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Propostas de trabalho
Biblioteca imaginária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
Biografias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Maquetas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
Blogue . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Jornal da História . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Exposição de trabalhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
Concurso de fotografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
Visitas de estudo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
Portefólio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
Jogo didático . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
Exploração de documentários/filmes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
Apresentações em PowerPoint . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
A música na aula de História . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
Dinâmicas de grupo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
2
Outros recursos
Jogo dos enigmas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
Jogo do telefone . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
Adivinhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
Crucigrama . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
Descobrir a figura histórica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
Jogo da glória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
4
Solucionário
Soluções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115
5
Planificações
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
Helena
Sardinha Pereira
Nasceu em 1967, é licenciada em
História e docente profissionalizada José Manuel
pela Faculdade de Letras da Universidade Teixeira Gomes
de Lisboa. Já lecionou todos os níveis de
Nasceu em 1965, é licenciado em
ensino correspondentes aos 2.º e 3.º ciclos,
História e docente profissionalizado pela
bem como ao ensino secundário, quer
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
do regime diurno quer do pós-laboral.
É docente há 25 anos, tendo lecionado em cur-
Desempenhou os cargos de Diretora de
sos de formação profissional e em escolas básicas e
Turma, Coordenadora de Departamento,
secundárias. Já lecionou todos os níveis de ensino do
Delegada de Grupo, Coordenadora de
3.º ciclo e do ensino secundário, quer do regime diurno
Projetos e membro da Assembleia de
quer do pós-laboral. Tem experiência como Coordena-
Escola. Desenvolve projetos didáticos,
dor de Projeto, Coordenador de Departamento, Delegado
como autora de manuais escolares, desde
de Grupo, membro da Assembleia de Escola e Diretor de
2005. Atualmente, leciona no Agrupamento
Turma. Desenvolve projetos didáticos como autor de
de Escolas de Casquilhos, no
manuais escolares desde 2005. Atualmente exerce
Barreiro, onde exerce o cargo
a sua atividade na Escola Básica 2,3 de
de Coordenadora de
Quinta da Lomba, no Barreiro.
Departamento.
Custódio Manuel
Gésero Lagartixa
Nasceu em 1965, é licenciado em História e mes-
tre em Didática da História pela Faculdade de Letras
da Universidade de Lisboa. É professor profissionalizado de
História desde 1991, tendo exercido funções docentes no 3.º
ciclo do ensino básico e no ensino secundário. Desempenhou, entre
outros, os cargos de Presidente da Assembleia de Escola, Sub-Corde-
nador de Departamento e Diretor de Turma. Foi orientador de estágio
do Ramo de Formação Educacional da FLUL, onde lecionou a disciplina de
Didática da História. Integrou grupos de investigação na área da História na
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
Participa em projetos didáticos, como revisor científico e autor, desde 2002,
e foi coautor de obras na área da História Contemporânea. É formador
acreditado pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua
de Professores. Atualmente é professor na Escola Básica 2, 3 José
Maria dos Santos, no Pinhal Novo.
Média – A visão ibérica do mundo no Livro do Conhecimento; O Medo do Mar nos Descobri-
mentos – Representações do fantástico e dos medos marinhos no final da Idade Média; e Um
agente português na Roma do Renascimento. Sociedade, quotidiano e poder num manuscrito
inédito do século XVI. Tem exercido funções docentes em várias instituições, com destaque
para a Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar do Instituto Politécnico de Leiria.
é a HORA H!
A designação deste projeto – Hora H – pretende precisamente explorar o significado dessa expressão
coloquial, evidenciando-se os dois princípios que procurámos aliar a este título:
• o momento e o sentido de oportunidade para aprender;
• o rigor e a motivação que procuramos associar ao ensino da História.
Pretendemos, para isso, levar os nossos alunos a apreciarem a História pelo seu papel insubstituível
enquanto repositório das principais etapas e experiências vividas pela Humanidade. A História, tecida na
análise e interpretação do passado, permite-nos vislumbrar todo um património de desafios e obstáculos,
entretanto ultrapassados pelo ser humano. Daí a importância do seu legado: através do conhecimento
do passado, estaremos em melhores condições para interpretar e compreender os problemas presentes
e perspetivarmos o futuro com mais realismo e segurança.
A partir do ano letivo 2014/2015, as Metas Curriculares de História para o 8.º ano de escola-
ridade, formuladas com base no programa de História para o 3.º Ciclo do Ensino Básico, definem
conteúdos fundamentais, que se querem estruturantes no ensino da disciplina, constituindo-se
como «um referente para os membros da comunidade educativa»1. Estas Metas, estruturadas do
mais geral para o particular, compreendem domínios, subdomínios, objetivos gerais e descritores
e a sua transmissão deve ter em conta que «a utilização do saber histórico exige o entendimento
e o domínio de ferramentas conceptuais inerentes à própria construção do conhecimento em
História – a natureza e as formas de utilização das fontes históricas, o tratamento do tempo e
do espaço, a integração dos atores e das decisões em contextos específicos, a comparação entre
contextos espaciais e temporais diversos e a comunicação do saber histórico, cuja abordagem
deve ser concomitante e inerente à aquisição e compreensão de conhecimentos, sem porém se
sobrepor a estes»2.
1
Ministério da Educação e Ciência, Metas Curriculares de História, 2013, p. 1.
2
Ministério da Educação e Ciência, Metas Curriculares de História – Documento de Apoio, s. d., p. 2.
cognitivas do aluno e levá-lo a refletir criticamente sobre a realidade. Essa preocupação reflete-se nos
materiais que apresentamos:
• os subdomínios do Manual iniciam com um conjunto de questões que pretendem despertar no
aluno o interesse sobre os temas em estudo;
• os subtítulos são, sempre que possível, formulados como questões;
• muitas atividades são direcionadas para a problematização das principais ideias relativas aos docu-
mentos apresentados.
No Livro do professor:
– planificações anuais, por período e aula a aula;
– recursos diversificados para avaliação (grelhas de registo, fichas de avaliação de nível diferenciado);
– soluções de todas as fichas;
– propostas de atividades a desenvolver com os alunos.
Com esta rubrica pretendemos apresentar sugestões de estratégias e recursos didáticos, que facultem
ao professor algumas ferramentas úteis para levar os alunos interessarem-se pelo estudo da História,
desenvolvendo as suas capacidades de leitura e escrita, bem como de pesquisa e tratamento de informa-
ção. Em muitas das propostas apresentadas, partimos do pressuposto que a aprendizagem pode ocorrer
através do estímulo ao processo criativo, como forma de agilizar o pensamento e chegar ao conhecimento.
BIBLIOTECA IMAGINÁRIA
Com esta atividade, pretende-se que os alunos criem a capa de um livro de História ou de ficção
histórica a partir dos conteúdos constantes do programa de História do 8.º ano. Apresentamos um
modelo em PowerPoint que servirá ao professor para ilustrar, junto dos seus alunos, todo o processo de
construção da capa. Este modelo poderá ser facultado aos estudantes, para que possam ter uma ideia
mais clara das dimensões e das diferentes componentes do trabalho.
Este trabalho pode ser efetuado individualmente ou em grupo (de dois, preferencialmente).
1. Escolha do tema a tratar por cada aluno ou grupo (se a opção for o trabalho de grupo).
4. Construção do texto.
6. Conceção da capa em PowerPoint: distribuição dos diferentes elementos que compõem a capa
– nome do autor, título da obra, referência à editora (fictícia), críticas…
9. Com a ajuda de um x-ato, fazer um corte ligeiro (ver figura 1, pág. 9) e dobrar para que a capa
do livro possa ser apresentada numa exposição.
10. A primeira página do livro deve, igualmente, ser colada em cartolina, de modo, a permitir que
seja exposta sem se danificar.
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
11. Preparação de uma exposição com as capas criadas pelos alunos (ver pág. 15). Seria interessante
fazer a exposição no espaço da biblioteca escolar.
12. Avaliar os trabalhos é uma etapa fundamental para dar feedback aos alunos sobre o empenho
demonstrado e a qualidade do seu trabalho e, assim, poderem melhorar futuramente os aspetos
menos positivos (ver grelha de avaliação na pág. 37).
HELENA PEREIRA
Tempos houve que não éramos, ainda,
HELENA PEREIRA “É uma obra empolgante que
retrata uma época histórica
Autora de Viriato
uma nação, apenas um pequeníssimo com o rigor e o detalhe que
condado, dependente do poderoso reino lhe são merecidos.”
cristão de Leão e Castela. O nosso nome Time
era então Portucale. Quem nos governa- 5.ª e
diçã
va não era rei, mas um conde. Em 1108 o “Esta obra dá-nos a conhecer,
nasceu aquele que viria a fundar o reino não só uma figura histórica
de Portugal. Entre batalhas contra os Mu- de importância crucial para a
Afonso
Helena Pereira çulmanos, uma guerra que o opôs à pró- nossa História como toda uma
Afonso Henriques
é professora de História pria mãe, um Tratado com o seu primo, época. As suas páginas são
Henriques
do ensino básico e Afonso VII, rei de Leão e Castela, um acor- animadas por personagens
secundário e escritora. do com o Papa, Afonso Henriques cons- incríveis de quem se dá a
Nasceu em Lisboa, em truiu uma nação, a mais antiga da Europa conhecer os sentimentos e
1967, e vive no Barreiro.
Autora do livro Viriato,
e conquistou, a muito custo, o título de
rei de Portugal. Uma vida preenchida de
o homem e o rei pensamentos, de uma forma
cativante e profundamente
que recebeu, em 2009, desafios perigosos e marcada por aconte- enriquecedora.”
o prémio Alexandre cimentos determinantes que definiram o Expresso
Herculano, um dos mais rumo da nossa História.
importantes prémios “Épico, profundo e
literários da Comunidade “Um livro a não perder! Surpreendente e entusiasmante. Uma história
de Países de Língua arrebatador que nos prende até à última de batalhas e tratados mas
Portuguesa. Esta é a sua página. Magia, suspense e muitas histó- também da vida privada. O
segunda obra, aclamada rias da nossa História”. que comiam, como vestiam,
recentemente pela crítica Público em que condições viviam,
como sendo o melhor o que sentiam os homens e
livro de 2011. as mulheres que habitavam
o reino de Portugal no
século XII?”
Visão
Fig. 1
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
Nota: Esta atividade pode ser realizada em interdisciplinaridade com as disciplinas de Português,
Educação Visual, Educação Tecnológica e Tecnologias de Informação e Comunicação.
BIOGRAFIAS
As biografias são uma ferramenta preciosa para o estudo da História. Permitem uma aproximação
aos homens e mulheres do passado e às suas vidas públicas, mas também privadas, dando uma dimensão
mais real, humana, rica e envolvente à História. O aluno é levado a construir uma relação afetiva com
os acontecimentos e com os diferentes contextos estudados, favorável à sua compreensão dos mesmos.
Na elaboração de uma biografia, para evitar que o aluno copie os conteúdos da internet ou de um
livro consultado, propomos quatro instrumentos diferentes, cabendo ao professor escolher aquele que
lhe parecer melhor (poderá trabalhá-los todos em diferentes momentos do ano letivo):
1. Preencher uma ficha para biografias, com indicações precisas para o aluno desenvolver (ver
pág. 11).
2. Elaborar um texto criativo intitulado «Se eu fosse…» em forma de entrevista. O aluno é con-
vidado a escolher uma de entre duas ou mais figuras históricas propostas pelo professor. De
seguida, deve imaginar o encontro entre essa figura e um hipotético jornalista e elaborar um
conjunto de perguntas interessantes, focadas na vida dessa personalidade, na sua obra e nas
suas ações. Para isso, o aluno deverá pesquisar e ler atentamente a biografia dessa figura his-
tórica, recorrendo a livros e /ou à internet. A partir das questões elaboradas imaginará, então,
as respostas, colocando-se na pele do biografado. Na construção das respostas, o aluno deverá
aplicar as informações por si recolhidas, obedecendo a critérios de rigor histórico e linguístico.
Essas entrevistas poderão ser colocadas no blogue da turma /ano de escolaridade, se o professor
assim o entender (ver «Blogue», pág. 13). Para tal, realizará uma seleção dos melhores textos a
colocar no blogue ou optará por divulgar todos os textos produzidos pelos seus alunos.
3. Criar um PowerPoint com texto e imagens associadas, retratando a vida e a obra da personali-
dade que se pretende biografar (o aluno poderá recorrer aos recursos criativos da BD e colocar
balões de fala nas figuras históricas que aparecerem retratadas). Este recurso não só estimula a
criatividade, como facilita a apropriação das informações pesquisadas, permitindo-lhe colocar-
-se na pele dessa pessoa.
10
Nacionalidade/naturalidade:
Obras que realizou (escreveu, dirigiu, ordenou ou compôs); acontecimentos históricos em que participou:
Bibliografia:
11
MAQUETAS
Os alunos têm demonstrado, ao longo dos anos em que temos lecionado, uma forte apetência e
gosto pela construção de maquetas que retratam certos contextos históricos. Não faltam exemplos, tais
como uma caravela ou uma nau dos Descobrimentos, uma igreja ou um palácio renascentista, o mercado
de Goa no século XVI, uma fábrica ou uma cidade industrial do século XIX. Este é um trabalho que
permite a recriação de uma época nos seus múltiplos aspetos: culturais, económicos, sociais, políticos e,
até, mentais. Como tal, revela-se um recurso didático ímpar que vale a pena explorar. Implica pesquisa,
processamento de informação, mas também trabalho manual e artístico. O aluno é convidado a pensar
numa época como um todo e a recriá-la através de um processo criativo, em que pode utilizar e experi-
mentar os mais variados materiais e trabalhar o detalhe.
1. Escolha do tema a tratar por cada aluno ou grupo (se a opção for o trabalho de grupo).
2. Pesquisa e tratamento da informação recolhida.
3. Conceção, em papel, da maqueta que se pretende construir (incluindo todos os elementos que
deve conter).
4. Revisão científica efetuada pelo professor.
5. Escolha dos materiais a utilizar (por exemplo: plasticina, papel, gesso, tintas e /ou elementos
naturais como terra, plantas, pequenos ramos de árvores, argila…).
6. Construção da base da maqueta.
7. Criação dos outros elementos que a compõem (pessoas devidamente enquadradas no seu modo
de vida, habitações, animais, ambiente natural…).
8. Preparação de uma exposição com as maquetas criadas pelos alunos.
9. Avaliar os trabalhos é uma etapa fundamental para dar feedback aos alunos sobre o empenho
demonstrado e a qualidade do seu trabalho e, assim, poderem melhorar futuramente os aspetos
menos positivos (ver grelha de avaliação na pág. 37). HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
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BLOGUE
A criação de um blogue de turma ou de ano de escolaridade é uma experiência educativa muito rica
e motivadora, visto possibilitar uma constante partilha e ampliação de saberes entre o professor e os alu-
nos, promovendo o seu enriquecimento pessoal e a sua autonomia. Através do blogue o professor pode:
1. Divulgar vídeos, imagens, PowerPoint e informação escrita sobre os temas em estudo.
2. Facultar orientações para o estudo, permitindo aos alunos colocar e esclarecer as suas dúvidas.
3. Publicar trabalhos dos alunos (trabalhos escritos ou fotografias de exposições, maquetas, car-
tazes, PowerPoint…).
4. Colocar propostas de trabalho de casa.
5. Divulgar sítios interessantes de museus, de obras de arte e de música de diferentes épocas
existentes na internet.
6. Sugerir a leitura de livros ou o visionamento de filmes que estejam relacionados com os con-
teúdos programáticos da disciplina.
7. Colocar frases de escritores, cientistas, artistas das épocas estudadas, que suscitem o pensamento
e a reflexão.
8. Facultar a correção/solucionário de fichas de trabalho.
Para criar um blogue pode recorrer-se a um motor de busca, por exemplo o Google, inserindo a frase:
Como criar um blogue? Depois basta seguir todas as instruções. Há sempre alguns alunos nas turmas que
conhecem os procedimentos e podem ser envolvidos na elaboração do blogue.
Algumas escolas trabalham com a plataforma Moodle. Este é, igualmente, um ótimo meio para
partilhar PowerPoint, fichas e respetivas correções e diverso material, de modo a fomentar um trabalho
autónomo de consolidação de conhecimentos. Tem uma vantagem sobre o blogue: permite um acesso
restrito, o que, para certo tipo de informações/recursos, é preferível.
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
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JORNAL DA HISTÓRIA
O jornal, elaborado pelos alunos, é um recurso didático que possibilita o desenvolvimento de
competências de leitura, pesquisa e escrita. Pode ser utilizado para ampliar saberes ou para consolidar
conteúdos lecionados. O jornal pode ser impresso ou pensado como jornal de parede.
Etapas fundamentais do trabalho:
1. Colocar uma folha de papel cenário numa parede da sala de aula (se houver um placard este
substitui perfeitamente o papel cenário).
2. Solicitar aos alunos sugestões para o nome do jornal (estas poderão ser dadas através do blogue
ou escritas num papel e entregues ao professor, que elegerá aquela que lhe parecer a mais criativa
e pertinente). Desenhar o título do jornal e criar diferentes secções através de molduras ilustradas.
3. Criar rubricas que integrem as diferentes partes do jornal, por exemplo: Grande Reportagem,
Grande Entrevista, Aspetos de História Local, A Vida Quotidiana, Cultura e Desporto ou Passatempos
(os nomes das rubricas poderão ser outros, sugeridos pelos alunos ou escolhidos pelo professor).
4. Formar grupos de trabalho (no caso de se pretender enveredar pela dinâmica de grupo) e
atribuir a cada um a responsabilidade de uma das rubricas estabelecidas.
5. Redigir os textos: no final de cada domínio ou subdomínio (o professor decidirá o que lhe
parecer melhor), os grupos deverão entregar o seu texto, de preferência ilustrado e escrito em
computador. Será interessante definir uma fonte e um tamanho igual para todos, por exemplo
Arial, tamanho 14, com espaçamento
de 1,5. Desta forma evita-se o apare-
cimento de textos ilegíveis, criando-se
uma uniformidade formal, que favorece
o trabalho de grupo.
6. Renovar o jornal: os textos, colocados
com pioneses ou bostik, serão retirados
apenas quando houver mais trabalhos
para expor, relativos a um novo domí-
nio/subdomínio.
7. Avaliar os trabalhos é uma etapa fun-
damental para dar feedback aos alunos
sobre o empenho demonstrado e a qua-
lidade do seu trabalho e, assim, pode-
rem melhorar futuramente os aspetos
menos positivos (ver grelha de avalia-
ção na pág. 37).
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
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EXPOSIÇÃO DE TRABALHOS
A exposição dos trabalhos dos alunos é uma atividade que explora diferentes capacidades como a
organização, a criatividade e a sensibilidade estética e, como tal, sugerimos que se faça, pelo menos, uma
vez por ano, podendo juntar trabalhos de várias turmas. Para se poder tirar o máximo de proveito desta
estratégia deverão ser os alunos, orientados pelo seu professor, os principais organizadores do evento.
Para isso, devem ser divididos em grupos de trabalho, aos quais é atribuída uma tarefa.
Etapas fundamentais do trabalho:
1. Conceção da exposição: definir o título da exposição, o espaço, a data, o material necessário,
de acordo com os trabalhos que irão ser expostos (placards, parede, mesas ou outro tipo de
expositores).
2. Elaboração do programa: folheto informativo com as indicações do título, da data, do espaço,
devendo, também, conter uma linha conceptual que contextualize os trabalhos expostos. Este
texto poderá ser escrito por um aluno ou grupo de alunos.
3. Redação das legendas de cada uma das peças/obras que irão ser expostas com o nome do autor,
o título da obra, a data da criação e, eventualmente, os materiais usados.
4. Criação de cartazes de divulgação da exposição, para serem colocados em diferentes espaços
da escola.
5. Elaboração dos convites para entregar aos encarregados de educação dos alunos envolvidos,
pois seria interessante convidá-los para o dia da inauguração.
6. Preparação de um caderno com folhas brancas, onde os visitantes possam registar as suas
impressões sobre os trabalhos expostos.
7. Avaliação dos trabalhos: esta é uma etapa fundamental para dar feedback aos alunos sobre o
empenho demonstrado e a qualidade do seu trabalho e, assim, poderem melhorar futuramente
os aspetos menos positivos (ver grelha de avaliação na pág. 37).
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
Exposição de trabalhos realizados por alunos do 9.º ano da Escola Básica 2,3 Quinta Nova da Telha – Barreiro, no ano letivo de
2011-2012. Esta exposição foi dedicada à atividade Biblioteca imaginária (ver pág. 8).
15
CONCURSO DE FOTOGRAFIA
A fotografia é um meio de captar a realidade e exige uma grande capacidade de observação, seleção
e processamento de informação, bem como o desenvolvimento da sensibilidade estética. Solicitar aos
alunos que fotografem os monumentos da sua localidade ou região, ou os locais vistos numa visita de
estudo, abre portas para o desenvolvimento de todas essas capacidades.
16
VISITAS DE ESTUDO
As visitas de estudo constituem uma componente fundamental do processo de ensino-aprendiza-
gem e uma oportunidade única, para muitos alunos, de conhecerem o património histórico nacional.
Porém, é muito importante que sejam organizadas de forma a potenciar as capacidades interpretativas
dos alunos e estimular o gosto e o respeito pelo património.
Planificação de uma visita de estudo:
1. Selecionar o local a visitar. É importante escolher um monumento/local que seja significativo,
no âmbito do programa da disciplina, mas também verificar se este não foi, ainda, visitado pelos
alunos no 2.º Ciclo, evitando repetir-se a atividade.
2. Proceder aos contactos necessários com os serviços educativos dos locais a visitar e com as
empresas de transporte, no caso de a visita exigir deslocação de autocarro.
3. Enviar um pedido de autorização a todos os encarregados de educação, informando sobre o
local a visitar, a data, o custo, o itinerário e os objetivos (ver documento da pág. 18).
4. Elaborar um guião. Atualmente a maior parte dos monumentos oferece visitas guiadas ou pro-
gramas devidamente pensados e estruturados para os diferentes níveis de ensino. No entanto,
muitos professores preferem preparar também um guião da visita, de forma a levar os alunos a
registar as informações mais relevantes, as quais serão a base para a realização de um trabalho
posterior (ver documento da pág. 19).
5. Planificar o trabalho e dar a conhecer essa planificação aos alunos. Os alunos devem ser devida-
mente preparados para a visita de estudo e devem conhecer previamente os objetivos da mesma,
assim como o que é esperado que façam após a visita. Se o professor pretender realizar uma
exposição de fotografia na escola, os alunos terão de ser avisados para poderem levar máquinas
fotográficas para o efeito. Se o objetivo é um trabalho de fundo ou um relatório, deverá solicitar-se
que levem bloco de notas e lápis ou esferográfica. Por outro lado, os alunos devem ser alertados
para as regras básicas a respeitar quando frequentam espaços museológicos (não tocar nos objetos
expostos, fazer silêncio – exceto quando lhes é solicitada a sua participação –, não deitar lixo no
chão…). As regras dependem, obviamente, da natureza do local e da visita. Em certos espaços é
possível e desejável que os alunos falem e deem a sua opinião. Cabe ao professor dar a conhecer
essas regras previamente, para evitar mal entendidos.
6. Apresentar os trabalhos realizados pelos alunos. Se o professor planificar a realização de trabalhos
por parte dos seus alunos poderá programar uma exposição (ver exposição de trabalhos, pág. 15)
ou um concurso de fotografia (ver pág. 16); no caso de solicitar relatórios, indicar alguns para
serem lidos na aula ou simplesmente classificá-los, atribuindo-lhes uma avaliação qualitativa.
7. Avaliar a visita. É sempre importante fazer um balanço da visita, avaliar os seus aspetos positivos
e negativos e conhecer as opiniões pessoais dos alunos sobre aquilo de que mais gostaram, para
poder planificar futuras atividades (ver documento da pág. 21). É um processo bastante forma-
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
tivo e os alunos adquirem espírito crítico, desenvolvendo a perceção daquilo que correu bem ou
mal e as razões que explicam ambas as situações. Ajuda-os, também, a perceber e a aprender
sobre a organização destas atividades. Futuramente, poder-se-á solicitar a sua participação na
organização e planificação de outras visitas.
HH8LP_F02
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PROGRAMA DA VISITA
Dia e hora: Preço:
Colar
uma fotografia
do local Itinerário:
Os professores responsáveis,
_________________________________________________________
-------------------------------------------------------------------------------------------------
AUTORIZAÇÃO DE VISITA DE ESTUDO
OBJETIVOS DA VISITA
• Conhecer e respeitar o património histórico-cultural;
• Consolidar conhecimentos adquiridos nas aulas;
• Promover o espírito de grupo;
• ���������������������������������������������������������������������������������������� ;
• ���������������������������������������������������������������������������������������� ;
• ���������������������������������������������������������������������������������������� ;
Autorizo
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
O Encarregado de Educação
Data: ____/____/______
18
1. Locais/Monumentos a visitar:
2. Data da construção do monumento (edifício, sítio arqueológico…):
3. Arquitetos do edifício:
4. Características arquitetónicas do(s) monumento(s):
5. Espaços/Salas a visitar (palácio, convento, igreja):
6. Obras de pintura e/ou escultura relevantes:
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FOTO FO TO
FOTO FO TO
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1. Preparação da visita
1.1 Consideras que a informação fornecida foi suficiente?
1.2 Se respondeste sim, regista os aspetos que consideraste mais positivos.
2. Realização da visita
2.1 A visita correspondeu às tuas expectativas? Justifica.
2.2 O que é que aprendeste de novo?
2.3 Gostaste do ambiente criado entre os professores e os alunos? Porquê?
2.4 Houve algum imprevisto?
2.5 Se respondeste sim, diz qual foi e como foi ultrapassado.
2.6 Regista aquilo de que mais gostaste na visita.
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PORTEFÓLIO
O portefólio é uma ferramenta de trabalho bastante interessante visto permitir aos alunos desenvol-
verem o trabalho autónomo e a responsabilização pelo seu processo de aprendizagem, através da seleção
e organização dos diferentes recursos didáticos. Constitui ainda uma oportunidade para o aprofunda-
mento dos temas estudados nas aulas e o enriquecimento pessoal. Possibilita também ao professor um
manancial de diferentes formas de avaliação: os alunos são encorajados a colocar pequenos trabalhos de
pesquisa, desenhos/imagens alusivas aos temas abordados, biografias de figuras históricas proeminentes,
sínteses esquemáticas dos assuntos estudados, o vocabulário aprendido...
No separador 1, o aluno deverá organizar um índice com a designação dos separadores incluídos no
dossiê. Estes deverão ser ilustrados pelo aluno, apelando-se à sua criatividade e sentido de organização.
No separador 2, o aluno deverá realizar o seu retrato físico e psicológico, onde identifique os seus
gostos e interesses, atividades de tempos livres e outros aspetos que permitam conhecê-lo melhor.
O separador 3 consta de um documento fornecido pelo professor, no início do ano, onde são apre-
sentados os conteúdos do programa distribuídos pelos três períodos letivos, as atividades a desenvolver
(visitas de estudo, exposições, trabalhos de grupo e outras que o professor considere relevantes), os
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Quanto ao separador 8, ser-lhe-á pedido que realize a biografia de uma das personalidades à sua
escolha, daquelas que lhe forem propostas pelo professor, mediante os temas em estudo. Sugerimos que
seja solicitada uma por cada período letivo.
Relativamente às pesquisas, no separador 9, o aluno poderá colocar todas as pesquisas que fizer
sobre os assuntos abordados na aula. Sugerimos que seja de caráter obrigatório, pelo menos uma por
cada período letivo.
O separador 10 deverá ter resumos e esquemas que o aluno utilize para preparar a ficha de avaliação,
incluindo a realização das Metas Curriculares, se for esse o seu método de estudo.
