Cunningham 2012), Gostaríamos de agradecer a todos os membros da equipe editorial do
com pré-especificação do resultado primário e relatório completo. Há um Cochrane Developmental, Psychosocial and Learning Problems Review
problema específico com a avaliação da melhoria nas competências básicas Group (CDPLPG), com agradecimentos especiais a Geraldine Macdonald,
de comunicação social prejudicadas no autismo. Laura MacDonald e Margaret Anderson pelo fornecimento de orientação
O progresso rumo a uma medição consistente e robusta requer um maior contínua e apoiar. Nas ocasiões em que os julgamentos sobre os artigos
desenvolvimento e um acordo entre locais sobre medidas de codificação da não eram claros, procurou-se assistência e apoio do conselho editorial da
interação entre pais e filhos e avaliação direta das habilidades sociais e de CDPLPG.
comunicação da criança, de modo a garantir que medidas de resultados Gostaríamos também de agradecer à Fundação Nuffield pela fi-
sensíveis e objetivas sejam usadas no futuro estudos. Finalmente, os
apoio financeiro para esta e para a revisão original.
investigadores devem incluir uma estimativa dos custos das suas intervenções,
bem como quaisquer efeitos adversos, uma vez que estes têm implicações Agradecemos aos autores da revisão original que não estiveram envolvidos
nesta
importantes para a futura tradução dos resultados da investigação em prática. Para atualização: Tim Diggle e Val Randle.
chegar
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Aldred 2004
Métodos Um ECR. Havia um total de 28 crianças: 14 crianças no grupo de intervenção (tratamento alvo) e 14
crianças no grupo de controle (cuidados de rotina). 25 das crianças eram do sexo masculino e 3 do
sexo feminino. O estudo utilizou uma combinação de sessões em centros frequentados por pais e seus
filhos e sessões em casa entre pais e filhos. Os pais foram os principais “terapeutas” no estudo
Intervenções Grupo de controle: disse-se que aqueles no grupo de controle receberam “somente cuidados de rotina”
Grupo de intervenção: a intervenção (que se baseou num modelo de comunicação social) foi
concebida para durar 12 meses: alguns workshops para pais, depois 6 meses de sessões individuais
mensais para pais e filhos e 6 meses de sessões de manutenção menos frequentes. O grupo de
intervenção também teve liberdade para utilizar os cuidados de rotina disponíveis para os do grupo de
controle
Resultados Comunicação entre pais e filhos, interação social recíproca, linguagem expressiva, estresse parental e
funcionamento adaptativo. Os resultados foram avaliados no início do estudo e 12 meses após a
intervenção. Não houve relato de adesão (fidelidade do treinamento dos pais e relato da implementação
dos pais) no estudo
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Principais conclusões do estudo Foi relatado que o grupo de intervenção ativa obteve melhorias significativas em comparação
com controle na medida de desfecho primário (pontuação total do ADOS, particularmente na interação social
recíproca) e nas medidas secundárias de linguagem expressiva, iniciação comunicativa e interação entre
pais e filhos. Resultados sugestivos, mas não significativos, foram
encontrado em VABS (subdomínio de comunicação) e ADOS estereotipados e restritos
domínio do comportamento. Não houve relato de qualquer análise dos moderadores. No controle
grupo houve melhorias nos sintomas autistas para os jovens com baixo funcionamento
apenas subgrupo. Houve aumento de cobranças e linguagem intrusiva na interação pais-filhos. Não houve
mudanças significativas no estresse parental para nenhum dos
grupos
Notas
Risco de preconceito
Geração de sequência aleatória (seleção Risco pouco claro A randomização foi feita por um estatístico
viés) independente, mas os detalhes do método
Ocultação de alocação (viés de seleção) Alto risco O processo não parecia oculto
Cegamento da avaliação de resultados (detecção Risco pouco claro Os autores relataram que os pesquisadores
viés) estavam cegos para o status de grupo dos
Todos os resultados participantes. Detalhes sobre o processo de cegamento
foram fornecidos no relatório (página 1423)
Dados de resultados incompletos (viés de atrito) Baixo risco O abandono do estudo após a randomização foi
Todos os resultados tratado por substituição por
casos estratificados equivalentes e a análise foi
com base na intenção de tratar (página
1423)
Relatórios seletivos (viés de relatórios) Baixo risco ADOS, VABS, MCDI, interação entre pais e filhos e
PSI foram todos relatados
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Carter 2011
Métodos Um ECR. Havia 62 crianças no estudo no total: 51 homens e 11 mulheres. 32 estavam no grupo de
intervenção (HMTW), enquanto 30 estavam no grupo de controle (tratamento usual). O treinamento
foi dado aos pais em locais fora de suas casas. Os pais e responsáveis foram os principais alvos da
formação e foram responsáveis pela aplicação da intervenção aos seus filhos
Participantes Participantes infantis: o estudo foi realizado em três locais do projeto em cidades do sul, sudeste e
nordeste dos EUA e as famílias foram recrutadas em clínicas especializadas em TEA, programas de
intervenção precoce, consultórios pediátricos e neurológicos e na Rede Interativa de Autismo online.
A amostra foi extraída de uma população de crianças cuja etnia foi descrita pelos pais como branca
(47,6%), hispânica ou latina (38,6%), negra (3,5%) e outros grupos mistos. Os critérios de inclusão
foram ausência de distúrbio genético e diagnóstico de TEA (TID-NOS e transtorno autista) feito por
meio de impressão clínica especializada (baseada no DSM-IV) e STAT. O ADOS foi aplicado, mas
apenas no momento 3 (9 meses de estudo). As características basais (tempo 1) foram avaliadas
usando MSEL; DPA e VABS II. Também foi realizada uma avaliação clínica dos critérios de sintomas
do DSM-IV para TEA usando o Stat. Os resultados foram avaliados através da codificação de PCFP
registrado, ESCS, PIA-CV
Intervenções Grupo de controle: não foram fornecidos mais detalhes sobre a intervenção neste grupo.
Grupo de intervenção: a intervenção envolveu 8 sessões de grupo apenas com os pais e 3 sessões
domiciliares individualizadas entre pais e filhos, intercaladas. As estratégias ensinadas aos pais por
fonoaudiólogos treinados foram baseadas em modelos de comunicação social e visando a interação
bidirecional, formas de comunicação mais maduras e convencionais, melhores habilidades de
comunicação para fins sociais e melhor compreensão da linguagem. Esta intervenção foi realizada
durante 3,5 meses
Intervenção precoce mediada pelos pais para crianças pequenas com transtornos do espectro do autismo (TEA) (Revisão) 30
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pesquisadores
Principais conclusões do estudo Não houve efeitos principais da intervenção HMTW na responsividade parental
ou comunicação infantil e não alcançou significância estatística. Foi reunido
que a intervenção facilitou a comunicação em crianças com menores níveis de tempo 1
objeto de interesse com atenuação do crescimento neste domínio em crianças com níveis mais elevados
de objeto de interesse
Dados ausentes Havia uma série de dados faltantes, pois um número considerável de indivíduos (7) desistiu
do estudo ou foram perdidos no acompanhamento. Também havia dados faltantes em momentos diferentes
pontos no estudo com 28 tendo dados no momento 2 e 25 no momento 3 para a intervenção
grupo e 24 e 25, respectivamente nos tempos 2 e 3 para o grupo controle
Notas *Apenas 46 dos 50 avaliados no momento 3 pelo ADOS e DSM-IV foram considerados cumpridos
os critérios para TEA
Risco de preconceito
Geração de sequência aleatória (seleção Baixo risco O uso de um “software que utiliza um
viés) gerador de números dom” para randomização
(página 742)
Ocultação de alocação (viés de seleção) Alto risco Não houve menção a esse processo
o relatório e não parecia que o
processo foi ocultado de alguma forma. Isso é
altamente improvável, a partir do relatório publicado,
que isso foi feito
Cegamento da avaliação de resultados (detecção Risco pouco claro Foi relatado que “a maioria dos avaliadores e toda a
viés) codificação observacional de
Todos os resultados o comportamento das crianças era cego para a
condição do tratamento”. 2 medidas de resultados foram
Dados de resultados incompletos (viés de atrito) Alto risco Os autores “optaram por não transferir valores de
Todos os resultados períodos anteriores para períodos posteriores, quando
os participantes estavam perdendo tempo
1 dados para um procedimento específico ou para
usar múltiplas imputações”. Eles também conduziram
o que foi chamado de intervenção “parcial”.
Intervenção precoce mediada pelos pais para crianças pequenas com transtornos do espectro do autismo (TEA) (Revisão) 31
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Relatórios seletivos (viés de relatórios) Baixo risco O estudo relatou resultados pré-especificados
(páginas 742, 747 e 748)
Casenhhiser 2011
renda inferior a 50.000 CAD. 3 famílias optaram por não fornecer esta informação. 2
mães tinham pós-graduação, 15 tinham bacharelado, 7 tinham alguma universidade/faculdade
educação e 1 tinha um diploma de associado. No grupo controle (tratamento comunitário),
Intervenção precoce mediada pelos pais para crianças pequenas com transtornos do espectro do autismo (TEA) (Revisão) 32
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de 26 famílias, 22 eram casadas ou unidas, 23 famílias falavam inglês como língua principal em casa. Em 12
famílias (no grupo controle) a língua nativa da mãe era o inglês. 11 famílias na condição de controle tinham
uma renda de 100.000 CAD ou mais, 4 tinham uma renda entre 50.000 e 100.000 CAD e 8 uma renda
inferior a 50.000 CAD. 6 mães tinham pós-graduação, 11 tinham bacharelado, 3 tinham diploma de associado,
Intervenções Grupo controle: as crianças do grupo de tratamento comunitário foram incentivadas a procurar tratamento
para seus filhos enquanto aguardavam tratamento durante o estudo. Em média, o grupo de tratamento
comunitário recebeu 3,9 horas de tratamento por semana. Nenhuma família recebeu mais de 15 horas de
tratamento por semana. Os tratamentos foram recebidos isoladamente ou em combinação com outras
terapias, como fonoaudiologia tradicional, ABA, terapia ocupacional, grupo de habilidades sociais, creche
especializada em meio período e outros tratamentos, como oxigenoterapia hiperbárica e dietas especializadas.
Grupo de intervenção: O programa MEHRIT visa
melhorar a saúde das crianças. habilidades de interação social e comunicação. Baseia-se em intervenções
DSP, que ensinam às crianças competências funcionais numa sequência consistente com o desenvolvimento
infantil típico e ajudam as crianças a desenvolver capacidades de comunicação social num contexto social
natural. O programa MEHRIT coloca ênfase no envolvimento do cuidador na intervenção e no uso de apoios
sensório-motores e na co-regulação e utiliza um conjunto de capacidades de desenvolvimento para orientar
o tratamento. O tratamento foi ministrado por fonoaudiólogos licenciados ou terapeutas ocupacionais que
receberam aproximadamente 3 semanas de treinamento prático intensivo de membros do corpo docente
antes do início da terapia. Reuniões semanais e instituições de verão forneceram supervisão contínua. Os
objetivos principais dos terapeutas eram avaliar os pontos fortes e os desafios da criança (no que diz
respeito à fala e comunicação, habilidades sensoriais, cognitivas e motoras), ensinar os pais sobre os pontos
fortes e os desafios de seus filhos e elaborar um conjunto de estratégias apropriadas para a criança. e
família. Os terapeutas se reuniram com crianças e cuidadores 2 horas por semana durante 12 meses. No
meio de cada sessão, a criança recebeu um intervalo de 15 a 20 minutos. Durante esse período, o terapeuta
consultou o cuidador sobre a terapia. Além disso, os cuidadores reuniam-se a cada 8 semanas com os
terapeutas para discutir o progresso e rever as gravações das sessões de brincadeira dos cuidadores e dos
seus filhos para avaliar a abordagem terapêutica e responder a quaisquer questões. Os pais eram obrigados
a passar pelo menos 3 horas por dia interagindo com seus filhos
Resultados As avaliações foram feitas no início do estudo e 12 meses após o início do estudo. Os seguintes aspectos da
interação social foram examinados utilizando o mCBRS; atenção à atividade, conformidade, envolvimento,
início da atenção conjunta e prazer na interação. A linguagem e o QD da criança foram mensurados por
meio do PLC e do CASL. Os comportamentos dos pais foram medidos através da Escala de Fidelidade
MEHRIT em termos de co-regulação, expressão de prazer da criança, adesão, uso de afeto, apoio à
reciprocidade, apoio sensorial e apoio ao pensamento independente
Fonte de financiamento A Harris Steel Foundation e a família Harris, a Unicorn Foundation, Cure
Autism Now, a Agência de Saúde Pública do Canadá, a Fundação Templeton e York
Universidade
Principais conclusões do estudo Os resultados indicaram que melhorias globais significativas foram feitas nas pontuações pré e pós-
tratamento. Essas mudanças diferiram e foram marginalmente significativas entre os grupos.
O grupo MEHRIT fez mudanças significativamente maiores do que o tratamento comunitário
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Notas
Risco de preconceito
Geração de sequência aleatória (seleção Risco pouco claro Os participantes foram “selecionados” a partir de um
viés) programa aleatório, que não é mais
explicou. Em cada grupo, as crianças foram
estratificados por idade e nível basal de função da
linguagem, e foram aleatoriamente designados para 1
de 2 grupos usando random.org's
gerador de números aleatórios (páginas 5 e 6)
Ocultação de alocação (viés de seleção) Alto risco Não houve menção a isso no relatório
e não parecia que isso foi feito
Cegamento da avaliação de resultados (detecção Baixo risco Aqueles que avaliam os resultados e codificam os vídeos
viés) ou as interações entre pais e filhos eram cegas para
Todos os resultados o status do grupo dos participantes (páginas 10
e 11)
Dados de resultados incompletos (viés de atrito) Risco pouco claro As razões para a retirada de crianças
Todos os resultados do programa e, portanto, perdeu para
acompanhamento, foram totalmente contabilizados. A
análise dos resultados foi limitada apenas aos
completadores do estudo (página 17)
Intervenção precoce mediada pelos pais para crianças pequenas com transtornos do espectro do autismo (TEA) (Revisão) 34
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Relatórios seletivos (viés de relatórios) Baixo risco PLS, CASL e mCBRS para interação foram todos
relatados
Dawson 2010
Métodos Um ECR. 48 crianças participaram do estudo. Houve uma proporção homem:mulher de 3,5:1.
A intervenção (ESDM) foi realizada no ambiente natural da criança (a casa) e realizada por terapeutas
treinados e pais de crianças com TEA. O grupo controle foi o grupo A/M. 24 crianças estavam no grupo A/M
e 24 estavam no grupo ESDM
Participantes Participantes infantis: este estudo foi realizado em Washington, EUA, e os participantes foram recrutados
em centros “Birth to three” em áreas como Seattle. Os participantes eram crianças que residiam a menos
de 30 minutos da Universidade de Washington. As etnias dos participantes foram as seguintes: asiática
(12,5%), branca (72,9%), latina (12,5%) e multirracial (14,6%). Os critérios de inclusão foram ter menos de
30 meses no início, atender aos critérios para transtorno autista na Entrevista de Diagnóstico de Autismo
Infantil, atender aos critérios para autismo ou TEA no ADOS e um diagnóstico clínico baseado nos critérios
do DSM-IV usando todas as informações disponíveis, residir dentro de 30 anos. minutos da Universidade de
Washington e disponibilidade para participar de uma intervenção de 2 anos. Os critérios de exclusão foram
a presença de um distúrbio do desenvolvimento neurológico com comprometimento sensorial ou motor
significativo conhecido, um problema físico importante, como uma condição de saúde crônica grave,
convulsões no momento da entrada, uso de medicamentos psicoativos, histórico de traumatismo
cranioencefálico grave ou doença neurológica ( ou ambos), exposição a álcool ou drogas durante o período
pré-natal e razão de QI abaixo de 35, conforme medido pela pontuação média de equivalência de idade/idade
cronológica nas subescalas de recepção visual e motricidade fina do MSEL. As medidas utilizadas neste
estudo foram a versão infantil do ADI-Revised, ADOS, MSEL, VABS e RBS. Todas as medidas foram
administradas no início do estudo, 1 ano após o início da intervenção e 2 anos após o início da intervenção
As crianças tinham entre 18 e 30 meses: a idade média do grupo A/M foi de 23,1 meses (DP 3,9) e a idade
média do grupo ESDM foi de 23,9 meses (DP 4,0). As crianças tinham diagnóstico de transtorno autista ou
TID-NOS. O nível de habilidade da criança foi avaliado usando o escore de gravidade ADOS: a média do
grupo A/M foi de 6,9 (DP 1,7), enquanto a média do grupo ESDM foi de 7,2 (DP 1,7).
Intervenções Grupo de controle: as famílias deste grupo receberam manuais de recursos e materiais de leitura no início
do estudo e duas vezes por ano durante o estudo. O grupo relatou uma média de 9,1 horas de terapia
individual e uma média de 9,3 horas/semana de intervenções em grupo (por exemplo, programas de
desenvolvimento pré-escolar) ao longo do período de 2 anos. Os programas pré-escolares de desenvolvimento
variam, mas normalmente incluem educação especial e serviços relacionados.