Quanto ao vocabulário (separador 11), deverá ordená-lo alfabeticamente, colocando uma folha para
cada letra (A de um lado da folha e B no verso, e assim sucessivamente).
No que respeita à avaliação do portefólio (separador 12), no final de cada período os alunos pode-
rão ser convidados a analisar o portefólio de um colega e atribuir uma menção qualitativa, de acordo
com uma grelha facultada pelo professor (ver grelha na pág. 24). O objetivo é levar os alunos a aperce-
berem-se, desta forma, dos pontos fortes e fracos dos portefólios dos colegas mas também dos seus e
serem incentivados a adotar os bons exemplos e encorajados a melhorar a sua organização e o trabalho
desenvolvido na disciplina.
Cabe a cada professor decidir se pretende adotar todos os separadores que propomos ou reduzir o
seu número e/ou alterar-lhes o conteúdo.
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3. Qual foi o trabalho que mais gostaste de realizar neste período? Porquê?
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JOGO DIDÁTICO
O jogo didático tem uma enorme aceitação junto dos alunos e é uma forma interessante e moti-
vadora de consolidar conhecimentos. O projeto Hora H propõe um conjunto de jogos, pensados para
todos os domínios e os subdomínios do programa e apresentados em PowerPoint, tendo em vista a sua
exploração nas aulas através de dinâmica de grupo (ver pág. 34). No final de cada domínio, o professor
poderá recorrer a um jogo para cimentar melhor os conteúdos e as capacidades desenvolvidas ao longo
das aulas e preparar, ao mesmo tempo, as fichas de avaliação.
Os jogos foram concebidos para serem realizados em grupo, potenciando, deste modo, a partilha
de saberes e o espírito de entreajuda. Cabe ao professor determinar o número de alunos que deverão
integrar cada um dos grupos. Os jogos poderão constituir, igualmente, uma ótima estratégia para ser
utilizada nas aulas de substituição.
EXPLORAÇÃO DE DOCUMENTÁRIOS/FILMES
O valor didático do filme histórico
O cinema tem um potencial documental e didático que pode ser aproveitado pelo professor de His-
tória. É inegável o valor da linguagem imagética no processo de ensino-aprendizagem, tanto mais que é
um meio de comunicação vulgarizado nas sociedades atuais. À semelhança do romance histórico, o filme
é, muitas vezes, um elo privilegiado dos alunos e da sociedade em geral com o conhecimento do passado.
O recurso ao filme permite:
• tornar as aulas mais motivadoras, criando um espaço de reflexão e construção do conhecimento
histórico;
• estimular a construção de significados múltiplos e de uma visão crítica da informação veiculada.
A utilização do filme em contexto de sala de aula implica a presença ativa do docente como plani-
ficador e orientador, articulando com o tema em estudo, com a documentação da época e com outros
recursos didáticos disponíveis. Recorre também ao desenvolvimento de ferramentas intelectuais que
permitam ao aluno assumir um papel de análise crítica das mensagens ou conteúdos veiculados pela
narrativa fílmica. Sendo a narrativa histórica uma representação e apropriação parcial da realidade, esta
não coincide com o passado em si. Antes, transporta consigo uma carga de subjetividade, que pode conter
verdades e efabulações, prendendo-se invariavelmente com os conhecimentos de quem a constrói e de
quem a presencia. Como tal, exige uma atitude crítica, que avalie os aspetos merecedores de crédito e
de interesse histórico daqueles que sejam acessórios ou efabulativos.
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Que cuidados se deve ter com a utilização do filme como recurso didático?
Os filmes refletem as conceções estéticas e ideológicas dos seus produtores e realizadores, do mesmo
modo que pretendem responder às aspirações ou tendências do público, enquanto consumidor. Assim,
o contexto social, económico e político da época reflete-se na obra criada, a qual, em muitos casos,
tem fins propagandísticos e contém anacronismos. É aqui que o professor deve assumir o seu papel de
preparador e facilitador do acesso do aluno ao filme. Neste processo deve ter em conta a necessidade de
proceder à crítica da obra a partir das seguintes coordenadas:
• crítica externa: identificação da data de produção do filme, da equipa técnica, dos custos, do
público-alvo e da biografia do realizador e do produtor;
• critica interna: análise do conteúdo do filme, por forma a identificar os anacronismos, efabu-
lações, generalizações, omissões importantes e incorreções.
No decurso da aula, o professor deve alertar os alunos para a possibilidade de se verem confronta-
dos com as imprecisões acima descritas, podendo estimular os alunos a explicitá-las ou, em alternativa,
apontá-las ele mesmo. Tal pode ser metodologicamente justificado sempre que o tema ou a sua eventual
complexidade ou novidade transcendam os conhecimentos dos alunos.
26
27
GUIÃO DO FILME/DOCUMENTÁRIO
Ficha do filme
1. Título do filme:
2. Data da realização:
3. País de origem:
4. Realizador:
Informação histórica
5. Época e local onde decorre a ação:
6. Descrição dos principais acontecimentos retratados:
7. Descrição de cenários e ambientes:
8. Descrição das habitações (casas, castelos, palácios…):
9. Identificação de objetos do quotidiano/peças de mobiliário:
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Apreciação global
12. Gostei/Não gostei do filme porque
13. Considero que o filme apresenta muito/pouco rigor histórico porque
14. Sugestões de visionamento de outros filmes:
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Professor
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3. Qual é o estilo artístico patente na decoração e nos jardins do palácio de Versalhes? Descreve as suas
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características principais.
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4. A sociedade do Antigo Regime era muito hierarquizada e estratificada. Demonstra, com exemplos retirados
do filme, a veracidade desta afirmação.
6. Qual era o meio de transporte utilizado na época pela nobreza e pelo clero? Descreve as suas características.
7. Depois de escutares o trecho musical que acompanha a festa de receção à chegada de Maria Antonieta
à corte de Versalhes, pesquisa sobre o estilo de música que se ouvia na época. Refere o nome de dois
compositores que nele se destacaram.
9. Quais eram as formas de tratamento e as regras de etiqueta usadas para com o rei e a rainha?
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10. Que aspetos encontraste no filme que te permitem caracterizar o regime absolutista?
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12. De acordo com passagens do filme, explica o significado da expressão «intriga palaciana», ilustrando com
exemplos retirados do filme.
13. Consideras que o visionamento deste filme facilitou a tua aprendizagem sobre o contexto histórico
respeitante ao Antigo Regime europeu? Justifica.
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APRESENTAÇÕES EM POWERPOINT
O projeto Hora H inclui um conjunto de apresentações em PowerPoint concebidas em estreita
articulação com o Manual e com o Caderno de atividades. Estas apresentações cobrem todos os
domínios. Foram elaboradas colocando a tónica na problematização do conhecimento histórico. Em
cada diapositivo é levantada uma ou mais questões, que visam suscitar a curiosidade do aluno pela
exploração dos recursos didáticos apresentados (imagens, gráficos, mapas, etc.). A resposta aparece
em seguida, no mesmo diapositivo. Procurou-se sistematizar as ideias essenciais através do recurso a
sínteses esquemáticas, imagens, gráficos e documentos escritos significativos, com vista a uma mais
fácil apreensão dos conhecimentos por parte do aluno. O professor pode optar por explorar as apre-
sentações no final de cada unidade para consolidar os conteúdos e as competências desenvolvidas.
Mas pode, no entanto, preferir explorar esta estratégia ao longo das aulas em combinação com os
documentos do Manual.
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DINÂMICAS DE GRUPO
Saber ouvir, respeitar a opinião dos outros, estruturar o pensamento, comunicar ideias por escrito ou
oralmente, de forma adequada, são capacidades fundamentais para aprender a lidar com os problemas
do mundo atual. Todavia, estas capacidades, como quaisquer outras, têm de ser exercitadas para serem
adquiridas com sucesso. O trabalho de grupo implica todas as mencionadas, no entanto, nem sempre os
alunos as dominam razoavelmente. Para que isso aconteça é necessário o desenvolvimento de atividades
que exijam a sua mobilização, repetidas vezes. É natural que inicialmente se façam sentir algumas dificul-
dades e ocorram alguns incidentes que prejudiquem a aplicação das dinâmicas de grupo. Mas os sucessos
fazem-se também de pequenos fracassos e a aprendizagem implica tudo isso. O importante é aprender a
explorar esta e outras estratégias, capazes de suscitar o interesse do aluno pelo estudo e pela aprendizagem
e, ao mesmo tempo, permitir o desenvolvimento das suas capacidades e competências pessoais.
A dinâmica de grupo pode revelar-se bastante profícua e motivadora. O professor deve contar,
como já se disse, com o tempo de aprendizagem necessário a que todos os alunos interiorizem as regras
e conhecimentos essenciais ao desenvolvimento de atividades desta natureza. O processo de aquisição
é, em si mesmo, um ganho enorme para o aluno, no caminho que percorre em direção à sua autonomia
e responsabilidade, como estudante e como pessoa.
A exploração dos documentos do Manual, bem como as atividades aí propostas ou as apresentações
em PowerPoint, poderão ser trabalhadas recorrendo à dinâmica de grupo. Há múltiplas maneiras de o
fazer. Apresentamos, de seguida, duas delas, que nos parecem interessantes e bastante diferentes umas
das outras. A partir destes exemplos ilustrativos, o professor pode criar outros, adaptando-os às suas
turmas e aos seus alunos.
Etapas da atividade:
1. Constituição de grupos de peritos, assim apelidados por se especializarem num determinado
assunto. Estes grupos serão designados pelo professor ou por sorteio, recorrendo-se a cartões com
símbolos iguais (quatro olhos, quatro narizes, quatro orelhas, sendo que convém que cada um
34
possua uma cor diferente, ou seja, um olho azul, outro verde, outro castanho e, por fim, preto,
e proceder da mesma forma para os restantes símbolos).
2. Atribuição de tarefas diferentes a cada membro do grupo (ver pág. 38), de modo a envolver e
responsabilizar todos os elementos pelo trabalho desenvolvido.
3. Atribuição de um tema ou documento(s) (texto, gráfico ou imagem) a cada grupo de peritos,
para ser trabalhado de acordo com um conjunto de orientações/objetivos definidos pelo profes-
sor. Nesta etapa será importante que o professor entregue a cada grupo uma ficha onde constem
essas informações ou projetá-la para que os alunos se possam guiar, corretamente, na execução
da tarefa. Por exemplo, num trabalho sobre o Antigo Regime, pode atribuir-se a cada grupo
o desenvolvimento de um aspeto diferente – o económico, o social, o cultural, o religioso e o
político. O professor pode utilizar as Metas Curriculares apresentadas no Caderno de atividades
como documento orientador, para apoiar os alunos.
4. Interpretação de fontes e processamento da informação. Cada grupo trabalha o seu tema/docu-
mento, explorando os aspetos essenciais e sistematizando-os numa síntese esquemática redigida
no seu caderno. O professor define o tempo para esta tarefa e o local onde irá ser realizada (na
aula ou em casa).
5. Constituição de novos grupos. Finda a tarefa anterior, os alunos deixam o seu grupo e vão
associar-se a um novo grupo, definido pela cor: os verdes, os azuis, os castanhos e os pretos,
tendo cada um deles um perito numa matéria diferente. Cabe agora a cada aluno explicar o
assunto da sua especialidade, com recurso à síntese esquemática que elaborou e aos restantes
membros do novo grupo, cujas especialidades são outras. Chegará a vez de todos fazerem a
sua exposição. A gestão do tempo deve ser criteriosa e justa (igual para todos), devendo ser
efetuada pelo aluno a quem foi atribuída essa tarefa. O gestor de conflitos mediará algum
desentendimento que possa ocorrer. Durante cada uma das intervenções os alunos poderão
colocar perguntas aos colegas para esclarecer alguns pontos que não ficaram claros. Deverão,
igualmente, registar as ideias essenciais expostas pelos colegas.
6. Síntese das ideias essenciais. Quando terminar o tempo, o professor deve fazer uma síntese
esquemática dos aspetos mais importantes e aplicar uma ficha de trabalho (poderá ser a ficha
«Hora de Organizar» existente no Caderno de atividades) ou um jogo didático (ver jogos em
PowerPoint).
7. Avaliação dos resultados. Esta avaliação poderá ser realizada através do preenchimento
de uma ficha (ver pág. 37) ou questionando, simplesmente, os alunos sobre a eficácia da
estratégia utilizada. O professor pode também aplicar uma ficha simples (com perguntas
de resposta múltipla) para verificar os conhecimentos adquiridos, mas também como forma de
os consolidar.
Esta estratégia tem-se revelado extremamente vantajosa. Os alunos descobrem a aprendizagem e o ensino
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
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Para se obterem bons resultados, as regras devem ser seguidas à risca. Quando os professores e os
alunos aprendem a trabalhar desta forma, o recurso a este tipo de estratégia torna-se mais fácil e esti-
mulante, melhorando-se significativamente o desempenho escolar de todos os alunos, inclusive daqueles
que apresentam, habitualmente, mais dificuldades de aprendizagem.
Trabalho de pares
Qualquer trabalho de grupo exige, como já se disse, capacidades específicas que nem sempre os
alunos dominam. Há turmas onde essa aprendizagem já foi realizada em anos anteriores e bem sucedida,
facilitando, assim, o trabalho do professor. Mas nem sempre isso acontece, até porque as características
das turmas diferem muito, o que se prende com diversos fatores. Por essa razão, o mais conveniente para
desenvolver dinâmicas de grupo com algumas turmas é começar pelo trabalho de pares.
Etapas da atividade:
1. Constituição dos grupos (o professor pode optar por manter os pares que se encontram senta-
dos na mesma carteira ou utilizar cartões com símbolos para constituir novos grupos, como foi
explicado na estratégia de Jigsaw).
2. Atribuição de uma determinada tarefa a cada grupo (poderá ser igual para todos os grupos ou
diferente, dependendo das metas que o professor pretenda atingir, sendo que ambas as opções
são interessantes para serem exploradas). Esta tarefa pode consistir no tratamento de um assunto
que será abordado na aula, de um ou mais documentos (imagem, gráfico, mapa, cronologia) ou
de uma ficha de trabalho. Por exemplo, se o professor atribuir um documento diferente a cada
grupo, para tratar a economia e a sociedade do Antigo Regime, cada par é chamado a explicar aos
colegas da turma as ideias contidas no documento que analisou e responder, respetivamente, às
questões que lhe coloquem sobre o mesmo. O professor conseguirá, desta forma, o envolvimento
e a participação de todos os alunos na aula e a exploração dos documentos do Manual sobre um
determinado assunto, mobilizando um conjunto de conhecimentos e capacidades fundamentais,
que já referimos atrás.
3. Interpretação de fontes e processamento da informação. Mediante as orientações dadas pelo
professor e tendo em atenção o tempo estabelecido, cada grupo deve analisar a informação,
debatê-la entre si e elaborar uma síntese esquemática das ideias essenciais (ou a elaboração de
respostas, caso se trate de uma ficha).
4. Comunicação das ideias. Cada grupo é chamado, à vez e dentro do tempo definido pelo pro-
fessor, a apresentar as conclusões formuladas.
5. Síntese das ideias essenciais. Esclarecer dúvidas, clarificar alguns aspetos e formular conclusões
gerais. O aluno nunca pode perder a visão de conjunto.
6. Avaliação dos resultados. Esta avaliação poderá ser realizada através do preenchimento de
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
uma ficha (ver pág. 37). O professor pode também aplicar uma ficha simples (com perguntas de
resposta múltipla) para verificar os conhecimentos adquiridos, mas também como forma de os
consolidar.
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Esta tabela deve ser preenchida em grupo e refletir o empenho e interesse de cada elemento da equipa no
trabalho desenvolvido.
Tratamento da
Pesquisa Criatividade Apresentação
N.º Nome informação
Eu Grupo Eu Grupo Eu Grupo Eu Grupo
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Esta tabela deve ser preenchida em grupo e refletir o empenho e interesse de cada elemento da equipa no
trabalho desenvolvido.
Interesse Empenho
N.º Nome Função
Eu Grupo Eu Grupo
Porta-voz
Secretário
Mediador de conflitos
Gestor do tempo
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Ásia
Europa
América
África
Oceânia
0 km 3000 km
40
41
JOGO DO TELEFONE
E2 – Renascimento, Reforma e Contrarreforma
REGRAS DO JOGO:
1. A turma deve ser dividida em grupos de 2 ou 4 elementos.
2. Ao sinal dado pelo professor, os grupos iniciam a realização do jogo.
3. O professor estipula um tempo, ao fim do qual será dado sinal para terminar.
4. Cada grupo entrega o seu caderno, onde realizou o jogo, a um grupo adversário.
5. De acordo com a correção do professor, os diferentes grupos registam as respostas corretas.
O grupo vencedor será aquele que totalizar o maior número de pontos.
6. Cada resposta correta dá direito a 1 ponto. Não são cotadas respostas incompletas.
__________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________.
Mas também é preciso ver que para fazer obras daquelas é necessário muito dinheiro!
42
João: Sim, bem sabes que nos séculos XV e XVI os papas, os governantes e os comerciantes ricos eram
grandes __________________, sem eles a arte não teria florescido ali. As cidades italianas eram muito
prósperas devido: ______________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________.
Rita: Pois, realmente, se os papas tinham tanto dinheiro para quê retirá-lo aos seus fiéis, dizendo-lhes
que obteriam __________________?
João: Isso foi o que disse _______________, o monge alemão, que publicou as 95 teses contra
as _________________. E ______________, na Suíça, defendeu a fé como única via para a
____________________________, competindo a Deus ______________________________________.
É a famosa teoria da _____________________________.
Rita: Sim, a Igreja Católica ficou abalada mas reagiu com a ________________________________ e a
_____________________. No concílio de ______________ reafirmou os ______________. E criou meios
para combater os protestantes como: ___________________, ______________ e ___________________.
Os livros e as pessoas suspeitas de heresia foram ________________ em autos de fé. Os jesuítas
difundiram a fé através do __________________ e da __________________.
João: Lembras-te daquele que era considerado o apóstolo do Oriente?
Rita: Sim… o ____________________. Os jesuítas deixaram-nos um belo contributo cultural, olha o
exemplo de ___________________________ e ________________________________. Mas calma aí!
Nós não estávamos a falar da minha viagem a Itália? O que é que a Reforma Protestante tem a ver com
as minhas férias?
João: Ó Rita, não sabes que as conversas são como as cerejas? O melhor é combinarmos um lanche na
tua casa porque daqui a pouco ficas sem saldo no telemóvel!
Rita: Não há problema, as chamadas para a tua rede são grátis. Mas tudo bem, concordo com a ideia
do lanche. Apenas um pormenor… fica combinado na tua casa, amanhã, e eu levo-te as fotografias que
tirei para veres! Não há lições de História grátis, meu caro! Tchau!
João: Tens um belo de um feitio, consegues sempre o que queres! Mas pronto, é por uma boa causa!
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ADIVINHAS
F1 – O Antigo Regime europeu: regra e exceção
REGRAS DO JOGO:
1. A turma é dividida em grupos de 4 elementos.
2. Cada grupo dispõe de 15 minutos para resolver as adivinhas.
3. Ao fim desse tempo, cada grupo entrega a um grupo adversário a folha onde realizou as
adivinhas.
4. De acordo com a correção do professor, os diferentes grupos registam as respostas corretas e
somam-nas no final.
5. O grupo vencedor será aquele que totalizar o maior número de respostas certas. Em caso de
empate, vence o grupo que terminar primeiro.
44
45
CRUCIGRAMA
F2 – Século XVIII, um século de mudanças
REGRAS DO JOGO:
1. A turma deve ser dividida em grupos de 4 elementos.
2. Ao sinal dado pelo professor, os grupos iniciam a realização do crucigrama.
3. O professor estipula um tempo para a tarefa, ao fim do qual será dado sinal para terminar o
jogo.
4. Cada grupo entrega o caderno, onde realizou o crucigrama, a um grupo adversário.
5. De acordo com a correção do professor, os diferentes grupos registam as palavras correctas e
somam no fim. O grupo vencedor será aquele que totalizar o maior número de respostas certas.
Horizontais Verticais
1. Um dos fundadores da Enciclopédia. 1. Marquês de ________ , figura polémica que foi ministro
2. Movimento intelectual europeu do século de D. José I, implementou muitas reformas e modernizou
XVIII que afirmou o poder da razão como Portugal.
fonte do conhecimento, bem como novos 2. Acontecimento ocorrido em 1755 que teve
princípios sociais e políticos os quais puseram consequências desastrosas para a cidade de Lisboa.
em causa o Antigo Regime. 3. Princípio defendido pelos filósofos iluministas, sobre
o qual assentam as atuais democracias.
3. Defendida por Voltaire, diz respeito à 4. Autor da obra O Verdadeiro Método de Estudar, que
capacidade de aceitar perspetivas e ideias influenciou as reformas realizadas por Pombal no ensino.
diferentes. 5. Regime político que assenta nos princípios defendidos
4. Um dos locais onde se divulgavam os ideais pelos filósofos iluministas e veio a vigorar na Europa após
iluministas. as revoluções liberais.
5. Muitos iluministas pertenciam a este grupo 6. Obra coletiva criada por D´Alembert e Diderot, a qual
social, que pretendia derrubar os privilégios constitui um resumo dos conhecimentos da época.
da nobreza e do clero. 7. Como se encontrava, economicamente, Portugal em
1760, em consequência da diminuição das remessas
6. Rei _________ , representante do regime
de ouro do Brasil.
político que vigoriva no Antigo Regime.
8. Doutrina defendida por Rousseau, que traduz o direito
7. Capacidade humana muito valorizada pelos de ser o povo a escolher os seus governantes (primeira
filósofos iluministas, que a consideravam palavra).
a fonte de toda a verdade. 9. Filósofo iluminista defensor da divisão de poderes.
8. Intelectuais portugueses que viajaram 10. Acontecimentos que acabaram por pemitir pôr fim ao
ou estudaram no estrangeiro e com eles absolutismo e instalar democracias liberais na Europa.
trouxeram novas ideias e propostas para 11. Para Condorcet, era um direito natural que assistia
modernizar Portugal. a todos os homens.
9. Atividade económica muito valorizada no 12. O marquês de Pombal procurou renová-las e criar novas
para reduzir as importações estrangeiras e incrementar
âmbito da política mercantilista, visto permitir
as exportações.
a entrada de metais preciosos e o equilíbrio
da balança comercial.
13. Era para Condorcet uma via importante para eliminar a
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5 10
6 9 11
3 8 1
13
1 12
2 15
5 7 6 14
9
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REGRAS DO JOGO:
1. A turma deve ser dividida em grupos de 4 elementos. A cada grupo será atribuído um número.
3. Cada representante receberá do professor um cartão com o nome da figura histórica que irá
apresentar: Luís XVI, D. Miguel, D. João VI, D. Pedro IV, Napoleão Bonaparte, George Washington,
Junot, Mouzinho da Silveira.
4. Serão dados 2 minutos a cada representante para pensarem na apresentação da sua figura
histórica. Os restantes alunos não conhecem o nome da personagem histórica que foi distribuída
a cada representante.
6. Cada aluno disporá de 1 minuto para apresentar a sua figura. Poderá explicar usando todas
as palavras, com exceção do nome da personagem, das palavras proibidas e de outras delas
derivadas.
7. Após ser feita a apresentação da figura, os porta-vozes escreverão a resposta dos respetivos
grupos no caderno. O grupo ao qual pertence o aluno que apresentou a figura tentará adivi
nhá-la. No caso de acertar receberá 1 ponto. Se errar, os grupos com os números seguintes ao
do grupo que não acertou serão questionados. O primeiro grupo que acertar recebe 1 ponto.
9. Variante do jogo: este jogo poderá ser feito através de mímica. Nesse caso, os alunos não
poderão proferir qualquer palavra, apenas gestos.
10. Este jogo pode ser realizado numa aula de substituição. HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
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D. MIGUEL
Palavras proibidas: MOUZINHO DA SILVEIRA
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JOGO DA GLÓRIA
H – A civilização industrial do século XIX
Como sabemos, a vida dos operários e das suas
famílias era muito dura e no seu dia a dia tinham de
passar por grandes privações. Imagina que estás
no século XIX, a tua família fugiu do desemprego
que existia no campo e estabeleceu-se na cidade,
à procura de melhores condições de vida. Os
tempos são difíceis mas tu vais fazer tudo para
os ajudares. O teu esforço vai ser fundamental
para vencerem os desafios que têm de enfrentar.
Arranja um dado e peões e desafia os teus colegas
a ingressar nesta aventura. Veremos quem atingirá
primeiro a meta.
campo. Deram-nos parte do dinheiro souberes responder recua até à casa n.º 50.
da venda e vieram viver connosco. 82 – Uma forte tempestade provocou prejuízos na casa
Joga duas vezes. onde vivíamos. Tivemos de mudar para uma casa maior
com uma renda mais alta. Deixa de jogar uma vez.
50
14 15 17 18 19 20 22 23
13 24
12 56 58 59 60 61 25
55 62 26
10 54 83 63 27
9 53 81 84 64 28
8 52 80 META 65 29
51 79 30
6 50 78 67 31
5 49 77 68 32
48 76 69 33
3 47 75 70 34
2 46 73 72 71
1 36
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Casa da
44 43 42 41 39 38 37
partida
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Introdução
A avaliação é uma etapa essencial do processo de ensino-aprendizagem, sendo um momento pri-
vilegiado para refletir sobre as aquisições realizadas pelos alunos e diagnosticar as dificuldades por eles
evidenciadas. Como tal, é imperioso que conheçam e compreendam claramente quais são os critérios
de avaliação estabelecidos para a disciplina e sintam que estes são aplicados com rigor e justiça. É igual-
mente importante que os alunos compreendam a avaliação como um processo essencialmente formativo
e contínuo, cujo objetivo é capacitá-los para agir criticamente sobre a realidade e desenvolver-lhes um
conjunto de capacidades essenciais para a vida ativa e para a construção do seu futuro. O projeto Hora H
apresenta vários instrumentos que podem ser úteis na avaliação de conhecimentos e capacidades:
• Fichas de diagnóstico (no Caderno de atividades e no Livro do professor);
• Fichas de trabalho (no Caderno de atividades e no Manual);
• Fichas de avaliação (no Livro do professor);
• Orientações de estudo através da identificação das Metas Curriculares (no Caderno de ativi-
dades);
• Grelhas de registo de avaliação para aplicar em diferentes contextos educativos (registo de traba-
lhos de casa, da participação oral, de trabalhos individuais e de grupo e de fichas de avaliação).
O envolvimento do aluno na avaliação das suas aprendizagens é essencial à sua tomada de consciên-
cia do trabalho que desenvolveu. Como tal, o Hora H propõe diferentes modelos de fichas que ajudam
o aluno a autoavaliar o seu desempenho na disciplina de História.
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53
Verifica se ainda te recordas do que já estudaste em anos anteriores e reposnde às questões que se
seguem.
1. Observa o mapa.
0 km 3000 km
1.2 Identifica o século a que corresponde cada uma das seguintes datas:
Ano 1934 a. C.: séc. _______
Ano 4: séc. _______
Ano 2000: séc. ______
54
2. Coloca por ordem cronológica, do mais antigo (1) para o mais recente (8), os seguintes
acontecimentos:
Aparecimento do Homo sapiens sapiens
Descoberta do Brasil
Invasões Francesas em Portugal
Presença romana na península Ibérica
Ditadura de Salazar em Portugal
Pirâmides de Guiza
Fundação de Portugal
Democracia ateniense
Civilização romana
Idade Média
Descobrimentos
Invasões Francesas
Revolução Industrial
A B C
D E F
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55
Política
B – Inclui as artes mas também os costumes e tradições das sociedades
Sociedade
C – Designa a forma como as sociedades se governam
Doc. 2
«1. Todos os cidadãos têm o direito de tomar parte na vida política e na direção dos assuntos públicos do
país, diretamente ou por intermédio de representantes livremente eleitos.
2. O sufrágio é universal, igual e secreto e reconhecido a todos os cidadãos maiores de 18 anos (…)».
Constituição da República Portuguesa, 1976, Artigo 48.º
5.1 Com base na análise dos documentos, assinala com X a resposta correta.
a. A democracia apareceu
no Império Romano.
no Egito.
em Atenas.
na Fenícia.
século XV.
século V a. C.
século VIII a. C.
56
57
Fichas de avaliação
SUBDOMÍNIO E1 – O EXPANSIONISMO EUROPEU
1346 91 8
1351 0 7
Doc. 1
1.2 Menciona outras duas causas para a crise do século XIV.
58
3.1 Em tua opinião, porque é que a situação geográfica de Portugal foi fundamental para a prioridade
nos Descobrimentos?
3.2 Assinala outras condições que, no século XV, permitiram a Portugal lançar-se numa expansão marítima.
3.3 Transcreve as passagens do texto que assinalam o interesse dos portugueses em:
a. atingir fontes de matérias-primas: _________________________________________________________
Doc. 4
5. Observa com atenção a imagem.
5.1 Identifica o instrumento utilizado pelo navegante.
Doc. 5
59
6. Lê atentamente o documento.
Doc. 6
«Oh (…) cidade de Ceuta, flor de todas as outras da terra de África (…) onde acharão daqui adiante os
mouros estranhos que vinham da Etiópia e da Alexandria e do Oriente e das Índias? Todos estes vinham a ti
carregados de tantas e tão ricas mercadorias. (…) Quais de nós acharão agora, quando se alevantarem das
suas camas, as bestas carregadas dos panos da seda que nos vinham da cidade de Damasco?»
Zurara, Crónica da tomada de Ceuta, 1450
6.1 Ceuta era uma cidade de grande importância económica e estratégica. Explica porquê.
6.3 «A conquista de Ceuta foi, por um lado, um êxito militar e, por outro, um fracasso económico.» Comenta
a afirmação.
Doc. 8
«A quantos esta carta virem fazemos saber que o Senhor Infante nos mandou lançar ovelhas nas sete ilhas
dos Açores, e que, se nos aprouvesse, que as mandaria povoar. E porque a nós isso apraz lhe damos lugar e
licença que as mande povoar.»
Carta de Diogo de Teive, século XV
60
Calecute
8.3 Nomeia três produtos trazidos da Índia pelos Melinde
portugueses. S. TOMÉ E Mombaça
PRÍNCIPE O ce ano
Í n di co
Moçambique
Quelimane
Doc. 9
Doc. 11
«A restauração da independência em Portugal, em 1640, “causou um trauma muito considerável em Espanha”
(…), diz o historiador espanhol Rafael Valladares. “Até ao final do século XVIII, os governos espanhóis estão
constantemente a pensar que possibilidade há de recuperar Portugal. Têm consciência de que, sem Portugal
dentro da monarquia hispânica, a Espanha nunca voltará a ser uma grande potência”, explica o autor (…).
Foram as elites portuguesas, preocupadas com a perda dos seus privilégios, as responsáveis pela restauração da
independência nacional e pelo fim do domínio dos Filipes em Portugal. “Existia, naturalmente, um sentimento
anticastelhano, ou anti-hispânico, mas esse não foi o principal motivo da revolta”, defende Rafael Valladares (…).»
In jornal Público, 01-12-2008
9.1 A partir da análise do documento 10, assinala as razões que levaram grande parte da nobreza, clero
e burguesia de Portugal a optar pela União Dinástica.
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
61
1.3 Assinala duas civilizações que serviram de inspiração aos artistas e intelectuais do Renascimento.
1.4 Sublinha uma frase do documento 1 que faça reconhecer Lourenço de Médicis como um mecenas.
62
2.2 Faz corresponder, por meio de setas, o nome de cada um dos autores à teoria correta.
3.1 Com base nos documentos 2 e 3, menciona três características da arquitetura renascentista.
a. ____________________________________________________________________
b. ____________________________________________________________________
c. ____________________________________________________________________
3.2 Assinala com (V) as afirmações verdadeiras e com (F) as falsas.
a. ____ O estilo manuelino é tipicamente espanhol.
b. ____ O estilo manuelino surgiu no reinado de D. Duarte.
c. ____ As cordas e as algas são elementos decorativos manuelinos.
d. ____ Nas decorações manuelinas usam-se símbolos nacionais, como a esfera armilar, o escudo
de Portugal e a cruz de Cristo.
3.3 Corrige as afirmações assinaladas como falsas.
Doc. 5
«Por que razão o Papa, cuja bolsa é hoje maior do que a de muitos ricos,
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
não edifica ele a basílica de S. Pedro com o seu próprio dinheiro, em vez de
utilizar o dos pobres fiéis? (…) Todo o cristão tem direito à remissão plena
dos pecados, mesmo sem bula de indulgências.»
Martinho Lutero, As 95 teses contra as Indulgências, 1517
Doc. 6 Martinho Lutero.
63
4.2 Identifica o papa referido no documento 5 que publicou a bula das indulgências.
6. Relaciona os conceitos.
6.1 Descobre as diferenças entre catolicismo e protestantismo, fazendo corresponder as duas colunas.
CATOLICISMO PROTESTANTISMO
1. Culto da Virgem Maria e dos santos. A Bíblia é a única fonte de fé.
9. O culto consiste na missa celebrada por um sacerdote. A Bíblia pode ser interpretada livremente pelos fiéis.
6.2 Depois do movimento reformista iniciado por Martinho Lutero, a cristandade não voltou a ser a mesma.
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
64
7.8 Refere o nome de outro padre jesuíta famoso, cuja obra foi fundamental
para a presença de Portugal no Oriente. Doc. 9
HH8LP_F05
65
Doc. 2
1.4 Refere o monarca português que durante o seu governo melhor aplicou os princípios do absolutismo.
Doc. 3
«Não podemos viver todos na mesma condição: é necessário que uns comandem e os outros obedeçam.
Os que comandam têm várias categorias ou graus. Os soberanos mandam em todos os do seu reino,
transmitindo o seu comando aos grandes, os grandes aos pequenos e estes ao povo.
E o povo, que obedece a todos eles, está por sua vez dividido em várias categorias. No conjunto da
sociedade, uns dedicam-se especialmente ao serviço de Deus, outros a defender o Estado pelas armas,
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
outros a alimentá-lo e a mantê-lo pelo exercício da paz. São as três ordens ou estados.»
Charles Loyseau, Tratado das Ordens, 1613
66
3. «Na sociedade da época moderna cada ordem social tinha uma função específica.»
3.1 Preenche os espaços vazios com a ordem ou as ordens sociais relativas a cada frase.
a. Desempenhava os principais cargos políticos. _________________________________________________
b. Vivia em condições miseráveis e não beneficiava de qualquer privilégio. ___________________________
c. Tinha a seu cargo o ensino. ________________________________________________________________
d. Possuía penas judiciais mais pesadas. ________________________________________________________
e. Ocupava os principais cargos militares. _______________________________________________________
f. Estava isenta de pagar a maioria dos impostos. ________________________________________________
g. O seu trabalho sustentava toda a sociedade. __________________________________________________
h. Dedicava-se à vida religiosa. _______________________________________________________________
i. Exercia direitos senhoriais sobre as pessoas que trabalhavam nas suas terras. ________________________
4.2 Que ministro português foi responsável por introduzir essa doutrina em Portugal?
10
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0
1700 10 20 30 40 1750 60 70 80 90 1800
Anos
Doc. 5 Remessas de ouro brasileiro chegadas a Portugal.
67
5.1 A abundância do ouro brasileiro inviabilizou a plena aplicação do mercantilismo em Portugal. Concordas
com esta afirmação? Justifica a tua resposta.
Doc. 6 Doc. 7
6.1 O marquês de Pombal aplicou diversas medidas que tinham por objetivo submeter os grupos privilegiados.
Relaciona as imagens apresentadas em cima com essas medidas.
7. Analisa a imagem.
7.1 Comenta a seguinte afirmação: «As características
do novo plano urbanístico de Lisboa refletiam
igualmente o despotismo iluminado ou esclarecido.»
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68
Ornamentação exuberante
9.2 Define o método de descoberta da verdade fundado por Bacon, referindo as suas etapas principais.
9.3 Menciona dois cientistas que se destacaram naquele período e os contributos que deram para a evolução
da ciência.
10.4 Consideras que Voltaire e Rousseau também partilhavam dos princípios filosóficos defendidos por este
novo movimento cultural? Justifica a tua resposta.
69
1.2 Após a leitura do texto, refere os fatores que conduziram ao aumento da população no século XVIII.
70
As ___ colónias ___________ da América do Norte, apesar de independentes umas das outras, tinham
alguns laços de união como a língua, a religião protestante e o desejo de maior _______________________
relativamente à __________________________.
71
6.1 Identifica no regime político instituído pela Revolução Americana a aplicação dos princípios fundamentais
do Iluminismo.
8. Observa a imagem.
8.1 Identifica a figura representada.
europeus.
Doc. 7
72
9. Organiza por ordem cronológica (numerando do mais antigo para o mais recente)
os seguintes factos referentes à Revolução Francesa:
Tomada da Bastilha Napoleão imperador
Execução de Luís XVI Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão
1.ª Constituição Francesa Governo do Diretório
HOLANDA
GRÃ-BRETANHA DINAMARCA
10.2 Quais foram as consequências do Bloqueio GRÃO-DUCADO
PRÚSSIA
Continental para Portugal? Londres Amesterdão DE VARSÓVIA
O ceano
Atlântico Bruxelas Varsóvia
Paris
FRANÇA Viena
SUÍÇA
ÁUSTRIA
REINO DA
PORTUGAL ITÁLIA
Ma r
Lisboa Madrid N eg ro
Córsega
ESPANHA REINO DE NÁPOLES
Roma IMP
Sardenha ÉRIO
Nápoles OTO
M ANO
Sicília
ÁFRICA
73
Doc. 2
«Há setenta ou oitenta anos, a Inglaterra era um país como os
outros, com pequenas cidades, uma indústria pouco importante
(…). É hoje um país sem igual, com uma capital de dois milhões
de habitantes, cidades industriais colossais, uma indústria que
alimenta o mundo inteiro e que fabrica quase tudo com a ajuda
das máquinas mais complexas, uma população densa, laboriosa
e inteligente, da qual dois terços se empregam na indústria.»
Doc. 3 Operários ingleses, século XIX.
F. Engels, A situação das classes trabalhadoras em Inglaterra, 1845
1.1 Explica, com base nos documentos apresentados em cima, a hegemonia mundial da indústria inglesa.
Doc. 4 Locomotiva a vapor, século XIX. Doc. 5 Embarcação a vapor, século XIX.
74
2.1 Recorda o que aprendeste nas aulas e, a partir destas imagens, estabelece uma relação entre a revolução
dos transportes, o crescimento dos mercados nacionais e a aceleração das trocas comerciais.
2.2 Na segunda metade do século XIX, na Europa Ocidental e nos Estados Unidos da América, registou-se
um inequívoco aumento da rapidez das deslocações. Aponta duas causas para este fenómeno.
3. Assinala com X os países onde, durante a segunda metade do século XIX, ocorreu uma
expansão dos processos de industrialização.
Alemanha Coreia
China Chile
Argentina Rússia
França Japão
Marrocos Polónia
Estados Unidos da América Brasil
que presidia uma ideologia de mudança para ____________________ . Politicamente, caracterizou-se pela
__________________ na alternância entre o _______________________ e o partido progressista. São deste
período grande parte das medidas de desenvolvimento de ___________________ . A Regeneração termina
em 1868, com a chegada ao poder do partido _______________ e o reinício da ________________ política.
75
6. Observa as imagens.
8. Lê atentamente o documento.
Doc. 8
«Os caminhos de ferro que não são do Estado pertencem a estrangeiros: a estrangeiros que levam e trazem
o que mandamos e recebemos por mar.»
Oliveira Martins, Portugal Contemporâneo, 1881
8.1 Esclarece porque é que Portugal apresentava uma clara dependência económica relativamente aos países
industrializados europeus.
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
8.2 O desenvolvimento dos caminhos de ferro parecia crucial para a economia portuguesa. Explica porquê.
76
8.3 A modernização de Portugal tardou em acontecer. Aponta duas razões que justificaram esta situação.
77
O cean o ador
Pa c í fico Equ
Austrália
4
EUA
AMÉRICA 34 Canadá
Sibéria
DO SUL 2 9
5 Antilhas 7
Europa
5
Brasil
Argélia O ceano
O cean o Í nd i co
At l â n t i co
1
ÁFRICA
Doc. 1
1.1 Justifica a escolha dos principais destinos da emigração europeia registados no documento 1.
1.3 Estabelece uma ligação entre a emigração europeia e o crescimento urbano verificado na centúria
de Oitocentos.
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
78
hospitais
A vida nas cidades revelou-se difícil, sobretudo, para os que viviam nas periferias, em bairros de __________
___________ , onde não existiam boas condições de ______________________ . No entanto, gradualmente,
a aplicação de princípios do ____________________ tornaram a vida citadina mais agradável, foram criadas
______________________ até então em falta, tais como: praças, ruas e avenidas mais largas que facilitaram
a ____________________ ; sistema de iluminação pública e de transportes, redes _____________________ ;
espaços, como jardins, e edifícios públicos, como mercados, ___________________ e teatros.
3. Observa as imagens.
Doc. 2 Concerto privado, Jean Béraud. Doc. 3 Serão mundano, Jean Béraud.
3.1 A que grupo social pertencem as figuras representadas nos documentos? Justifica a tua resposta.
79
5. Indica dois fatores que tenham contribuído para cada um dos seguintes factos
históricos:
Explosão demográfica ______________________________________________________________________
Crescimento urbano ________________________________________________________________________
Melhoria das condições de vida do operariado __________________________________________________
6.2 Qual seria, segundo o Manifesto, o desenlace da luta entre o operariado e a burguesia?
80
6.4 Que organização foi impulsionada por Karl Marx para promover a «união revolucionária dos trabalhadores»?
6.5 Indica quais foram as formas de luta adotadas pelo operariado e que lhe permitiram obter importantes
conquistas laborais.
7.3 De acordo com o documento 7, caracteriza as condições de vida das famílias de operários no século XIX.
HH8LP_F06
81
82
1. Em Portugal, tal como na Europa, a crise do século XIV teve na sua base diversos
fatores. Observa com atenção os documentos seguintes e, fazendo viso das causas
apresentadas em baixo, preenche corretamente as legendas.
1335 106 23
1346 91 8
1351 0 7
Doc. 1 __________________ Doc. 2 __________________________________
Doc. 5 _____________________________________
83
2.1 Em tua opinião, porque é que a situação geográfica de Portugal foi fundamental para a prioridade
nos Descobrimentos?
2.2 Sublinha no texto as passagens que assinalam o interesse dos portugueses em atingir fontes
de matérias-primas e em difundir a fé cristã.
Doc. 9
84
5. Observa atentamente o documento seguinte. Viagem de ida Regresso Sentido dos ventos
O ceano
5.1 Atribui um título ao mapa. Atlântico
AÇORES
Lisboa
MADEIRA
5.2 Refere o principal objetivo dos portugueses em África. Ormuz
CABO
VERDE
ÍNDIA
ÁFRICA Goa
Melinde
S. TOMÉ E Mombaça
PRÍNCIPE O cean o
Ín d i co
Moçambique
Quelimane
Inhambane
Doc. 10
6. Estabelece uma correspondência, por meio de setas, entre os elementos das colunas A e B.
Coluna A Coluna B
João Gonçalves Zarco Descobriu o arquipélago da Madeira
a. Rota do Cabo
0 km 3000 km
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
85
Doc. 13
«Assim a nobreza e o alto clero (…) solicitam a união, tanto mais que o medo da ação popular os lança
nos braços dos estrangeiros, em época de tal agravamento das distâncias sociais e suas tensões. A alta
burguesia pretende, com a união (…), arrebatar aos genoveses os contactos relativos às finanças públicas
e alcançar o fornecimento de escravos às Índias espanholas (…).»
Vitorino Magalhães Godinho, Ensaios II, Edições Sá da Costa, Lisboa, 1968
8.1 Identifica os fatores referidos no documento 12 que contribuíram para a crise do Império Português.
8.2 Com base no documento 13 assinala as razões que levaram grande parte da nobreza, clero e burguesia
a desejar a União Ibérica.
Alcácer Quibir
86
humanismo
Nos séculos XV e XVI verificou-se, na Europa, um movimento cultural que ficou conhecido por ______
87
3.2 Faz corresponder, por meio de setas, o nome do autor à teoria correta.
Doc. 5 Doc. 6
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
Doc. 7 Doc. 8
88
6.1 Com base nos documentos 9 e 10, assinala três características da arquitetura renascentista.
a. _______________________ b. _________________________ c. ____________________________
89
9. Relaciona os conceitos.
9.1 Descobre as diferenças entre catolicismo e protestantismo, fazendo corresponder as duas colunas.
CATOLICISMO PROTESTANTISMO
10.1 Concebe um título que sirva simultaneamente para os documentos 15, 16 e 17.
A Inquisição agiu durante 10 anos em Portugal, sendo abolida apenas em 1991. Contava com uma
pequeníssima rede de informadores e com a colaboração da própria população, que procedia a denúncias,
sempre com base em informações verídicas. Atuava através da coragem, nunca inventando culpados,
e sustentando-se com os tributos e confiscos de bens das vítimas.
90
1.3 Refere o monarca português que durante o seu governo melhor aplicou
os princípios do absolutismo.
Doc. 2
91
mercantilismo
A economia do Antigo Regime assentava numa teoria económica, aplicada por _______________________
em França, a que se deu o nome de __________________________ . Esta doutrina defendia a ideia de que a
_______________________ de um país se media pela quantidade de _____________________ que a Coroa
acumulava nos seus cofres. O principal objetivo era manter uma ___________________________ favorável,
através do aumento das _____________________ e diminuição das ___________________________.
4.1 Dá um título ao texto que acabaste de completar.
92
5.1 Faz a legenda dos documentos, identificando as figuras representadas, sabendo que:
• o documento 6 retrata o rei português que governou na altura em que se deu o terramoto de 1755;
• o documento 7 retrata o seu ministro, que se tornou a figura principal desse reinado.
5.2 Qual foi a forma de governação empreendida no reinado do monarca representado no documento 6?
93
Doc. 9 ___________________________________________________________
94
95
Doc. 2
5. A Inglaterra reunia uma série de condições que lhe permitiram ser precursora
no arranque da industrialização. Assinala com X os fatores da prioridade inglesa
no processo de industrialização.
a. Existência de mão de obra qualificada.
b. Existência de um regime absolutista.
c. Acesso facilitado a matérias-primas e fontes de energia.
d. Nobreza dinâmica e defensora dos ideais absolutistas.
e. Existência de mão de obra libertada pela Revolução Agrícola.
f. A Inglaterra possuía boas condições de comunicação e transporte.
g. Existência de capitais para investir, oriundo do comércio colonial e dos excedentes agrícolas.
6. Completa a afirmação.
As ____________ colónias ___________________________ da América do Norte, apesar de independentes
umas das outras, tinham alguns laços de união como a língua, a religião protestante e o desejo de maior
_________________________ relativamente à _______________________________ .
96
9. Observa a imagem.
9.1 Identifica a figura representada.
A F P
6 Após a retirada da família real, o reino ficou sob a tutela de um «Governo de Regência».
HH8LP_F07
97
11. Organiza por ordem cronológica (numerando do mais antigo para o mais recente) os
seguintes factos referentes à Revolução Francesa.
Tomada da Bastilha Napoleão imperador
Execução de Luís XVI Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão
1.ª Constituição Francesa Governo do Diretório
12. Considerando o que estudaste sobre a Revolução Liberal portuguesa, assinala as frases
verdadeiras (V) e falsas (F).
Em 1822 foi aprovada uma nova Constituição.
A Constituição de 1822 defendia a igualdade de direitos de todos os cidadãos.
A Constituição de 1822 promulgava a limitação do poder do rei, através do estabelecimento
da separação dos poderes.
A ausência de soberania da nação era outro dos princípios estabelecido pela Constituição de 1822.
98
Doc. 2
«Há setenta ou oitenta anos, a Inglaterra era um país como os
outros, com pequenas cidades, uma indústria pouco importante
(…). É hoje um país sem igual, com uma capital de dois milhões
de habitantes, cidades industriais colossais, uma indústria que
alimenta o mundo inteiro e que fabrica quase tudo com a ajuda
das máquinas mais complexas, uma população densa, laboriosa
e inteligente, da qual dois terços se empregam na indústria.»
Doc. 3
F. Engels, A situação das classes trabalhadoras em Inglaterra, 1845
1.1 Sublinha nos documentos 1 e 2 as palavras que revelem exatamente a hegemonia mundial da indústria
inglesa.
1.2 Atribui uma legenda ao documento 3, tendo em conta o tempo e o espaço em que o mesmo se insere.
99
3. Para cada uma das frases que se seguem encontras várias alternativas de resposta.
Assinala com X a única opção correta.
A Inglaterra era o centro da economia mundial porque
mantinha fracas relações comerciais com outros países.
importava muitos produtos, sobretudo, da Europa, mas também da África e da América.
não apresentava grandes índices de exportação para outros países europeus, colónias em África
e na Ásia e para os Estados Unidos.
por volta de 1870 detinha quase um terço do total da produção industrial mundial e, por isso,
importava, sobretudo, matérias-primas e exportava produtos industrializados.
Porque podemos falar numa revolução dos transportes?
Porque a aplicação da máquina a vapor à locomotiva e ao barco provocou uma verdadeira revolução
nos transportes e marcou o início da segunda fase da industrialização.
Em África e no Sul da América, a partir de 1830, construíram-se as primeiras redes ferroviárias,
que progressivamente se foram ampliando.
Desde inícios do século XX, as embarcações movidas a vapor começaram a ser utilizadas
nos transportes marítimos e fluviais.
O aumento da potência das máquinas e a substituição da roda lateral pela hélice não permitiu
às embarcações movidas a vapor ganhar vantagem sobre os grandes veleiros que eram utilizados
no tráfego marítimo.
Porque se assistiu nos Estados Unidos da América a uma expansão dos processos
de industrialização?
Devido à instabilidade política e à quebra da exploração mineira e do setor metalúrgico.
Com o fim da Guerra da Secessão assistiu-se a uma redução demográfica que contribuiu muito
para que a produção industrial descesse de forma vertiginosa.
O país não possuía boas terras para a agricultura, nem abundantes recursos minerais.
O aumento demográfico verificado permitiu a existência de mão de obra jovem para trabalhar
na indústria.
5. Assinala com X os países onde, durante a segunda metade do século XIX, ocorreu
uma evidente expansão dos processos de industrialização.
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
100
7. Analisa as imagens.
Doc. 6 Doc. 7
101
10. Identifica a corrente artística em que se insere cada uma das pinturas.
Doc. 8 William Turner, Vapor numa Tempestade, Doc. 9 Gustave Courbet, Fiadeira adormecida,
1841. 1855.
estruturas de vidro
e de pedra.
Doc. 12 Ponte D. Luís, Porto.
estruturas que
combinam materiais Doc. 13 Elevador de Santa
Justa, Lisboa.
vários como a madeira, o alumínio e o vidro.
102
AMÉRICA 34 Canadá
Sibéria
DO SUL 2 9
5 Antilhas 7
Europa
5
Brasil
Argélia O ce a n o
O ce a n o Í n d i co
At l â n t i co
1
ÁFRICA
Doc. 1
2. Analisa a imagem.
2.1 Atribui uma legenda ao documento 2.
Doc. 2
hospitais
103
A vida nas cidades revelou-se difícil, sobretudo, para os que viviam nas periferias, em bairros de __________
______________ , onde não existiam boas condições de _________________. No entanto, gradualmente,
a aplicação de princípios do _______ tornaram a vida citadina mais agradável, foram criadas _____________
até então em falta, tais como: praças, ruas e avenidas mais largas que facilitaram a ____________________ ;
sistema de iluminação pública e de transportes, redes _______________________ ; espaços, como jardins,
e edifícios públicos, como mercados, _________________ e teatros.
Doc. 3 Concerto privado, Jean Béraud. Doc. 4 Serão Mundano, Jean Béraud.
4. Observa as imagens
4.1 Em que grupo social se enquadram as figuras representadas?
4.2 Assinalacom X os quadrados cujo conteúdo corresponde ao estilo de vida e aos valores desse grupo
social.
A família não é a
Más condições Papel social não
Poder económico estrutura fundamental Falta de ambição
de trabalho dominante
da sociedade
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
Acesso difícil à Residências luxuosas Péssimas condições Uso de artigos Os filhos trabalham
educação escolar nos melhores bairros de vida da moda em fábricas
104
É a opinião expressa pela maioria da população. Muitas vezes esta opinião é fundamentada
3 – Proletariado
na informação transmitida pelos meios de comunicação.
Grupo social formado pelos trabalhadores da indústria ou da agricultura que tinham como
4 – Êxodo rural
único rendimento o salário obtido em troca do seu trabalho.
Doutrina económica, social e política que defendia a reorganização social com o objetivo
5 – Opinião pública
de construir uma sociedade mais justa e igualitária.
artistas russos.
soldados alemães.
fundadores do Marxismo.
105
Os primeiros sindicatos apareceram em Portugal nos inícios do século XX. Defendiam os interesses
dos patrões, organizando manifestações e greves. Estas reivindicações começaram por suscitar
a oposição do povo e dos governos, que respondiam com o despedimento dos grevistas, o
encerramento temporário das fábricas, a prisão e repressão policial. Apesar de muitos sindicatos
terem sido ilegalizados, o movimento cresceu e alastrou a vários países europeus e aos EUA. Só
ao fim de dezenas de anos de luta, o movimento sindical alcançou algumas conquistas: aumento
das horas de trabalho diárias (para um máximo de 10 horas), com o estabelecimento de um dia de
descanso semanal; possibilidade do emprego de crianças com menos de 9 anos; reconhecimento do
sindicalismo e do direito à greve.
106
1 Assiduidade e pontualidade.
Aquisição e aplicação de conhecimentos
2
(fichas de avaliação e de trabalho).
3 Participação oral.
Participação nas tarefas propostas em sala de aula
4
(trabalhos individuais/de grupo).
Trabalhos de pesquisa
5
(individuais e/ou de grupo).
6 Realização de trabalhos de casa.
Organização do material escolar
7
(caderno diário e portefólio).
Responsabilidade
8
(comparecer com o material necessário).
Cumprimento das regras em sala de aula
9
(comportamento).
Nota final
Legenda: Deves preencher cada uma das quadrículas usando a escala de 1 a 5 para avaliar o teu grau de desempenho nos vários itens apresentados.
3. Sugestões interessantes para o(a) professor(a) realizar nas aulas do próximo período:
107
N.º do aluno
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NOMES
Avaliação de trabalho de grupo
N.º do grupo
COTAÇÃO
Pesquisa
Tratamento
de informação
Criatividade
Rigor científico
Rigor linguístico
Índice
Introdução
Aprofundamento
dos temas
ITENS AVALIADOS
Conclusão
Bibliografia
Respeitou prazo
de entrega
Apresentação oral
Nota final
ANO: ____ TURMA: ____ TRABALHO DE GRUPO N.º _____ DATA: ____/____/____
Grelha de Avaliação
Avaliação
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Fichas de avaliação ANO: ____ TURMA: ____ FICHA DE AVALIAÇÃO N.º _____ DATA: ____/____/____
QUESTÃO NOTA
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Avaliação de período
1.ª ficha
de avaliação
2.ª ficha
de avaliação
Fichas
de trabalho
Trabalhos
individuais
Trabalhos
de grupo
Oralidade
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Assiduidade
AVALIAÇÃO
Pontualidade
Organização
Responsabilidade
Comportamento
Empenho
Outro _________
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n O aluno fez o trabalho n O aluno fez o trabalho mas deixou-o incompleto n O aluno não fez o trabalho Professor:
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NOTA: Se o professor atribuir classificação aos trabalhos de casa não se justifica o uso de símbolos de cor.