Há uma série de prestadores privados de ABA na comunidade, portanto, o grupo de controle provavelmente
terá usado intervenções de ABA. Grupo de
intervenção: aqueles neste grupo receberam intervenção de terapeutas treinados para sessões de 2 horas,
5 dias por semana, durante 2 anos, usando um manual. A intervenção foi realizada usando manuais por um
terapeuta líder treinado em nível de pós-graduação que tinha um mínimo de 5 anos de experiência no
fornecimento de intervenção precoce a crianças pequenas com autismo, com consulta contínua de um
psicólogo clínico, fonoaudiólogo e pediatra comportamental do desenvolvimento. Os pais foram convidados
a usar estratégias ESDM durante
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Resultados Os resultados primários foram o comportamento cognitivo e adaptativo da criança, enquanto o resultado secundário
foi o impacto da intervenção na gravidade do TEA. Pontos de tempo para avaliações de resultados
foram linha de base, tempo 1 (1 ano) e tempo 2 (2 anos). Relatórios de implementação pai
foi através da supervisão dos terapeutas e relatórios dos pais
Principais conclusões do estudo O estudo relatou ganhos significativos em linguagem e comportamento adaptativo, além de
a observação de que as crianças na ESDM eram mais propensas a experimentar uma mudança na
diagnóstico de autismo a TID, sem outra especificação, do que o grupo de comparação.
Os autores também chegaram à conclusão de que o uso de estratégias de intervenção pelos pais em
casa durante suas atividades diárias provavelmente foi um ingrediente importante de seu sucesso. Não
análise declarada do moderador no estudo
Notas
Risco de preconceito
Geração de sequência aleatória (seleção Baixo risco A randomização foi feita por meio de randomização
viés) blocos permutados de 4 (página 19)
Ocultação de alocação (viés de seleção) Alto risco Não há menção a isso na publicação
artigo
Cegamento da avaliação de resultados (detecção Baixo risco É muito provável que os avaliadores dos resultados tenham
viés) cego para o status de grupo dos participantes em
Todos os resultados o estudo
Dados de resultados incompletos (viés de atrito) Risco pouco claro Houve perdas de seguimento no estudo;
Todos os resultados 1 no primeiro ano e 2 no segundo ano.
Estas perdas não foram contabilizadas e
os resultados foram analisados com base no estudo
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Relatórios seletivos (viés de relatórios) Alto risco ADOS, MSEL, VABS, RBS – todos relatados, mas sem
desfecho primário definido. Também os autores
relataram “mudança no diagnóstico” (feito às cegas),
embora não pré-especificado
Desenhou 2002
Métodos Um ECR. Havia 24 crianças no estudo: 19 homens e 5 mulheres. 12 crianças estavam no grupo de intervenção
(treinamento de pais) e 12 estavam no grupo de controle (serviços locais). A intervenção foi um modelo domiciliar
em que os pais foram treinados como os únicos terapeutas de seus filhos com TEA.
Participantes Crianças participantes: este estudo foi realizado no Reino Unido e as crianças recrutadas para o estudo foram
aquelas identificadas como tendo alto risco de autismo através da versão abreviada do CHAT. Os critérios de
inclusão foram o cumprimento dos critérios da CID-10 para autismo infantil usando o ADI-R e uma avaliação
estruturada de interação criança-adulto para obter exemplos de interação social, reciprocidade, habilidades de
comunicação social não-verbal e responsividade afetiva. Os diagnósticos de autismo infantil da CID-10 foram
alcançados usando todas as informações clínicas, históricas e psicométricas disponíveis. Um julgamento clínico
consensual foi alcançado por dois médicos altamente experientes no diagnóstico de autismo e DPPs relacionados.
As medidas utilizadas no estudo incluem MCDI, Escala de Desenvolvimento Infantil de Griffith (escalas D e E), ADI-
R e PSI. Todas as medidas foram aplicadas no início e no acompanhamento, em média 12,3 (DP 1,6) meses após
as avaliações iniciais. A idade média geral das crianças foi de 23 meses: a idade média do grupo de treinamento
de pais foi de 21,4 meses (DP 2,7) e a idade média do grupo de serviços locais foi de 23,6 meses (DP 3,8). 11 das
12 crianças em ambos os grupos de estudo eram não-verbais (tendo menos de 5 palavras) na escala ADI-R Pais
participantes: suas características não foram fornecidas no relatório
Intervenções Grupo de controle: aqueles neste grupo tinham serviços de tratamento disponíveis localmente para TEA, incluindo
sessões de terapia de fala e linguagem, informações de trabalhadores domiciliares e outros serviços de terapia
paramédica Grupo de intervenção:
neste grupo, os pais atuavam como terapeutas únicos todos os dias. Os pais foram visitados em casa por um
fonoaudiólogo a cada 6 semanas para uma sessão de 3 horas durante um período de 12 meses. As atividades e
objetivos para o período de 6 semanas foram definidos pelos terapeutas e pais da criança ao longo do nível
comunicativo e cognitivo da criança. As atividades duraram inicialmente de 2 a 3 minutos, mas foram aumentando
gradualmente para 5 minutos por atividade. Os terapeutas estavam disponíveis para apoio telefônico e os pais
foram incentivados a adotar a terapia disponível localmente ou os serviços pré-escolares disponíveis para eles,
além da intervenção. A intervenção adotou uma abordagem psicolinguística e sócio-pragmática para o
desenvolvimento da linguagem
Resultados Os desfechos primários foram a linguagem expressiva e receptiva e as pontuações dos domínios no ADI-R. Os
desfechos secundários foram estresse dos pais. Os pontos de tempo para avaliações foram iniciais e 12 meses
após as avaliações iniciais e intervenção. Para medir a contribuição de outros serviços de saúde e educação (por
exemplo, sessões de terapia da fala e linguagem, colocação a tempo parcial numa creche) para ambos os grupos,
foi criada uma lista de verificação de atividades.
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Fonte de financiamento Subsídios do Conselho de Pesquisa Médica e curadores especiais do Guy's Hospital para a SBC,
AC e GB
Principais conclusões do estudo Houve diferença marginal e estatisticamente não significativa na compreensão da linguagem entre os dois
grupos em favor do grupo de treinamento dos pais. No treinamento dos pais
grupo, mais crianças passaram de não-verbais (que foi a avaliação inicial para os grupos de controle e de
intervenção) para o uso espontâneo de frases de 3 palavras,
discurso de uma única palavra e uso de menos de 5 palavras. No entanto, os autores relataram que o
a capacidade de linguagem das crianças de ambos os grupos permaneceu gravemente comprometida no acompanhamento.
Não houve diferenças entre os grupos na gravidade dos sintomas no acompanhamento do ADI-R.
Não houve diferença na pontuação do PSI entre os dois grupos. Sem comparações diretas de custos
feito, mas os autores argumentaram que a intervenção será de baixo custo e mais eficaz
alternativa, pois o estudo empregou um modelo de baixo custo e amplamente aplicável “profissional-como-
consultor, pai-como-terapeuta”. Nenhuma análise do moderador foi feita
Dados ausentes Sim. Havia dados faltantes para alguns resultados nos grupos de controle e intervenção
Notas
Risco de preconceito
Geração de sequência aleatória (seleção Baixo risco O uso da tabela de números aleatórios para
viés) alocação em grupos (página 267)
Ocultação de alocação (viés de seleção) Alto risco Não houve ocultação de alocação no
estudo e pareceu que apenas um estudo aberto
cronograma de alocação aleatória foi usado
Cegamento da avaliação de resultados (detecção Alto risco Não foi informado se houve cegueira e
viés) é improvável que isso tenha sido feito
Todos os resultados
Dados de resultados incompletos (viés de atrito) Risco pouco claro Embora tenha afirmado que uma intenção de tratar
Todos os resultados análise foi feita, não está claro julgar isso
partir das informações fornecidas no artigo. Parece
também que as análises foram feitas
com base nos completadores do tratamento e
relataram que alguns dados do questionário foram
faltando (páginas 268 e 269 e Tabela 1 em
página 270)
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Relatórios seletivos (viés de relatórios) Baixo risco MCDI, QI não verbal, ADI e PSI, todos relatados
Verde 2010
Métodos Um ECR. Este estudo contou com 152 crianças e suas famílias: 138 homens e 74 mulheres. Havia 77
crianças no grupo intervenção (PACT) e 75 no grupo controle (TAU).
O treinamento de intervenção foi ministrado aos pais em centros (confianças locais de cuidados primários)
em Londres, Manchester e Newcastle (Reino Unido) por fonoaudiólogos treinados.
Os pais foram o principal alvo do programa e tanto os pais como os seus filhos com autismo participaram em
sessões de formação
Participantes Participantes crianças: os participantes da pesquisa foram oriundos de Londres, Manchester e Newcastle
(Reino Unido). Os pais participantes falavam inglês com os filhos em casa.
Os critérios de inclusão foram famílias com uma criança de 2 anos a 4 anos e 11 meses e que atendessem
aos critérios para autismo central de acordo com os testes diagnósticos padrão internacionais (domínios
sociais e de comunicação do ADOS-G e 2 dos 3 domínios do ADI- Algoritmo R). Os critérios de exclusão
foram crianças que tinham um gêmeo com autismo, crianças com idade verbal de 12 meses ou menos no
MSEL, crianças com epilepsia que necessitavam de medicação, deficiência auditiva ou visual grave nos pais
ou filhos e pais com transtorno psiquiátrico grave que necessitavam de tratamento. . As características
basais foram avaliadas por meio de ADOS-G, ADI-R e MELS. As medidas de resultados primários foram a
pontuação do algoritmo de comunicação social ADOS-G (para gravidade do autismo). As medidas de
resultados secundários foram escalas de linguagem pré-escolar (para linguagem infantil e comunicação
social) - MDCI - pontuação bruta da forma infantil, CSBS-DP - questionário para cuidadores, formulário de
avaliação de professores VABS para funcionamento adaptativo fora da família e codificação de interações
entre crianças e cuidadores gravadas em vídeo . As crianças tinham entre 2 anos e 4 anos e 11 meses. A
idade média das crianças participantes foi de 45 meses (variação de 26 a 60 meses). O nível médio de
habilidade não verbal das crianças (SD) para o grupo intervenção foi de 27 meses (10,0) enquanto o do
grupo controle foi de 25,3 meses (9,5)
Pais participantes: no grupo de intervenção, 84% das 77 famílias participantes desse grupo tinham pelo
menos um dos pais com qualificações superiores aos 16 anos e 66% exerciam uma ocupação profissional
ou administrativa. Enquanto no grupo de controle (tratamento habitual), 63% das 75 famílias participantes
tinham pelo menos um dos pais com qualificações após os 16 anos de idade e 59% exerciam uma ocupação
profissional ou administrativa
Intervenções Grupo controle: foi descrito como limitado a serviços de intervenção local para autismo.
A média de horas gastas em terapias neste grupo é de 9,8 horas (DP 12,9).
As terapias deste grupo incluem terapias de linguagem e fonoaudiologia
Grupo de intervenção: aqueles neste grupo receberam tratamento habitual, além da intervenção PACT,
que se baseia em um modelo de comunicação social e visa o desenvolvimento de habilidades de
comunicação. A intervenção consistiu em sessões clínicas individuais entre terapeuta e pais, com a criança
presente. Os participantes participaram de sessões quinzenais de 2 horas durante 6 meses, seguidas de
doses de reforço mensais durante 6 meses. O número médio de horas gastas em tratamento não PACT
neste grupo foi de 9,5 horas por caso (DP 16,3). Um total de 18 sessões seriam ministradas em todo o
programa. Os pais de crianças com autismo foram incentivados a praticar 30 minutos em casa dos métodos
ensinados com seus filhos todos os dias.
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Resultados O resultado primário foi a gravidade da comunicação social, enquanto os resultados secundários
foram interação pai-filho, linguagem infantil e funcionamento adaptativo na escola. As avaliações foram feitas
no início e 13 meses após a intervenção. Uma mediana de 13,4
critérios (12,5 a 14,0) por sessão foram relatados como fidelidade, a forma como isso foi avaliado não foi
relatado. A adesão foi relatada como alta: mediana de 16 (IQR 13 a 17) dos 18
sessões possíveis, detalhes de como isso foi avaliado não foram declarados
Fonte de financiamento Conselho de Pesquisa Médica do Reino Unido, Departamento de Saúde do Reino Unido e Departamento de
Crianças, escolas e famílias
Principais conclusões do estudo Uma redução estatisticamente não significativa nas dificuldades de comunicação social, positiva
efeito do tratamento para a resposta síncrona dos pais à criança e pequenos ganhos na criança
linguagem e funcionamento adaptativo foram relatados. Foram realizadas análises para avaliar
impacto das características de base, como idade, status socioeconômico, escolaridade dos pais,
habilidade da criança (capacidade não verbal e nível de linguagem), centro onde o estudo foi realizado
e gravidade do autismo no resultado de interesse pós-intervenção. Foi constatado que estes
variáveis não tiveram impacto significativo nos resultados do estudo. Nenhuma informação de custo foi
fornecidos nesta publicação. No entanto, análises de custos foram realizadas e serão publicadas
em um papel separado
Dados ausentes Os dados faltantes foram contabilizados e a análise foi baseada na intenção de tratar. Múltiplo
imputação feita para dados faltantes
Notas
Risco de preconceito
Geração de sequência aleatória (seleção Baixo risco A randomização foi feita usando um cronograma de
viés) alocação gerado por computador e criado por um
estatístico independente (página
2)
Ocultação de alocação (viés de seleção) Baixo risco Feito centralmente pelo gerente de teste informando
locais clínicos (página 3)
Cegamento da avaliação de resultados (detecção Baixo risco “As classificações ADOS-G do endpoint foram feitas,
viés) a partir de fitas de vídeo anônimas, por um avaliador
Todos os resultados de um local de teste diferente do ADOS-
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Dados de resultados incompletos (viés de atrito) Baixo risco Os dados foram analisados quanto à intenção de tratar
Todos os resultados base e os dados faltantes foram imputados
Relatórios seletivos (viés de relatórios) Risco pouco claro 1 desfecho primário e 5 secundários, todos
relatado, separado por modo de avaliação
(cego/não)
Jocelyn 1998
Métodos Um ECR. Participaram 36 crianças: 35 do sexo masculino e 1 do sexo feminino. 16 dessas crianças
foram randomizados para o grupo de intervenção (APP) e 19 para o grupo de controle (comunidade
grupo creche - serviços padrão). A intervenção foi realizada em centros para famílias
ou equipe de creche (ou ambos) de crianças com autismo
Participantes Crianças participantes: crianças recém-diagnosticadas com autismo ou TID usando os critérios do DSM-III-R,
residentes a não mais de 60 milhas de Winnipeg, Canadá, foram recrutadas para o estudo. Os critérios de
exclusão foram estar fora da faixa etária de 24 a 72 anos
meses, deficiências físicas que impediriam a conclusão dos itens do teste de desenvolvimento
e matrícula na escola no momento do diagnóstico. A etnia dos participantes foi apenas
declarado como “caucasiano ou outros”. As avaliações iniciais foram feitas usando o método de Hollingshead
Índice de 4 fatores de status social, escala de desempenho internacional Leiter e CARS. As medidas de resultados
foram o questionário sobre autismo TRE-ADD - pontuação das mães, ABC, EIDP, PSDP
lista de verificação de excitação de estresse, questionário de satisfação do cliente e medida de avaliação familiar.
Todas as crianças tinham entre 24 e 72 meses e tinham diagnóstico de autismo. A idade média das crianças do grupo
de intervenção foi de 42,6 meses (DP 9,2), enquanto a das crianças do grupo de intervenção foi de 42,6 meses (DP 9,2).
o grupo controle foi de 43,8 meses (DP 9,0). 21 das crianças tiveram leve a moderado
autismo (pontuações CARS ÿ 37) e 14 autismo grave (pontuações CARS > 37). Crianças no
grupo de intervenção teve uma pontuação média de QI de 58,44 (DP 27,5), as crianças no controle
grupo teve uma pontuação média de QI de 67,1 (DP 27,5)
Características dos pais: 8 das 35 famílias participantes tinham pais solteiros. Avançar
detalhes sobre as famílias não foram fornecidos
Intervenções Grupo controle: as crianças deste grupo receberam uma intervenção padrão para autismo em
a comunidade em uso antes do desenvolvimento do APP. As crianças deste grupo participaram
creches comunitárias onde recebiam apoio de cuidadores infantis. Crianças
recebeu 15 horas de creche durante as 12 semanas, além do apoio do assistente social
Grupo intervenção: a intervenção (baseada num modelo educativo), durou ”doze
semanas” e envolveu o treinamento de pais e funcionários de creches de crianças com autismo por meio de
seminários em hospitais (5 aulas semanais de 3 horas) e consultas no local com autismo
especialistas em comportamento (3 horas por semana durante 10 semanas). As intervenções foram principalmente
direcionado aos pais e funcionários da creche de crianças com autismo, e não às crianças
e as crianças deste grupo também frequentavam as creches, assim como as crianças do
condição de controle
Resultados Os resultados primários foram o impacto da intervenção no conhecimento dos cuidadores sobre a necessidade de
crianças com autismo, resultado do desenvolvimento de crianças com autismo e estresse parental
e funcionamento familiar. As avaliações foram feitas no início do programa (linha de base
avaliações) e 12 semanas (avaliações de resultados). Não houve relato sobre adesão em
Intervenção precoce mediada pelos pais para crianças pequenas com transtornos do espectro do autismo (TEA) (Revisão) 41
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o estudo
Fonte de financiamento Programa Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento em Saúde. Número de concessão 6607-1649-62
Principais conclusões do estudo Diferença “clara” em favor do grupo de intervenção foi relatada no idioma
domínio de desenvolvimento pelos autores. Nenhuma diferença foi relatada no número geral de autistas
no resultado do funcionamento familiar (nenhuma mudança significativa no estresse ou excitação no teste de Estresse
Lista de verificação de excitação), embora tenham sido relatados ganhos na confiança e no conhecimento dos pais
sobre como lidar com o comportamento de seus filhos. Análise do impacto do QI basal e
As pontuações do CARS no resultado foram feitas e nenhuma delas teve impacto sobre
os resultados de interesse no estudo. Nenhuma implicação de custo mencionada
Dados ausentes Sim: 1 participante do grupo intervenção cujos dados não foram incluídos na análise como
ele foi retirado por seus pais do estudo
Notas
Risco de preconceito
Geração de sequência aleatória (seleção Baixo risco Isso foi feito por um estatístico independente usando
viés) uma tabela de números aleatórios (página
327)
Ocultação de alocação (viés de seleção) Baixo risco O uso de envelopes opacos selados (pág.