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Avaliação da participação oral ANO: ____ TURMA: ____
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SOLUCIONÁRIO
GUIÃO DE EXPLORAÇÃO – MARIE ANTOINETTE 8. Designação do produto: tabaco Trazido de: continente americano
9. Designação do produto: canela Trazido de: Oriente (Ceilão – Sri Lanka)
Sugestões de resposta 10. Designação do produto: açúcar Trazido de: Madeira, S. Tomé e Brasil
A escolha do filme e a elaboração do guião tiveram em consideração a exploração didática 11. Designação do produto: porcelana Trazido de: China
dos conteúdos relativos ao Antigo Regime europeu, nas suas características políticas, 12. Designação do produto: seda Trazido de: China
sociais e culturais.
JOGO DO TELEFONE (pág. 42)
O guião baseou-se na análise dos primeiros 28 minutos do filme. Esta opção deveu-se
essencialmente aos horizontes temporais de uma aula mas também ao facto de esta Rita: Está, João…estás a ouvir-me?
parte inicial refletir os aspetos considerados mais relevantes na caracterização deste João: Sim, Rita, diz.
período histórico. Rita: Estou a ligar-te para te contar as minhas férias. Foram bestiais!
1. A ação do filme inicia-se na Áustria, em 1768, decorrendo maioritariamente no João: Sempre foste a Itália?
palácio de Versalhes, em França. Rita: Claro! E estive nas principais cidades renascentistas: Roma, Florença e Veneza. Vi o
2. Os casamentos eram realizados entre membros de famílias reais europeias, com o David, de Miguel Ângelo e recordei as características da escultura que tínhamos aprendido
objetivo de estabelecer alianças entre elas. Neste caso trata-se da aliança franco- na aula de História: os artistas seguiam os cânones definidos pelos antigos, como
-austríaca. Vitrúvio, e procuravam a proporção harmoniosa e idealizada do corpo humano,
3. O estilo artístico patente no palácio de Versalhes e nos seus jardins é o barroco/ representavam o nu, como os clássicos, e procuravam dar à escultura um enorme
rococó. Os jardins eram muito decorados e arranjados com esculturas, lagos e arbus- realismo representando com pormenor os músculos, as veias…
tos recortados com diferentes formas, predominando as linhas curvas e onduladas. A João: E a Mona Lisa, viste-a?
decoração interior era abundante e exuberante, usando-se bastante a talha dourada. Rita: Não, achas? Então não sabes que esse quadro está no Museu do Louvre, em Paris?
Os motivos eram, sobretudo, de inspiração vegetalista. João: OK! Desculpa a ignorância, é que eu não viajo tanto como tu! Mas com certeza que
4. Os rituais e cerimónias mostram a importância dos títulos e a hierarquia social, foste visitar o Museu do Vaticano para ver os frescos de Miguel Ângelo na Capela Sistina.
mesmo no seio da nobreza. Existem códigos e especificidades próprias que E a Escola de Atenas, pintada por Rafael?
determinam os comportamentos de cada um e o seu lugar na sociedade da Rita: Sem dúvida! Consegui olhar o fresco de Rafael e ver as técnicas e temáticas renas-
época, como é visível nos cerimoniais do deitar, do despertar ou durante a centistas: o tema ligado à Antiguidade clássica, a perspetiva, a simetria e o rea-
refeição do rei e da rainha. lismo conseguido pela representação do detalhe e pelo uso dos sombreados para
5. VESTUÁRIO/MAQUILHAGEM FEMININOS evidenciar o volume.
• Cabeleiras postiças brancas e castanhas e penteados elaborados • Chapéus varia- Assim como a própria basílica de S. Pedro. Vi ali claramente as características da arquite-
dos, uso de plumas • Vestidos de seda ou brocado, muito decotados e rodados, tura: a utilização dos arcos de volta perfeita, das colunas e pilastras coríntias,
usando-se corpetes e ancas postiças • Leques • Maquilhagem do frontão triangular e do friso.
E lembrei-me logo da crise religiosa do século XVI, da questão das indulgências e da
VESTUÁRIO/MAQUILHAGEM MASCULINOS
vida mundana que levavam alguns papas e membros do alto clero naquela época, por
• Cabeleiras postiças brancas, muitas vezes apanhadas com um laço de seda
exemplo, a forma como alguns deitavam mão ao dinheiro e se preocupavam
• Chapéus tricórnios • Calções pelo joelho, gibões e meias de seda • Sapatos de
apenas em ter uma vida de luxo, ou a quebra do celibato, pois até os papas
salto alto e fivela • Maquilhagem
tinham amantes e filhos, e a venda de cargos religiosos a familiares e amigos.
6. O meio de transporte mais utilizado pelas ordens privilegiadas era o coche puxado Mas também é preciso ver que para fazer obras daquelas é necessário muito dinheiro!
por cavalos. Nestas carruagens estava presente o mesmo estilo de decoração do João: Sim, bem sabes que nos séculos XV e XVI os papas, os governantes e os comerciantes
palácio: a talha dourada, os motivos vegetalistas, a decoração abundante e exube- ricos eram grandes mecenas, sem eles a arte não teria florescido ali. As cidades italianas
rante. eram muito prósperas devido ao desenvolvimento comercial e industrial.
7. Na época ouvia-se música barroca, destacando-se compositores como Vivaldi e Bach. Rita: Pois, realmente, se os papas tinham tanto dinheiro para quê retirá-lo aos seus fiéis,
8. O salão do palácio era revestido a espelhos, o que lhe dava maior dimensão e luz. dizendo-lhes que obteriam favores divinos?
A sua decoração é barroca, caracterizando-se pela ornamentação abundante, o uso João: Isso foi o que disse Lutero, o monge alemão, que publicou as 95 teses contra as
de talha dourada, o predomínio das linhas curvas e os motivos vegetalistas. indulgências. E Calvino na Suíça, que defendeu a fé como única via para a salvação,
9. O rei e a rainha eram tratados com o título de Sua Majestade ou Vossa Alteza Real competindo a Deus decidir se o Homem pode ou não salvar-se. É a famosa teoria da
e com a maior das cerimónias, respeitando regras de etiqueta muito rigorosas. No predestinação.
cerimonial do despertar pode notar-se a vontade de servir a rainha e a hierarquia Rita: Sim, a Igreja Católica ficou abalada mas reagiu com a Contrarreforma e a sua
que existia para o fazer. Nas refeições, a alta nobreza ficava a ver o rei e a rainha a renovação interna. No concílio de Trento reafirmou os sete sacramentos. E criou meios
comer. para combater os protestantes como: o Índex, a Companhia de Jesus e a Inquisição Os
10. O rei era o centro de todas as atenções, todos o queriam servir e lhe queriam agradar. livros e as pessoas suspeitas de heresia foram condenados em autos de fé. Os jesuítas
As decisões passavam sempre por ele. difundiram a fé através do ensino e da missionação.
11. A nobreza divertia-se em bailes, jogos e banquetes, idas à ópera e caçadas acom- João: Lembras-te daquele que era considerado o apóstolo do Oriente….
panhadas de piqueniques. Rita: Sim… S. Francisco Xavier. Os jesuítas deixaram-nos um belo contributo cultural,
12. A proximidade entre os membros da nobreza que viviam no palácio fazia com que olha o exemplo das descrições dos povos com quem contactaram e as traduções de
cada um vigiasse e comentasse a vida alheia, afetando a reputação dos visados. obras e criação de dicionários. Mas calma aí! Nós não estávamos a falar da minha viagem
a Itália? O que é que a Reforma Protestante tem a ver com as minhas férias?
João: Ó Rita, não sabes que as conversas são como as cerejas? O melhor é combinarmos
JOGOS – LIVRO DO PROFESSOR um lanche na tua casa porque daqui a pouco ficas sem saldo no telemóvel!
Rita: Não há problema, as chamadas para a tua rede são grátis. Mas tudo bem, concordo
JOGOS DOS ENIGMAS (pág. 40) com a ideia do lanche. Apenas um pormenor… fica combinado na tua casa, amanhã,
1. Designação do barco: nau e eu levo-te as fotografias que tirei para veres! Não há lições de História grátis, meu
Tipo de viagens onde era usado: viagens inercontinentais e de comércio caro! Tchau!
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2. Designação do barco: caravela João: Tens um belo de um feitio, consegues sempre o que queres! Mas pronto, é por
Tipo de viagens onde era usado: viagens de exploração e descoberta no oceano Atlântico uma boa causa!
3. Designação do produto: escravos Trazido de: África ADIVINHAS (pág. 44)
4. Designação do produto: noz-moscada Trazido de: ilhas do sudeste asiático (ilhas Molucas)
A. Luís XIV. D. Mercantilismo.
5. Designação do produto: ouro Trazido de: África e América do Sul
B. Clero e nobreza. E. Barroco.
6. Designação do produto: marfim Trazido de: África
C. Burguesia. F. Método científico.
7. Designação do produto: pimenta Trazido de: Índia
115
CRUCIGRAMA (pág. 46) 3.3 a. «considerou que se poderiam trazer muitas mercadorias para estes reinos»;
5 10 b. «querer saber se se achariam em aquelas partes alguns príncipes cristãos que
D 7 9 R 11 o quisessem ajudar contra os inimigos da Fé»; «trazer a Nosso Senhor Jesus Cristo
3 E E 8 M E 1 D I D E R O T todas as almas que se quisessem salvar».
2 I L U M I N I S M O V G 4. As representações fantasiosas derivam da ignorância que havia dos territórios
I O C O N O U 13
B C I B 3 T O L E R A N C I A extraeuropeus, devido aos poucos contactos com outros continentes.
4 C A F E R C E E U L N 5.1 O instrumento é a balestilha.
R A L R S Ç D S 5.2 A balestilha permite a orientação e a navegação pelos astros.
D C O A Q O A T 6.1 A importância estratégica da cidade devia-se à sua posição à entrada do mar Medi-
1 A I P N U E D 12 R terrâneo e à sua proximidade face à península Ibérica. Economicamente, a cidade
P 2 D A E I I S E M U 15
O T E 4 D A E A Ç J tinha ligações ao comércio africano e às rotas do Oriente.
M E V I U N A E 6.2 De África: ouro e escravos; do Oriente: tecidos de seda, especiarias.
5 B U R G U E S I A 7 6 A B S O L U T O 14 S 6.3 Os portugueses apoderaram-se da cidade com relativa facilidade mas os comercian-
A R R C F D U tes muçulmanos abandonaram-na e esta deixou de receber os valiosos produtos
L A N R 7 R A Z A O E I já referidos. Devido aos ataques muçulmanos, a cidade tinha de receber os seus
M E I T S T abastecimentos a partir do exterior.
O Y S U P A
T 8 E S T R A N G E I R A D O S 7.1 O infante era D. Henrique.
9 C O M É R C I O A T 7.2 As ilhas foram povoadas pelo sistema de capitanias-donatarias. O rei, ou quem
A detivesse a autoridade em seu nome, nomeava representantes que ficavam res-
ponsáveis por encontrar colonizadores que cultivassem a terra e por aplicar as leis
JOGO DA GLÓRIA (pág. 50)
e cobrar impostos.
Casa 57 – Diminuição das horas de trabalho diárias (para um máximo de 10 horas), com 7.3 Os Açores produziam plantas tintureiras, trigo e gado.
o estabelecimento de um dia de descanso semanal; 8.1 No reinado de D. Manuel I.
– proibição do emprego de crianças, com menos de 9 anos; 8.2 Vasco da Gama.
– reconhecimento do sindicalismo e do direito à greve. 8.3 Trazia-se pimenta, canela, gengibre, noz-moscada, tecidos de seda…
Casa 66 – Karl Marx e Engels. 8.4 A Casa da Índia.
9.1 O interesse desses grupos sociais na União Dinástica tem a ver com a necessidade
FICHA DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA (pág. 54) de um rei forte, que mantivesse a ordem, disponibilizasse meios para a defesa mili-
1.2 Ano 1934 a. C.: tar dos nossos interesses e desse oportunidade aos comerciantes portugueses de
Ano 4: Ano 2000:
entrarem nos negócios do império espanhol.
séc. XX a. C. séc. I d. C. séc. XX
9.2 Segundo o documento, a restauração da independência portuguesa deveu-se ao
2. 1. Aparecimento do Homo sapiens 8. Ditadura de Salazar em Portugal interesse das elites portuguesas em não perderem os seus privilégios. Naturalmente,
sapiens 2. Pirâmides de Guiza a subida dos impostos e os ataques pelos inimigos da Espanha aos nossos territórios
6. Descoberta do Brasil 5. Fundação de Portugal reforçou essa vontade de independência.
7. Invasões Francesas em Portugal 3. Democracia ateniense
4. Presença romana na península Ibérica SUBDOMÍNIO E2 – RENASCIMENTO, REFORMA E CONTRARREFORMA (pág. 62)
3. Assinala a letra da imagem 1.1 O Renascimento surgiu no século XV.
Civilização grega A 1.2 O Renascimento nasceu em Itália.
Civilização romana C 1.3 As duas civilizações foram a romana e a grega.
Idade Média E 1.4 «Acarinhava e afeiçoava-se a todos os que se distinguiam nas artes e protegia os
Descobrimentos B homens das letras.»
Invasões Francesas D 2.2 Nicolau Copérnico: heliocentrismo e Cláudio Ptolomeu: geocentrismo.
Revolução Industrial F 3.1 a. Frontões; b. Arco de volta perfeita; c. Horizontalidade.
4. D – Economia C – Política A – Sociedade B – Cultura 3.2 a. F; b. F; c. V; d. V.
• O estilo manuelino é tipicamente português.
5.1 a . Atenas; b. Séc. V a. C.; c. É exercido pelo povo; d. a igualdade perante a lei e a • O estilo manuelino surgiu no reinado de D. Manuel I.
eleição dos mais capacitados para os cargos públicos; e. F; f. V; g. V. 4.1 Esta questão insere-se na Reforma Protestante.
FICHAS DE AVALIAÇÃO 4.2 O papa que publicou a bula das indulgências foi Leão X.
4.3 Lutero condenou as indulgências, afirmando que todos os cristãos tinham direito
SUBDOMÍNIO E1 – O EXPANSIONISMO EUROPEU (pág. 58) à remissão dos pecados, mesmo sem bulas de indulgência. Criticou o papa por
1.1 A s deficiências técnicas e as más condições climatéricas provocaram uma grande autorizar a sua venda para angariar fundos para a construção da basílica de S. Pedro,
quebra na produção. ao invés de usar o seu próprio dinheiro para essa finalidade.
1.2 As guerras e a peste negra. 5.1 A – Anglicanismo C – Luteranismo B – Calvinismo
2.1 D. Fernando não tinha herdeiro varão, e por isso o trono português passaria para 6.1
a sua filha, a infanta D. Beatriz. Sendo esta casada com o rei D. João de Castela, tal PROTESTANTISMO
4 – A Bíblia é a única fonte de fé.
implicaria a união dos dois reinos e a perda da independência portuguesa. 1 – Recusa a veneração da Virgem e dos santos.
2.2 A batalha de Aljubarrota demonstrou a vontade e a capacidade dos portugueses 9 – Leitura da Bíblia, orientada por um pastor; pregação e cântico dos salmos.
repelirem a intervenção castelhana e afirmarem a sua independência com um novo 8 – Recusa a autoridade do papa. Cada príncipe é o chefe da Igreja do seu país.
rei, D. João I. 7 – A salvação alcança-se só pela fé.
3 – Língua nacional.
3.1 Porque Portugal é o país mais ocidental da Europa, o mais próximo de os arquipélagos 2 – Aboliu o celibato.
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atlânticos e da costa ocidental africana e tem uma longa costa e portos no Atlântico. 5 – Dois sacramentos: batismo e eucaristia.
3.2 As condições políticas, resultantes do tratado de paz com Castela, permitiram desviar 6 – A Bíblia pode ser interpretada livremente pelos fiéis.
recursos militares e humanos para outros territórios; as condições sociais e humanas, 6.2 Sim porque a partir desse movimento iniciado por Lutero foram fundadas novas
pois Portugal tinha pescadores e mercadores experientes; as condições técnicas e Igrejas, que romperam com a Católica e afirmaram novos princípios religiosos. Esse
científicas, devido aos conhecimentes herdados de judeus e muçulmanos e dos con- movimento deu início às guerras religiosas entre países e no seio deles, como acon-
tributos de marinheiros genoveses e catalães, que divulgaram mapas e intrumentos teceu em França, onde os católicos e os protestantes se atacavam mutuamente.
de orientação e navegação…
116
7.1 A Contrarreforma foi o movimento dirigido pela Igreja Católica, que surgiu como reação DOMÍNIO G – O ARRANQUE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E O TRIUNFO DOS
ao avanço do protestantismo e foi marcado pelas medidas tomadas no concílio de Trento, REGIMES LIBERAIS CONSERVADORES (pág. 70)
pelo restabelecimento da Inquisição, pela criação do Índex e da Companhia de Jesus. 1.1 A redução da mortalidade.
7.2 O Índex tinha como função proibir a leitura de livros considerados perigosos para o 1.2 O aumento da produção agrícola possibilitou uma melhoria da alimentação o que
catolicismo, nomeadamente aqueles que continham ideias ligadas ao protestantismo. associado a alguns progressos na medicina possibilitou um aumento populacional.
7.3 O principal alvo eram os cristãos-novos. 2. Durante os séculos XVII e XVIII, a nobreza rural inglesa levou a cabo transformações nas
7.4 A Inquisição atuava através do medo, inventando, nalguns casos, culpados e susten- suas propriedades que provocaram uma verdadeira Revolução Agrícola na Europa. O
tando-se com os tributos e confiscos de bens dos visados. Contava com uma extensa movimento das enclosures tinha como objetivo tornar a terra mais rentável e aumentar
rede de informadores e com a colaboração da população, que procedia a denúncias, a produção de animais. Nos campos vedados passaram a ter gado a pastar e aplicaram à
muitas vezes baseadas em meras suspeições. agricultura uma série de inovações técnicas que resultaram no aumento da produtivi-
7.5 Em Portugal, estabeleceu-se um clima de medo e desconfiança entre a população, dade. Em resultado do aumento da produtividade conseguido com as inovações intro-
que comprometeu o desenvolvimento cultural do país. duzidas na agricultura e na pecuária, deu-se uma explosão demográfica. A diminuição
7.6 O padre jesuíta é António Vieira. da mortalidade (principalmente infantil) possibilitou um aumento da população.
7.7 Os jesuítas atuaram na área do ensino e na missionação, contribuindo para o desen- 3.1 Na Inglaterra da 2.ª metade do século XVIII.
volvimento da linguística e da ciência pela tradução de obras, criação de dicionários 3.2 Estando perto de um rio ou de um porto facilmente podia receber matérias-primas
e descrição de povos e lugares. e enviar para comercialização os produtos industrializados.
7.8 S. Francisco Xavier. 3.3 A poluição.
DOMÍNIO F – O CONTEXTO EUROPEU DOS SÉCULOS XVII E XVIII (pág. 66) 4. As treze colónias inglesas da América do Norte, apesar de independentes umas
das outras, tinham alguns laços de união como a língua, a religião e o desejo de
1.1 «O poder divino dos reis absolutos.» maior independência relativamente à Inglaterra.
1.2 O monarca é Luís XIV. 5.1 Foi um protesto levado a cabo por habitantes da cidade de Boston, em 1773, contra
1.3 O absolutismo régio caracterizou-se pela concentração dos poderes do Estado (legis- os impostos lançados sobre o chá e outros produtos, no qual um grupo de colonos
lativo, executivo e judicial) nas mãos dos reis. Considerava-se que o poder régio tinha entrou a bordo dos navios e lançou dezenas de caixas de chá ao mar.
origem divina, como tal os súbditos deviam respeito e obediência total àquele que 5.2 A resposta do governo inglês a esta revolta, enviando tropas para o local, provocou o
lhes era apresentado como representante de Deus na Terra. aumento do sentimento de revolta nas outras colónias. Em 1774, os representantes
1.4 O monarca português foi D. João V. de 12 das 13 colónias reuniram-se em Filadélfia, onde reafirmaram o seu desejo de
2.1 «A sociedade de ordens do Antigo Regime». autonomia e decretaram o boicote à importação de produtos ingleses. A guerra iniciou-
2.2 Clero, nobreza e povo. ‑se em 1775 e as forças norte-americanas, resistiram à Grã-Bretanha que foi sentindo
3.1 a. Nobreza, clero d. Povo g. Povo cada vez mais dificuldades em conseguir enviar reforços. Em 4 de Julho de 1776, num
b. Povo e. Nobreza h. Clero segundo Congresso em Filadélfia foi aprovada a Declaração de Independência. A guerra
c. Clero f. Nobreza, clero i. Nobreza, clero da independência terminou em 1783, com a derrota da Inglaterra.
4.1 A doutrina é o mercantilismo. 6.1 O regime político norte-americano foi estabelecido pela Constituição de 1787. Nela
4.2 O ministro foi o conde da Ericeira. estavam consagrados os princípios da igualdade e da separação dos poderes e da
4.3 O mercantilismo tinha como finalidade fazer entrar metais preciosos num país através soberania popular.
do incremento das exportações e da limitação das importações. Tal deveria ser conse- 7.1 Doc. 5 – A tomada da Bastilha Doc. 6 – Execução com recurso à guilhotina
guido pelo desenvolvimento da indústria manufatureira e da atividade comercial. 7.2 Uma sucessão de maus anos agrícolas contribuiu para a falta de cereais e outros produ-
5.1 Sim porque criou os meios de pagamento necessários para assegurar a importação tos o que provocou o aumento dos preços e a fome. O esforço financeiro levado a cabo
de bens manufaturados a países como Inglaterra e França, levando Portugal a aban- durante a Guerra dos Sete Anos e os gastos excessivos com o rei e a corte agravaram o
donar o esforço de industrialização iniciado com o conde da Ericeira. Essa situação, endividamento do Estado. A sociedade era muito estratificada e desigual.
aliada à assinatura do tratado de Methuen com Inglaterra, comprometeu o sucesso 8.1 Napoleão Bonaparte.
da política mercantilista. 8.2 Os princípios da Revolução Francesa assentes na liberdade, na igualdade de direitos
6.1 O marquês de Pombal expulsou os jesuítas e mandou executar os Távoras confis- e na soberania nacional, baseada na eleição dos governantes e no poder do voto
cando-lhes os seus bens, os quais reverteram para o Estado. Conseguiu, desta forma, dos cidadãos, acabaram por triunfar na maioria dos países europeus. Por isso, a
limitar o poder dos privilegiados e fortalecer o do rei. Revolução Francesa tornou-se um marco da periodização em História, definindo a
7.1 O plano urbanístico de Lisboa refletia o despotismo iluminado, ou seja, a vontade passagem da Idade Moderna à Idade Contemporânea.
régia de modernizar o país de acordo com os novos ideais racionais de organização 9. 1 1 – Tomada da Bastilha; 2 – Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão; 3 – 1.ª Consti-
do espaço: planta geométrica, ruas largas, retilíneas e simétricas, com prédios de tuição Francesa; 4 – Execução de Luís XVI; 5 – Governo do Diretório; 6 – Napoleão imperador
estrutura antissísmica e fachadas iguais sem sinal de distinção social. 10.1 Foi uma política levada a cabo por Napoleão, em 1806, que determinava que os
8. • Linhas curvas e contracurvas países europeus fechassem os portos ao comércio com a Inglaterra, conforme os
• Recurso a materiais como mármore e à talha dourada limites geográficos assinalados no mapa.
• Ornamentação exuberante 10.2 Perante a hesitação de Portugal em aderir ao Bloqueio Continental, Napoleão não
• Tratamento de temas dramáticos tardou a agir, invadindo o nosso país em Novembro de 1807. A esta invasão de
9. 1 «O método experimental.» Portugal seguiram-se outras duas em 1809 e 1810.
9.2 Para Bacon o estudo da Natureza deveria ser realizado através de um método seguro 11. O primeiro programa reformista foi levado a cabo por Mouzinho da Silveira, enquanto
que permitisse conhecer a «ordem natural das coisas». O método deveria seguir um ministro da Fazenda e da Justiça do governo da regência de D. Pedro, entre 1832 e
conjunto de etapas desde a observação, passando pelo levantamento de hipóteses 1834. Entre as medidas tomadas destacam-se: a abolição da dízima, paga à Igreja, e
explicativas e pela experimentação até chegar à formulação da lei científica. dos impostos de tipo senhorial; a extinção da maior parte dos morgadios, propriedades
9.3 Newton, autor da lei da gravitação universal, e Harvey, que explicou o sistema de que não podiam ser divididas e eram transmitidas ao filho mais velho; a liberalização
circulação do sangue. da atividade industrial e comercial, terminando com alguns monopólios e abolindo
9.4. Microscópio e telescópio portagens e impostos sobre a circulação de mercadorias; e a reestruturação da admi-
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10.1 O Iluminismo. nistração pública, através da divisão do país em províncias, comarcas e concelhos.
10.2 A Enciclopédia e as academias.
10.3 Montesquieu defendia a divisão de poderes, segundo a qual o poder legislativo SUBDOMÍNIO H1 – MUNDO INDUSTRIALIZADO E PAÍSES DE DIFÍCIL INDUSTRIALIZAÇÃO
deveria caber a um parlamento, o executivo ao rei e seus ministros e o judicial a (pág. 74)
tribunais independentes. 1.1 Os documentos fazem referência à existência de capitais e à capacidade tecnológica,
10.4 Sim, pois Voltaire defendeu a tolerância e Rousseau o princípio da soberania popular, que se afirma através da maquinaria. A abundância e a qualidade da mão de obra
que constituem os novos ideais sociais e políticos que caracterizaram o Iluminismo. também são aqui referidas, bem como a dimensão das cidades e a importância das
exportações na economia britânica «uma indústria que alimenta o mundo inteiro».
117
2.1 A revolução dos transportes relaciona-se em grande parte com a utilização da Melhoria das condições de vida do operariado – criação de associações operárias e
máquina a vapor, quer ao transporte terrestre, com a locomotiva, quer ao transporte de sindicatos
aquático, com o barco a vapor. Estes meios permitiram aumentar a quantidade de 6.1 O socialismo científico.
produtos comerciados e a velocidade da sua circulação, quer a nível interno, dentro 6.2 A queda da burguesia e a vitória do proletariado.
dos países, quer em relação ao estrangeiro. 6.3 Uma sociedade sem classes.
2.2 Houve melhorias ao nível das locomotivas e dos carris e construiram-se pontes, 6.4 A Associação Internacional dos Trabalhadores.
viadutos e túneis. 6.5 Realização de manifestações e greves.
3 Alemanha; França; Estados Unidos; Japão. 7.1 Doc. 6 – Trabalho infantil Doc. 7 – Habitação operária
4 Sim. Estas fontes de energia (petróleo e eletricidade) permitiram o desenvolvimento 7.2 As jornadas diárias de trabalho compreendiam tarefas duras e podiam chegar às
tecnológico e o aparecimento de outros progressos que aumentaram a produção e 16 horas diárias, sem direito a descanso semanal; as condições de trabalho eram
melhoraram a vida quotidiana. precárias: a maquinaria produzia um ruído intenso, as instalações fabris eram des-
5 «A Regeneração corresponde ao período da história de Portugal iniciado em 1851 a confortáveis, muitas não possuíam instalações sanitárias adequadas, nem condições
que presidia uma ideologia de mudança para melhor. Politicamente caracterizou-se mínimas de segurança.
pela estabilidade na alternância entre o partido histórico e o partido progressista. 7.3 Os operários instalavam-se, frequentemente na periferia das cidades, em bairros mise-
São deste período grande parte das medidas de desenvolvimento de Fontes Pereira ráveis, onde as habitações eram pequenas, pouco arejadas e sem condições de higiene.
de Melo. A Regeneração termina em 1868, com a chegada ao poder do partido 8.1 O socialismo científico.
reformista e o reinício da instabilidade política». 8.2 O socialismo utópico, defendido por Charles Fourier e Robert Owen propunha um
6.1 Os «vintistas» eram liberais radicais, seguidores da Constituição de 1822 e defendiam modelo ideal de sociedade que valorizava os trabalhadores e os levava a participar
mais mudanças políticas no país. Os «cartistas» eram moderados e conservadores e na gestão das fábricas; por outro lado, o socialismo científico, proposto por Karl Marx
defendiam a Carta Constitucional. e Friedrich Engels defendia a construção de uma sociedade sem classes, como forma
6.2 A Maria da Fonte foi uma revolta de caráter popular ocorrida no norte de Portugal de acabar com a desigualdade social. Para alcançar esse objetivo era necessário
em 1846, que rejeitava as medidas do governo de Costa Cabral, com destaque para abolir o sistema capitalista e acabar com a propriedade privada passando os meios
o aumento de impostos e a proibição dos enterramentos nas igrejas. A Patuleia foi a de produção (terras e fábricas) a pertencer ao Estado.
continuação da revolta anterior mas com aproveitamento político por parte de setem-
bristas-vintistas e miguelistas-absolutistas, todos eles os opositores ao cartismo. FICHAS DE AVALIAÇÃO DIFERENCIADAS
7 1 – Fim da Guerra Civil entre liberais e absolutistas; 2 – Revolução setembrista; SUBDOMÍNIO E1 – O EXPANSIONISMO EUROPEU (pág. 83)
3 – Revolta da Maria da Fonte; 4-Restauração definitiva da Carta Constitucional; 1 Doc.1 – Quebra da produção cerealífera; Doc.2 – Revoltas populares; Doc.3 – Peste
5 – Regeneração Negra; Doc.4 – Mestre de Avis; Doc.5 – Batalha de Aljubarrota
8.1 A dependência de Portugal era devida aos empréstimos e investimento de capitais 2.1 Porque Portugal é o país mais ocidental da Europa, o mais próximo dos arquipélagos
estrangeiros no país. Além disso a nossa produção industrial era insuficiente. atlânticos e da costa ocidental africana e tem uma longa costa e portos no Atlântico.
8.2 Esperava-se que os caminhos de ferro levassem ao desenvolvimento da economia, 2.2 «considerou que se poderiam trazer muitas mercadorias para estes reinos»; «querer
facilitando a circulação e a exportação de produtos. saber se se achariam em aquelas partes alguns príncipes cristãos que o quisessem
8.3 Podem escolher-se de entre as seguintes: a falta de capitais; a concorrência estrangeira; ajudar contra os inimigos da Fé»; «trazer a Nosso Senhor Jesus Cristo todas as almas
o atraso tecnológico; o facto de a agricultura de subsistência ser a principal atividade… que se quisessem salvar».
9 Doc. 9 – Romantismo; Doc. 10 – Realismo; Doc. 11 – Impressionismo; 3.1 As representações fantasiosas derivam da ignorância que havia dos territórios extra-
Doc. 12 – Romantismo -europeus.
SUBDOMÍNIO H2 – BURGUESES E PROLETÁRIOS, CLASSES MÉDIAS E CAMPONESES 4.1 O instrumento é a balestilha.
(pág. 78) 4.2 O novo tipo de navio, a caravela, e os intrumentos de navegação astronómica per-
mitiram enfrentar os oceanos de forma mais segura.
1.1 Os principais destinos da emigração eram países com um grande território e pouco
5.1 «As explorações portuguesas da costa africana no século XV»
povoados, onde era necessária mão de obra.
5.2 O principal objetivo era o comércio, trazendo produtos valorizados na Europa.
1.2 O crescimento da população europeia, o êxodo rural e a procura de melhores con-
5.3 Eram produtos relevantes: o ouro, os escravos, o marfim e a malagueta.
dições de vida.
6.1 João Gonçalves Zarco– Descobriu o arquipélago da Madeira; Diogo Gomes– Des-
1.3 O abandono do campo por parte de muitas famílias provocou um aumento da emi-
cobriu Cabo Verde; Gil Eanes– Dobrou o Cabo Bojador; Vasco da Gama– Chegou à
gração europeia e um crescimento urbano.
Índia por mar; D. João II – Criou a feitoria de S. Joge da Mina; Cristóvão Colombo
2. A vida nas cidades revelou-se difícil, sobretudo, para os que viviam nas periferias,
– Descobriu a América; Bartolomeu Dias– Dobrou o Cabo das Tormentas
em bairros de operários, onde não existiam boas condições de higiene e habitação. 7.1 Ver mapa pág. 29 do manual.
No entanto, gradualmente, a aplicação de princípios do urbanismo tornaram a vida 7.2 Ver mapa pág. 23 do manual.
citadina mais agradável, foram criadas infraestruturas até então em falta, tais 8.1 O documento alude aos naufrágios, muitas vezes causados por falta de cuidado ou
como: praças, ruas e avenidas mais largas que facilitaram a circulação; sistema de por ganância, e consequente perda de homens e riquezas.
iluminação pública e de transportes, redes de esgoto e abastecimento de água; 8.2 Segundo este documento, esses grupos sociais agiram por receio da revolta do povo,
espaços, como jardins, e edifícios públicos, como mercados, hospitais e teatros. procurando a proteção de um rei forte, e procuravam estabelecer negócios com a
3.1 À alta burguesia. Pelo luxo dos ambientes existentes e pelo tipo de atividades retratadas. Espanha e suas colónias.
3.2 A alta burguesia detentora de poder económico foi assumindo, ao longo do século XIX, 8.3 «No segundo quartel do século XVI, o Império Português do Oriente entra em deca-
um papel social dominante até porque começou a influenciar os governos e a deter poder dência. Entre as razões que levaram a essa decadência podemos apontar a dispersão
político. Eram proprietários de residências luxuosas, instaladas nos melhores bairros. A e a vastidão do Império, os ataques dos corsários holandeses e ingleses e ainda a
identidade do burguês passava por ter consciência de pertencer a um grupo determinado reanimação das rotas do Levante pelos muçulmanos. A situação do país agravou-se
que se distinguia pelo usufruto dos artigos da moda e por hábitos de viagem. quando em 1578, morreu D. Sebastião, na batalha de Alcácer Quibir, em Marrocos.
3.3 Os valores defendidos pela burguesia assentavam no trabalho, no esforço individual, Como este rei não tinha descendentes, surgiu uma crise dinástica. Catarina de Bra-
na poupança e numa ambição controlada. gança, D. António, prior do Crato e Filipe II, de Espanha eram os pretendentes ao
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3.4. Era formada por profissionais liberais (como os advogados, os médicos e os enge- trono português. Imediatamente começou a luta pelo poder: Filipe II, rei de Espanha,
nheiros), por funcionários do Estado, dos bancos, dos correios, por pequenos empre- invadiu Portugal, em 1580, e um ano depois, é aclamado rei de Portugal nas cortes
sários do comércio e da indústria, entre outros. de Tomar. Inicia-se a União Dinástica que foi uma época de união das coroas ibéricas.
3.5. Um industrial, proprietário de uma fábrica, pertence à alta burguesia, um enge- O agravamento dos impostos foi um dos fatores que levou ao descontentamento
nheiro que é empregado nessa fábrica pertence à classe média. da população e à Restauração da independência, no dia 1 de Dezembro de 1640.
4. 6; 4; 5; 3; 1; 2 D. João IV foi aclamado rei de Portugal».
5. Explosão demográfica – melhoria na alimentação e progressos na medicina;
Crescimento urbano – êxodo rural e aumento da população
118
SUBDOMÍNIO E2 – RENASCIMENTO, REFORMA E CONTRARREFORMA (pág. 87) DOMÍNIO G – O ARRANQUE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E O TRIUNFO DOS
1. Nos séculos XV e XVI verificou-se, na Europa, um movimento cultural que ficou conhecido REGIMES LIBERAIS CONSERVADORES (pág. 95)
por Renascimento. Este designa uma época caracterizada pela descoberta da Antigui- 1.1 Sistema quadrienal de rotação de culturas.
dade clássica. Uma das suas características foi o humanismo, marcado pela valorização do 1.2 Evitava que uma parte da terra ficasse desaproveitada sem qualquer cultura.
Homem e das suas capacidades. A região europeia originária deste movimento foi Itália. A parcela que ficava em repouso era adubada com recurso a plantas, como o
A invenção da imprensa permitiu que as novas ideias se divulgassem rapidamente. O trevo, que podiam ser usadas na alimentação dos animais.
humanismo renascentista põe o Homem no centro do universo – o antropocentrismo. 2. Durante os séculos XVII e XVIII, a nobreza rural inglesa levou a cabo transformações nas
2. Leonardo da Vinci. suas propriedades que provocaram uma verdadeira Revolução Agrícola na Europa. O
3.2 Nicolau Copérnico: heliocentrismo e Cláudio Ptolomeu: geocentrismo. movimento das enclosures tinha como objetivo tornar a terra mais rentável e aumentar
4.1 Estilo manuelino; rei D. Manuel I.
a produção de animais. Nos campos vedados passaram a ter gado a pastar e aplicaram à
5. a. F; b. F; c. V; d. V.
agricultura uma série de inovações técnicas que resultaram no aumento da produtivi-
• O estilo manuelino é tipicamente português.
• O estilo manuelino surgiu no reinado de D. Manuel I. dade. Em resultado do aumento da produtividade conseguido com as inovações intro-
6.1 a. Frontões; b. Arco de volta perfeita; c. Cúpula. duzidas na agricultura e na pecuária, deu-se uma explosão demográfica. A diminuição
7. Os erros dizem respeito ao nome dos autores dos documentos que se encontram da mortalidade (principalmente infantil) possibilitou um aumento demográfico.
trocados. 3. a. O aumento da produção agrícola trouxe a diminuição da mortalidade.
8. A – Anglicanismo C – Luteranismo B – Calvinismo b. O que permitiu aumentar a produção agrícola foi a mecanização.
c. A construção e ordenamento das cidades fazem-se recorrendo ao urbanismo.
9. PROTESTANTISMO d. A melhoria das condições de higiene permitiu a maior resistência às doenças.
4 – A Bíblia é a única fonte de fé. e. Um dos sectores de arranque da Revolução Industrial foi a indústria têxtil.
1 – Recusa a veneração da Virgem e dos santos. f. Nas fábricas produzia-se em grandes quantidades.
9 – Leitura da Bíblia, orientada por um pastor; pregação e cântico dos salmos. g. A Revolução Industrial trouxe a poluição.
8 – Recusa a autoridade do Papa. Cada príncipe é o chefe da Igreja do seu país. h. As máquinas substituíram o trabalho humano e originaram desemprego.
7 – A salvação alcança-se só pela fé. 4.1 Uma consequência da Revolução industrial: a poluição.
3 – Língua nacional. 5. c.; e.; f.; g.
2 – Aboliu o celibato. 6. As treze colónias inglesas da América do Norte, apesar de independentes umas das
5 – Dois sacramentos: batismo e eucaristia.
outras, tinham alguns laços de união como a língua, a religião e o desejo de maior
6 – A Bíblia pode ser interpretada livremente pelos fiéis.
independência relativamente à Inglaterra.
10.1 «As torturas impostas pela Inquisição». 7. Foi um protesto levado a cabo por colonos da cidade de Boston, contra o aumento
10.2 A Inquisição agiu durante 10 anos em Portugal, sendo abolida apenas em 1991. Con- de imposto sobre o chá e outros produtos.
tava com uma pequeníssima rede de informadores e com a colaboração da própria 8. Doc. 4 – A tomada da Bastilha Doc. 5 – Execução com recurso à guilhotina
população, que procedia a denúncias, sempre com base em informações verídicas. 9.1 Napoleão Bonaparte.
Atuava através da coragem, nunca inventando culpados, e sustentando-se com os 9.2. Igualdade; Liberdade; Fraternidade
tributos e confiscos de bens das vítimas.
10. A F P
DOMÍNIO F – O CONTEXTO EUROPEU DOS SÉCULOS XVII E XVIII (pág. 91) 1 As reformas legislativas acabaram com a sociedade do X X X
1.1«O poder divino dos reis absolutos».
1.2O monarca é Luís XIV. Antigo Regime.
1.3O monarca português foi D. João V. 2 A Assembleia Nacional Constituinte colocou um ponto final X
2.1 Nobreza, clero e povo. no Antigo Regime.
3.1 a. F; b. V; c. F; d. F; e. V; f. V; g. V; h. F. 3 O país dividiu-se em liberais e absolutistas, as facções da X
4. A economia do Antigo Regime, assentava numa teoria económica, aplicada por Colbert guerra civil que se avizinhava.
em França, a que se deu o nome de mercantilismo. Esta doutrina defendia a ideia de 4 O rei foi executado na guilhotina. X
que a riqueza de um país se media pela quantidade de metais preciosos que a Coroa 5 A ação do Sinédrio esteve na origem da revolução. X
acumulava nos seus cofres. O principal objetivo era manter uma balança comercial 6 Após a retirada da família real, o reino ficou sob a tutela de X
favorável, através do aumento das exportações e diminuição das importações. um «Governo de Regência».
4.1 «O mercantilismo». 7 O país sofreu três invasões napoleónicas. X
5. 1 Doc. 6 – D. José I; doc. 7 – marquês de Pombal 8 A Convenção acabou com o regime monárquico e proclamou X
5.2 O despotismo esclarecido. a República.
6. O poder político no reinado de D. José I caracterizou-se pelo despotismo esclare- 9 George Washington foi o primeiro Presidente eleito. X
cido. Defendia-se uma nova conceção absolutista do poder politico, em que o poder 11. 1 – Tomada da Bastilha; 2 – Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão;
do rei devia ser iluminado pela razão e não tinha quaisquer limites. Nem mesmo 3 – 1.ª Constituição Francesa; 4 – Execução de Luís XVI; 5 – Governo do Diretório;
os costumes do reino podiam constituir qualquer entrave e era exercido para o bem 6 – Napoleão imperador.
do povo. O marquês de Pombal tomou medidas para modernizar a administração 12. V; V; V; F
e fortalecer a autoridade do Estado. Procedeu a reformas nos tribunais. Também 13. Coluna A – Poderes Coluna B – Monarquia Constitucional
reprimiu as forças opositoras ao regime.
6.2 «O despotismo esclarecido».
Poder legislativo O rei e os ministros governam aplicando as leis.
7. a. F; b. V; c. V; d. F; e. V; f. V; g. V. Poder executivo Os juizes julgam quem não cumpre a lei.
8. • Linhas curvas e contracurvas Poder judicial As leis são feitas pelos deputados nas Cortes.
• Recurso a materiais como mármore e talha dourada 14. O primeiro programa reformista foi levado a cabo por Mouzinho da Silveira,
• Ornamentação exuberante enquanto ministro da Fazenda e da Justiça do governo da regência de D. Pedro,
• Tratamento de temas dramáticos entre 1832 e 1834. Entre as medidas tomadas destacam-se: a abolição da dízima,
9. 5. Confirmação de hipóteses 3. Formulação de uma hipótese paga à Igreja, e dos impostos de tipo senhorial; a extinção da maior parte dos
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1. Observação 2. Levantamento de um problema morgadios, propriedades que não podiam ser divididas e eram transmitidas ao
4. Experimentação 6. Lei científica filho mais velho; a liberalização da atividade industrial e comercial, terminando
10. O terramoto de 1755. com alguns monopólios e abolindo portagens e impostos sobre a circulação de
11.1 O Iluminismo. mercadorias; e a reestruturação da administração pública, através da divisão do
11.2 A Enciclopédia e as academias. país em províncias, comarcas e concelhos.
11.3 Sim, porque defendem os principios iluministas da igualdade, liberdade e soberania
popular.
119
X eram enviados para essa feitoria tecidos, tapetes, túnicas, prata e trigo. Traziam-se
da sociedade
• Residências escravos negros e ouro.
• Acesso 2.3 Uma feitoria era um entreposto comercial criado num território estrangeiro, apoiado
luxuosas • Péssimas • Uso de • Os filhos
difícil à por armazéns e fortificações.
educação nos condições de artigos da trabalham
melhores vida moda X em fábricas 2.4 Ver mapa da página 19 do Manual.
escolar bairros X FICHA 3 (pág. 26)
5. 6; 4; 5; 3; 1; 2 1.1 O doc. 1 refere que Colombo casou com uma filha do navegador e descobridor
6. X lutar contra as condições desumanas de vida dos trabalhadores. Bartolomeu Perestrelo e que foi viver para ilha de Porto Santo.
120
1.2 A proposta de Colombo para atingir o Oriente seguindo a rota ocidental foi recu- foi expulsa. O duque de Bragança, D. João IV, foi aclamado como rei de Portugal,
sada por D. João II, provavelmente porque este já tinha conhecimento concreto da terminando assim o domínio filipino.
possibilidade de atingir esse destino pelo oriente, após as viagens de Bartolomeu 2.3 A Restauração foi motivada por: envolvimento de Portugal em conflitos da Espanha,
Dias e de Pêro da Covilhã. contra o interesse português, fazendo-nos sofrer ataques dos inimigos da Espanha;
1.3 Após a recusa de D. João II Colombo apresentou o seu projeto aos «Reis Católicos», dificuldades económicas e financeiras de Espanha que levaram à criação e aumento
Isabel de Castela e Fernando de Aragão, que o apoiaram concedendo-lhe meios para de impostos; nomeação de espanhóis para o governo de Portugal; recrutamento de
a viagem. soldados portugueses para guerras de Espanha.
1.4 Foi a situação de disputa entre o rei D. João II de Portugal e os «Reis Católicos» de 2.4 A independência de Portugal não foi reconhecida de imediato, sendo necessários
Castela e Aragão, a respeito da descoberta das Antilhas por Colombo. Como estas 28 anos para tal acontecer. Para fazer frente às tentativas de invasão por parte das
estariam em território português segundo o tratado de Alcáçovas-Toledo, os «Reis forças espanholas fortificaram-se determinadas localidades, sobretudo em áreas
Católicos» exigiram um novo acordo de partilha, reconhecido pelo Papa. fronteiriças, tais como Elvas, Almeida e Valença.
1.5 Esse acordo foi o tratado de Tordesilhas, que introduziu alterações devido à exigên- FICHA 6 (pág. 34)
cia, por parte de D. João II, em alargar para oeste os territórios a que Portugal teria 1.1 Os políticos como Cosmo de Médicis e os homens de negócios patricionaram a cul-
direito. Essa exigência pode dever-se a um possível conhecimento de territórios na tura, sustentando escritores a artistas a quem encomendavam obras e construção de
América do Sul. edifícios, tradução e criação de obras literárias com as quais equipavam bibliotecas.
2.1 Esse rei era D. Manuel I.
1.2 As cidades italianas, como Florença e Veneza, tinham enriquecido com o comércio e
2.2 Sim, pois a carta refere a abundância de especiarias na Índia.
com a indústria; a primeira no setor têxtil e na atividade financeira (ligada à banca);
2.3 De entre essas dificuldades pode salientar-se a oposição dos mercadores muçulma-
a segunda, distribuindo os produtos orientais pela Europa. Estas atividades lucrativas
nos que dominavam o comércio do Índico.
permitiram o aparecimento de uma elite de comerciantes, banqueiros e governantes
2.4 O documento alude à transmissão da cultura portuguesa e da religião cristã.
que patrocinaram a cultura. A valorização da cultura clássica prendeu-se, também,
2.5 No engenho produzia-se açúcar.
com a abundância em Itália de vestígios da cultura greco-romana, que se haviam
2.6 O documento mostra um grande espaço coberto, escravos a trabalhar, o transporte
tornado mais conhecidos com a presença de um número crescente de intelectuais
da cana de açúcar em carro de bois e a sua moagem num grande moinho de água.
gregos nessa região, após a conquista de Constantinopla pelos turcos.
2.7 Criou-se no Brasil uma sociedade miscigenada de ameríndios, europeus e africanos.
Tinha grande diversidades cultural. A cultura europeia tornou-se dominante com 1.3 Os humanistas são intelectuais que se entregaram ao estudo dos autores e das
a imposição da língua portuguesa, da religião católica, da sociedade organizada línguas clássicas, centrando-se no estudo da Natureza e do Homem. Cultivaram
em moldes europeus e da arquitetura. Outros aspetos da cultura brasileira como a novos valores como a curiosidade científica, o espírito crítico, a tolerância e o indivi-
religião popular, a gastronomia, música e dança também têm influências dos índios dualismo. Erasmo de Roterdão criticou a sociedade do seu tempo, incluindo o clero e
e afro-brasileiros. os seus vícios e propôs a renovação da Igreja Católica. Rabelais criticou igualmente o
clero e propôs uma educação completa de cada indivíduo, onde se aliasse o exercício
FICHA 4 (pág. 28) físico com as artes, o estudo das línguas, das ciências e das humanidades. Thomas
1.1 Hernán Cortés foi um conquistador espanhol que se celebrizou pela conquista dos More na sua obra, Utopia, imaginou uma ilha ideal, com uma sociedade mais orga-
astecas e do México. nizada, justa e igualitária.
1.2 As ofertas recebidas por Cortés dos astecas incluíam diversos objetos de ouro e prata, 1.4 A cultura clássica proporcionava-lhes exemplos de sabedoria que os humanistas
cuja busca motivava os espanhóis. procuraram aprofundar: a representação do corpo humano, obedecendo a propor-
1.3 Os povos do México, como os astecas, desenvolveram técnicas artesanais, como a ções matemáticas e simétricas mas também os temas estudados, que passaram a
metalurgia do ouro e da prata e praticavam uma arquitetura monumental. estar mais centrados no Homem e na Natureza.
1.4 A conversão dos povos conquistados ao cristianismo. 2.1 A descoberta pelos portugueses de novas terras, povos e mares permitiu a ampliação
1.5 Foram impostas a língua castelhana, a sua arquitetura, as leis e os costumes de do conhecimento do Homem e da Natureza e o triunfo de uma mentalidade mais
origem espanhola. Houve mestiçagem entre europeus e ameríndios. experimental e científica.
1.6 A cidade de Teotihuacan terá sido construída cerca do ano 600 a. C. A impor- 2.2 Todo o conhecimento passou a estar assente na observação e crítica do saber, her-
tância da cidade declinou muito no séc. VIII d. C. Os seus principais templos são dado da Antiguidade e da Idade Média, contribuindo para fundar uma nova visão do
dedicados ao Sol e à Lua, embora haja outros, bem como palácios. De ventre os Mundo. Como reconhece Garcia da Orta: «Não ouso afirmar as coisas sem primeiro
povos que aí habitaram e construíram edifícios contam-se os Zapotecas, Mixte- as ver bem (…)»; ou como diz Pedro Nunes: «Tiraram-nos de muitas ignorâncias e
cas, Maias, Nahuas, Totonacas e Toltecas. amostraram‑nos ser a Terra maior que o mar, e haver aí antípodas, que até os santos
2.1 Alimentação: malagueta, arroz, tâmaras e açúcar. Cosmética e perfumaria: sândalo duvidavam; e que não há região, que (…) se deixe de habitar».
e aloés. Vestuário: panos de seda e de algodão. Mobiliário: pau-brasil, ébano, laca e 2.3 A matemática tornou-se a linguagem da ciência, conferindo-lhe exatidão e rigor,
sândalo. essenciais à astronomia náutica, à geografia e à cartografia, entre outras. A arte
2.2 Grande parte desses produtos destinavam-se à exportação para outros países euro- revelou a mesma preocupação, procurando-se representar a Natureza e o Homem
peus. com grande exatidão, recorrendo-se aos cânones e às proporções matemáticas
3.1 Resposta livre. usadas pelos clássicos, como se pode ver no doc. 3.
FICHA 5 (pág. 30 ) 2.4 Este astrónomo e matemático polaco defendeu o heliocentrismo, colocando o Sol
1.1 Os nossos navegadores tinham de percorrer grandes distâncias, enfrentando o risco no centro do Universo e rebatendo a teoria vigente, o geocentrismo, da autoria
de naufrágio provocado por ataques de piratas e corsários, tempestades e sobrecarga de Ptolomeu, geógrafo greco – romano do século I. A sua teoria revolucionou a
dos navios. astronomia.
1.2 O problema aqui apresentado era o escorbuto, doença provocada por carência de 2.5 O cosmógrafo, geómetra e matemático português Pedro Nunes aplicou a matemá-
vitamina C pela falta de frutas e outros alimentos frescos. Além de infeções da boca tica à cartografia e às técnicas de navegação, permitindo resolver problemas práticos
e queda dos dentes, podia ainda provocar infeções diversas no organismo. ligados às navegações transoceânicas. Garcia da Orta foi um médico português
1.3 Devido às dificuldades já sentidas no Império do Oriente, houve o interesse de do século XVI que descreveu as plantas medicinais usadas no Oriente, as técnicas
parte da sociedade portuguesa, dirigida por D. Sebastião, em constituir um impé- médicas ali aplicadas e algumas doenças, como a cólera, contribuindo para o desen-
rio próximo de Portugal, conquistando Marrocos. A batalha de Alcácer Quibir foi o volvimento da farmacopeia moderna.
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momento no qual o noso rei e o seu exército foram esmagados por forças marroqui- FICHA 7 (pág. 36)
nas. A morte de D. Sebastião, que não deixou descendentes, abriu caminho a uma 1.1 Gil Vicente revela um grande sentido crítico. Neste excerto do Auto da Barca do
crise sucessória que levou à perda da independência portuguesa. Inferno denuncia os vícios de alguns membros do clero, que não cumpriam os pre-
2.1 Estes acontecimentos aconteceram durante o domínio filipino. A população revol- ceitos religiosos, estando-lhes destinado, por isso, um lugar no inferno.
tou-se contra os impostos. 1.2 Garcia de Resende está a falar da invenção da imprensa. O seu inventor foi
2.2 A Restauração da Independência portuguesa ocorreu a 1 de dezembro de 1640, Gutenberg.
em Lisboa. Os nobres portugueses que prepararam o golpe mataram o principal 1.3 O autor reconhece que a invenção da imprensa permitiu a multiplicação de livros
conselheiro da duquesa de Mântua, representante de Filipe IV de Espanha, que e livrarias e a ampliação dos conhecimentos científicos. De facto, sendo o livro um
121
veículo de cultura, a sua expansão possibilita um alargamento dos conhecimentos 3.1 Os missionários jesuítas foram enviados para os territórios ultramarinos, S. Francisco
existentes. Xavier foi para o Oriente, com vista a evangelizarem os povos que ali se encontravam
1.4 A utilização dos arcos de volta perfeita, das colunas e pilastras coríntias, do frontão e eram politeístas. Estes eram obrigados a receber o batismo e a cumprirem os dog-
triangular e do friso. mas católicos. A missionação foi acompanhada da difusão da língua e dos costumes
1.5 Sim, enquadra-se no ideal humanista de Homem completo que procura a europeus, contribuindo também para um maior conhecimento dos outros povos.
perfeição através da busca de um saber eclético. Evidenciou-se em diferentes FICHA 10 (pág. 44)
áreas como a arquitetura, a pintura, a escultura, a literatura, a música e a 1.1 Bossuet defendeu a origem divina do poder régio, ou seja, segundo ele os reis eram
filosofia. deuses e como tal viam melhor que qualquer outra pessoa, cabendo-lhes tomar as
2.1 Corrente decisões nos assuntos do Estado e ao povo obedecer sem murmurar.
Obras Características
artística 1.2 Os reis absolutistas dirigiam os assuntos de Estado, controlando os mais ínfimos
Renascimento • Tema da mitologia greco-romana pormenores. Os seus ministros limitavam-se a cumprir decisões por si tomadas.