327)
(viés de desempenho)
Todos os resultados
Cegamento da avaliação de resultados (detecção Baixo risco As avaliações foram conduzidas por psicólogos que
viés) desconheciam o grupo dos participantes.
Todos os resultados tarefa (página 327)
Dados de resultados incompletos (viés de atrito) Baixo risco Embora 36 crianças tenham sido recrutadas para o
Todos os resultados estudar. Um 1 desistiu por um motivo declarado
antes da randomização ser feita
Relatórios seletivos (viés de relatórios) Baixo risco As medidas declaradas do estudo foram todas relatadas
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Kasari 2010
Métodos Um ECR. Participaram do estudo 38 crianças e suas famílias: 29 do sexo masculino e 9 do sexo
feminino. Havia 19 no grupo de intervenção (tratamento imediato) e 19 no grupo de controle (lista de
espera). A intervenção foi realizada em vários locais, incluindo centros domiciliares e escolares. Os
pais e cuidadores (principalmente mães) foram responsáveis pela aplicação da intervenção
Participantes Participantes infantis: os autores observaram que estudos anteriores indicaram que as crianças
com comprometimento mínimo de linguagem tinham maior probabilidade de se beneficiar da
intervenção; como tal, o foco desta intervenção foram crianças com problemas mínimos de
linguagem. A amostra foi retirada de áreas descritas apenas como “áreas de classe média no oeste dos Estados Unidos”
Cerca de 40% da amostra foi retirada de grupos étnicos minoritários. Os
critérios de inclusão para o estudo foram atender aos critérios do DSM-IV para autismo no ADI-R e
idade cronológica inferior a 36 meses. Os critérios de exclusão foram presença de convulsões,
distúrbios sensoriais ou físicos, ou comorbidade com qualquer outro distúrbio ou doença psicológica.
As características basais foram avaliadas usando MSEL. Os resultados foram avaliados através da
codificação das interações lúdicas entre pais e filhos, utilizando métodos descritos por Adamson
2004, Kasari 2006 e Kasari 2008 . No início do estudo e no acompanhamento de 12 meses, a
interação cuidador-criança foi avaliada juntamente com o MSEL. Ao final da intervenção (8 semanas)
foi avaliada apenas a interação cuidador-criança. As crianças tinham idade entre 21 e 36 meses,
com média de idade de 30,82 meses. A média de idade das crianças do grupo intervenção foi de
30,35 meses (DP 0,93). A média de idade das crianças do grupo controle foi de 31,31 meses (DP
0,90). O grupo intervenção teve média de idade cronológica de 30,35 meses (DP 0,93) enquanto o
grupo controle teve média de idade cronológica de 31,31 (DP 0,90). Nível de habilidade das crianças
medido pelo MSEL. O grupo intervenção apresentou idade mental média de 19,83 meses (DP 1,80)
e DQ de 64,80 (DP 5,35). O grupo controle tinha idade mental média de 18,57 (DP 1,09) e DQ médio
de 59,81 (DP 3,14)
Pais participantes: a idade média dos pais no estudo foi de 34,5 anos. A maioria dos participantes
não estava empregada (74% no grupo de intervenção e 63% no grupo de controle, respectivamente).
Em relação ao nível de escolaridade, apenas 21% das pessoas no grupo de intervenção e 31% das
pessoas no grupo de controlo tinham o seu nível de escolaridade mais elevado a nível profissional/
pós-graduação, com a maioria a reportar o seu nível de escolaridade mais elevado como faculdade
ou alguma faculdade/profissional. treinamento
Intervenções Grupo controle: os integrantes deste grupo receberam apenas intervenções disponíveis localmente
(tabela 6 do relatório original). Isso incluiu horas variadas (1-30 horas) de ABA, instrução escolar,
fonoaudiologia, terapia ocupacional e 'diversos' Grupo de intervenção: aqueles
neste grupo receberam 8 semanas de intervenção (ou seja, 24 sessões de terapeuta com cuidador
e criança , ministradas em 3 sessões por semana, com cada sessão durando cerca de 45 minutos).
Estas sessões centraram-se no desenvolvimento conjunto de competências de atenção/engajamento.
Foram incluídos 10 módulos na intervenção; estes foram individualizados para cada díade cuidador-
criança, com o ponto de partida da intervenção determinado pela interação inicial cuidador-criança.
Cada sessão de 45 minutos incluiu o intervencionista treinando o cuidador e a criança no
envolvimento em rotinas lúdicas. A abordagem incluiu procedimentos de desenvolvimento de
métodos de interação responsivos e facilitadores, bem como aspectos da ABA. Alguns princípios
incluídos foram seguir o exemplo da criança, imitar a criança e fazer mudanças ambientais. 30
minutos de instrução dirigida, modelagem, prática guiada e feedback da interação foram seguidos
pela distribuição de folhas de resumo e depois 10 minutos de prática
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psicologia educacional com experiência em trabalhar com crianças com autismo. Havia
supervisão de grupo semanal por 1 hora por semana durante o estudo. Em adição a
Resultados Os resultados primários estavam relacionados com o estado de envolvimento, em particular a presença de
atenção e avaliada por meio de interações com a criança cuidadora. Os resultados secundários foram a qualidade do
envolvimento do cuidador na intervenção, avaliada pelo intervencionista, a adesão avaliada pelo cuidador
a intervenção foi avaliada semanalmente através de diários do cuidador e escalas de envolvimento do cuidador. Como
em relação à fidelidade do tratamento, foi encontrada uma pontuação média geral de 3,37 (DP 0,32) com
um intervalo de 2,56 a 3,94. Isto foi declarado como de alta fidelidade pelos autores
Principais conclusões do estudo Foi relatado que o grupo de intervenção fez mudanças significativas em áreas específicas de
intervenção. No entanto, eles não mostraram maiores iniciações de atenção conjunta ou aumento
diversidade de brincadeiras simbólicas do que o grupo da lista de espera após a intervenção. Análise
da escala de qualidade de envolvimento do cuidador e da adesão e competência avaliadas pelos pais
escalas foram conduzidas para examinar sua relação com as medidas de resultados primários. A
a análise de regressão dos autores tende a sugerir que uma maior qualidade de envolvimento do cuidador
as pontuações previram significativamente o aumento das pontuações de envolvimento conjunto pós-intervenção
Dados ausentes Os dados faltantes foram bem contabilizados na publicação - faltaram 3 participantes
Notas
Risco de preconceito
Geração de sequência aleatória (seleção Baixo risco A randomização foi feita por meio de um sorteio aleatório
viés) lista de números (página 1048)
Ocultação de alocação (viés de seleção) Alto risco Não houve menção a procedimentos de ocultação de
alocações no relatório e
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Cegamento da avaliação de resultados (detecção Baixo risco Os avaliadores dos resultados primários foram relatados como
Dados de resultados incompletos (viés de atrito) Baixo risco Embora não explicitamente declarado, parecia
Todos os resultados da tabela 4 que as análises foram baseadas na
intenção de tratar e não no tratamento
pleters sozinho
Relatórios seletivos (viés de relatórios) Baixo risco O estudo relatou todos os resultados de interesse
declarados na publicação (páginas 1052
e 1053)
Nefdt 2010
Métodos Um ECR. 27 crianças com TEA foram incluídas no estudo. Nenhuma informação foi fornecida
sobre gênero. Havia 13 famílias no grupo Intervenção (tratamento) e 14 no grupo
grupo de controle (lista de espera). Os pais entregaram as estratégias de intervenção aos seus filhos
seguindo a aprendizagem autodirigida, usando um DVD interativo e o manual que o acompanha
Participantes Participantes crianças: o estudo foi realizado nos EUA. Os critérios de inclusão foram crianças
com idade inferior a 60 meses no início da intervenção que atendiam aos critérios do DSM-IV
para TEA com nível de habilidade “menos de vinte palavras funcionais”. Os pais não podiam
tiveram qualquer treinamento anterior na implementação do PRT. Os pais devem ter sido
aguardando atendimento no momento do encaminhamento ou à distância do centro e
deve ter acesso a um gravador de vídeo e um leitor de DVD para se inscrever no
o estudo. A maioria das crianças participantes com autismo eram caucasianas (81%) e
masculino (92,6%). Uma grande percentagem dos filhos eram primogénitos (~70%). O significativo
a idade das crianças do grupo de tratamento e controle foi de 38,92 meses (DP 14,57)
e 38,43 meses (DP 11,20), respectivamente. As medidas de base foram um vídeo de 10 minutos
interação entre pais e filhos, na qual os pais tentam extrair fala, dados demográficos e
o Índice de Estresse Parental. 1 semana após a linha de base o vídeo foi repetido, satisfação
questionário e folha de uso de DVD preenchidos
Pais participantes: a idade média dos pais no grupo de intervenção foi de 36,31 anos
(DP 5,38) enquanto o dos pais do grupo controle foi de 36,21 anos (DP 4,54)
. Foi relatado que os pais de ambos os grupos apresentavam níveis de estresse clinicamente significativos. De
de toda a amostra, aproximadamente 88% eram mães casadas. 15% dos pais
possuíam pós-graduação, aproximadamente 51% tinham ensino superior completo e cerca de 29% tinham
completou alguma faculdade. Aproximadamente 4% tinham concluído apenas o ensino médio. Em volta
52% dos participantes eram pais que ficavam em casa, aproximadamente 37% trabalhavam como
a tempo inteiro, com 11% empregados a tempo parcial. A renda anual variou de menos de
USD15.000 a mais de USD75.000. 41% das famílias viviam em cidades pequenas, com o
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Intervenções Grupo controle: não houve detalhes da condição controle além de que eles estavam
um controle de lista de espera
Grupo de intervenção: um programa de aprendizagem autodirigido que consistia em uma sessão interativa
DVD com um manual que cobre os procedimentos usados no PRT para ensinar primeiro
palavras para crianças com TEA. O DVD teve como objetivo ensinar aos pais estratégias para
aumentar a motivação das crianças para se envolverem na comunicação social. As técnicas de motivação incluíram
escolha da criança, incorporação de fatores de manutenção, reforçadores e reforços.
tentativas. Técnicas comportamentais básicas também foram ensinadas, incluindo instruções claras e
consequências contingentes imediatas. O alvo principal foi a linguagem verbal expressiva.
Havia 14 capítulos no DVD, cada um seguido de um teste. O teste foi autoguiado e
disponível em formatos de DVD e pasta de trabalho. Os pais foram convidados a completar um capítulo e
com uma apresentação em áudio da escrita. Cada capítulo tinha aproximadamente 2 ou 3 vídeos
clipes e um tempo total de execução de 1 hora e 6 minutos
Resultados Os momentos do estudo foram no início do estudo e 1 semana após a intervenção. verbal expressivo
a linguagem foi o resultado primário. Isso foi pontuado a partir de vídeos de interação entre pais e filhos.
Oportunidades linguísticas, expressões verbais funcionais e confiança observada dos pais
foram codificados a partir disso. Além disso, pós-intervenção foi aplicado um questionário de satisfação e
Principais conclusões do estudo Descobriu-se que os pais que completaram a intervenção usaram significativamente mais procedimentos
motivacionais de treinamento de resposta fundamental do que o grupo de controle da lista de espera no pós-treino.
teste. Os pais do grupo de tratamento usaram significativamente mais oportunidades linguísticas em
pós-teste do que o grupo controle. Houve uma diferença significativa entre o tratamento
e grupo controle de lista de espera na confiança dos pais no pós-teste. Pais no tratamento
grupo estavam mais confiantes do que os pais do grupo controle da lista de espera no pós-teste. Todos
os pais do grupo de tratamento relataram que o DVD era fácil de entender, útil e
informativo e que mudou a maneira como eles interagiam com seus filhos. A maioria
dos pais gostaram de concluir a intervenção com seus filhos e sentiram que seu filho estava
tentando se comunicar mais. Nenhuma informação de custo fornecida
Dados ausentes Sim, houve perdas no acompanhamento, embora não tenha sido claramente indicado como elas foram tratadas
Notas
Risco de preconceito
Geração de sequência aleatória (seleção Alto risco Os autores relataram apenas que os participantes
viés) foram distribuídos aleatoriamente em grupos de estudo
mas não conseguiu fornecer detalhes sobre
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Ocultação de alocação (viés de seleção) Alto risco Não houve menção à alocação
cimento e não parecia que isso era
feito no estudo
Cegamento da avaliação de resultados (detecção Baixo risco As fitas foram apresentadas em ordem aleatória para
viés) pontuação e confiabilidade (página 27). Avaliadores
Todos os resultados estavam cegos para as condições do grupo
Dados de resultados incompletos (viés de atrito) Alto risco É claro que nem todos os participantes que
Todos os resultados iniciou o estudo concluiu-o. A razão
(s) por perdas no acompanhamento e como os dados
foram tratados para lidar com as perdas não foram
Relatórios seletivos (viés de relatórios) Risco pouco claro Quatro alvos codificados a partir de vídeo, todos
estudantes de graduação
Pajareia 2011
Participantes Participantes crianças: o estudo foi realizado na Universidade Mahidol, Tailândia. O recrutamento dos
participantes foi realizado por meio de papel, publicitando o modelo DIR/Floortime. Os critérios de inclusão foram
crianças de 2 a 6 anos de idade cujos diagnósticos foram confirmados por um pediatra do desenvolvimento e que
preenchiam os critérios clínicos para transtornos autistas de acordo com o DSM.
Problemas mentais. Os critérios de exclusão foram a) qualquer diagnóstico médico adicional (por exemplo,
síndromes genéticas, deficiência auditiva diagnosticada, deficiência visual diagnosticada ou
convulsões); b) geograficamente inacessível para visitas de acompanhamento ou c) os pais não eram alfabetizados
ou tinha doença psiquiátrica ou física crônica conhecida. A medida de resultado primário
foi a FEAS. Os desfechos secundários foram o FEDQ e o CARS. Cada um desses
medidas foram usadas no início e no final do estudo. O nível de habilidade das crianças foi
avaliado através da classificação CARS: autismo leve (pontuação CARS de 30-40) e autismo grave
(pontuação CARS de 41-60). A idade média do grupo de intervenção foi de 51,5 meses (DP
13,9) e a do grupo controle foi de 56,6 meses (DP 10,1). Os grupos de diagnóstico
neste estudo foram transtorno autista e TID-NOS. 10 de 16 crianças (62,5%) do
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grupo controle e 13 das 16 crianças (81,2%) do grupo intervenção foram diagnosticadas com transtorno autista. As
demais crianças foram classificadas com TID-NOS. Tanto no grupo de intervenção quanto no grupo de controle, havia 8
crianças no grupo de autismo leve e 8 crianças no grupo de autismo grave. Pais participantes: 24 famílias tinham pais
(mães) tinham ensino integral. ou emprego a tempo parcial. 29 famílias eram famílias com 2 pais
Intervenções Grupo controle: este grupo recebeu terapias apenas declaradas como típicas (envolveu vários tipos e quantidades de
intervenções)
Grupo de intervenção: esta intervenção foi dirigida aos pais de crianças com autismo e não às próprias crianças. Os
pais do grupo de intervenção participaram de um workshop de treinamento de 1 dia com o primeiro autor, para aprender
sobre o modelo DIR/Floortime, além de uma palestra em DVD de 3 horas. A intervenção foi sequenciada em termos de
pelo mundo; 2) engajamento e relacionamento; 3) interação emocional proposital; 4) resolução de problemas sociais; 5)
criar ideias e 6) pensar logicamente. A intervenção foi ministrada a 15,2 horas por semana durante 3 meses
Resultados O desfecho primário foi o desenvolvimento emocional funcional das crianças medido pelo FEAS. Os resultados
secundários incluíram o impacto da intervenção nos sintomas autistas, conforme medido pelo CARS e pela classificação
do desenvolvimento da criança no FEDQ. As avaliações foram feitas no início ou início do estudo e 3 meses (no final da
intervenção).