• A representação do nu 1.3 O rei instalou a corte em Versalhes e ali fazia-a participar de um conjunto de ceri-
Doc. 4 Botticelli, • Simetria moniais públicos como o levantar ou o deitar, as refeições e as festas. Os cortesãos
O Nascimento de • Realismo – representação do detalhe, uso
Vénus ficavam presos a regras de etiqueta rígidas, que o rei usava para os dominar e sub-
dos sombreados para evidenciar o volume
• Perspetiva jugar, distinguindo-os com a concessão de privilégios.
1.4 Os reis absolutos recorreram ao Direito romano para fortalecer o Estado e à nomea-
Doc. 5 Torre de Manuelino • Elementos decorativos ligados ao mar, como
as cordas, e a símbolos nacionais como o ção de burgueses para cargos importantes, por forma a reduzir o poder da nobreza
Belém e do clero. Edificaram obras grandiosas e trajavam luxuosamente para impressionar
escudo real, a esfera armilar e a cruz de Cristo
Renascimento • A representação do nu os seus súbditos e impor-lhes o devido respeito.
• O rigor anatómico conseguido graças aos 2.1 A corte de Carlos II era integrada por nobres e elementos do clero, como se vê na figura.
Doc. 6 Donate- estudos anatómicos 2.2 O clero dedicava-se ao culto religioso e desempenhava cargos políticos importan-
llo, David • Seguiam-se os cânones definidos pelos antigos, tes. A nobreza exercia altos cargos políticos e militares. Estas ordens privilegiadas
como Vitrúvio, que procuravam a proporção estavam isentas de impostos, usufruíam de formas de tratamento especial, penas
harmoniosa e idealizada do corpo humano.
judiciais mais leves para os nobres e leis próprias, direito de asilo e isenção de serviço
FICHA 8 (pág. 38) militar para o clero.
1.1 No seu texto o aluno deve referir: a forma como alguns membros do clero dei- 2.3 A sociedade do Antigo Regime era hierarquizada e estratificada. Estava organizada
tavam mão ao dinheiro e se preocupavam apenas em ter uma vida de luxo, ao em camadas, ou seja, certos grupos dispunham de maior riqueza, poder e privilégios
invés de seguir os preceitos do cristianismo original; a quebra do celibato, pois do que outros, o que lhes dava uma condição social superior face aos restantes.
até os papas tinham amantes e filhos; a atribuição ou venda de cargos religiosos Enquanto o povo, que representava a maioria da população, tinha de sustentar
a familiares e amigos; a venda de indulgências e a falta de vocação e preparação a sociedade com o seu trabalho nos campos, no artesanato e no comércio. Vivia
religiosa. carregado de impostos e rendas e não usufruía de quaisquer privilégios.
1.2 Lourenço de Valla propõe uma reforma religiosa que permita o regresso à tradição 2.4 O autor do documento defende a política mercantilista. Pretendia-se desenvolver
primitiva, quando o cristianismo era mais puro. o comércio e a manufatura, sendo esta valorizada por permitir a obtenção de bens
1.3 Martinho Lutero era um teólogo e monge alemão, crítico dos abusos da Igreja, mais valiosos e o equilíbrio da balança comercial. O desenvolvimento do comércio
nomeadamente da questão das indulgências. Fundou uma nova igreja – a Lute- externo era essencial para incrementar as exportações de bens manufaturados e a
rana – assente em princípios renovadores. Nas suas «95 teses» contestou a venda importação de matérias-primas para a indústria. Para desenvolver a manufatura
de indulgências, tendo sido excomungado pelo Papa. recorreu-se à concessão de monopólios, subsídios, isenção de impostos, importação
1.4 Muitos humanistas, como Erasmo ou Rabelais, tinham criticado certas condutas de técnicos e equipamentos do estrangeiro. Para estimular o comércio foram criadas
imorais do clero (incluindo dos papas) e apelado ao retorno ao cristianismo original companhias comerciais, às quais se concedeu monopólios.
e à reforma interna da Igreja.
2.1 Para a Igreja Anglicana o crente atingia a salvação pela fé e não pelas boas obras,
FICHA 11 (pág. 46)
como era habitual entre os católicos. Os sacramentos foram reduzidos a dois: 1.1 As obras evidenciam fachadas onduladas (doc. 1) ou com elementos colocados em
batismo e eucaristia e as orações deviam ser realizadas na língua nacional e não diferentes planos, que criam contraste e dinâmica na fachada (doc. 2), o predomínio
em latim, como acontecia na Igreja Católica. da linha curva e ondulada (balaustrada, pináculos, frontões curvos), a decoração
2.2 Sim. Lutero propõe o mesmo. abundante e exuberante com motivos naturalistas. No interior a decoração também
2.3 O princípio da predestinação. Este princípio não foi aceite pelas restantes igrejas é abundante e exuberante, explorando-se o detalhe e o ornamento, o uso de talha
protestantes. dourada e de elementos onde predomina a linha curva.
3.1 O massacre de S. Bartolomeu ilustra os conflitos surgidos entre protestantes e 2.1 A escultura de Miguel Ângelo é renascentista, a de Bernini é barroca. O tema é o
católicos em países como a França, onde o protestantismo se tentou implantar, mesmo, de inspiração bíblica, mas a primeira recupera o nu dos clássicos, os cânones
provocando uma forte reação dos católicos, sustentada pelos governantes. respeitantes à representação do corpo humano, o realismo alcançado pelo rigor
anatómico e pelo detalhe com que é trabalhada a figura. A segunda dá realce ao
FICHA 9 (pág. 40) movimento e dinamismo conseguidos pela representação do corpo contorcido. A
1.1 O concílio de Trento foi uma reunião de bispos e cardeais, presidida pelo Papa para serenidade do David renascentista contrasta com o semblante carregado do David
tratar de assuntos religiosos. de Bernini.
1.2 Não. O documento mostra a recusa da Igreja Católica em aceitar a redução dos sete 3.1 Esta obra evidencia um conjunto de características barrocas como: a cena bíblica
sacramentos para dois e em permitir que qualquer cristão pudesse administrá-los representada é profundamente dramática, as figuras exibem gestos teatrais e mani-
ou celebrar a missa sem receber o sacramento da ordem.
festam emoções fortes nas faces expressivas; os contrastes de claro/escuro, certas
1.3 Sim. Os membros do clero tornaram-se mais comedidos e castos nos seus compor-
zonas do quadro aparecem iluminadas, contrastando com áreas sombrias, onde se
tamentos e no seu modo de vida, deixando de se exibir publicamente com mulheres
usam cores mais escuras;
ou ostentando o luxo como o faziam antes.
2.1 Os autores dos documentos revelam-se receosos relativamente ao que dizem e ao FICHA 12 (pág. 48)
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que escrevem visto que nesta época a Inquisição impunha a censura através do 1.1 Os dois documentos exaltam o contributo dado por Galileu ao desenvolvimento da
Índex, condenando todos aqueles que ousassem sustentar uma opinião que fosse ciência moderna.
fora de comum e pudesse constituir uma ameaça aos princípios católicos. Em termos 1.2 O instrumento é o telescópio de Galileu, que segundo o autor já foi responsável por
culturais essa situação contribuiu para o atraso do país, pois impedia a difusão dos importantes descobertas como: «quatro novos planetas a girar em torno da esfera de
novos conhecimentos científicos. Júpiter, ao lado de muitas outras estrelas desconhecidas, bem como a explicação para
2.2 Um auto de fé era uma cerimónia pública, onde os condenados recebiam a sentença a via Látea e (…) que a Lua não é esférica, mas coberta de muitas proeminências».
decretada pela Inquisição. Na imagem vê-se dois condenados vestindo um sambe- 1.3 Este invento veio dar uma enorme importância à observação, ampliando-a pela
nito e tendo na cabeça uma mitra e outros que esperam a morte, talvez na fogueira. aproximação de objetos muito distantes.
122
1.4 Galileu tornou-se um homem famoso. Ainda hoje é lembrado e homenageado por 1.6 O grande número de homens e navios da Companhia das Índias Orientais permitiu
escritores e poetas em virtude dos contributos que deu ao avanço científico. à Holanda estender o seu poder, ultrapassando os portugueses.
2. V 1.7 Vários dos territórios que passam a pertencer a essa companhia e o respectivo
F – A invenção do telescópio permitiu confirmar o heliocentrismo defendido por comércio foram retirados aos portugueses.
Copérnico no século XVI e o microscópio deu a conhecer o mundo das bactérias e 2.1 a. Foi Carlos I; b.o Parlamento e seus partidários.
dos microrganismos. 2.2 Foi a «Gloriosa Revolução».
F – Newton formulou a Lei da gravitação universal e Harvey descobriu e descreveu 2.3 O Parlamento limitava o poder real dos seguintes modos: proibindo o rei de suspen-
o sistema de circulação sanguínea. der leis sem consentimento do Parlamento; proibindo a cobrança não autorizada
3.1 ACADEMIA LINCE de dinheiro em benefício do rei; defendendo o direito de petição e aqueles que o
Data / local Objetivos Ciências Equipamentos Benefícios usassem; autorizando os súbditos a usar armas.
Roma Alcançar o Ciências Bibliotecas A melhoria das 2.4 a. O texto dirigido à rainha de Inglaterra; b. é feito por comerciantes britânicos, que
1616 conheci- naturais Tipografias leis e dos costu- pretendiam criar uma corporação comercial para praticarem o comércio de produtos
mento e a (filosofia) e modernas mes, a paz e a orientais.
sua difusão matemática Laboratórios para prosperidade 2.5 Sim, pois os ingleses acabaram por se tornar na principal potência marítima e
fazer experiências comercial europeia e mundial no decurso dos séculos XVII e XVIII. Desenvolveram
companhias comerciais e bancos e ultrapassaram os espanhóis e holandeses, ser-
3.2 O desenvolvimento técnico, nomeadamente o aperfeiçoamento dos veleiros, permi-
vindo-se dos seus corsários e dos Atos de Navegação.
tiu chegar a pontos do globo até aí desconhecidos, ter uma visão do mundo diferente
e mais alargada, abrindo novas oportunidades de exploração de recursos económicos FICHA 15 (pág. 56)
aos países que investiram nestes progressos técnicos e científicos. Quanto à invenção 1.1 Newton representa a luz da ciência e da razão, tão valorizadas pelos filósofos iluministas.
do aeróstato, esse invento permitiu conhecer a atmosfera a diferentes altitudes. 1.2 Para Condorcet só se atinge verdadeiramente a igualdade se todos os homens tive-
rem acesso à educação e puderem usar das suas capacidades morais e intelectuais.
FICHA 13 (pág. 50) Essa é a forma como cada um assegura os seus direitos e a sua independência face
1.1 Tal como Luís XIV, D. João V governou de forma absolutista. O seu secretário de aos outros e de garantir que as leis são justas. É «o meio de aperfeiçoamento da
Estado seguia as suas orientações e decisões. As Cortes deixaram de ser convo- espécie humana».
cadas, reunindo pela última vez em 1698. Rodeou-se da nobreza, sustentando-a 1.3 Voltaire propõe que os homens sejam tolerantes e aceitem as diferenças que os dis-
com tenças e dádivas, como forma de a dominar. Também procurou criar uma tinguem dos outros. Que essas diferenças não sejam «sinal de ódio e perseguição».
imagem de grandeza, edificando grandiosas obras como o palácio de Mafra e 1.4 Rousseau defendeu a soberania popular, que punha em causa as monarquias absolutas
trajando-se luxuosamente por forma a impressionar os seus súbditos e impor-lhes europeias. Para ele, o governo mais justo era aquele que representava a vontade do
respeito. povo, isto é, da maioria. Como tal, os cidadãos deviam, através do voto, eleger os seus
1.2 Na imagem consegue ver-se elementos da nobreza e populares. governantes. Montesquieu defendeu a divisão dos poderes, contrariamente ao que
1.3 As ordens privilegiadas representavam 14% da população, no entanto possuíam acontecia no absolutismo régio, assente na concentração de poderes no rei.
a maioria das terras e dispunham de importantes privilégios como a isenção de 2.1 Manufaturas de vidros, lanifícios, sedas, louças e papel.
impostos e penas mais leves. Enquanto o povo constituía 86% e apenas possuía 2.2 A manufatura difere do artesanato pela divisão do trabalho e pelo equipamento mais
12% das terras. sofisticado. As oficinas são maiores, têm mais empregados e uma produtividade
1.4 As finanças públicas encontravam-se depauperadas devido aos gastos da corte, o superior, destinando-se, muitas vezes, à exportação.
Império do Oriente revelava-se inseguro e pouco lucrativo, havia falta de capitais, 2.3.1 O Marquês foi considerado um déspota porque governou com dureza, atacando as
pois os particulares estavam carregados de contribuições. O país sofria também com casas nobres mais poderosas e perseguindo alguns setores da Igreja, nomeadamente
a concorrência e a dependência de outras nações. os jesuítas, que acabou por expulsar do país, levando o Papa a extinguir a ordem.
1.5 Para superar o défice da balança, o conde da Ericeira adotou a política mercantilista 2.3.2 Foi considerado um reformador por algumas ações que desenvolveu como a recons-
renovando e criando manufaturas, às quais concedeu monopólios, subsídios e isen- trução de Lisboa segundo um plano urbanístico inovador e racional. Também refor-
ção de impostos e recorreu à importação de técnicos e equipamentos do estrangeiro mou o ensino através da introdução do método experimental e de novos programas
e à promulgação de leis pragmáticas. mais ajustados aos progressos científicos realizados na época. Modernizou o apa-
2.1 O autor refere que a indústria portuguesa foi abandonada. relho de Estado com a criação de organismos públicos, como o Erário Régio, para
2.2 Essa situação deveu-se à descoberta das minas de ouro e diamantes no Brasil. Esta controlar os gastos do Estado e a receita fiscal e a Junta de Comércio, para dirigir a
riqueza não foi aproveitada para investir e desenvolver as atividades produtivas do atividade comercial e industrial.
país mas desperdiçada em luxos e para pagar as importações de bens que não se 2.3.3 Foi considerado o defensor da burguesia porque favoreceu a sua ligação às
produziam, agravando a dependência externa. companhias comerciais e às manufaturas, concedendo títulos nobiliárquicos àqueles
2.3 Sim. Porque as importações de produtos manufaturados britânicos excediam bas- que nelas investissem os seus capitais.
tante o valor das exportações, constituídas essencialmente por produtos primários. FICHA 16 (pág. 60)
A dependência alargava-se ao transporte desses produtos, aos seguros marítimos e
1.1 «Inovações na agricultura inglesa»
à concessão de crédito, assegurada pela Inglaterra. 1.2.1 enclosures
FICHA 14 (pág. 52) 1.2.2 Os grupos sociais beneficiados foram os grandes proprietários; os grupos sociais
1.1 As Províncias Unidas correspondem à região norte dos Países Baixos, na qual se prejudicados os pequenos proprietários e camponeses.
destaca a Holanda. 1.3 Sistema de rotação quadrienal das culturas. Neste sistema as diferentes culturas
1.2 Em meados do século XVI os Países Baixos faziam parte dos domínios da Coroa rodavam e evitava-se que uma parte da terra ficasse desaproveitada, em repouso,
espanhola. sem qualquer cultura. Como refere o autor se uma parcela «é pouco fértil (…)
1.3 As Província Unidas aderiram à reforma protestante e entraram em choque com a fazem um prado para dar de comer aos seus animais e (…) vão melhorar a terra
Espanha católica. Os holandeses rejeitaram o poder do rei de Espanha e criaram uma pela aplicação do seu estrume.»
república em 1581. 1.4 A batata. Devido à sua grande produtividade ajudou a melhorar a alimentação das
1.4 As companhias comerciais holandesas uniram-se para terem maior capacidade eco- populações e a eliminar a fome em muitas regiões da Europa e, por isso, contribuiu
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nómica e militar, desenvolvendo os negócios e defendendo-se dos seus adversários. para o aumento demográfico registado durante o século XVIII.
«várias companhias se fundaram para fazer progredir o seu negócio num e noutro 1.5 A área cultivável foi aumentada através da melhoria dos solos arenosos, com a adição
mundo, com vistas a tirar proveito dos tesouros das Índias»; «Desde 1602 até 1608 de argila e a drenagem de pântanos.
(…) pagou mais de quinze vezes o capital aos interessados e cada cem florins de 2.1 O uso da máquina a vapor, a existência de fábricas e de portos para a exportação e
capital valem agora mais de seiscentos». importação de produtos. A realização de uma Exposição Universal, em 1851, que
1.5 O elevado número de soldados e navios permitiu à Companhia Holandesa das Índias permitia divulgar os produtos ingleses e o crescimento industrial da Inglaterra.
Orientais apoderar-se de vários territórios e feitorias. 2.2 O setor têxtil e metalúrgico.
123
2.3 A máquina a vapor. 1.2 Os sacrifícios feitos pelo governo de Portugal passaram por fechar os portos portu-
3. 3; 1; 5; 8; 6; 7; 4; 2 gueses ao comércio com os ingleses e com essa decisão prejudicar os interesses dos
FICHA 17 (pág. 64) comerciantes portugueses.
1.1 Para saldar as dívidas contraídas durante a Guerra dos Sete Anos, o Parlamento 1.3 O príncipe D. João adiantou as seguintes razões para se ausentar para o Brasil:
inglês aprovou um conjunto de novos impostos para ser aplicado nas colónias nor- – para evitar as funestas consequências de uma defesa frente ao exército francês
te-americanas. Estas novas taxas sobre o açúcar, o papel selado e o chá, provocaram invasor;
a revolta dos colonos, dando origem a protestos como o representado no doc.1. – para impedir que a família real ficasse dominada pelos interesses da política de
França.
1.2 Os protestos dos colonos ocorrereram em vários locais, um dos mais conhecidos ocor-
1.4 A Inglaterra.
reu em 1773, no porto da cidade de Boston, no incidente que ficou conhecido como
1.5 Em 1807, as tropas comandadas pelo general Junot, invadiram o país e a família real
o Tea Party (festa do chá), no qual foram deitados ao mar dezenas de caixas que
portuguesa abandonou o reino, estabelecendo-se no Brasil. Em 1808, com o apoio
estavam dentro dos navios. A resposta do governo inglês a esta revolta, enviando de tropas inglesas, os franceses são expulsos. Novos exércitos franceses invadiram
tropas para o local e determinando o encerramento do porto, provocou o aumento Portugal: em 1809 e em 1810. A ação das forças luso-inglesas repeliu estas inva-
do sentimento de revolta nas outras colónias. sões, expulsando o exército inimigo. Com o fim das invasões francesas, em 1811,
1.3 Em 1774, os representantes das colónias reuniram-se em Filadélfia, onde reafirma- os ingleses aumentam o seu domínio sobre o país, sendo o governo controlado pelo
ram o seu desejo de autonomia e decretaram o boicote à importação de produtos general inglês Beresford.
ingleses. As posições tornaram-se cada vez mais inconciliáveis, entre o governo 1.6 Durante a permanência da família real no Brasil, este foi elevado de colónia à condi-
inglês e os colonos, e a guerra iniciou-se em 1775. As forças norte-americanas, que ção de reino e em 1808 e em 1810 os tratados assinados desenvolveram a economia
receberam apoio militar da França, resistiram à Grã-Bretanha que foi sentindo cada brasileira abrindo os portos brasileiros aos comerciantes ingleses.
vez mais dificuldades em conseguir enviar reforços. O sonho da independência pare- 1.7 Não. A permanência do rei no Brasil, diminuia o poder político e o prestígio de Portugal.
cia cada vez mais próximo e, em 4 de Julho de 1776, num segundo Congresso em Por outro lado, os comerciantes ingleses pagavam menos direitos que os comerciantes
Filadélfia foi aprovada a Declaração de Independência, conforme está representado nacionais no comércio com o Brasil o que se revelou ruinoso para a burguesia nacional.
no doc. 2. 2.1 Em resultado de uma revolução liberal, iniciada no Porto em 24 de Agosto de 1820,
2.1 A maioria da população francesa, cerca de 98%, pertencia ao terceiro estado que foram realizadas eleições para os deputados às Cortes Constituintes que tinham como
integrava a burguesia e o povo que viviam sobrecarregados de impostos. Por isso, principal objetivo elaborar uma Constituição que pusesse fim à monarquia absoluta e
se diz no texto que o terceiro estado é tudo. instaurasse uma monarquia constitucional. Correspondendo aos pedidos das Cortes, o
2.2 O autor quer dizer que apesar do terceiro estado representar a maioria da população, rei D. João VI regressou do Brasil em julho de 1821 e jurou aceitar a nova Constituição.
não eram ouvidos na governação e mesmo os burgueses, instruídos e enriquecidos 3. • Principais medidas das Cortes Constituintes: a supressão de alguns direitos feudais;
na manufactura e no comércio, não tinham acesso aos cargos políticos. a extinção da inquisição e da censura; o estabelecimento da liberdade de imprensa;
2.3 O terceiro estado está oprimido, sem liberdade e sujeito a pagar impostos à nobreza, a anulação dos privilégios concedidos ao Brasil.
ao clero e ao Estado. Sem estes condicionamentos e sem uma ordem privilegiada • A Constituição de 1822 estabeleceu os seguintes princípios:
este grupo social seria mais «livre e florescente». – a igualdade de direitos de todos os cidadãos;
2.4 Terceiro Estado – a limitação do poder do rei, através do estabelecimento da separação dos poderes;
2.5 Perante a oposição do clero e da nobreza de acabar com as isenções fiscais, o rei – a soberania da nação, exprimida através do voto universal, com exclusão das
convocou os Estados Gerais. mulheres, dos analfabetos e dos frades.
3.1 F; V; V; V FICHA 20 (pág. 70)
3.2 Nos Estados Gerais os membros da nobreza e do clero defendiam um voto por ordem. 1.1 Ao seu filho, D. Pedro.
FICHA 18 (pág. 66) 1.2 Descontentamento; desenvolvimento; cultural
1.1 Ao fundo vimos um edifício religioso, pela sua dimensão poderá ser um mosteiro. Em 1.3 Com a morte de D. João VI, em 1826, sucedeu-lhe o seu filho mais velho, D. Pedro
primeiro plano, religiosos e religiosas. Muitos revelam alegria. Alguns abraçam-se que, no entanto, era o imperador do Brasil. Para ultrapassar a situação D. Pedro
e despedindo-se, outros estão de partida. apresentou uma situação de compromisso: abdicou da coroa portuguesa a favor da
1.2 A medida foi tomada pela Assembleia Constituinte. sua filha D. Maria da Glória, que deveria vir a casar com o seu tio D. Miguel.
1.3 Outras medidas: a abolição da dízima paga ao clero e a nacionalização dos bens do clero. 1.4 A Carta Constitucional de 1826.
1.4 A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão e a Constituição de 1791. 1.5 Esta Constituição reforçava os direitos régios, através da existência do poder mode-
2. 2; 4; 1; 5; 3 rador e da Câmara dos Pares, com membros vitalícios nomeados pelo monarca.
3.1 – Documento 2 – Consulado 1.6 Não. D. Miguel quando regressou a Portugal, em 1828, pouco depois de assumir o
– Documento 3 – Império poder, faltou ao acordado com D. Pedro e proclamou-se rei absoluto. Muitos liberais
– Documento 4 – Diretório para não serem presos ou executados fugiram do país.
3.2 Monarquia Constitucional; República Popular; Diretório; Consulado; Império. 2.1 Malhados; absolutistas
3.3 O percurso político de Napoleão passou pelas seguintes fases: 2.2 O exército liberal desembarca no Porto em 1832 e conquista a cidade. Um parte das
-Em 1799, derrubou o Diretório e instituiu o Consulado. O governo passou a ser forças liberais saem do Porto por via marítima e desembarcam no Algarve. Tomada
exercido por si, e por mais dois cônsules; a região dirigem-se para Lisboa. As tropas miguelistas tentam deter o avanço das
-Em 1802, foi nomeado primeiro-cônsul vitalício e, em 1804, tornou-se imperador tropas liberais mas acabam derrotadas em 1834.
dos franceses; 2.3 Mouzinho da Silveira
2.4 Entre as medidas tomadas destacam-se: a liberalização da atividade industrial e comer-
-Em 1814, incapaz de resistir à invasão da França, por exércitos estrangeiros foi
cial, terminando com alguns monopólios e abolindo portagens e impostos sobre a
obrigado a render-se;
circulação de mercadorias; a redação por Ferreira Borges, do primeiro Código Comercial.
– Tendo voltado ao poder, foi definitivamente derrotado na Batalha de Waterloo,
2.5 Joaquim António de Aguiar, que extinguiu as ordens religiosas e nacionalizou os
em 1815.
seus bens.
3.4 Entre os aspetos mais importantes destacam-se:
– Os princípios da Revolução Francesa assentes na liberdade, na igualdade de direi- FICHA 21 (pág. 74)
tos e na soberania nacional, baseada na eleição dos governantes e no poder do voto 1.1 Em todos os países representados no quadro se verificou um acentuado crescimento
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124
1.5 Desde inícios do século XIX, as embarcações movidas a vapor começaram a ser pecuária. Na indústria, destacaram-se as da cortiça, conservas de peixe, moagem,
utilizadas nos transportes marítimos e fluviais. O aumento da potência das máquinas têxtil, vidreira e cerâmica.
e a substituição da roda lateral pela hélice permitiu-lhes aumentar a velocidade e FICHA 23 (pág. 78)
ganhar primazia sobre os grandes veleiros que, até então, eram utilizados no tráfego 1.1 É o Romantismo. Está patente no sentido trágico, com a presença da morte e do
marítimo. desespero dos náufragos, e na tempestade representando a força da Natureza. Os
1.6 O desenvolvimento dos transportes possibilitou uma deslocação mais fácil e rápida protagonistas do quadro, os poetas Dante e Virgílio, testemunham o gosto do artista
de produtos o que provocou o incremento do comércio interno e a possibilidade pelo passado.
de abastecimento de regiões mais distantes. Através dos progressos ocorridos nos 1.2 A obra inclui-se na corrente Naturalista, na qual os artistas pretendiam dar uma
transportes assegurou-se ainda a consolidação das ligações intercontinentais refor- visão exata da realidade que observavam, sem juízos de valor.
çando-se o desenvolvimento do comércio internacional. 1.3 Este texto de Alexandre Herculano é claramente romântico. Tal é óbvio na presença
1.7 Sim. A Inglaterra era um país industrializado e, por volta de 1870, detinha quase dramática da noite e da morte («pelos cemitérios o orvalho se pendura do topo das
um terço do total da produção industrial mundial. Esta situação permitiu que fosse cruzes e, sozinho, goteja das bordas das campas, em que só ele chora os mortos»);
considerada o centro do comércio mundial, pois importava, sobretudo, matérias da solidão e da natureza selvagem e atemorizadora («uma destas noites vagarosas
primas e exportava têxteis e maquinaria, entre outros produtos, para diversos países do inverno em que o brilho do céu sem lua é vivo e trémulo; em que o gemer das
europeus, colónias em África, Ásia e Oceânia e para os Estados Unidos. selvas é profundo e longo; em que a soledade das praias e ribas fragosas do oceano
2.1 Eletricidade; Petróleo. é absoluta e tétrica»); da exaltação dos sentimentos («a saudade da viúva e do órfão,
2.2 Chumbo, Aço, Alumínio. a desesperação da amante, o coração despedaçado do amigo»).
2.3 Aspirina. 1.4 Escritores: Balzac e Eça de Queirós.
2.4 Telégrafo. 2.1 A obra representada é impressionista. As suas características são: ausência de linhas
2.5 Dinamite. de contorno nas imagens; utilização da cor e da luz como elementos fundamentais,
2.6 Cinematógrafo. permitindo a captação do real através dos sentidos.
2.7 TSF. 2.2 A Revolução Industrial colocou ferro em abundância e novos materiais ao dispor dos
3.1 As sociedades anónimas são empresas nas quais o capital está dividido em ações engenheiros. O rápido crescimento das cidades também levou a que se adotassem
que podem ser transacionadas livremente em Bolsa. Os compradores dessas ações estruturas metálicas mais funcionais, a chamada «arquitetura do ferro».
tornam-se sócios da empresa na proporção do capital que tinham investido. 2.3 A ponte D. Maria II e a ponte D. Luís, no Porto.