Não houve relato de fidelidade do tratamento, no entanto, os pais relataram o número de horas que gastaram na
aplicação da intervenção (relatório da implementação dos pais) e foi afirmado que 9 pais aplicaram a intervenção por ÿ
10 horas por semana, enquanto 6 pais relataram fazê-lo por <10 horas por semana
Principais conclusões do estudo Foi relatado que o grupo de intervenção (em comparação com o grupo de controle) obteve ganhos significativamente
maiores em todas as 3 medidas FEAS, CARS e FEDQ. Não houve nenhum relatório sobre qualquer análise de
moderador feita no estudo. Embora nenhuma informação sobre custos tenha sido mencionada, os autores sugeriram
que a intervenção custaria menos do que as alternativas, pois empregava um modelo de profissional como consultor,
Notas
Risco de preconceito
Geração de sequência aleatória (viés de seleção) Risco pouco claro Geração de sequência aleatória apenas declarada como
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Cegamento da avaliação de resultados (detecção Baixo risco A equipe de avaliação consistia de dois psicólogos
Dados de resultados incompletos (viés de atrito) Baixo risco Números precisos para cada resultado principal
Todos os resultados a categoria não foi declarada, mas dos 32
randomizados apenas um 1 da intervenção
grupo foi perdido para acompanhamento e razão
pois isso foi declarado. A análise foi baseada na
intenção de tratar e as diferenças entre
Relatórios seletivos (viés de relatórios) Baixo risco O relatório incluiu todos os resultados esperados
Rickards 2007
Participantes Participantes crianças: o estudo foi realizado em Melbourne, Austrália, no Uncle Bob's
Centro de Desenvolvimento Infantil ou Centro de Intervenção Precoce Westarc e os participantes foram
recrutados nesses centros. Os critérios de inclusão foram atrasos em 2 ou mais áreas de desenvolvimento
com base em observações de brincadeiras, entrevistas com os pais e informações fornecidas pelo
agência de referência. Os centros incluíam crianças com distúrbios de comunicação, atraso no desenvolvimento,
deficiências físicas e TIDs. Crianças com TEA foram diagnosticadas
por uma equipe de avaliação de autistas de acordo com os critérios listados no DSM-IV ou, mais recentemente,
pela ADI-R e pela ADOS. Todas as crianças eram elegíveis para inclusão, exceto aquelas
com paralisia cerebral e aqueles cujas famílias tinham conhecimentos inadequados da língua inglesa para
capacitá-los a compreender o professor que trabalha em casa e a preencher os questionários.
As medidas utilizadas foram as Escalas Bayley de Desenvolvimento Infantil, 2ª edição (para crianças
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funcionando abaixo de 3,5 anos), Wechsler Preschool and Primary Scale of Intelligence (para
crianças com funcionamento acima de 3,5 anos), VABS, Bayley Behavior Rating Scale, Behavior
Screening Questionnaire, PBCL, Questionário de recursos e estresse, Family Empowerment
Scale e Family Support Scale . Essas medidas foram administradas no início e no acompanhamento.
As crianças tinham entre 3 e 5 anos. O grupo intervenção teve média de idade de 44,6 meses (DP
6,1) enquanto o controle teve média de 43,1 meses (DP 6,5). Os grupos diagnósticos deste estudo
foram TEA, atraso no desenvolvimento e atraso na linguagem.
Havia 18 crianças no grupo de tratamento com TEA, 7 com atraso no desenvolvimento e 5 com
distúrbio de linguagem. No grupo controle havia 21 com TEA, 2 com atraso no desenvolvimento e
6 com distúrbio de linguagem. O QI médio do grupo intervenção foi de 60,2 (DP 20,0) e do grupo
controle foi de 60,6 (DP 21,8). As pontuações médias do VABS para o grupo de intervenção foram
61,2 (DP 18,8) e para o grupo controle 55,0 (DP 14,6)
Pais participantes: no grupo de intervenção, 30% dos pais do grupo tiveram classificação alta
em status social na escala de Daniel; 48,3% das mães tinham menos de 12 anos de escolaridade;
20% eram mães solteiras e 30% usavam outro idioma além do inglês em casa. Da mesma forma,
no grupo de controle, 37,9% dos pais tiveram classificação alta em status social na escala de
Daniel; 50% das mães tinham menos de 12 anos de escolaridade; 3,4% eram mães solteiras e
13,8% usavam outro idioma além do inglês em casa
Intervenções Grupo de controle: os integrantes deste grupo receberam o programa baseado em centro, que
era um programa formulado por uma equipe multidisciplinar em conjunto com os pais e que era
adaptado a cada criança e determinado pelo nível de desenvolvimento, estilo de aprendizagem e
interesses da criança e abrangido todas as áreas de desenvolvimento. Esta intervenção consistiu
em 5 horas distribuídas por 2 sessões semanais durante os períodos escolares durante 1
ano. Grupo de intervenção: neste grupo foi administrado um programa domiciliário e realizado
em casa, além da intervenção baseada no centro descrita acima. O programa adicional baseado
em casa foi realizado num momento conveniente para as famílias, com o objectivo de proporcionar
continuidade e generalizar competências em todo o ambiente da criança. Um visitante domiciliar
visitou a casa durante o período letivo de 1 a 1,5 horas por semana durante 40 semanas (durante
um período de 12 meses), durante as quais preocupações relevantes sobre o alcance de metas e
prioridades foram discutidas com a família
Fonte de financiamento Apoiado pelo Murdoch Children's Research Institute e pela Jack Brockhoff Foundation
Principais conclusões do estudo Houve um aumento relatado no QI médio do tempo 1 ao tempo 2 no grupo de intervenção. Ambos
os grupos não tiveram progresso no domínio verbal no momento 2. Não houve diferença
estatisticamente significativa entre os grupos para mudança nas medidas familiares.
Foi também relatado que as melhorias registadas no funcionamento cognitivo no momento 2
foram sustentadas no
acompanhamento. Os autores correlacionaram o stress com o resultado e chegaram à conclusão de que as famílias
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Dados ausentes Sim. Foram contabilizadas 6 crianças que não completaram o estudo. 1 daqueles que
retirou-se do grupo de controle porque a família sentiu que o grupo de intervenção
estava sendo favorecido
Notas
Risco de preconceito
Geração de sequência aleatória (seleção Baixo risco Após a avaliação, eles foram pareados de acordo
viés) com seu QD, seus nomes colocados no
cartões dobrados para que os nomes ficassem escondidos, e
Ocultação de alocação (viés de seleção) Alto risco Não há menção a isso no artigo publicado e não é
provável que isso
foi realizado
Cegamento da avaliação de resultados (detecção Baixo risco O psicólogo que fez as avaliações
viés) estava cego para os grupos de participantes (página
Todos os resultados 309)
Dados de resultados incompletos (viés de atrito) Baixo risco 6 crianças que não completaram o estudo
Todos os resultados foram contabilizados. Um 1 daqueles que
retirou-se do grupo de controle porque a família
sentiu que o grupo de intervenção
estava sendo favorecido (página 312)
Relatórios seletivos (viés de relatórios) Alto risco Nenhuma medida primária especificada no relatório.
Para crianças com autismo, apenas re-
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Roberto 2011
Métodos Um ECR. Havia 95 crianças no estudo: os números exatos de homens/mulheres não foram
fornecidos, mas foi afirmado que 90,5% das crianças eram do sexo masculino. O estudo teve 3
grupos: grupo de intervenção baseado em centro, uma intervenção domiciliar e um grupo de
controle (que não foi selecionado aleatoriamente). O número de participantes em cada grupo
foi: 34 residentes em casa, 33 em centros e 28 em WL (lista de espera?) (estes foram os
números totais recrutados em 2006 e 2007). A intervenção baseada em centros foi ministrada
predominantemente em centros fora de casa e com menos ênfase no envolvimento dos pais,
em comparação com o braço baseado em casa, no qual houve maior ênfase dos pais e a
intervenção foi ministrada no ambiente natural da criança, que era o lar
Participantes Participantes crianças: o estudo foi realizado em Sydney, Austrália. Os participantes foram
provenientes de locais não especificados no artigo (mas provavelmente de Nova Gales do Sul
- NSW). O recrutamento para o estudo foi feito em 2 iterações: 2006 e 2007. Os critérios de
inclusão foram crianças em idade pré-escolar no início do programa, diagnóstico de transtorno
autista, síndrome de Asperger ou TID-NOS de acordo com o DSM-IV feito por um médico de
referência. (médico ou psicólogo, ou ambos), domicílio a uma distância razoável de um grupo
baseado em centro e consentimento em participar. Os pais e os funcionários também avaliaram
a preparação da criança para um programa baseado no centro; em alguns casos, foi acordado
que a criança não estava preparada para um programa baseado num centro e que estas
crianças não eram, portanto, elegíveis para inclusão no estudo. As medidas de base foram o
ADOS, GMDS - Extended Revised e a Beach Center Family Quality of Life Scale. As medidas
de resultados foram o VABS II, RDLS-III, o Pragmatics Profile, o DBC, o PSI (forma abreviada)
e o Beach Family Quality of Life Questionnaire. A idade média das crianças foi de 3,5 anos
(variação de 2,2 a 5,0, DP 0,61). O grupo domiciliar tinha idade média de 41,5 meses (variação
de 26,5 a 59,4); o grupo baseado em centro tinha uma idade média de 43,1 meses (variação
de 26,3 a 60,0) e o grupo WL tinha uma idade média de 43,7 meses (variação de 27,6 a 60,3).
Estes números são baseados em dados de 85 crianças. Os grupos de diagnóstico no estudo
foram autismo, síndrome de Asperger e TID-NOS. O nível de habilidade das crianças foi
avaliado através do Quociente de Desenvolvimento de Griffiths: o grupo baseado em casa
teve média de 57,0 (DP 11,7), o grupo baseado em centro teve média de 66,5 (DP 17,7) e o
grupo WL teve média de 63,3 ( DP 15,5),
com base em dados de 85 participantes Participantes pais: de 78 famílias com dados
disponíveis sobre o nível de renda das famílias, 45 (57,7%) ganham mais de AUD 75.000 por
ano, 8 (10,3%) ganham menos de AUD 40, 000 por ano, enquanto os restantes (25, ou seja,
32%) ganham entre AUD 50.000 e AUD 75.000 por ano. Das 73 mães, 10 (13,7%) possuíam
ensino médio, 28 (38,4%) possuíam ensino superior ou pós-ensino médio, 23 (31,5%) possuíam
bacharelado e 12 (16,4%) pós-graduação. A média de familiares sustentados pela renda foi de
4 (DP 1,2) das 78 famílias cujos dados foram informados no artigo.
Uma média de 73,0 (DP 23,0) famílias de 80 famílias que forneceram essas informações foram
classificadas em NSW em termos de status socioeconômico e a idade média das mães foi de
36,6 anos (DP 4,3) com base em dados de 75 participantes. A maioria das famílias falou
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Língua inglesa em casa, com 12 (15,4%) falando uma língua diferente do inglês e 2 (2,6%) falando a
língua inglesa além de outra língua em casa
Intervenções Grupo WL: o grupo WL que não recebeu nenhuma das 2 intervenções acima, mas que participou de
intervenções de rotina disponíveis na comunidade local. Este grupo não foi randomizado. Grupo
baseado em
Resultados Os resultados primários para as crianças foram comunicação, habilidades sociais, funcionamento
adaptativo e psicopatologia. Para os pais, os resultados primários foram os níveis de estresse, a
percepção de competência no manejo do filho e a qualidade de vida. As avaliações foram feitas no
início do estudo (início do estudo) e após 12 meses. A fidelidade do treinamento foi avaliada por meio
da revisão dos arquivos das crianças participantes e do uso de listas de verificação e de manuais
para a aplicação das intervenções. Nenhuma menção foi feita a qualquer avaliação da implementação
dos pais
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Fonte de financiamento Australian Research Council Linkeage Projects concede número LP0562663 em conjunto
com Autism Spectrum Australia (Aspecto)
Principais conclusões do estudo Todos os três grupos de crianças obtiveram ganhos durante o período de intervenção. O grupo baseado no centro
fez melhorias significativas no VABS. Os resultados para os pais foram mistos e as diferenças não foram significativas.
Os autores concluíram que o programa baseado em centros irá
não é adequado para algumas crianças e famílias. Nenhuma análise do moderador foi feita. O custo
a análise de eficácia deste estudo foi limitada aos custos de pessoal e aos resultados monitorados
para o julgamento. Quando os custos são calculados com base nas horas de trabalho por criança, o custo por criança
foi AUD6383, independentemente do tratamento que a criança recebeu. Os autores afirmaram que
este é um custo pequeno em comparação com uma série de outras intervenções que estavam disponíveis para
crianças e famílias com autismo no momento do estudo
Notas
Risco de preconceito
Geração de sequência aleatória (seleção Baixo risco “A randomização foi conduzida por um estatístico
viés) usando dados aleatórios gerados por computador.
tabelas numéricas e o coordenador do projeto
foi informado do resultado da randomização”
Ocultação de alocação (viés de seleção) Risco pouco claro O processo descrito se parece mais com
Cegamento da avaliação de resultados (detecção Baixo risco Cegamento dos avaliadores de resultados declarado
viés) (mas descrito como 'ocultação de alocação')
Todos os resultados (página 1555)
Dados de resultados incompletos (viés de atrito) Alto risco Embora não seja explicitamente declarado se as análises
Todos os resultados foram baseados na intenção de tratar ou estudar
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Relatórios seletivos (viés de relatórios) Baixo risco Os resultados declarados nos artigos como resultados
Silêncio 2012
Métodos Um ECR. Participaram 70 crianças: 36 estavam no grupo intervenção (FPI) e 34 estavam na condição controle
(PAC). Havia 64 homens e 6 mulheres ao todo e a terapia de interesse (FPI) era centrada nos pais, que usava
treinamento em casa dos pais por estudantes treinados de graduação e pós-doutorado em psicologia do
desenvolvimento e aconselhamento.
Participantes Participantes crianças: os participantes foram recrutados de diversas fontes, incluindo outros projetos de
pesquisa ou clínicas universitárias, diretórios de pesquisa on-line, propaganda boca a boca e centros regionais
financiados pelo estado na Califórnia, EUA. A idade de recrutamento foi considerada inferior a 6 anos para todas
as crianças. A idade média do grupo intervenção foi de 58,3 meses (DP 2,7), enquanto a do grupo controle foi de
55,9 meses (DP 11,9). Para participar do estudo, as crianças devem ter sido previamente diagnosticadas com
TEA, devem ter demonstrado uso limitado ou nenhum uso da linguagem falada (geralmente <25 palavras e
nenhuma frase com base no relato dos pais), ter mãe fluente em inglês e disposta/disponível para participar de
todas as sessões de avaliação e tratamento e morar a uma distância razoável do laboratório de pesquisa
(geralmente <90 minutos). Nenhum dos participantes indicou a presença de uma doença genética. Todas as
crianças preencheram os critérios diagnósticos para transtorno autista no ADI-Re, enquanto 64 crianças
preencheram os critérios diagnósticos para transtorno autista no ADOG-Generic. As medidas utilizadas neste
estudo incluíram o ADI-R, ADOS-G, MSEL, o ESCS, a Avaliação de Insightfulness, observações da interação
mãe-filho, um questionário de histórico médico e uma pesquisa de serviços não pertencentes ao projeto . das
mães das crianças no grupo experimental e controle foi de 36,0 anos (DP 5,3) e 35,7 anos (DP 6,1),
respectivamente. Houve subrepresentação de mães com baixo nível de escolaridade
(ou seja, mães que não concluíram o ensino médio). No grupo de intervenção, 17 (47,2%) identificaram sua etnia
como hispânica/latina, 8 (22,2%) como branca, 4 (11,1%) como asiática, 3 (8,3%) como negra e 4 (11,1%) como
etnia mista . O rendimento familiar anual variou entre menos de 19.999 dólares em 16,7% e mais de 74.999
dólares em 38,9% das famílias no grupo de intervenção. 44,4% ganham entre 20.000 e 74.999 dólares por
agregado familiar neste grupo. No grupo de controle, 14 (41,2%) identificaram sua etnia como hispânica/latina, 6
(17,6%) como branca, 9 (26,5%) como asiática, 2 (5,9%) como negra e 3 (8,8%) como etnia mista . O rendimento
familiar anual variou entre menos de 19.999 dólares em 5,9% e mais de 74.999 dólares em 52,9% das famílias
do grupo de controlo. 41,2% ganham entre 20.000 e 74.999 dólares por agregado familiar no grupo de controlo.
Pareceu assim que o grupo de controlo tinha mais agregados familiares com rendimentos superiores a 74.999
dólares. 50% dos pais do grupo de intervenção não trabalhavam fora de casa, 25% trabalhavam a tempo parcial
e 25% trabalhavam a tempo inteiro. No grupo de controlo, 45% não trabalhavam fora de casa, 27% trabalhavam
Intervenções Grupo de controle: trata-se de um programa educacional estruturado que visa promover a capacidade dos pais
de participarem ativamente no planejamento do tratamento e do programa educacional de seus filhos. A maioria
das famílias de crianças com autismo na Califórnia participa de pelo menos duas reuniões anuais de planejamento;
Foi agendada 1 reunião com um representante do Centro Regional da Califórnia local das famílias (ou seja, Plano
de Programa Individual)
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; a segunda reunião foi agendada com o professor da criança ou representante do distrito escolar
da criança (ou seja, Programa de Educação Individualizada), ou ambos. As famílias randomizadas
para a condição controle foram convidadas a participar de 4 sessões de PAC (1 sessão por mês,
90 minutos por sessão). Dado que as primeiras sessões de PAC e FPI incluem várias
componentes partilhadas (por exemplo, recolha de informação sobre a família e o programa de
intervenção atual da criança), as famílias do grupo de intervenção FPI apenas foram convidadas
a participar em 3 sessões de PAC. Durante a participação no PAC, os pais aprenderam sobre a
estrutura do processo de planejamento individualizado e como acessar os recursos disponíveis.