3.2 A necessidade de capitais para investir na indústria e a existência de lucros e pou- 2.4 «armazéns servidos por três mil caixeiros»; «mercados onde se despejam os pomares
panças que passaram a ser investidos nos bancos e na bolsa levaram ao crescimento e lezírias»; «bancos»; «fábricas».
do capitalismo financeiro. Da ligação entre o capital industrial e o capital bancário 2.5 Saneamento: canos de fezes; comunicações: telégrafo; transportes: ónibus, tramas,
resultou o capitalismo industrial e financeiro. carroças, velocípedes, calhambeques.
3.3 Oferta; procura; superprodução. 2.6 O modo de vida urbano representado no texto, cheio de progressos técnicos,
FICHA 22 (pág. 76) movimento e multidões nas ruas, contrasta com o ideal romântico de solidão e de
1.1 Sim. O documento 2 faz referência à revolta de caráter popular que supostamente contacto com a Natureza.
foi dirigida, ou iniciada, pela Maria da Fonte. FICHA 24 (pág. 82)
1.2.1 A revolta iniciou-se no Minho, possivelmente em Fonte Arcada. 1.1 Entre 1750 e 1900 a população europeia quase triplicou.
1.2.2 Os revoltosos seriam camponeses, como se nota pelo tipo de armamento impro- 1.2 O crescimento da população europeia provocou uma vaga de emigração para outros
visado que tranportavam: machados, chuços, foices encabadas e poucas armas de continentes, conforme está representado no documento 2 relativamente aos emi-
fogo. grantes italianos.
1.2.3 A rainha era D. Maria II e o ministro era António Bernardo da Costa Cabral. 1.3 Estados Unidos da América, Canadá e Brasil.
1.3 A reação violenta da população foi provocada por: maior cobrança de impostos pelo 2.1 «A preponderância da classe média».
Estado, através do registo de propriedade; proibição dos enterramentos nas igrejas, 2.2 Que as classes médias não sejam nem violentas, nem anárquicas, nem invejosas,
estabelecido pela lei de saúde pública, que chocava com as crenças religiosas do povo. nem subalternas.
1.4 A Patuleia, além de contar com a insatisfação do povo, tinha apoios sociais mais alar- 2.3 A alta burguesia era constituída pelos detentores de grandes fortunas, que contro-
gados, incluindo vários setores políticos, como os setembristas e os miguelistas, que lavam o comércio, a banca e a grande indústria. Alguns para reforçar o seu prestígio
se opunham ao governo cartista. Como o governo se revelou incapaz de a controlar, social uniram-se, pelo casamento, a famílias da nobreza tradicional passando a
a revolta só terminou após a intervenção conjunta espanhola e britânica, que forçou administrar grandes propriedades agrícolas.
os revoltosos à rendição. 2.4 É a opinião expressa pela maioria da população, na maioria das vezes, é elaborada
2.1 «Nos inícios da segunda metade do século XIX, Portugal viveu um período de rela- com base na informação transmitida pelos meios de comunicação.
tiva acalmia política que se designou Regeneração. Destacou-se durante quase 3.1 O trabalho dos operários é «mal retribuído» e o salário dificilmente chega para
três décadas a figura de Fontes Pereira de Melo, que desempenhou funções cobrir as despesas. Perante uma situação de doença ou desemprego de um dos
como Ministro das Obras Públicas, Comércio e Indústria e, depois, como Chefe membros da família a mesma «encontrar-se-á nas maiores dificuldades, numa
de Governo. A sua política de desenvolvimento e criação de infraestruturas ficou miséria aterradora.»
conhecida por Fontismo». 3.2 As crianças frequentemente tinham de trabalhar, recebendo, no entanto, uma
2.2 No período do «fontismo» instalou-se e progrediu o caminho de ferro; construíram- retribuição muito inferior à dos adultos. Viviam em bairros miseráveis, nos quais as
‑se e melhoraram-se estradas, pontes e portos; instalou-se o telégrafo. condições de habitação e de higiene eram muito precárias.
2.3 Devido à insuficiência de capitais no país, o governo português procurou-os no 3.3.1 A greve parte de uma decisão assumida pelos trabalhadores que consiste na inter-
estrangeiro. Para pagar a dívida tornou-se necessário aumentar os impostos, o que rupção da sua atividade profissional durante um determinado período.
se revelou quase impossível. Portugal caiu numa situação de quase bancarrota. 3.3.2 Os trabalhadores faziam greve para exigirem melhores salários e condições de tra-
2.4 Sim. O baixo nível educacional das populações constitui um fator de atraso eco- balho.
nómico e social, pois não permite às pessoas acompanhar os progressos técnicos 3.4 Os sindicatos.
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culturais registados. 3.5 Fourier – Defendia um modelo de sociedade que valorizava os trabalhadores e os
2.5 A pequena dimensão e falta de capacidade de consumo do mercado interno; a escas- levava a participar na gestão das fábricas.
sez de matérias-primas e de fontes de energia; a falta de interesse dos investidores Karl Marx – Defendia a construção de uma sociedade mais justa, onde não existisse
em atividades produtivas, preferindo a banca e os empréstimos ao estado. propriedade privada, ficando as terras e as fábricas a pertencer ao Estado.
2.6 No que respeita à produção agrícola, registaram-se desenvolvimentos na cultura – Ajudou a fundar a Associação Internacional dos Trabalhadores.
da batata, do arroz e do milho; na produção de azeite e de frutas; na produção
125
Formas de administração dos territórios desco- Rivalidade luso-castelhana Produtos do comércio mundial
bertos Tratado de Alcáçovas-Toledo – 1479-80 Madeira e Açores – Açúcar, vinho, trigo, plantas
Arquipélagos atlânticos – Capitanias-donatarias Tratado de Tordesilhas – 1494 tintureiras
Costa africana – feitorias Costa africana – Ouro, escravos, malagueta, marfim
Oriente – feitorias e fortalezas dirigidas por um Cabo Verde – Gado, urzela, escravos
vice-rei S.Tomé – Açúcar, escravos
Brasil – capitanias, depois governo Geral Oriente – Especiarias, sedas
Brasil – Pau-brasil, animais exóticos, açúcar
1415 – Ceuta
1419 – Madeira
Para onde? 1427 – Açores
1492 – Colombo descobre as Antilhas 1456 – Cabo Verde
1472 – S. Tomé e Príncipe Que produtos?
1521 – Conquista do México – Prata
1534 – Conquista do Peru 1498 – Índia
1500 – Brasil – Ouro
1565 – Colonização das ilhas Filipinas – Seda, especiarias, porcelanas
Ampliação da multiculturalidade:
Aculturação e assimilação; mestiçagem de populações; difusão das línguas portuguesa e castelhana; difusão de técnicas e artes; transmissão da religião católica
Distância e duração das viagens: risco de naufrágio Falta de capitais e necessidade de contrair empréstimos
Corrupção de soldados e funcionários Ação de piratas e corsários franceses, ingleses e holandeses e recuperação das
rotas do levante pelos muçulmanos.
Apoiado por: Filipe II foi aclamado rei de Portugal em 1581 nas Cortes de Tomar. Jurou res-
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grande parte do clero, peitar e manter: leis, língua, moeda e bandeira de Portugal. Espanha e Portugal
nobreza e burguesia ficaram unidos sob o poder do mesmo soberano. Mantinha-se a independência
dos dois reinos. Portugal e suas colónias apenas seriam governados por por-
tugueses.
D. Catarina de Bra- D. António prior do Filipe II
gança Crato de Espanha
126
Quem eram os humanistas? Quais foram os progressos na astro- Quais são as características da arquitetura?
Intelectuais, muitos deles mestres nas universidades, oriun- nomia, geografia e cartografia? Classicismo (colunas e pilastras clássicas, frontão, friso, cor-
dos da nobreza, do clero ou da burguesia que cultivaram o Viagens transoceânicas foram labo- nija…)
estudo dos autores clássicos greco-latinos ratórios experienciais que permiti- Simetria/Harmonia
ram o alargamento Horizontalidade
do conhecimento do mundo (descri-
Quais eram os principais escritores humanistas? Que obras ções detalhadas de povos e lugares,
construção de mapas e roteiros mais Quais são as características da pintura?
nos legaram? Realismo: expressividade do rosto, rigor anatómico, esponta-
Erasmo, O Elogio da Loucura; Rabelais, A Vida de Gargântua e rigorosos)
Heliocentrismo – nova visão do neidade dos gestos, verosimilhança das vestes
Pantagruel; Thomas More, Utopia; Maquiavel, O Príncipe; Luís • Representação do nu
de Camões, Os Lusíadas; Gil Vicente, Auto da Barca do Inferno Mundo (o Sol ocupa o centro do
Universo) • Simetria
• Utilização da técnica da perspetiva e da pintura a óleo (con-
segue-se detalhe e realismo)
Que valores cultivaram? Antropocentrismo, espírito crítico,
curiosidade científica, tolerância, individualismo, classicismo
Venda de cargos religiosos e Vida de luxo do alto clero Quebra do celibato Falta de vocação e preparação
de indulgências religiosa do clero
CONTRARREFORMA • Companhia de Jesus fundada por Inácio de Loyola em 1534. Difundiu o catolicismo no Oriente e na America do Sul através dos seus padres
missionários;
RENOVAÇÃO • No concílio de Trento reafirmaram-se: os sete sacramentos; o culto aos santos e à Virgem Maria; o celibato; a salvação pela fé e pelas boas
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INTERNA obras, publicou-se o Índex, e criaram-se seminários para dar formação ao clero.
NA PENÍNSULA • Perseguições aos judeus e aos muçulmanos que foram expulsos pelo rei D. Manuel no caso de não se converterem ao cristianismo. Aqueles
IBÉRICA que ficaram tornaram-se cristãos-novos mas eram vigiados pela Inquisição, tribunal que condenava os que cometiam heresias.
• A Companhia de Jesus desenvolveu uma importante ação ao nível do ensino e da ciência: o ensino era gratuito e aberto a todos os grupos
sociais. Deixaram descrições detalhadas das regiões onde estiveram e aprenderam as línguas dos povos nativos, elaborando gramáticas
e dicionários e traduzindo obras.
127
POLÍTICO SOCIAL
Qual era o regime político que vigorou? Função social: Privilégios: isenção da maioria dos impostos, formas
Absolutismo régio. Desempenho de altos cargos políticos e militares, de tratamento especial, penas judiciais mais leves.
Características deste regime: centralização do administração de terras.
poder (legislativo, executivo e judicial) nas mãos
dos reis Função social: Privilégios: isenção da maioria dos impostos, formas
Principio divino: Administração do culto religioso e desempenho de de tratamento especial, leis próprias, direito de asilo
A autoridade do rei era entendida como vinda cargos políticos e eclesiásticos. e isenção de serviço militar.
diretamente de Deus, o que lhes conferia uma
dimensão superior, sagrada e incontestada.
Função social: Obrigações:
Trabalho na agricultura, artesanato e comércio Estavam sujeitos a pagar pesadas rendas e impostos.
Quais foram os meios de que se serviram para
centralizar o seu poder? Porque se trata de uma sociedade hierarquizada Havia possibilidade de ascensão social? Justifica.
O recurso ao Direito romano, a submissão da e estratificada? A ascensão era rara. Alguns burgueses conseguiram
nobreza e do clero, a nomeação de burgueses Porque estava organizada em camadas, ou seja, certos nobilitar-se, quer através do matrimónio com ele-
para cargos públicos, a edificação de obras gran- grupos dispunham de maior riqueza, poder e privi- mentos da nobreza, quer pela compra de títulos nobi-
diosas, da organização de festas e do uso de vestes légios do que outros, o que lhes dava uma condição liárquicos, quer pelo desempenho de cargos públicos.
luxuosas para impressionar os súbditos e projetar social superior face aos restantes.
imagem de grandeza.
ECONÓMICO CULTURAL
INDÚSTRIA MANUFATUREIRA
REVOLUÇÃO CIENTÍFICA
Qual o papel das manufaturas na política mercantilista? As manufaturas acrescentam valor aos
O método científico assenta: no método experimental; na
produtos, permitindo equilibrar a balança comercial e fazer entrar metais preciosos no país.
dúvida metódica; na linguagem matemática
Que medidas foram tomadas para as desenvolver?
Novas teorias: Lei da gravitação universal, circulação do
a. Concessão de monopólios
sangue, lei da conservação da massa, leis do movimento
b. Isenção de impostos
Novos inventos técnicos: aeróstatos, máquina a vapor
c. Concessão de subsidios
Meios de difusão: academias, sociedades científicas e uni-
d. Importação de equipamentos e técnicos estrangeiros
versidades.
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Países que não se enquadram no Antigo Regime: Inglaterra e Holanda porque desenvolveram o
capitalismo comercial com base nas companhias comerciais, bancos e bolsas. A expansão dos negócios
foi conseguida graças ao dinamismo da burguesia e da nobreza investidora, apoiadas nas Igrejas
protestantes e no Estado.
128
Quando?
Século XVIII
Onde?
O que é? Europa Ocidental
ILUMINISMO
Movimento cultural que teve por base a crença na
O que defendeu Voltaire?
razão e a defesa de novos princípios sociais e polí-
Sustentava que o progresso se fazia com base na
ticos. Quem eram os iluministas? liberdade de cada um para poder pensar e expressar
as suas opiniões (tolerância religiosa).
Eram intelectuais, na maioria de origem
O que defendeu Montesquieu? burguesa, que criticaram a situação social,
Defendeu a divisão dos poderes: o legislativo cabia política e cultural vivida no Antigo Regime e
ao parlamento; o executivo ao rei e seus ministros e propuseram novas ideias. O que defendeu Condorcet?
o judicial a juízes independentes. Igualdade dos cidadãos à nascença e perante a lei e
instrução para todos.
EUROPA PORTUGAL
Porque é que as ideias iluministas estiveram na origem das revoluções libe- De que forma a governação do marquês de Pombal foi influenciada pelo
rais ? Iluminismo:
Porque os filósofos iluministas chamaram a atenção para a injustiça social, atraso a. Ao nível político: o rei mantinha o seu poder absoluto, mas imbuído de um espí-
cultural e prepotência política que imperavam no Antigo Regime. Deste modo, rito reformista, que visava colocar Portugal ao nível da Europa mais desenvolvida.
criou-se um sentimento de revolta contra o poder instituido que viria a desem- Com esse intuito empreendeu reformas para nivelar e submeter as ordens sociais
bocar nas revoluções liberais. ao poder do rei e modernizar o aparelho de Estado.
b. Ao nível do ensino: expulsou os jesuítas, contratou novos professores, depen-
dentes do Estado (laicização do ensino), e instituiu novos programas e métodos
virados para o ensino experimental; criou escolas, menores e régias; reformou a
Universidade de Coimbra.
c. Ao nível urbanístico: planta geométrica com ruas retilíneas, largas e simétricas;
prédios de estrutura antissísmica, com fachadas iguais.
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129
Quais foram as principais alterações no regime de propriedade? Quais foram as alterações nos instrumentos e técnicas agrícolas?
Os grandes proprietários agrícolas ingleses ocuparam os terrenos – Aperfeiçoamento de instrumentos e utilização das primeiras máquinas agrícolas;
comunais e compram ou expropriam as terras aos pequenos cam- – Aplicação do sistema de rotação quadrienal das culturas;
poneses, o que permitiu a formação de grandes propriedades, com – Fertilização dos terrenos com recurso a estrume animal;
recurso ao emparcelamento e vedação dos terrenos (enclosures). – Expansão de novas culturas mais produtivas, caso da batata e do milho;
As enclosures possibilitaram o aumento da criação de gado, sobre- – Seleção de sementes e animais reprodutores;
tudo ovino. – Expansão da área cultivável através da melhoria dos solos arenosos, com a adição de argila
e a drenagem de pântanos.
Foi um conjunto de transformações ocorridas na indústria desencadeadas pela aplicação da máquina a vapor à produção. Este processo, que se iniciou na Inglaterra, na segunda
metade do século XVIII, teve profundas implicações na Europa e, mais tarde, em todo o mundo.
Consequências da industrialização:
Transformações no sistema de produção – Aumento da produção;
– Manufatura Maquinofatura – Diminuição do preço dos produtos;
– Oficina Fábrica – Crescimento do desemprego;
– Artesão Operário – Agravamento dos problemas ambientais.
130
Revolução Americana – 1776 Revolução Francesa – 1789 Revolução Liberal portuguesa – 1820
Fases da Revolução: Fases da Revolução: Fases da Revolução:
– 1773 – Boston Tea Party 1789 a 1792 – Da monarquia absoluta à monarquia Reunião das Cortes Constituintes
– 1774 – Congresso de Filadélfia constitucional
– 1775 – Início da guerra entre a Inglaterra e os Constituição de 1822
R
colonos E República Popular Estabelece uma monarquia constitucional
– 1776 – Declaração de Independência P
Ú
– 1781 – Derrota dos ingleses na Batalha de York- B Diretório
L
town. I
– 1783 – Tratado de Versallhes, reconhecimento C Consulado Carta Constitucional de 1826
A
pela Inglaterra da Independência dos EUA.
1804 a 1815 Guerra civil entre liberais e absolutistas, de 1832
Império a 1834.
dos Unidos da América (E.U.A.) – Fim dos privilégios do clero e da nobreza quia constitucional.
– Direito de voto e estabelecimento da divisão tripartida – A soberania reside na nação, sendo reconhecido aos – Estabelecimento do direito de voto na Constituição de
dos poderes e da separação da Igreja do Estado, con- cidadãos o direito de voto. 1822 e na Carta Constitucional de 1826.
signados na Constituição de 1787 – A Revolução Francesa é considerada um marco fun- – Triunfo definitivo do liberalismo (Convenção de Évora
damental na História da Humanidade. Estabelece a Monte, em 1834.
passagem entre a Idade Moderna e a Idade Contem-
porânea.
131
Meios de transporte: o comboio e o barco a vapor Consequências a nível económico: desenvolvimento do comércio interno e internacional
Quais foram os principais progres- Quais as características do roman- Quais as características da rea- Quais as características do impres-
sos científicos do séc. XIX? tismo? lismo? sionismo?
Medicina: identificação do bacilo da • Valorização do «eu», do senti- Procura da representação exata e • pintura ao ar livre, ambientes
tuberculose; Vacina contra a raiva; mento, da imaginação e da nos- sem preconceitos da realidade luminosos
raio X talgia Utilização da arte com intenção • captação do instante por influência
Física : descoberta das ondas ele- • Regresso à natureza como fonte política, como meio de denúncia da das teorias da luz, através de pince-
tro-magnéticas; descoberta da de inspiração e refúgio realidade social (condições de vida; ladas rápidas e curtas
radioatividade • Valorização do passado histórico, exploração dos mais humildes...) Quais as características da a arqui-
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Biologia: Teoria da evolução das em busca das suas raízes nacionais tetura do ferro?
espécies; leis da hereditariedade e culturais • arquitetura funcional e de constru-
O que é o Positivismo? • Representação do misterioso e do ção mais rápida, usando materiais
É um sistema filosófico que defende trágico como o ferro, o vidro e o cimento
o valor da observação e da experiên- • Valorização do mundo rural, dos
cia na construção do conhecimento costumes e tradições
científico.
132
Êxodo Crescimento B Alta Burguesia: Constituída pelos detentores de grandes fortunas, que
rural das cidades U controlavam o comércio, a banca e a grande indústria. Algumas vezes,
R para reforçar o seu prestígio social uniram-se, pelo casamento, a famílias
G da nobreza tradicional.
U
E
S Classe média : Distinguia-se da maioria da população pelo grau de instru-
Emigração europeia. I ção e poder de compra.
Principais destinos: A Era formada, entre outros, por profissionais liberais, por funcionários do
EUA; Canadá, o Brasil e a Argentina Estado, dos bancos, dos correios, por pequenos empresários do comércio
e da indústria.
Operariado e camponeses
– Associações de socorros mútuos, nestas organizações os associados pagavam uma – Os sindicatos lutavam por melhores salários e condições de trabalho.
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DOUTRINAS SOCIALISTAS
Quem é? – Socialismo utópico
Karl Marx – Socialismo científico Charles Fourier
133
Considerações gerais
As propostas de planificação que adiante se apresentam constituem um «roteiro possível» para a organi-
zação das aprendizagens, tendo como apoio básico todos os recursos que englobam o projeto Hora H. Nessa
medida, afiguram-se apenas como um auxiliar didático para o professor, com vista ao aproveitamento otimiza-
do da informação, do conjunto documental e das sugestões de atividades veiculadas pelo projeto no seu todo.
A nossa orientação é que as propostas de planificação não devem condicionar a prática do professor,
pois é a este que cabe livremente a gestão do programa. Daí que nos planos de aula, por exemplo, não se
proponha sempre a aplicação direta em aula de todos os recursos disponíveis, dada a quantidade dos mes-
mos. Antes sugere-se, em alguns casos, a utilização de determinado recurso como alternativa a este ou aquele
exercício, cabendo ao professor a escolha final.
Este critério de utilização dos materiais didáticos visa permitir ao professor uma maior liberdade no
manuseamento dos recursos, tendo em atenção as turmas e as regras da própria escola. O objetivo é, pois,
colocar à disposição do docente um diversificado leque de materiais e uma proposta de planificação anual,
por períodos ou de aula suficientemente flexível, de forma a conseguir uma lecionação eficaz do programa.
A estrutura de planificação seguida obedece a um objetivo principal: o desenvolvimento dos conteúdos
programáticos em harmonia com a exploração dos recursos didáticos disponíveis, tendo por base a necessi-
dade permanente de equilibrar três vetores fundadores, a saber, as necessidades do docente, os interesses e
motivações dos alunos, as exigências do programa.
Valorizou-se a compreensão, a interiorização interpretativa e o espírito crítico e de análise no propósito
transversal de motivar os alunos e de melhorar as suas aprendizagens. O princípio orientador não é, pois,
a memorização de sínteses, mas antes a compreensão do sentido último das informações disponibilizadas.
Por sua vez, no quadro desta metodologia, o aluno deverá revelar uma clara preocupação pela problema-
tização e pelo questionar. Deverá, igualmente, privilegiar a interpretação dos documentos e elaborar juízos
próprios que permitam construir de forma ativa e dinâmica o conhecimento histórico.
Deste modo, os planos de aula estruturam-se do seguinte modo:
• Na coluna das Metas Curriculares discriminam-se os descritores de desempenho de acordo com três
referenciais: o Domínio e Subdomínio em que a aula se inscreve, e ainda o Sumário definido.
• Na coluna seguinte, relativa à Operacionalização das Metas, destacam-se três momentos fundamen-
tais: no Primeiro momento pretende-se essencialmente motivar o aluno para a matéria da aula, atra-
vés da exploração de exercícios diversos como a correção do trabalho de casa pedido na aula anterior
ou o comentário, por exemplo, de uma gravura relacionada com a matéria a transmitir em seguida;
no segundo, o mais longo, denominado Desenvolvimento, transmite-se a informação subordinada
aos temas (e respetivas Metas) da aula; finalmente, no terceiro – Organização e consolidação das
aprendizagens –, realiza-se como que uma síntese da matéria dada na aula a par de uma verificação
da aquisição, organização e consolidação das aprendizagens veiculadas.
• Já na coluna dos Recursos discriminam-se os instrumentos a utilizar na concretização dos três mo-
mentos que compõem a referida operacionalização das Metas.
• De salientar ainda a coluna relativa aos Conceitos utilizados durante a aula e a coluna concernente à
Avaliação (formativa) do trabalho desenvolvido na mesma.
• Por último, a coluna respeitante ao Enriquecimento das aprendizagens, ou seja, o espaço onde se de-
fine o trabalho para casa.
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135
Os materiais didáticos utilizados na construção das planificações valorizam o aprofundar, aplicar e con-
solidar dos conhecimentos históricos:
• Manual: texto dos autores, documentos diversos, Vamos aplicar, Para começar a pensar na Hora H,
Entre passado e presente, Vocabulário, Hora de organizar, Na Hora H… será que sei?;
• Caderno de atividades (CA): Fichas, Hora de Organizar, Pesquisa sobre…;
• Atingir as Metas (AM): exercícios de tipologia variada;
• PowerPoint didáticos, existentes no e-Manual Premium;
• Sugestões constantes do e-Manual Premium.
Não se fornecem as planificações da aula de apresentação, da aula correspondente à realização da ficha
de diagnóstico, das diversas aulas de autoavaliação e, finalmente, das aulas de teste e respetivas correções.
Tal deve-se a considerarmos que a estrutura e a composição destas aulas devem ficar ao critério de cada
professor, tendo em conta os tempos letivos de que dispõem, as turmas e a sua própria planificação pessoal.
O mesmo princípio aplica-se, no âmbito da planificação anual, ao preenchimento das colunas respei-
tantes ao número de aulas total e ao número de aulas previstas por período. Com efeito, estas surgem em
branco porque pensamos caber ao docente adaptar o tempo letivo consoante as especificidades do grupo-
-turma e do respetivo calendário.
Em síntese, tendo por base a convicção de que o docente constitui o interveniente central no desenvol-
vimento curricular da disciplina que leciona, as planificações que se propõem nas páginas seguintes evitam
um ensino da História que conduza à formação de conceções estanques das épocas e dos povos estudados.
Antes permitem ao professor humanizar a História aos olhos críticos dos alunos, tornando fácil a sua com-
preensão e utilização nos desafios colocados pelo presente.
Planificação anual
N.º DE AULAS PREVISTAS POR PERÍODO
CONTEÚDOS
AULAS 1.º 2.º 3.º
Domínio E – EXPANSÃO E MUDANÇA NOS SÉCULOS XV E XVI
• Subdomínio E1 – O expansionismo europeu
• Subdomínio E2 – Renascimento, Reforma e Contrarreforma
Domínio F – O CONTEXTO EUROPEU DOS SÉCULOS XVII E XVIII
• Subdomínio F1 – O Antigo Regime europeu: regra e exceção
• Subdomínio F2 – Século XVIII, um século de mudanças
Domínio G – O ARRANQUE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
E O TRIUNFO DOS REGIMES LIBERAIS CONSERVADORES
• Subdomínio G1 – Da Revolução Agrícola à Revolução
Industrial
• Subdomínio G2 – Revoluções e Estados liberais conservadores
Domínio H – A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIAL NO SÉCULO XIX
• Subdomínio H1 – Mundo industrializado e países de difícil
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industrialização
• Subdomínio H2 – Burgueses e proletários, classes médias
e camponeses
Total de aulas previstas
136
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1. Conhecer e 1. Relacionar o arranque do processo de expansão europeu • Manual, págs. 8 e 9 Aula n.º 1
compreender o com as dificuldades e tensões acumuladas na segunda • e-Manual Premium
pioneirismo português metade do século XIV. • PowerPoint E1 no e-Manual Premium
no processo de
expansão europeu 1. Relacionar o arranque do processo de expansão europeu • Manual, págs. 10 a 13, 39 Aula n.º 2
com as dificuldades e tensões acumuladas na segunda • CA, pág. 22
metade do século XIV. • e-Manual Premium
2. Relacionar o crescimento demográfico e comercial europeu do • PowerPoint E1 no e-Manual Premium
século XV com as necessidades de expansão interna e externa
da Europa.