Participaram também numa conversa estruturada que teve como objectivo identificar necessidades
de desenvolvimento nas áreas da saúde, competências de vida quotidiana, comportamentos
desafiantes, integração social, educação e apoio familiar. Além do relatório detalhado sobre os
resultados das avaliações, os pais receberam um relatório escrito resumindo as necessidades
identificadas durante esta entrevista com os pais Grupo de
intervenção: O FPI é um programa de educação parental que envolve 12 sessões de formação
em casa (1 sessão por semana por 12 semanas, 90 minutos por sessão) e segue um manual de
tratamento padronizado (o manual de tratamento está disponível como um recurso online para
este manuscrito). O FPI utiliza uma abordagem de capacitação para promover brincadeiras
coordenadas entre pais e filhos e inclui uma sequência ordenada de 8 tópicos. Cada sessão de
tratamento consiste em 2 partes. A primeira parte (30-60 minutos) envolve pais e filhos e oferece
amplas oportunidades para os pais e o intervencionista se revezarem na interação com a criança.
Depois que a equipe de intervenção entra na casa, os pais e a criança recebem uma mala que
inclui um conjunto padrão de brinquedos. Pais e filhos são convidados a retirar os brinquedos da
mala e brincar por um período de 10 minutos.
Após este episódio inicial de interação entre pais e filhos, o intervencionista junta-se à díade no
chão e fornece aos pais uma breve visão geral do tema da sessão (2 a 4 minutos). Após esta
introdução inicial do tópico, os pais e o intervencionista se revezam na interação com a criança
por mais 15 a 45 minutos. No contexto destas interações, o intervencionista demonstra
estratégias relacionadas com o tema da sessão, fornece feedback específico e conciso sobre a
brincadeira dos pais (acentuando as suas contribuições positivas) e comenta as respostas da
criança. Todas as interações entre pais, filhos e intervencionista são filmadas e capturadas ao
vivo usando um laptop. A segunda parte de cada sessão (30-60 minutos) envolve apenas os
pais (um co-intervencionista está disponível para ajudar nos cuidados infantis). Durante este
período, cada tópico de intervenção é elaborado utilizando uma série de estratégias de
aprendizagem de adultos, incluindo um livro de exercícios ilustrado para os pais (o livro de
exercícios está disponível como um recurso online para este manuscrito), feedback em vídeo,
ensino convencional e revisão de trabalhos de casa semanais. É dada especial ênfase ao
feedback em vídeo, onde os pais e o intervencionista revisam momentos específicos das fitas de
vídeo capturadas durante a primeira metade da sessão. O intervencionista escolhe
cuidadosamente estes momentos para ilustrar atividades específicas, comportamentos de
adultos ou respostas de crianças relacionadas com o tema da respetiva sessão. Ao discutir os
desafios que um pai pode enfrentar ao envolver seu filho pequeno com autismo em brincadeiras
coordenadas, o intervencionista visa manter uma relação de trabalho colaborativa e envolver os
pais na resolução ativa de problemas.
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resultados de linguagem das crianças a longo prazo). Quanto à adesão, todas as sessões de intervenção
foram filmadas e pelo menos 2 sessões por criança foram escolhidas aleatoriamente e codificadas usando
uma lista de verificação de fidelidade. A confiabilidade interobservador desta lista de verificação de fidelidade foi avaliada
Principais conclusões do estudo Os autores relataram um efeito significativo do tratamento do FPI nos comportamentos responsivos dos pais. Os
resultados também revelaram um efeito condicional do FPI nos resultados de linguagem expressiva das crianças
no acompanhamento de 12 meses, sugerindo que as crianças com linguagem de base
competências com menos de 12 meses têm maior probabilidade de beneficiar do FPI. Pais de crianças com mais
habilidades linguísticas avançadas podem exigir estratégias de intervenção que vão além do foco do FPI
na comunicação responsiva. A partir das análises do moderador feitas no estudo, foi
concluíram que apenas os pais classificados como perspicazes no início do estudo mudaram efetivamente a sua
comunicação em resposta à intervenção experimental. Da mesma forma, apenas as crianças
com habilidades de linguagem expressiva abaixo de 12 meses evidenciaram efeitos confiáveis do tratamento sobre
resultados linguísticos
Dados ausentes Embora tenha havido 5 desistências no grupo de intervenção e 3 nas condições de controle, afirmou-se que as
análises foram baseadas na intenção de tratar. Imputação múltipla
para dados faltantes foi realizada pelos autores
Notas
Risco de preconceito
Geração de sequência aleatória (seleção Risco pouco claro Foi apenas afirmado que as crianças foram “aleatórias
viés) em grupos de 4”. Detalhes adicionais
Ocultação de alocação (viés de seleção) Alto risco Não houve menção de qualquer tentativa de
ocultação de alocação no estudo
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Cegamento da avaliação de resultados (detecção Risco pouco claro As interações foram codificadas por uma equipe de 12
viés) assistentes de pesquisa de graduação que estavam
Todos os resultados cego em relação às hipóteses de pesquisa, onda de
avaliação e condição de tratamento
Dados de resultados incompletos (viés de atrito) Baixo risco Embora tenha havido 5 desistências do grupo de
Todos os resultados intervenção e 3 do grupo de controle
condições, afirmou-se que as análises
foram baseados na intenção de tratar. Foi realizada
imputação múltipla para dados faltantes
pelos autores
Relatórios seletivos (viés de relatórios) Baixo risco Todas as medidas foram relatadas
Silva 2009
Participantes Participantes infantis: os participantes foram selecionados entre crianças que recebem serviços de autismo em
programas pré-escolares de intervenção precoce patrocinados pelo estado em Salem e Portland
áreas de Oregon, EUA. Os participantes eram crianças com idade inferior a 6 anos, que recebiam
serviços de intervenção precoce para autismo e não tinham diagnósticos médicos complicados ou
medicação crônica, incluindo nenhuma terapia médica ativa para o autismo. Crianças que
já tinha diagnóstico de autismo foram recrutados, mas detalhes de como esse diagnóstico foi
alcançado não foi declarado no relatório. As medidas utilizadas no estudo incluem ABC, Parent
versão do PDDBI, composto de problemas de abordagem/retirada, receptivo/expressivo
habilidades de comunicação social composta e PSI. Estas medidas foram utilizadas tanto para
avaliações de linha de base e de resultados. As crianças do estudo tinham entre 3 e 6 anos (média
a idade daqueles no grupo de intervenção foi de 65,2 meses (DP 20,7) e aqueles no grupo de controle
grupo teve média de 53,3 meses (DP 18,7) e autismo foi o único grupo com diagnóstico
no estudo. O nível de habilidade das crianças não foi declarado no estudo
Participantes pais: nenhuma informação sobre os pais foi fornecida na publicação
artigo
Intervenções Grupo de controle: foi declarado apenas como grupo de lista de espera e nenhum detalhe adicional foi
oferecido
Grupo intervenção: trata-se do Programa QST Casa, com duração de 5 meses, e durante
quais pais ou responsáveis foram treinados através de sessões de grupo de 3 horas até que os pais
confortável com os procedimentos seguidos pelo programa de coaching e suporte entregue em
7 reuniões semanais de suporte com duração de 30 minutos. Os pais, cuidadores ou ambos eram responsáveis
para entrega de intervenção em casa para seus filhos com autismo. O protocolo QST
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Resultados Os resultados de interesse no estudo foram o impacto da intervenção nas capacidades sensoriais e pessoais.
Principais conclusões do estudo Os autores concluíram que a intervenção foi adequada para parto domiciliar e é uma
intervenção precoce eficaz para o autismo. Isto foi baseado em um ganho relatado nas pontuações ABC
e o pai PDDBI no grupo de intervenção em comparação com o grupo da lista de espera.
Nenhuma análise dos moderadores foi relatada. Nenhuma informação de custo foi relatada
Risco de preconceito
Geração de sequência aleatória (seleção Baixo risco Isso foi feito usando uma sequência aleatória
viés) gerador (página 426)
Ocultação de alocação (viés de seleção) Alto risco Não houve menção de qualquer tentativa de
ocultando os grupos de alocação e isso fez
não parece que foi feito
Cegamento da avaliação de resultados (detecção Baixo risco Os avaliadores de resultados (professores) não sabiam
viés) o status do grupo dos participantes (páginas
Todos os resultados 423, 425 e 428)
Dados de resultados incompletos (viés de atrito) Risco pouco claro O estudo não abordou esse resultado e
Todos os resultados não está claro se houve alguma desistência
Relatórios seletivos (viés de relatórios) Risco pouco claro Os desfechos primários de interesse não foram
claramente delineado no estudo. Professor e
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Smith 2000
Métodos Um ECR. Participaram do estudo 28 crianças: 23 do sexo masculino e 5 do sexo feminino. 15 destas
crianças estavam no grupo de intervenção* (tratamento intensivo) e 13 estavam no grupo de controle
(treinamento dos pais). No grupo de intervenção intensiva, a intervenção foi ensinada aos pais dos
participantes através de sessões individuais individuais nas casas dos participantes, seguidas de
uma mudança para ambientes mais naturalistas (escolas) após um período de cerca de 12 meses.
A intervenção foi realizada principalmente por uma equipe de estudantes terapeutas e crianças
Maria Cuidadora
Participantes Participantes infantis: este estudo foi realizado em Los Angeles, EUA e os participantes eram
crianças com diagnóstico de autismo ou TID-NOS feito por psicólogos licenciados.
As crianças não apresentavam nenhum outro problema médico grave, residiam em regiões a 1 hora
de carro do centro de pesquisa ou hospital, tinham um QI de 35 a 75 e estavam na faixa etária de
18 a 42 meses. Os participantes provinham de vários grupos étnicos: brancos (14 crianças);
Hispânico (6 filhos); negra (4 filhos) e asiática (4 filhos). Os participantes foram encaminhados para
o projeto de autismo jovem da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, entre 1989 e 1992. Os
critérios de diagnóstico não foram declarados. As avaliações iniciais foram feitas usando Stanford-
Binet, RDLS e VABS. As medidas de resultados incluem VABS, Lista de verificação de comportamento
infantil de Achenbach administrada por cuidadores, Teste de desempenho individualizado Wechsler,
Medida de aprendizagem precoce e questionário de satisfação da família. A idade média dos
pacientes do grupo de tratamento intensivo foi de 36,07 meses (DP 6,0), enquanto os do grupo
controle tiveram média de 35,77 meses (DP 5,37). Os grupos diagnósticos do estudo foram autismo
e TID-NOS. No início do estudo, a maioria das crianças (83%) não verbalizava o RDLS. 50%
obtiveram uma pontuação bruta de 0 no Merrill-Palmer e as pontuações VABS foram relatadas como
estando muito abaixo da média
nacional Participantes pais: 8 das crianças participantes eram de lares monoparentais.
As mães do grupo de tratamento intensivo tinham cerca de 12 anos de escolaridade (faixa de 10 a
16+), enquanto as do grupo de treinamento parental tinham cerca de 15 anos de escolaridade (faixa
de 12 a 16+). A renda familiar das famílias participantes era de cerca de US$ 40.000 a 50.000
(variando de menos de US$ 10.000 a 100.000) para ambos os grupos
Intervenções Grupo de controle (tratamento intensivo): 30 horas de intervenção por semana foi a intensidade
de intervenção pretendida para o grupo de tratamento intensivo (mas uma média de 25 horas foi
realmente entregue no final) e a intervenção foi realizada por uma equipe de 4- 6 estudantes
terapeutas trabalhando sob supervisão rigorosa. Foi solicitado aos cuidadores primários das crianças
que fizessem 5 horas por semana de tratamento enquanto trabalhavam ao lado de um estudante
terapeuta durante os primeiros 3 meses. Depois que as crianças conseguiram falar em frases curtas,
brincar adequadamente com os brinquedos e adquirir alguma habilidade de autocuidado
aproximadamente 1 ano após a introdução da intervenção, a atenção então mudou para ambientes
mais naturalistas, como salas de aula, em oposição às casas no início da intervenção. Esta
intervenção foi baseada no manual de Lovaas et al (1981) (Lovaas 1981). Parece que as horas
ministradas pelos terapeutas foram maiores do que o número
de horas ministradas pelos cuidadores neste grupo Grupo de intervenção (treinamento de pais):
os pais foram treinados em casa por cerca de 5 horas por semana (ministrados em 2 sessões) e as
crianças matriculadas em aulas de educação especial em escolas públicas por até 10-15 horas. O
tratamento também foi baseado no manual de Lovaas et al (1981) (Lovaas 1981)
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receberam em média 24,56 horas de intervenção por semana (DP 3,69, variação 18,40 a 30.
79). Foi relatado que métodos semelhantes foram aplicados aos do treinamento de pais.
grupo e, além disso, os alunos terapeutas precisavam obter uma nota satisfatória em um
número de testes. A implementação dos pais foi avaliada através de “classificações dos pais”
Fonte de financiamento Número de concessão do Departamento de Educação H133G80103 e conta UCLA Regents
número 4-444040-LS-60090
Principais conclusões do estudo Descobriu-se que o grupo de treinamento intensivo proporcionou vantagem estatisticamente significativa sobre
o grupo de treinamento de pais em QI, habilidades viso-espaciais e desenvolvimento de linguagem, mas não
ganhos, mas isto é altamente pouco fiável dada a natureza da forma como as avaliações foram feitas.
Não foram declaradas implicações de custos diretos. No entanto, a intervenção intensiva parece
ser mais caro em comparação com o treinamento dos pais, dada a comparação do autor
no resultado após o tratamento ter sido realizado e embora não tenha havido relação significativa
entre o QI de ingestão e o resultado, afirmou-se que a habilidade verbal na ingestão pode ser
Dados ausentes O plano inicial era incluir crianças com “retardo mental” e sem TID, mas
como eram apenas quatro, foram excluídos da análise dos dados. Foi afirmado que este
não alterou os resultados após análise de sensibilidade. Não houve perdas relatadas para
acompanhamento no estudo
Notas *Para efeitos desta revisão, o grupo com o componente pai foi tratado como o
Risco de preconceito
Geração de sequência aleatória (seleção Baixo risco A geração de sequência aleatória foi feita utilizando uma
viés) tabela de números aleatórios e por um
Ocultação de alocação (viés de seleção) Alto risco O uso apenas de uma sequência aleatória aberta
(viés de desempenho)
Todos os resultados
Cegamento da avaliação de resultados (detecção Baixo risco Os pais que completaram as pesquisas foram informados
viés) que suas respostas não seriam divulgadas
Todos os resultados ao pessoal de tratamento e examinadores
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Dados de resultados incompletos (viés de atrito) Baixo risco O plano inicial era incluir crianças
Todos os resultados com retardo mental e sem
transtorno de desenvolvimento TID. Mas, dado o
baixo número de participantes neste
categoria, aqueles recrutados e randomizados
(4 deles), foram excluídos dos dados
análises. Afirmou-se que isso não alterou os resultados
após a análise de sensibilidade.
Não houve perdas relatadas para acompanhamento
no estudo
Relatórios seletivos (viés de relatórios) Baixo risco Os resultados primários e secundários de interesse
não foram claramente declarados pelos autores.
Todas as medidas relatadas
Tongue 2006
Métodos Um ECR. Participaram do estudo 105 crianças e suas famílias: eram 35 crianças
no grupo PEAC, 35 no grupo PEBM e 35 no grupo controle. No pai
braço deste estudo (Tonge 2006), que foi relatado separadamente, os dados foram analisados para
apenas 33 pais/responsáveis no grupo PEAC. Os tratamentos foram baseados em centros e direcionados
em cuidadores ou pais de crianças com autismo. As sessões foram ministradas aos pais em pequenos
grupos. As crianças não estiveram presentes nas sessões do PEAC, mas estiveram presentes no PEBM
sessões de treinamento de habilidades. Todas as crianças estariam morando com os pais
Participantes Participantes crianças: o estudo foi realizado na Austrália e a amostra foi retirada de um
ampla gama de nacionalidades, incluindo inglês, irlandês, italiano, grego, vietnamita, chinês,
Grupos cambojanos, sudaneses, da Arábia Saudita, libaneses, das ilhas do Pacífico e indígenas australianos.
Estes participantes foram recrutados em áreas simplesmente descritas como rurais ou
metropolitano. As crianças preencheram os critérios para o diagnóstico de autismo. Nenhuma outra inclusão/
os critérios de exclusão foram declarados no relatório. Os critérios diagnósticos foram os critérios do DSM-IV.
As medidas de base incluíram VABS, DBC, CARS, PEP-R, pontuação de desenvolvimento, DQ e
RDLS-III. As mesmas medidas foram administradas pós-intervenção. As crianças tinham idade
2,5-5 anos. A média de idade foi de 43,24 meses (DP 7,35) para o grupo PEAC e 46 meses
(SD 8.11) para o grupo PEBM. O nível de habilidade da criança foi caracterizado usando um número
de instrumentos incluindo DBC TBPS em autismo leve (37%), autismo moderado (29%)
e autismo grave (34%); CARS (pontuações médias) de 43,54 (DP 5,60) para o grupo PEAC, 41.
23 (DP 5,25) para PEBM e 38,9 (DP 5,79) para controle; e DQ médio de 48,71 (DP
21,72) para o grupo PEAC, 64,74 (DP 27,41) para o grupo PEBM e 63,31 (DP 28,52)
para o grupo de controle, todos tomados no início do estudo
Participantes pais: as ocupações parentais incluíam gestão profissional e empresarial, agricultura, comércio,
trabalhadores semiqualificados e não qualificados e desempregados. Uma detalhada
a discriminação das características dos pais não foi fornecida no relatório
Intervenções Grupo controle: as crianças não tiveram intervenção de interesse, mas foram autorizadas a usar locais
serviços disponíveis para o autismo. As crianças recebiam em média 7,9 horas por semana destes
Serviços
Grupo PEAC: os pais deste grupo receberam um programa de educação baseado em manuais. O
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o material educativo do manual para sessões de discussão em grupo do PEAC era o mesmo
quanto ao grupo PEBM. As sessões individuais eram apenas para os pais e a criança era
não presente. Não foram definidos treinamentos de habilidades ou tarefas de casa e a ênfase foi colocada na discussão
Grupo de treinamento de habilidades PEBM: os pais deste grupo participaram de sessões destinadas a educar
eles sobre o autismo; características de deficiências comunicacionais, sociais, lúdicas e comportamentais; princípios
de gestão de comportamento e mudança; ensinar novas habilidades; melhorar a interação social e a comunicação;
estresse, tristeza e problemas de saúde mental; respostas dos irmãos, da família e da comunidade
autismo, e sessões individuais incluíram a criança também
Ambas as intervenções duraram 20 semanas e foram baseadas em modelos educacionais. Em ambos
os participantes dos grupos foram autorizados a usar os serviços disponíveis localmente (o uso médio foi de até
Resultados Os resultados primários foram o comportamento adaptativo da criança e o estresse dos pais. Resultados secundários
foram os sintomas do autismo, o estado emocional e comportamental da criança, o nível de desenvolvimento cognitivo e
métodos sobre os resultados da criança em comparação com a educação dos pais apenas. O tempo de estudo
(12 meses após a linha de base). Não houve menção de adesão no relatório
Fonte de financiamento Concessão de Projeto do Conselho Nacional de Saúde e Pesquisa Médica (124303)
Principais conclusões do estudo Os autores concluíram que o PEBM (que incorpora treinamento de habilidades para pais de
crianças pequenas com transtorno autista) proporcionou melhorias significativas no comportamento adaptativo infantil
em comparação com o programa PEAC. Também foi relatado que ambos os tratamentos resultaram em
os cuidadores primários com o mais alto nível de problemas de saúde mental e com o PEBM
sendo mais eficaz no alívio de uma maior porcentagem de ansiedade, insônia e problemas somáticos
o grupo PEBM com pontuações pré-tratamento mais baixas terá maiores ganhos quando comparado
com o grupo controle. Nenhuma informação de custo foi fornecida, mas os autores sugeriram que
Dados ausentes As desistências do estudo após a randomização foram tratadas por substituição por casos estratificados equivalentes
Notas Para efeitos desta revisão, o grupo PEBM foi tratado como a intervenção com o
Risco de preconceito
Geração de sequência aleatória (seleção Baixo risco Os participantes foram alocados em grupos usando
viés) sequências aleatórias geradas por computador.
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Ocultação de alocação (viés de seleção) Alto risco Uso apenas do cronograma de alocação aberto em
o estudo
Cegamento da avaliação de resultados (detecção Baixo risco A avaliação dos resultados foi feita por um médico
viés) cego para as avaliações pré-tratamento e
Todos os resultados associação ao grupo
Dados de resultados incompletos (viés de atrito) Risco pouco claro Não foi relatado se houve perda de seguimento no
Todos os resultados estudo e embora afirmado que
2 crianças não completaram 2 dos testes
(PEP-R e RDLS-III), detalhes de como isso
foi tratado não foi relatado no artigo
(página 20)
Relatórios seletivos (viés de relatórios) Baixo risco O principal desfecho de interesse (comportamento
Won 2010
Métodos Um RCT com design cruzado. Teve 17 filhos: 16 homens e 1 mulher. 9 crianças
estavam no grupo intervenção (autismo 1-2-3) e 8 crianças estavam no grupo controle.
O estudo centrou-se numa intervenção domiciliária (autismo 1-2-3) na qual mães e
cuidadores eram o alvo principal
Participantes Participantes infantis: as crianças eram casos consecutivos de encaminhamento recém-diagnosticados entre
Janeiro e dezembro de 2007. O estudo foi realizado na Duquesa de Kent Child
Centro de Avaliação da Universidade de Hong Kong, China. As crianças participantes não tinham
comorbidades neurológicas ou psiquiátricas e eram crianças que não haviam recebido nenhum
comunicação ou treinamento de habilidades sociais. Os critérios diagnósticos incluíram DSM-IV, ADOS
e ADI-R. As medidas de base foram GMDS e CARS. As medidas de resultado foram ADOS
(módulo 1), RFRLRS, SPT e PSI/SF. As crianças tinham entre 17 e 36 meses. Significar
a idade do grupo de intervenção foi de 25,33 meses (DP 6,00, faixa de 17 a 36), enquanto a do
o grupo controle foi de 27,88 meses (DP 5,57, variação de 18 a 36). TEA foi o diagnóstico
grupo no estudo. O nível de habilidade das crianças foi avaliado usando a pontuação CARS: pontuação média
para o grupo de intervenção foi de 35,67 (DP 4,64, variação de 29,0 a 41,5), enquanto que para o
grupo controle foi de 36,88 (DP 4,24, faixa de 30,0 a 40,5)
Participantes pais: não declarado no relatório
Intervenções Grupo de controle: foi declarado apenas como o “braço sem tratamento” do estudo. Aqueles neste
grupo não recebeu a intervenção durante as primeiras 2 semanas do estudo, eles apenas
recebeu intervenção após o término da fase ECR e as avaliações foram feitas antes
a travessia começou
Grupo intervenção: baseado em modelos comportamentais e sócio-pragmáticos, o autismo 1-
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A intervenção 2-3 foi projetada para ensinar aos pais técnicas simples de treinamento baseadas em casa.
seus filhos com autismo usem contato visual, gestos e palavras para melhorar sua qualidade
de comunicação e interação social. A intervenção sobre autismo 1-2-3 foi realizada
diariamente durante 5 dias por semana durante um período de 2 semanas
Resultados Os resultados primários incluíram comunicação e interação social (contato visual, gestos
e palavras para melhorar sua qualidade de vida). O desfecho secundário foi o estresse dos pais.
Os pontos de tempo no estudo foram linha de base, tempo 1 (terceira semana de estudo e tempo para
avaliação do resultado para a fase RCT) e tempo 3 (semana 5/6 do estudo que
Principais conclusões do estudo Foi relatado que após a intervenção as crianças com autismo melhoraram na linguagem/comunicação, na interação
social recíproca e nas brincadeiras simbólicas e que os pais
perceberam melhora significativa na linguagem, interação social e
seu próprio nível de estresse. Não houve mudanças significativas no grupo controle. Sem custo
informações foram fornecidas
Notas
Risco de preconceito
Geração de sequência aleatória (seleção Risco pouco claro Os autores mencionaram apenas que os participantes
viés) foram distribuídos aleatoriamente em grupos, mas
não forneceu detalhes sobre a geração da sequência
Ocultação de alocação (viés de seleção) Alto risco Não houve menção a isso no estudo
e não parece que os autores tenham feito
esse
Cegamento da avaliação de resultados (detecção Baixo risco Os avaliadores de resultados apenas desconheciam o
viés) status de controle de caso dos participantes (páginas 680
Todos os resultados e 681)
Dados de resultados incompletos (viés de atrito) Baixo risco Embora não tenha sido explicitamente relatado no
Todos os resultados estudo, um olhar mais atento aos dados analisados
sugere que o estudo não teve perdas
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Relatórios seletivos (viés de relatórios) Baixo risco Resultados declarados como resultados de interesse
ABA: análise comportamental aplicada; ABC: Lista de verificação de comportamento do autismo; ADI-R: Entrevista de Diagnóstico de Autismo Revisada; ADOS: Autismo
Cronograma de Observação Diagnóstica; A/M: Avaliar e Monitorar; APP: Programa Pré-Escolar Autismo; TEA: transtorno do espectro do autismo;
AUD: dólar australiano; CAD: dólar canadense; CARS: Escala de Avaliação do Autismo Infantil; CASL: Avaliação Abrangente de
Idioma falado; CHAT: Lista de Verificação para Autismo em Crianças; CSBS-DP: Escalas de Comunicação e Comportamento Simbólico Perfil Desenvolvimental; DBC: Lista
de Verificação do Comportamento de Desenvolvimento; DPA: Avaliação do Desenvolvimento do Brincar; QD: Quociente de desenvolvimento;
DSM-IV: Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, Quarta Edição; DSP: Pragmática Social do Desenvolvimento; PEID:
Perfil de Desenvolvimento da Intervenção Precoce; ESCS: Escalas de Comunicação Social Precoce; ESDM: Modelo Denver Early Start; FEAS:
Escala de Avaliação Funcional Emocional; FEDQ: Questionário Funcional de Desenvolvimento Emocional; FPI: Intervenção Focada no Brincar; GMDS: Escalas de
Desenvolvimento Mental de Griffiths; HMTW: Hanen mais que palavras; CID-10: Classificação Internacional
de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde, 10ª edição; QI: quociente de inteligência; IIQ: intervalo interquartil; mCBRS: modificado
Escala de Avaliação do Comportamento Infantil; MCDI: Inventário de Desenvolvimento Comunicativo MacArthur; MEHRIT: Milton e Ethel Harris
Tratamento de Iniciativa de Pesquisa; MSEL: Escalas Mullen de Aprendizagem Precoce; PAC: Coaching de Defesa dos Pais; PACTO: Autismo Pré-escolar
Teste de Comunicação; PBCL: Checklist de Comportamento Pré-escolar; PCFP: Brincadeira Livre Pai-Filho; TGD: Transtorno Global do Desenvolvimento; PDDBI: Inventário
Comportamental para Transtornos Globais do Desenvolvimento; TID-NOS: Transtorno Global do Desenvolvimento Sem Outra Especificação; PEAC: educação e
aconselhamento aos pais; PEBM: educação parental e gestão comportamental; PEP-R: Perfil Psicoeducacional Revisado; PIA-CV: Entrevista com Pais para Autismo -
Versão Clínica; PLS: Escalas de Linguagem Pré-escolar; PRT: Fundamental
Tratamento de Resposta; PSDP: Perfil de Desenvolvimento Pré-escolar; PSI: Inventário de Estresse Parental; PSI-SF: Índice de Estresse Parental Curto
Forma; ERB: Escala de Comportamento Repetitivo; ECR: ensaio clínico randomizado; RDLS-III: Escalas de Desenvolvimento da Linguagem Reynell III;
FFRLRS: Escala de Avaliação da Vida Real Ritvo-Freeman; DP: desvio padrão; TCS: Teste de Jogo Simbólico; TAU: tratamento usual; TBPS:
pontuação total de problemas de comportamento; VABS: Escalas de Comportamento Adaptativo de Vineland.
Gantman 2012 Estudo adulto em que os participantes tinham idade acima de 6 anos e 11 meses
Giarelli 2005 Neste estudo, o papel dos enfermeiros na aplicação da intervenção foi claramente definido, mas não ficou claro se
os pais estavam realizando a intervenção. É altamente improvável que os pais estivessem significativamente envolvidos na
a intervenção dada a informação fornecida
Gulsrud 2010 Uma análise descritiva de uma nova medida aplicada aos participantes do estudo Kasari 2010 , afinal
intervenção recebida
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(Contínuo)
Kaale 2012 A intervenção não foi realizada principalmente pelos pais das crianças. “Os pais não estavam envolvidos no
implementação da intervenção”
Kasari 2006 A intervenção neste estudo não foi mediada pelos pais
Oosterling 2010 Não é totalmente um ECR: o processo de randomização envolveu distribuições aleatórias em grupos, randomização em
agrupamentos baseados na residência familiar e alocação que não foram randomizados por razões declaradas como “pragmáticas”
Rickards 2009 Este é um acompanhamento de 2 anos do estudo incluído de Rickards 2007 (que relatou resultados em 1 ano). Lá
houve desgaste considerável e os resultados não foram fornecidos para o grupo de transtorno do espectro do autismo separadamente
Sofronoff 2011 O estudo incluiu crianças de 10 a 12 anos e focou na intervenção para ansiedade
Cantada em 2011 O estudo incluiu crianças de 9 a 16 anos e focou na intervenção para ansiedade
Tang 2011 O estudo foi sobre crianças com atraso motor e de desenvolvimento
Baleia 2010 Uma intervenção realizada por computador sem envolvimento dos pais
Whittingham 2009 O estudo não indicou claramente a idade dos participantes, mas a partir da média, é claro que o estudo teve
mais de 5% das crianças com idade superior a 6 anos e 11 meses. O artigo enfatiza que a intervenção é uma “educação
intervenção” e não focada na criança
Yoder 2006 A intervenção, PECS e RPMT, foi realizada principalmente pelo terapeuta, com pouca ou nenhuma ênfase na atenção dos pais.
envolvimento
PECS: Sistema de Comunicação por Troca de Imagens; ECR: ensaio clínico randomizado; RPMT: Educação Responsiva e Pré-linguística
Ensino do Meio.
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DADOS E ANÁLISES
Nº de Nº de
Resultado ou título do subgrupo Método estatístico Tamanho do efeito
estudos participantes
1 Idioma - Conjunto (direto ou 2 64 Padrão Diferença Média (IV, Aleatório, IC 95%) 0,45 [-0,05, 0,95]
avaliação independente)
2 Comunicação (relatada) 3 228 Diferença Média (IV, Aleatório, IC 95%) 5,31 [-6,77, 17,39]
3 Linguagem - Expressão (direta ou 3 264 Padrão Diferença Média (IV, Aleatória, IC 95%) 0,14 [-0,16, 0,45]
avaliação independente)
4 Idioma - Expressão (relatado) 3 204 Diferença Média (IV, Aleatório, IC 95%) 29,44 [-14,99, 73.
86]
5 Linguagem - Compreensão 2 200 Padrão Diferença Média (IV, Aleatório, IC 95%) 0,29 [-0,20, 0,78]
(direto ou independente
avaliação)
6 Linguagem - Compreensão 3 204 Diferença Média (IV, Aleatório, IC 95%) 36,26 [1,31, 71,20]
(relatado)
7 Interação pai-filho (compartilhada 3 215 Padrão Diferença Média (IV, Aleatório, IC 95%) 0,41 [0,14, 0,68]
ou tempo de atenção conjunta)
8 Iniciações infantis (codificação de 4 268 Padrão Diferença Média (IV, Aleatório, IC 95%) 0,38 [-0,07, 0,82]
interações pai-filho)
9 Gravidade do autismo 6 316 Padrão Diferença Média (IV, Aleatório, IC 95%) -0,30 [-0,52, -0,08]
10 Comportamento adaptativo 2 197 Diferença Média (IV, Fixa, IC 95%) 1,06 [-2,95, 5,06]
Nº de Nº de
Resultado ou título do subgrupo Método estatístico Tamanho do efeito
estudos participantes
1 Nível de estresse dos pais 2 55 Padrão Diferença Média (IV, Aleatório, IC 95%) -0,17 [-0,70, 0,36]
2 Interação pai-filho (pai 3 244 Padrão Diferença Média (IV, Aleatório, IC 95%) 0,90 [0,56, 1,23]
Sincronia)
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Análise 1.1. Comparação 1 Comunicação infantil e desenvolvimento social, Resultado 1 Linguagem - Conjunto
(avaliação direta ou independente).
Revisão: Intervenção precoce mediada pelos pais para crianças pequenas com transtornos do espectro do autismo (TEA)
Padrão Padrão
Significar Significar
N Média (DP) N Média (DP) IV, Aleatório, IC 95% IV, Aleatório, IC 95%
Casenhhiser 2011 16 0,72 (0,39) 13 0,64 (0,32) 46,5% 0,22 [-0,52, 0,95]
Jocelyn 1998 16 30,2 (15) 19 21,9 (9,6) 53,5% 0,66 [-0,03, 1,34]
-2 -1 0 1 2
Intervenção precoce mediada pelos pais para crianças pequenas com transtornos do espectro do autismo (TEA) (Revisão) 69
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Revisão: Intervenção precoce mediada pelos pais para crianças pequenas com transtornos do espectro do autismo (TEA)
Significar Significar
N Média (DP) N Média (DP) IV, Aleatório, IC 95% IV, Aleatório, IC 95%
Dawson 2010 24 82,1 (21,8) 24 69,4 (15,8) 33,7% 12,70 [1,93, 23,47]
Verde 2010 77 64,3 (17,7) 75 67,7 (17,5) 41,9% -3,40 [-9,00, 2,20]
Total (IC 95%) 115 Heterogeneidade: Tau2 113 100,0% 5,31 [-6,77, 17,39]
= 82,49; Chi2 = 8,02, df = 2 (P = 0,02); I2 =75%
-20 -10 0 10 20
Intervenção precoce mediada pelos pais para crianças pequenas com transtornos do espectro do autismo (TEA) (Revisão) 70
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Revisão: Intervenção precoce mediada pelos pais para crianças pequenas com transtornos do espectro do autismo (TEA)
Padrão Padrão
Significar Significar
N Média (DP) N Média (DP) IV, Aleatório, IC 95% IV, Aleatório, IC 95%
Silêncio 2012 34 19,35 (10,72) 30 18,57 (11,25) 28,2% 0,07 [-0,42, 0,56]
-2 -1 0 1 2
Intervenção precoce mediada pelos pais para crianças pequenas com transtornos do espectro do autismo (TEA) (Revisão) 71
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Revisão: Intervenção precoce mediada pelos pais para crianças pequenas com transtornos do espectro do autismo (TEA)
Significar Significar
N Média (DP) N Média (DP) IV, Aleatório, IC 95% IV, Aleatório, IC 95%
Aldred 2004 14.314 (230,98) 14 189,5 (237,81) 6,3% 124,50 [-49,16, 298,16]
Verde 2010 77 171,9 (150,7) 75 163,8 (144,3) 62,3% 8,10 [-38,80, 55,00]
Intervenção precoce mediada pelos pais para crianças pequenas com transtornos do espectro do autismo (TEA) (Revisão) 72
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Revisão: Intervenção precoce mediada pelos pais para crianças pequenas com transtornos do espectro do autismo (TEA)
Padrão Padrão
Significar Significar
N Média (DP) N Média (DP) IV, Aleatório, IC 95% IV, Aleatório, IC 95%
Verde 2010 77 21,5 (13) 75 20,3 (12,8) 61,5% 0,09 [-0,23, 0,41]
-1 -0,5 0 0,5 1
Intervenção precoce mediada pelos pais para crianças pequenas com transtornos do espectro do autismo (TEA) (Revisão) 73
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Revisão: Intervenção precoce mediada pelos pais para crianças pequenas com transtornos do espectro do autismo (TEA)
Significar Significar
N Média (DP) N Média (DP) IV, Aleatório, IC 95% IV, Aleatório, IC 95%
Verde 2010 77 233,7 (129,6) 75 209 (131,3) 71,0% 24,70 [-16,78, 66,18]
Desenhou 2002 12 176,1 (121,9) 12 100,3 (80,2) 17,9% 75,80 [-6,76, 158,36]
Aldred 2004 14.265,43 (134,56) 14 219,14 (147,89) 11,1% 46,29 [-58,45, 151,03]
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Revisão: Intervenção precoce mediada pelos pais para crianças pequenas com transtornos do espectro do autismo (TEA)
Padrão Padrão
Significar Significar
N Média (DP) N Média (DP) IV, Aleatório, IC 95% IV, Aleatório, IC 95%
Aldred 2004 14 88,6 (8,7) 14 80,3 (30,1) 13,1% 0,36 [-0,38, 1,11]
Kasari 2010 19 42,85 (19,96) 16 27,87 (14,01) 15,1% 0,84 [0,14, 1,53]
-10 -5 0 5 10
Intervenção precoce mediada pelos pais para crianças pequenas com transtornos do espectro do autismo (TEA) (Revisão) 75
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Análise 1.8. Comparação 1 Comunicação infantil e desenvolvimento social, Resultado 8 Iniciações infantis
(codificação das interações entre pais e filhos).
Revisão: Intervenção precoce mediada pelos pais para crianças pequenas com transtornos do espectro do autismo (TEA)
Padrão Padrão
Significar Significar
N Média (DP) N Média (DP) IV, Aleatório, IC 95% IV, Aleatório, IC 95%
Carter 2011 24 10,33 (9,82) 25 8,68 (9,26) 25,2% 0,17 [-0,39, 0,73]
Casenhhiser 2011 16 1,84 (0,549) 13 1,23 (0,43) 17,7% 1,19 [0,38, 1,99]
Kasari 2010 19 3,11 (3,41) 19 3,77 (3,76) 22,5% -0,18 [-0,82, 0,46]
-4 -2 0 2 4
Intervenção precoce mediada pelos pais para crianças pequenas com transtornos do espectro do autismo (TEA) (Revisão) 76
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Análise 1.9. Comparação 1 Comunicação infantil e desenvolvimento social, Resultado 9 Gravidade do autismo.
Revisão: Intervenção precoce mediada pelos pais para crianças pequenas com transtornos do espectro do autismo (TEA)
Padrão Padrão
Significar Significar
N Média (DP) N Média (DP) IV, Aleatório, IC 95% IV, Aleatório, IC 95%
Aldred 2004 14 7,7 (3,8) 14 10,7 (3,2) 8,2% -0,83 [-1,61, -0,05]
Desenhou 2002 12 18,3 (4,9) 12 20,1 (4,3) 7,6% -0,38 [-1,19, 0,43]
Verde 2010 77 9,2 (3) 75 9,8 (2,9) 48,8% -0,20 [-0,52, 0,12]
Jocelyn 1998 16 48,5 (18,4) 19 56,5 (20,1) 11,0% -0,40 [-1,08, 0,27]
Pajareia 2011 16 34,5 (6,01) 16 37,13 (7,42) 10,1% -0,38 [-1,08, 0,32]
Total (IC 95%) 159 157 Heterogeneidade: Tau2 = 0,0; Chi2 = 2,54, df = 5 (P = 100,0% -0,30 [ -0,52, -0,08 ]
0,77); I2 =0,0%
-4 -2 0 2 4
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Revisão: Intervenção precoce mediada pelos pais para crianças pequenas com transtornos do espectro do autismo (TEA)
Significar Significar
N Média (DP) N Média (DP) IV, Fixo, IC 95% IV, Fixo, IC 95%
Dawson 2010 24 68,7 (15,9) 21 59,1 (8,8) 29,4% 9,60 [2,21, 16,99]
Verde 2010 77 60,3 (15,2) 75 62,8 (14,8) 70,6% -2,50 [-7,27, 2,27]
Análise 2.1. Comparação 2 Resultados dos pais, Resultado 1 Nível de estresse dos pais.
Revisão: Intervenção precoce mediada pelos pais para crianças pequenas com transtornos do espectro do autismo (TEA)
Padrão Padrão
Significar Significar
N Média (DP) Média N (DP) IV, Aleatório, IC 95% IV, Aleatório, IC 95%
Desenhou 2002 10 104,3 (20) 10 112,1 (20,1) 36,1% -0,37 [-1,26, 0,51]
Jocelyn 1998 16 5,9 (7) 19 6,3 (6,1) 63,9% -0,06 [-0,73, 0,61]
-2 -1 0 1 2
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Análise 2.2. Comparação 2 Resultados dos pais, Resultado 2 Interação entre pais e filhos (sincronia entre pais).
Revisão: Intervenção precoce mediada pelos pais para crianças pequenas com transtornos do espectro do autismo (TEA)
Padrão Padrão
Significar Significar
N Média (DP) N Média (DP) IV, Aleatório, IC 95% IV, Aleatório, IC 95%
Aldred 2004 14 65,1 (14,3) 14 49,5 (18,9) 15,7% 0,90 [0,12, 1,69]
Verde 2010 77 51,3 (19,6) 75 32,6 (14) 52,3% 1,09 [0,75, 1,43]
Silêncio 2012 34 0,73 (0,21) 30 0,61 (0,2) 32,0% 0,58 [0,08, 1,08]
-10 -5 0 5 10
TABELAS ADICIONAIS
Tabela 1. Tabela mostrando alterações nos métodos descritos no protocolo
Medição do efeito do tratamento Não foram encontrados dados categóricos relevantes Nenhuma análise usando dados categóricos foi feita
Unidade de análise Nenhum ensaio randomizado de agrupamento foi identificado Nenhuma análise foi feita
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Estudos com múltiplos grupos de tratamento Dois estudos tiveram vários grupos de tratamento e
um grupo de controle. Roberts 2011 teve um grupo de
controle não randomizado, então os dois tratamentos
condições foram comparadas (tratado em casa
como grupo de intervenção experimental e baseado no
centro tratado como grupo de controle). Dados
deste estudo foram incluídas apenas na síntese narrativa,
pois as medidas utilizadas na
estudo e os métodos do estudo proibiram sua inclusão na
meta-análise (ver Apêndice 2
e características das seções de estudos incluídos )
(viés de detecção)
Linguagem conjunta (avaliação Não aplicável Não realizado (apenas 1 estudo Não aplicável Não aplicável
direta) Análise 1.1 tinha baixo risco)
Comunicação Não aplicável Não realizado (apenas 1 estudo Não aplicável Não aplicável
(relatado) Análise 1.2 tinha baixo risco)
-
Expressão Não aplicável Não realizado (apenas 1 estudo Não aplicável Não aplicável
da linguagem (avaliação tinha baixo risco)
Linguagem - expressão Não aplicável Não realizado (apenas 1 estudo Sem diferença Não aplicável
(relatado) Análise 1.4 tinha baixo risco)
Intervenção precoce mediada pelos pais para crianças pequenas com transtornos do espectro do autismo (TEA) (Revisão) 80
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Análise de linguagem - Não aplicável Não realizado (apenas 1 estudo Houve uma diferença $ Não aplicável
compreensão (relatada) tinha baixo risco)
1.6
Interação pai-filho Não aplicável Não realizado (apenas 1 estudo Não aplicável Não aplicável
(atenção compartilhada ou conjunta tinha baixo risco)
Iniciações infantis (codificação Não aplicável Não realizado (apenas 1 estudo Não aplicável Sem diferença
das interações entre pais e tinha baixo risco)
Análise da gravidade do autismo Não aplicável Houve uma diferença * Sem diferença Sem diferença
1,9
Nível de estresse dos pais Não feito porque havia apenas dois estudos
Análise 2.1
Pai- Não aplicável Não realizado (apenas 1 estudo Não aplicável Não aplicável
interação infantil (pai tinha baixo risco)
$ Nova estimativa de efeito diferença média 27,63 (IC 95% -10,94 a 66,20) Valor de P > 0,05.
*
Nova estimativa de efeito diferença média padronizada -0,20 (IC 95% -0,52 a 0,12).
Com-
comunicação e
desenvolvimento social
mento
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Pais)
Atenção Conjunta -
mCBRS)*
lista de controle)
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comunicação social
ADOS)
social
ADOS)
Parental Estresse dos pais Drew (PSI) 10 104,3 (20,0) 10 112,1 (20,1)
resultado Jocelyn (estresse 16 5,9 (7,0) 19 6,3 (6,1)
da mãe no
Estresse-excitação
Lista de controle)
$
resultado
Notas: ˆˆ resultado do segundo ano, equivalentes debruto , ¤em meses foram fornecidos no artigo, mas foram transformados para
idade
pontuações padronizadas de dados individuais, ¶¶ tempo 3 valores foram extraídos do artigo, * brincadeira livre codificada entre pais e filhos, ¶ apenas tempo
2 valores estavam disponíveis no estudo,** dados de resultados coletados no momento 3 (9 meses de estudo)
ADI-R: Entrevista de Diagnóstico de Autismo Revisada; ADOS: Cronograma de Observação Diagnóstica do Autismo; CARROS: Classificação do autismo infantil
Escala; CASL: Avaliação Abrangente da Linguagem Falada; EIDP: Perfil de Desenvolvimento da Intervenção Precoce; MCDI: MacArthur
Inventário de Desenvolvimento Comunicativo; MSEL: Escalas Mullen de Aprendizagem Precoce; PLS: Escalas de Linguagem Pré-escolar; PSDP: Pré-escola
Perfil de Desenvolvimento; DP: desvio padrão; VABS: Escalas de Comportamento Adaptativo de Vineland.
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Tabela 4. Definição das abreviaturas utilizadas na tabela principal de meta-análises e direção das escalas
Avaliação abrangente da linguagem falada, quocientes Lista de verificação de comportamento do autismo (ABC)
Desenvolvimento da Smith 2000 RDLS (total): 61,33 (DP 31,88) Foi relatada diferença
linguagem (compreensão e RDLS (total): 87,40 (DP 46,21) estatisticamente significativa em
expressão) RDLS (compreensão): 33,00 (SD favor do uso intensivo
Roberts 2011 RDLS (pontuação padrão de compreensão): RDL Diferença significativa a favor
2,6 (SD 8,4) (pontuação padrão de do centro
Tonge 2012 RDLS (compreensão): RDLS (compreensão): PEAC As análises realizadas pelos
PEBM 14.06 (SD 19.67) 5,45 (SD 12,29) autores sugerem que as
RDLS (expressivo): 17,17 (SD RDLS (expressivo: PEAC 8. 19 diferenças entre os grupos no
17,07) início do estudo poderiam ter
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Comunicação social Roberts 2011 VABS (social): baseado em casa VABS (social): Baseado em
habilidades 66,4 (DP 7,7) centro 72,6 (SD 11,2) Diferença significativa a favor
do controle centralizado
Silva 2009 PDDBI (linguístico e social): PDDBI (linguístico e social): Avaliações cegas de professores
56,7 (DP 9,7) 47,6 (DP 12,1) indicaram que crianças tratadas
com massagem
fez uma sala de aula significativa
melhoria social e
habilidades de linguagem
Smith 2000 VABS (social): 68,92 (SD VABS (social): 66,33 (DP Não há diferença entre
16,94) 24,78) grupos
Tonge 2012 VABS (social): PEBM 73. VABS (social): PEAC 63.03 Diferença significativa em
31 (DP 16,59) (DP 15,53) favor do grupo PEBM
Nível de estresse dos pais Tonge: GHQ 2006 (total): PEBM 17.06 QG (total): PEAC 16,70 Não há diferença entre
(DP 7,59) (DP 10,51) grupos
Roberto 2011 PSI: Baseado em casa 92,7 (SD PSI: Baseado em centro 98,2 (SD Não há diferença entre
20.9) 20.1) grupos
Desenvolvimento/ Tongue 2012 PEP-R DQ: PEBM - 72,18 PEP-R DQ: PEAC - 53,94 Não há diferença entre
ganhos intelectuais (DP 24,77) (DP 23,80) grupos
Smith 2000 QI: 49,67 (DP 19,74) QI: 66,49 (DP 24,08) Autores relatado
que o grupo de controle intensivo
administrado pelo terapeuta
superou o grupo mediado pelos
pais no final do
o estudo
QI de Rickards 2007: 57,2 (DP 21,9) QI: 48,6 (DP 17,5) Os autores relataram que
não houve significância
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Comportamento adaptativo Rickards 2007 VABS (composto): 64,3 VABS (composto): 59,2 Os autores relataram que
(DP 20,4) (DP 19,7) houve um principal significativo
efeito a favor da intervenção
ção
Smith 2000 VABS (composto): 58,50 VABS (composto): 61,19 Nenhuma diferença observada entre
Comportamento restrito e Tongue 2012 CARROS: PEBM 35,86 (DP 6. CARROS: PEAC 40.06 (SD 5. Não há diferença entre
repetitivo 14), 44) DBC - ASA: PEAC 23. grupos
(autismo gravidade DBC-ASA: PEBM 20,77 90 (DP 8,23)
incluído) (DP 9,05)
Silva 2009 ABC: 33,9 (DP 18,6) ABC: 59,4 (DP 35,4) Avaliações cegas de professores
em-
Comportamento desadaptativo Smith 2000 CBC (retirada): 55,0 CBC (retirada): 61,89 Sem diferenças significativas
(DP 4,40) (DP 7.04) relatados pelos professores
CBC (problemas sociais): 59. CBC (problemas sociais): 59. entre os grupos deste domínio
43 78
(DP 8.02) (DP 9,59)
CBC (agressão): 55,71 CBC (agressão): 60,0
(DP 5,53) (DP 10,81)
Roberts 2011 DBC total: baseado em casa Total DBC: baseado em centro Não houve estatisticamente
52,9 55,7 diferenças significativas entre
(DP 29,3) (DP 19,5) os 2 grupos
Rickards 2007 PBCL: 13,7 (DP 8,3) PBCL: 21,2 (DP 6,7) Os autores relataram que
não houve significância
tendência a favor da intervenção
ção
Tonge 2012 DBC - TBPS: PEBM 53,29 DBC - TBPS: PEAC 57,61 Não há diferença entre
(DP 24,36) (DP 19,72), grupos
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28)
- -
Qualquer informação de custo Roberto 2011 O custo por criança foi
fornecido pelos autores AUD6383. Horário da equipe
eram os mesmos para casa
baseado e baseado no centro
Rickards 2007 -
Salário do professor por 1 ano
além de algumas despesas de
viagem (esta estimativa de
viagem não foi fornecida)
ABC: Lista de verificação de comportamento do autismo; BRS: Escala Bayley de Avaliação Comportamental; CARS: Escala de Avaliação do Autismo Infantil; CBC: Checklist de
Comportamento Infantil; DBC: Lista de Verificação do Comportamento de Desenvolvimento; DBC-ASA: Lista de verificação de comportamento de desenvolvimento, triagem de autismo
Algoritmo; DBC-TBPS: Pontuação total de problemas de comportamento da lista de verificação de comportamento de desenvolvimento; QSG: Questionário Geral de Saúde;
QI: quociente de inteligência; PBC: Lista de verificação de comportamento pré-escolar; PEAC: Educação e Aconselhamento aos Pais; PEBM: educação parental
e gestão de comportamento; PBCL: Checklist de Comportamento Pré-escolar; PDDBI: Inventário Comportamental para Transtornos Globais do Desenvolvimento;
PEP-R DQ: Perfil Psicoeducacional Revisado - Quociente de Desenvolvimento; ISP: Índice de Estresse Parental; QRS-F: Questionário
sobre Recursos e Estresse (forma abreviada de Friedrich); RDLS: Escalas de Desenvolvimento da Linguagem Reynell; DP: desvio padrão; VABS:
Escalas de Comportamento Adaptativo de Vineland
ANEXOS
#6 asperger$.tw.
#7kanner$.tw.
# 8 esquizofrenia infantil.tw.
#9 Rett$.tw.
#10 ou/1-9
#11 Família/
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ou bebê$ ou bebês ou bebê ou criança$ ou menina$ ou menino$ ou pré-escola$ ou pré-escola$ ou creche$ ou jardim de infância$ ou jardim de infância$).tw. #22
ou/19-21 #23 18 e 22
#24 ensaio
clínico
#27 placebo$.ab.
#28 terapia
medicamentosa.fs.
#29
aleatoriamente.ab.
#30 teste.ab.
(TX (transtornos do desenvolvimento infantil OR transtorno invasivo do desenvolvimento OR PDD OR PDDs OR ASD OR ASDs OR autismo OR asperger OR kanner
OR esquizofrenia infantil OR síndrome de Rett)) E (TX (Família OR famílias OR Pais OR pai OR mãe OU pai OR materno OR paterno E em casa OU “em” casa OU em
casa OU em casa OU Cuidadores OR cuidador OU cuidador OU cuidador)) E (SU (criança OU bebê OU crianças OU bebês OU bebê OU criança pequena OU menina
OU meninas OU menino OU meninos OR pré-escola OR berçário pré-escolar OR jardim de infância)) AND (TX (ensaio controlado randomizado OR ensaio clínico
controlado OR randomizado OR randomizado OR terapia medicamentosa com placebo)) AND (TX (ensaio aleatório OR ensaio OR grupos NÃO animais)). Um alerta
foi configurado para atualizar a busca quando novos registros correspondentes à busca fossem adicionados ao banco de dados.
((Palavras-chave: Autismo OU Palavras-chave: Generalizado e Palavras-chave: Transtornos do Desenvolvimento ou Palavras-chave: retts ou Palavras-chave: kanner)
e (Palavras-chave: randomizado e Palavras-chave: controlado e Palavras-chave: ensaio ou Palavras-chave: clínico e Palavras-chave: ensaio) e ( Palavras-chave:pais
e Palavras-chave:mediado ou Palavras-chave:pais ou Palavras-chave:cuidador ou Palavras-chave:crianças ou Palavras-chave:crianças)) Data de publicação:2002-2012.
Um alerta foi configurado para atualizar a busca quando novos registros correspondentes à busca fossem adicionados ao banco de dados.
Todos - Registro ISRCTN (Internacional) - cópia do Registro ISRCTN, Registro NIH ClinicalTrials.gov (Internacional) - subconjunto de registros de ensaios
randomizados, Action Medical Research (Reino Unido) - subconjunto do Registro ISRCTN, The Wellcome Trust (Reino Unido) - subconjunto do Registro ISRCTN,
Conselho de Pesquisa Médica (Reino Unido) - subconjunto do Registro ISRCTN, ensaios do Reino Unido (Reino Unido) - subconjunto do Registro ISRCTN, apenas
ensaios do Reino Unido. O termo de pesquisa foi “Autismo”.
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Termos de pesquisa do
Scopus transtornos do espectro do autismo ou transtorno invasivo do desenvolvimento ou TEA ou TEAs ou autismo ou asperger ou kanner ou esquizofrenia
infantil ou síndrome de Rett ou transtornos do desenvolvimento infantil e pais ou cuidadores ou cuidadores ou mãe ou pai e Ensaio controlado randomizado
ou controlado ensaio clínico ou terapia medicamentosa randomizada ou randomizada ou placebo AND (LIMIT-TO(PUBYEAR,2012)
OU LIMITE-TO(PUBYEAR,2011) OU LIMITE-TO(PUBYEAR,2010) OU LIMITE-TO(PUBYEAR,2009) OU LIMITE-TO(PUBYEAR,2008) OU LIMITE-
TO(PUBYEAR,2007) OU LIMITE-TO( PUBYEAR,2006) OR LIMIT-TO(PUBYEAR,2005) OR LIMIT-TO(PUBYEAR,2004) OR LIMIT-TO(PUBYEAR,2003) OR
LIMIT-TO(PUBYEAR,2002) ). Um alerta foi configurado para atualizar a busca quando novos registros correspondentes à busca fossem adicionados ao banco
de dados.
CSA Illumina
KW=((transtorno do desenvolvimento infantil*) ou (transtorno invasivo do desenvolvimento*) ou (transtorno do espectro do autismo*)) ou (TID ou TID ou TEA)
ou (asperger* ou Kanner ou rett*) e ((ensaio aleatório* contro* ) ou (ensaio clínico contro*) ou ECR) e (pai ou mãe ou pai) e cuidador*. A base de dados ERIC
foi excluída da pesquisa e foi criado um alerta para atualizar a pesquisa quando novos registos correspondentes à pesquisa fossem adicionados à base de
dados.
área:“Psiquiatria” área:“Pediatria”
Termo de pesquisa: Autismo
Interesses: Transtornos do desenvolvimento infantil ou transtorno invasivo do desenvolvimento ou TID ou TID ou TEA ou TEA ou autismo ou Asperger ou
Kanner ou esquizofrenia infantil ou síndrome de Rett e Ensaio controlado randomizado ou ensaio clínico controlado ou terapia medicamentosa randomizada
ou randomizada ou placebo e aleatoriamente ou ensaio ou grupos, não animais
(“transtorno autista”[Termos MeSH] OR (“autista”[todos os campos] AND “transtorno”[todos os campos]) OR “transtorno autista”[todos os campos] OR
“autismo”[todos os campos]) AND (ensaio controlado randomizado [Tipo de publicação] OR (randomizado[Título/Resumo] AND controlado[Título/Resumo]
AND ensaio[Título/Resumo])). Um alerta foi configurado para atualizar a busca quando novos registros correspondentes à busca fossem adicionados ao banco
de dados.
Outras bases de dados foram pesquisadas manualmente em busca de artigos relevantes.
Idade do ID do estudo (faixa Local de Condição Intervenção Duração Intensidade Métodos Medidas
Aldred 2004 2-5 anos Reino Unido Cuidados de rotina Cuidados de 1 ano Intervenção Misto: VABS,
(Inglaterra) - não mais rotina, além de mais intenso principalmente MCDI
detalhes workshops sessões 1 para 1
para pais e
sessões
individuais com a criança
presente,
com base em
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(Contínuo)
comunicação social
comunicação
modelo
Carter 2011 20 meses EUA Tratamento como Par- 14 semanas de intervenção Misturado: ESCS
habitual - não sessões de ent apareceu para principalmente grupo
ainda mais baseado em um seja mais tenso sessões
caudas comunicação social embora
comunicação controle con-
Casenhiser 2 a 4 anos, Canadá Uma gama Sessões 1 ano Intervenção Não está claro como PLS/CASL
2011 11 meses de terapias Mantido com provável que seja intervir
eram crianças e mais intenso ção foi de-
leitura, baseado em
individuais e ESDM
sessões de estratégias,
sessão que são
consistente
terapeutas de grupo. Era
nicas eram em
também desenvolvimento
patrocinado comportamental
Drew 2002 23 meses Reino Unido Localmente Localmente 1 ano O inter- 1 para 1 MCDI,
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(Contínuo)
Verde 2010 2 a 4 anos, Reino Unido Serviços locais: Localmente 1 ano Intervenção 1 para 1 MCDI,
11 meses (Inglaterra) fala serviço disponível estava mais em- sessões realizadas ADOS-G
e terapias de vícios mais tenso com os pais
linguagem o pacto e crianças
intervir em atendimento
ção que é em clínicas
baseado em um
comunicação social
comunicação
modelo
1998 meses tratar- centro de serviço estava mais em- sessões realizadas Excitação
entrega de vícios em publicidade tenso com os pais Lista de controle,
programa)
Kasari 2010 21-36 EUA Localmente Crianças em 8 semanas Intervenção Parece ser Codificação de
meses serviço disponível esse grupo estava mais em- 1 para- interações
vícios incluindo recebido tenso 1 sessão
instruções, no articulação
terapia, noivado
terapias desenvolvimento de
ocupacionais e habilidades
o que através
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(Contínuo)
de resposta e
sive
facilitador
interação
métodos
assim como
aspectos de
ABA. Eles
também
pegou
outro em-
intervenções
que eram
semelhante para
os que estão em
o controle
doença
grupo de gerenciamento
e então- condições eram
e 38. abordagens não declarado
43 meses de comunicação claramente
grupo de controle
Pajareya 2-6 anos Tailândia Rotina ou Uma intervenção 12 semanas de intervenção Grupo CARROS
foi direcionado
nos pais em
sessões
com a presença de
pais
sozinho
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(Contínuo)
Rickards 3-5 anos Austrália Um centro- O 1 ano Intervenção Não está claro PBCL
2007 baseado intervenção estava mais em- mas apareceu
programa era uma casa- tenso ter sido
baseado em centro
programa
Roberto Austrália Este estudo tem 3 grupos: 40 semanas O programa Grupo misto PBCL
2011 Idade média de grupo de lista de espera, que foi baseado em centrode 1 para e
41,5 meses não randomizado e os grama era sessão
como ir ao banheiro
independente, comunicação visual
apoios, habilidades motoras
finas e grossas e pré-acadêmico
habilidades. Os pais foram uma
Siller 2012 Idade Média EUA Um estruturado Um lar- 12 semanas de intervenção Um lar- Codificação
para o inter- programa pai baseado estava mais em- programa de interação,
invenção baseado programa de treinamento
tenso baseado que MSEL
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(Contínuo)
Silva 2009 3-6 anos EUA Lista de espera O QST 20 semanas de intervenção Sessões de AWP/C,
grupo programa, apareceu grupo realizadas emREXSCA/C
que é um mais intenso locais não
ter- claramente
massagem
Smith 2000 18-42 EUA Este estudo teve 2 braços de 1 ano O em- A VABS,
meses intervenção. Tratamento intensivo tratamento tenso- mistura de 1 RDL
Tongue 2006 2,5-5 anos Austrália Esse 20 semanas Ambos Parece DBC-TBPS,
e língua estudo teve 3 grupos. Grupo intervenções seja um 1 para 1 RDLS,
2012 de controle, que usou apenas (PEAC e intervenção GHQ, VABS
serviços locais. O PEAC PEBM) foram entregue
China 2 semanas -
Won 2010 17-36 Apenas declarado Esse grupo Apareceu Parece um
meses como “sem tratamento recebeu um a intervenção intervenção
mento” intervenção ção era realizada
(autismo 1-2- mais intenso
3), que é predominantemente em domicílio
baseado em ser- em um 1 para 1
comportamental base
e sócio-
pragmático
modelos
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(Contínuo)
ABA: análise comportamental aplicada; Lista de verificação de comportamento do autismo ABC; ADI-R: Entrevista de Diagnóstico de Autismo Revisada; ADOS-G:
Cronograma de Observação Diagnóstica do Autismo; TEA: transtorno do espectro do autismo; AWP/C:Composto de Problemas de Abordagem/Abstinência do Inventário
Comportamental de Transtornos Invasivos do Desenvolvimento; CARS: Escala de Avaliação do Autismo Infantil; CASL: Abrangente
Avaliação da Linguagem Falada; DBC-TBPS: Lista de verificação de comportamento de desenvolvimento; DSP: Pragmática Social do Desenvolvimento; ESCS:
Escalas de Comunicação Social Precoce; ESDM: Modelo Denver Early Start; QSG: Questionário Geral de Saúde; HMTW: Hanen
Mais do que palavras; MCDI: Inventário de Desenvolvimento Comunicativo MacArthur; MSEL: Escalas Mullen de Aprendizagem Precoce; PACTO:
Teste de comunicação sobre autismo pré-escolar; PBCL: Checklist de Comportamento Pré-escolar; PEAC: educação e aconselhamento aos pais; PEBM: educação
parental e gestão comportamental; PLS: Escalas de Linguagem Pré-escolar; RDLS: Escalas de Desenvolvimento da Linguagem Reynell;
REXSCA/C: Habilidades de comunicação social receptiva/expressiva compostas pelo comportamento de transtornos invasivos do desenvolvimento
Inventário; DP: desvio padrão; VABS: Escalas de Comportamento Adaptativo de Vineland
Apêndice 3. Detalhes da pesquisa de 2002 realizada para a revisão original Na pesquisa de 2002 (Diggle 2002), foram
identificados mais de 15.000 artigos; por se tratar de uma busca ampla, houve muitas duplicações e foi localizado um número considerável de artigos irrelevantes. Todas
as bases de dados pesquisadas geraram citações relevantes, porém a maioria originou-se de PsycINFO, ERIC e MEDLINE. A partir do rendimento inicial de citações, 68
artigos foram qualificados para inspeção adicional com base em seu resumo e foram formalmente revisados. Os principais autores dos 68 artigos foram contatados para
determinar se tinham conhecimento de algum estudo publicado ou não publicado que não tivesse sido identificado através das pesquisas nas bases de dados. Sessenta
e um autores foram contatados (via e-mail), obtendo-se 18 respostas. No total, um estudo foi adicionado à lista para revisão formal e um estudo em andamento foi
registrado. Dos 68 artigos, cinco foram publicados em línguas diferentes do inglês, incluindo dois da Itália, dois do Japão e um da Turquia. Esses artigos foram traduzidos
no grau necessário para compreender os fundamentos do estudo. Nove eram dissertações de doutorado não publicadas e uma era um artigo de conferência não publicado.
Sessenta e seis dos 68 artigos obtidos na íntegra para revisão formal foram excluídos da revisão sistemática, principalmente por questões metodológicas (N = 55). Alguns
desses artigos usaram grupos de controle devidamente constituídos em seus desenhos, e destes apenas cinco usaram qualquer técnica de alocação aleatória. Oito artigos
foram excluídos porque os participantes não tinham diagnóstico de transtorno do espectro do autismo e um porque a intervenção não se concentrava na intervenção
precoce mediada pelos pais. Dos quatro artigos com alocação aleatória de participantes, dois não utilizaram medidas de resultados relacionados às crianças, restando
apenas dois artigos que atenderam aos critérios de inclusão especificados para esta revisão. Detalhes da pesquisa e dos resultados podem ser encontrados na publicação
anterior (Diggle 2002).
6 de fevereiro de 2012 Alterado Novo protocolo escrito antes da atualização da revisão publicada atualmente: Diggle TJ, McConachie HR.
Intervenção precoce mediada pelos pais para crianças pequenas com transtorno do espectro do autismo. Banco de Dados
Cochrane de Revisões Sistemáticas 2002, Edição 2. Art. Nº: CD003496. DOI: 10.1002/14651858.
CD003496
Intervenção precoce mediada pelos pais para crianças pequenas com transtornos do espectro do autismo (TEA) (Revisão) 96
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HISTÓRIA
29 de janeiro de 2002 É necessária nova citação e as conclusões foram alteradas Alteração substantiva
CONTRIBUIÇÕES DO AUTOR S
Inalegwu Oono e Helen McConachie escreveram o protocolo revisado. Inalegwu Oono foi o principal responsável pela pesquisa, extração e análise de dados, com versões
finais criadas em consenso com Helen McConachie e Emma Honey. A redação da resenha foi realizada por Inalegwu Oono e Helen McConachie, com acréscimos de Emma
Honey.
DECLARAÇÕESSOFINTERES T
FONTES DE APOIO
Fontes internas
Fontes externas
• Fundação Nuffield, Reino Unido.
Alguns dos resultados secundários, tais como ganhos de desenvolvimento/intelectuais, comportamentos restritos e repetitivos, satisfação dos pais com a terapia ou confiança
dos pais no enfrentamento, não foram relatados nos artigos de forma que permitissem que fossem agregados sistematicamente.
Em vez de relatar separadamente comportamentos restritos e repetitivos, vários estudos relataram uma medida combinada da gravidade geral do autismo e, portanto,
substituímos o resultado secundário “comportamento restrito e repetitivo” por “gravidade das características do autismo” e incluímo-lo no Resumo dos resultados para a
comparação principal. Da mesma forma, devido à grande variação na base teórica dos tipos de intervenção, na intensidade da intervenção e na duração da intervenção que
impede qualquer combinação lógica dos estudos, não pudemos realizar análises estatísticas destinadas a explorar a heterogeneidade devida a estes fatores. Além disso, o
QI das crianças não pôde ser investigado, pois era normalmente relatado pela média do grupo e não por faixas de capacidade. Dado o pequeno número de estudos, não
pudemos realizar análises com base na idade média das crianças participantes.
Para a análise de sensibilidade baseada em julgamentos de risco de viés, consideramos apenas estudos que apresentavam riscos de viés baixos e pouco claros nos domínios
pré-especificados, pois julgamos que esses níveis de risco tinham poucas implicações para as conclusões.
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NOTAS
Esta revisão atualiza a revisão anterior (citação abaixo) sobre o mesmo tópico, mas é baseada em um novo protocolo.
Diggle TJ, McConachie HR, Randle V. Intervenção precoce mediada pelos pais para crianças pequenas com transtorno do espectro do autismo.
Banco de Dados Cochrane de Revisões Sistemáticas 2003, Edição 1. Art. Nº: CD003496. DOI: 10.1002/14651858.CD003496.
INDEXTERMOS
Filho; ÿPais; Transtornos Globais do Desenvolvimento Infantil [psicologia; ÿ terapia]; Comunicação; Intervenção Precoce (Educação) [ÿmétodos];
Relações interpessoais; Ensaios clínicos randomizados como tópico
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