3. Explicar as condições políticas, sociais, técnicas, científicas • CA, págs. 22 e 23 Aula n.º 3
e religiosas que possibilitaram o arranque da expansão • Manual, págs. 14 e 15
portuguesa. • e-Manual Premium
• AM, págs. 4 e 5
• PowerPoint E1 no e-Manual Premium
2. Conhecer os 1. Descrever as prioridades concedidas à expansão nos períodos • Manual, págs. 16 e 17, 39 Aula n.º 4
processos de do infante D. Henrique, de D. Afonso V, de D. João II • CA, págs. 24 e 25
expansão dos Impérios e de D. Manuel I e os seus resultados. • e-Manual Premium
Peninsulares 2. Caracterizar os principais sistemas de exploração do Império
Português nas ilhas atlânticas, costa ocidental africana, Brasil
e Império Português do Oriente.
1. Descrever as prioridades concedidas à expansão nos períodos • Manual, págs. 18 e 19 Aula n.º 5
do Infante D. Henrique, de D. Afonso V, de D. João II • CA, pág. 25
e de D. Manuel I e os seus resultados. • e-Manual Premium (BRIP)
2. Caracterizar os principais sistemas de exploração do Império • AM, págs. 6 e 7
português nas ilhas atlânticas, costa ocidental africana, Brasil
e Império Português do Oriente.
3. Identificar os conflitos entre Portugal e Castela pela posse • AM, pág. 7 Aula n.º 6
de territórios ultramarinos, relacionando-os com os tratados • Manual, págs. 20 e 21
de Alcáçovas e de Tordesilhas e com a consolidação da teoria • CA, pág. 26
do mare clausum. • e-Manual Premium
Planificações
137
12/04/2014 16:05
Domínio E – EXPANSÃO E MUDANÇA NOS SÉCULOS XV E XVIW
138
Subdomínio E1 – O expansionismo europeu
PLANOS
OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO RECURSOS
DE AULA
2. Conhecer os 1. Descrever as prioridades concedidas à expansão nos períodos • AM, pág. 7 Aula n.º 7
processos de do infante D. Henrique, de D. Afonso V, de D. João II • Manual, págs. 22 e 23
expansão dos Impérios e de D. Manuel I e os seus resultados. • CA, pág. 27
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Peninsulares 2. Caracterizar os principais sistemas de exploração do Império • e-Manual Premium
Português nas ilhas atlânticas, costa ocidental africana, Brasil
Planificações
2. Conhecer os 5. Reconhecer o apogeu de Portugal como a grande potência • AM, pág. 8 Aula n.º 10
processos de mundial na primeira metade do século XVI e de Espanha • Manual, págs. 28 e 29
expansão dos Impérios na segunda metade da mesma centúria. • CA, pág. 29
Peninsulares
3. Compreender as 1. Caracterizar as grandes rotas do comércio mundial do século XVI.
transformações 2. Avaliar as consequências do comércio intercontinental
decorrentes do no quotidiano e nos consumos mundiais.
comércio à escala 3. Descrever a dinamização dos centros económicos europeus
mundial decorrente da mundialização da economia.
4. Explicar o domínio de Antuérpia na distribuição e venda
dos produtos coloniais na Europa.
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4. Conhecer e 1. Identificar, no âmbito de processos de colonização, fenómenos • AM, págs. 9 e 10 Aula n.º 11
compreender os de intercâmbio, aculturação e assimilação. • Manual, págs. 30 e 31
séculos XV e XVI 2. Caracterizar a escravatura nos séculos XV e XVI e as atitudes • CA, pág. 29
como período de dos europeus face a negros e índios. • e-Manual Premium (BRIP e Vídeo)
ampliação dos níveis 3. Referenciar a intensificação das perseguições aos judeus
de multiculturalidade que culminaram na expulsão ou na conversão forçada e na
das sociedades perseguição dos mesmos de muitos territórios da Europa
Ocidental, com destaque para o caso português.
4. Constatar a permanência e a universalidade de valores
e atitudes racistas até à atualidade.
5. Conhecer o processo 1. Indicar os motivos da crise do Império Português a partir • Manual, págs. 30, 32 e 33 Aula n.º 12
de união dos Impérios da segunda metade do século XVI. • AM, págs. 10 a 12
Peninsulares e a 2. Descrever os fatores que estiveram na origem da perda de • CA, pág. 30
Restauração da independência portuguesa em 1580 e da concretização de uma • PowerPoint E1 no e-Manual Premium
Independência monarquia dual.
portuguesa em 1640 3. Relacionar a ascensão económica e colonial da Europa do Norte • Manual, págs. 33 a 35 Aula n.º 13
com a crise do Império Espanhol e as suas repercussões • e-Manual Premium
em Portugal. • AM, pág. 8
4. Relacionar o incumprimento das promessas feitas por Filipe I, • Quadro Aula n.º 14
nas Cortes de Tomar, pelos seus sucessores com o crescente • Manual, págs. 36 e 37
descontentamento dos vários grupos sociais portugueses. • CA, págs. 31 a 33
5. Descrever os principais acontecimentos da Restauração • e-Manual Premium (Vídeo)
da Independência de Portugal no 1.º de dezembro de 1640.
Organização e consolidação das aprendizagens relativas • Manual, págs. 38 a 41 Aula n.º 15
ao Subdomínio E1.
Planificações
139
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DOMÍNIO E: EXPANSÃO E MUDANÇA NOS SÉCULOS XV E XVI
140
Subdomínio E2 – Renascimento, Reforma e Contrarreforma
PLANOS
OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO RECURSOS
DE AULA
1. Conhecer e 1. Localizar no tempo e no espaço o aparecimento e a difusão • Manual, págs. 43 a 45, 67 Aula n.º 16
compreender o do movimento cultural designado como Renascimento • e-Manual Premium
Renascimento 2. Enumerar razões que favoreceram a eclosão do Renascimento • AM, pág. 13
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em Itália • PowerPoint E2-1 no e-Manual
3. Relacionar a redescoberta da cultura clássica com a Premium
Planificações
4. Relacionar os valores cultivados pelo movimento renascentista • CA, pág. 34 Aula n.º 18
com o alargamento da compreensão da Natureza e do próprio • e-Manual Premium
Homem, salientando exemplos do grande desenvolvimento da • Manual, págs. 48 e 49
ciência e da técnica operado neste período (séculos XV e XVI). • AM, pág. 14
1. Sublinhar a adesão de muitos intelectuais e artistas portugueses
ao humanismo e aos valores do Renascimento na produção
científica.
4. Relacionar os valores cultivados pelo movimento renascentista • CA, págs. 36 e 41 Aula n.º 19
com o alargamento da compreensão da Natureza e do próprio • Manual, págs. 50 e 51
Homem, salientando exemplos do grande desenvolvimento da • AM, pág. 15
ciência e da técnica operado neste período (séculos XV e XVI). • PowerPoint E2-1 no e-Manual
6. Caracterizar a arte do Renascimento nas suas principais Premium
expressões (arquitetura). • e-Manual Premium
6. Caracterizar a arte do Renascimento nas suas principais • Manual, págs. 51 a 53 Aula n.º 20
expressões (pintura e escultura). • CA, pág. 37
• AM, pág. 15
• e-Manual Premium
• PowerPoint E2-1 no e-Manual Premium
7. Caracterizar o estilo manuelino, identificando os seus • e-Manual Premium Aula n.º 21
monumentos mais representativos. • CA, págs. 37 e 87
8. Reconhecer o caráter tardio da arte renascentista em Portugal, • Manual, págs. 55 a 57
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identificando algumas obras do Renascimento português. • AM, pág. 15
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2. Conhecer e 1. Identificar os fatores que estiveram na base de uma crise de • Manual, págs. 58, 59 e 67 Aula n.º 22
compreender a valores no seio da Igreja e da crescente contestação sentida, • CA, págs. 38 e 42
Reforma Protestante sobretudo no início do século XVI. • e-Manual Premium
2. Relacionar o espírito e os valores do Renascimento com • PowerPoint E2-2 no e-Manual
as críticas à hierarquia e o apelo ao retorno do cristianismo primitivo. Premium
3. Descrever a ação de Martinho Lutero como o decisivo momento
de rutura no seio da cristandade ocidental.
4. Caracterizar as principais igrejas protestantes (Luterana,
Calvinista e Anglicana).
5. Identificar as principais alterações introduzidas no culto cristão
pelo reformismo protestante.
6. Relacionar o aparecimento e a difusão das igrejas protestantes
com as condições e com as aspirações políticas, sociais e
económicas da Europa Central e do Norte.
4. Caracterizar as principais igrejas protestantes (Luterana, • AM, pág. 16 Aula n.º 23
Calvinista e Anglicana). • CA, págs. 38 e 39
5. Identificar as principais alterações introduzidas no culto cristão • Manual, págs. 60 e 61
pelo reformismo protestante. • e-Manual Premium
6. Relacionar o aparecimento e a difusão das igrejas protestantes
com as condições e com as aspirações políticas, sociais
e económicas da Europa Central e do Norte.
3. Conhecer e 1. Distinguir na Reforma Católica o movimento de renovação • AM, pág. 16 Aula n.º 24
compreender a reação interna e de Contrarreforma. • Manual, págs. 62 e 63
da Igreja Católica à 2. Enumerar as principais medidas que emergiram do concílio • CA, págs. 40 e 41
Reforma Protestante de Trento para enfrentar o reformismo protestante. • e-Manual Premium
3. Sublinhar o papel das ordens religiosas na defesa da expansão • PowerPoint E2-2 no e-Manual
do catolicismo e na luta contra as heresias. Premium
4. Relacionar o ressurgimento da Inquisição e da Congregação
do Índex, no século XVI, com a necessidade do mundo católico
suster o avanço do protestantismo e consolidar a vivência
religiosa de acordo com as determinações do concílio de Trento.
Planificações
141
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DOMÍNIO E: EXPANSÃO E MUDANÇA NOS SÉCULOS XV E XVI
142
Subdomínio E2 – Renascimento, Reforma e Contrarreforma
PLANOS
OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO RECURSOS
DE AULA
4. Conhecer e 2. Identificar o âmbito da ação da Inquisição em Portugal, • AM, pág. 17 Aula n.º 25
compreender a nomeadamente a identificação e controle de heresias – ligadas • Manual, págs. 64 e 65
forma como Portugal à prática do judaísmo, do protestantismo, de superstições, de • e-Manual Premium
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foi marcado por práticas pagãs e de condutas sexuais diferentes – e a vigilância • CA, pág. 43
estes processos de da produção e difusão cultural através do Índex.
Planificações
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DE AULA
1. Conhecer e 1. Definir Antigo Regime. • Manual, págs. 70 a 73, 99 Aula n.º 27
compreender o Antigo 2. Reconhecer o absolutismo régio como o ponto de chegada de um • e-Manual Premium
Regime europeu a processo de centralização do poder régio iniciado na Idade Média. • CA, págs. 44 e 88
nível político e social 3. Identificar os pressupostos fundamentais do absolutismo régio, • PowerPoint F1 no e-Manual Premium
nomeadamente a teoria da origem divina do poder e as suas
implicações.
4. Reconhecer a corte régia e os cerimoniais públicos como
instrumentos do poder absoluto.
5. Caracterizar a sociedade de ordens de Antigo Regime, salientando
as permanências e as mudanças relativamente à Idade Média.
5. Caracterizar a sociedade de ordens de Antigo Regime, • CA, págs. 44 e 45 Aula n.º 28
salientando as permanências e as mudanças relativamente • Manual, págs. 74 e 75
à Idade Média. • e-Manual Premium
6. Destacar a relevância alcançada por segmentos da burguesia • PowerPoint F1 no e-Manual Premium
mercantil e financeira nas estruturas sociais da época.
2. Conhecer os 1. Reconhecer o peso da economia rural no Antigo Regime, • AM, págs. 20 e 21 Aula n.º 29
elementos sublinhando o atraso da agricultura devido à permanência • e-Manual Premium
fundamentais de do regime senhorial. • Manual, págs. 76 e 77
caracterização da 2. Salientar a importância do comércio internacional na economia • CA, pág. 45
economia do Antigo do Antigo Regime. • PowerPoint F1 no e-Manual Premium
Regime europeu 3. Explicar os objetivos e medidas da política mercantilista.
4. Relacionar o mercantilismo com a grande competição
económica e política entre os estados europeus no século XVII.
5. Explicar a adoção de políticas económicas menos
protecionistas, por parte da Inglaterra e da Holanda, num
contexto de predomínio de teorias mercantilistas.
3. Conhecer e 1. Caracterizar a arte barroca nas suas principais expressões. • Manual, págs. 78 e 79, 82 e 83, 99 Aula n.º 30
compreender • e-Manual Premium
os elementos • CA, págs. 46 e 47
fundamentais da arte • AM, pág. 22
e da cultura no Antigo • PowerPoint F1 no e-Manual Premium
Planificações
Regime
143
12/04/2014 16:05
Domínio F: O CONTEXTO EUROPEU DOS SÉCULOS XVII E XVIII
144
Subdomínio F1 – O Antigo Regime europeu: regra e exceção
PLANOS
OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO RECURSOS
DE AULA
3. Conhecer e 1. Caracterizar a arte barroca nas suas principais expressões. • Manual, págs. 79 a 81 Aula n.º 31
compreender • e-Manual Premium
os elementos • PowerPoint F1 no e-Manual Premium
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fundamentais da arte 2. Reconhecer a importância do método experimental e da dúvida • e-Manual Premium Aula n.º 32
e da cultura no Antigo metódica cartesiana para o progresso científico ocorrido. • Manual, págs. 81, 84 e 85
Planificações
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PLANOS
OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO RECURSOS
DE AULA
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5. Conhecer as diferentes 5. Relacionar as dificuldades vividas pela economia portuguesa • Manual, págs. 92 e 93 Aula n.º 36
etapas da evolução no final do século XVII com a implementação de medidas • CA, pág. 51
de Portugal, em termos mercantilistas. • e-Manual Premium
políticos, sociais 6. Avaliar o impacto das medidas mercantilistas no setor • PowerPoint F1 no e-Manual Premium
e económicos, manufatureiro e na balança comercial portuguesa. • AM, págs. 24 e 25
no século XVII 7. Explicar o impacto do Tratado de Methuen e do afluxo do ouro
e na primeira metade brasileiro no setor manufatureiro e na balança comercial
do século XVIII portuguesa.
8. Avaliar as consequências internas e externas do afluxo do ouro
do Brasil a Portugal.
4. Conhecer e 1. Apontar as características da organização política das • Manual, págs. 71, 94 e 95 Aula n.º 37
compreender a Províncias Unidas (República com um governo federal). • CA, pág. 52
afirmação política e 3. Reconhecer, nas Províncias Unidas e na Inglaterra, no • e-Manual Premium
económica da Holanda século XVII, a existência de uma burguesia urbana, protestante, • PowerPoint F1 no e-Manual Premium
e da Inglaterra, nos com capacidade de intervenção política e de pôr o seu poder
séculos XVII e XVIII económico ao serviço do Estado.
2. Referir a recusa da sociedade inglesa em aceitar a instauração • AM, pág. 26 Aula n.º 38
do absolutismo. • Manual, págs. 96 e 97
4. Relacionar o dinamismo e os valores dessa burguesia com a • CA, págs. 53 a 55
criação de instrumentos comerciais, financeiros e políticos • e-Manual Premium
inovadores e eficazes. • PowerPoint F1 no e-Manual Premium
5. Reconhecer a capacidade que ingleses e holandeses
demonstraram ao nível da acumulação de capital e do seu
reinvestimento no comércio internacional (capitalismo
comercial).
Organização e consolidação das aprendizagens relativas • Manual, págs. 98, 100 e 101 Aula n.º 39
ao Subdomínio F1 • e-Manual Premium
OU
Realização de um jogo didático sobre o «Antigo Regime
Europeu».
Planificações
145
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Domínio F: O CONTEXTO EUROPEU DOS SÉCULOS XVII E XVIII
146
Subdomínio F2 – Século XVIII, um século de mudanças
PLANOS
OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO RECURSOS
DE AULA
1. Conhecer e 1. Relacionar as ideias iluministas com a crença na razão • Manual, págs. 102 a 105, 113 Aula n.º 40
compreender os potenciada pelo pensamento científico do século XVII. • e-Manual Premium
vetores fundamentais 2. Identificar os princípios norteadores do Iluminismo e os seus • CA, pág. 56
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do Iluminismo principais representantes. • AM, pág. 27
3. Identificar os meios de difusão das ideias iluministas • PowerPoint F2 no e-Manual Premium
Planificações
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1. Compreender 1. Explicar o processo de modernização agrícola, na Inglaterra • Manual, págs. 116 a 119, 127 Aula n.º 45
os principais e na Holanda, no final do século XVIII. • CA, pág. 60
condicionalismos 2. Indicar os principais efeitos da modernização agrícola. • AM, pág. 30
explicativos do 3. Enumerar os fatores que explicam o aumento demográfico • e- Manual Premium
arranque da registado na Inglaterra nos finais do século XVIII/início • PowerPoint G1 no e-Manual Premium
«Revolução Industrial» do século XIX.
na Inglaterra 4. Enunciar as condições políticas e sociais da prioridade inglesa. • Manual, págs. 120 e 121 Aula n.º 46
5. Relacionar o desenvolvimento do comércio colonial e do setor • CA, pág. 61
financeiro com a disponibilidade de capitais, matérias-primas • e- Manual Premium
e mercados, essenciais ao arranque da industrialização. • PowerPoint G1 no e-Manual Premium
6. Referir as condições naturais e as acessibilidades do território
inglês que contribuíram para o pioneirismo da sua industrialização.
2. Conhecer e 1. Definir os conceitos de maquinofatura e de indústria, • Manual, págs. 121 a 123 e 126 Aula n.º 47
compreender as distinguindo-os das noções de artesanato, manufatura • CA, pág. 61
características das e indústria assalariada ao domicílio. • e-Manual Premium
etapas do processo 2. Identificar as principais características da primeira fase
de industrialização da industrialização («Idade do vapor»).
europeu de meados do 3. Referir a importância da incorporação de avanços científicos
século XVIII e inícios e técnicos nas indústrias de arranque (têxtil e metalurgia).
do século XIX 4. Reconhecer as «revoltas luditas» como primeira modalidade de
reação a consequências negativas, para as classes populares,
do processo de industrialização.
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Domínio G: O ARRANQUE DA «REVOLUÇÃO INDUSTRIAL» E O TRIUNFO DOS REGIMES LIBERAIS CONSERVADORES
148
Subdomínio G2 – Revoluções e Estados liberais conservadores
PLANOS
OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO RECURSOS
DE AULA
1. Conhecer e 1. Descrever o processo que levou à criação dos EUA, tendo • Manual, págs. 130 a 133 e 151 Aula n.º 49
compreender a em conta a relação de proximidade/conflito com a Inglaterra • e-Manual Premium
Revolução Americana e o apoio por parte da França. • CA, pág. 64
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e a Revolução 2. Verificar no regime político instituído pela Revolução Americana • AM, pág. 32
Francesa a aplicação dos ideais iluministas. • PowerPoint G2 no e-Manual Premium
Planificações
3. Analisar as condições económicas, sociais e políticas • Manual, págs. 134 e 135, 150 Aula n.º 50
que conduziram à Revolução Francesa de 1789. • CA, pág. 65
• AM, pág. 33
• e-Manual Premium
4. Reconhecer a influência das ideias iluministas na produção • Manual, págs. 136 e 137 Aula n.º 51
legislativa da Assembleia Constituinte (abolição dos direitos • CA, pág. 66
senhoriais, Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão • AM, pág. 34
e Constituição de 1791). • e-Manual Premium
5. Descrever as principais etapas da Revolução Francesa. • PowerPoint G2 no e-Manual Premium
5. Descrever as principais etapas da Revolução Francesa. • e-Manual Premium Aula n.º 52
6. Mostrar a importância da Revolução Francesa de 1789 enquanto • Manual, págs. 138 e 139
marco de periodização clássica (passagem do Antigo Regime à • CA, pág. 67
Idade Contemporânea). • AM, págs. 34 e 35
2. Conhecer e 1. Apresentar a situação política portuguesa imediatamente antes • Manual, págs. 140 e 141 Aula n.º 53
compreender a e durante o período das Invasões Francesas, com destaque para • CA, pág. 68
evolução do sistema a retirada da corte para o Rio de Janeiro e para a forte presença • AM, pág. 36
político em Portugal britânica, relacionando-as com a eclosão da Revolução de 1820. • e-Manual Premium
desde as Invasões • PowerPoint G2 no e-Manual Premium
Francesas até ao 1. Apresentar a situação política portuguesa imediatamente antes • Manual, págs. 142 e 143, 150 Aula n.º 54
triunfo do liberalismo e durante o período das Invasões Francesas, com destaque para • CA, pág. 69
após a guerra civil a retirada da corte para o Rio de Janeiro e para a forte presença • AM, pág. 37
britânica, relacionando-as com a eclosão da Revolução de 1820. • e-Manual Premium
2. Caracterizar o sistema político estabelecido pela Constituição
de 1822.
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2. Conhecer e 3. Descrever sucintamente as causas e consequências • Manual, págs. 144 e 145 Aula n.º 55
compreender a da independência do Brasil. • CA, pág. 70
evolução do sistema 4. Reconhecer o caráter mais conservador da Carta Constitucional • AM, pág. 37
político em Portugal de 1826. • e-Manual Premium
desde as Invasões • PowerPoint G2 no e-Manual Premium
Francesas até ao 5. Integrar a guerra civil de 1832-1834 no contexto da difícil • Manual, págs. 146 a 148 Aula n.º 56
triunfo do liberalismo implantação do liberalismo em Portugal, nomeadamente perante • CA, pág. 71
após a guerra civil a reação absolutista. • AM, pág. 38
6. Identificar na ação legislativa de Mouzinho da Silveira e • e-Manual Premium
Joaquim António de Aguiar medidas decisivas para
o desmantelamento do Antigo Regime em Portugal.
Organização e consolidação das aprendizagens relativas • Manual, págs. 150, 152 e 153 Aula n.º 57
ao Subdomínio G2.
Planificações
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150
Planificação por período escolar – 3.º período
DOMÍNIO H – A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIAL NO SÉCULO XIX
Subdomínio H1 – Mundo industrializado e países de difícil industrialização
PLANOS
OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO RECURSOS
DE AULA
1. Conhecer e 1. Identificar as principais características da segunda fase da • Manual, págs. 154 a 157 n.º 58
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compreender industrialização («Idade do caminho de ferro»), salientando a • CA, pág. 74
a consolidação hegemonia inglesa e o crucial desenvolvimento dos transportes. • e-Manual Premium
Planificações
dos processos de 2. Relacionar a revolução dos transportes (terrestres e marítimos) • PowerPoint H1 no e-Manual Premium
industrialização com o crescimento dos mercados nacionais e a aceleração
das trocas.
3. Identificar as principais características da terceira fase • Manual, págs. 158 e 159 n.º 59
da industrialização («Idade da eletricidade e petróleo»). • CA, págs. 74 e 75
4. Identificar a expansão de processos de industrialização nos • e-Manual Premium
espaços europeus e extraeuropeus, salientando e emergência • AM, págs. 40 e 41
de potências como a Alemanha, os EUA ou o Japão.
5. Sublinhar a dependência das empresas em relação ao capital • Manual, págs. 160 e 161 n.º 60
financeiro, relacionando-a com o desenvolvimento deste setor • CA, pág. 75
(capitalismo financeiro). • e-Manual Premium
6. Caracterizar os princípios fundamentais do liberalismo • PowerPoint H1 no e-Manual Premium
económico relacionando-o com o crescimento económico
verificado no século XIX.
7. Reconhecer a existência de crises cíclicas de superprodução no
seio da economia capitalista, especialmente na segunda metade
do século XIX.
8. Reconhecer como o aumento das diferenças nos níveis de
desenvolvimento entre países ou regiões facilitou e potenciou
o reforço das situações de dominação económica, cultural
e/ou político-militar.
9. Sublinhar que as colónias e os protetorados dos países
industrializados se foram transformando em fornecedores de
matérias-primas e consumidores de bens e serviços de elevado
valor acrescentado oriundos das metrópoles.
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3. Conhecer e 1. Enumerar os momentos mais marcantes da conflitualidade • AM, pág. 41 n.º 61
compreender os político-militar, no seio do liberalismo português, verificada • Manual, págs. 162 e 163
sucessos e bloqueios de 1834 a 1850/1851. • CA, pág. 76
do processo português
de industrialização 2. Referir os obstáculos à modernização portuguesa na primeira • Manual, págs. 164 e 165, 168 e 169 n.º 62
metade do século XIX. • CA, pág. 77
3. Relacionar a estabilidade política obtida em meados do • PowerPoint H1 no e-Manual Premium
século XIX com as tentativas de modernização económica
durante a Regeneração.
4. Relacionar as prioridades do fontismo com o aumento da dívida • Manual, págs. 164, 166 e 167 n.º 63
pública e com a dependência financeira face ao estrangeiro. • CA, pág. 77
5. Avaliar os resultados da Regeneração ao nível económico, • e-Manual Premium
demográfico e social. • AM, pág. 42
151
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DOMÍNIO H – A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIAL NO SÉCULO XIX
152
Subdomínio H2 – Burgueses e proletários, classes médias e camponeses
PLANOS
OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO RECURSOS
DE AULA
1. Conhecer e 1. Explicar as condições que conduziram a uma explosão • Manual, págs. 178 a 181, 188 n.º 67
compreender a demográfica nos países industrializados. • CA, pág. 82
evolução demográfica 2. Relacionar esse impressionante crescimento demográfico e as • e-Manual Premium
HH8LP_P134_153_20121722_4P.indd 152
e urbana no século XIX transformações na economia com processos de intensificação
de êxodo rural e de emigração.
Planificações
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3. Conhecer e 1. Descrever os processos de proletarização dos artesãos e dos • Manual, págs. 184 a 185 n.º 69
compreender trabalhadores das grandes manufaturas fruto da introdução das • CA, pág. 83
a evolução máquinas, da revogação da regulamentação corporativa e do • e-Manual Premium
do operariado aumento da concorrência por parte de trabalhadores recém-
-chegados das zonas rurais ou de outros países.
2. Descrever as condições-tipo de vida do operariado
no século XIX.
3. Relacionar liberalismo económico e as crises do capitalismo
com os baixos salários e a precariedade das condições
de emprego.
4. Relacionar as condições de vida e de trabalho do proletariado • Manual, págs. 186 e 187 n.º 70
com o surgimento de sindicatos e de formas de luta organizada. • CA, pág. 83
5. Enumerar conquistas do movimento sindical. • AM, pág. 47
6. Relacionar as condições de vida e de trabalho do proletariado • e-Manual Premium
com o surgimento das doutrinas socialistas.
7. Caracterizar sucintamente as propostas das doutrinas
socialistas.
Organização e consolidação das aprendizagens relativas • Manual, págs. 188, 190 e 191 n.º 71
ao Subdomínio H2.
Planificações
153
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plano de história
Programa
de aula POR
PLANIFICAÇÃO
Escola
1PERÍODO
Domíniopara
Subdomínio
o 8.º
D: Portugal ano europeu dos séculos XII a XIV
no contexto
D2 – Crises
ESCOLAR e Revolução no século XIV
– 1.º PERÍODO
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Crise económica Formativa:
• Crise sucessória • Qualidade da apresentação
• Revolução do trabalho de pares;
• Participação no debate
do grupo-turma;
• Respostas às atividades
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da pág. 9 do Manual.
154
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Expansão Formativa: Trabalho para casa:
• Motivação • Qualidade das respostas dadas; • CA: exercícios 1.2 e 2 (completo)
• Participação oral; da ficha 1 (págs. 22 e 23).
• Resolução do crucigrama • AM, pág. 4.
da pág. 4 do AM;
• Respostas às atividades da
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
155
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Navegação astronómica Formativa:
• Participação oral;
• Respostas às atividades da
pág. 15 do Manual e da pág. 23
do CA.
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
156
ENRIQUECIMENTO DAS
CONCEITOS AVALIAÇÃO
APRENDIZAGENS
157
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Feitoria Formativa: Trabalho para casa:
• Tráfico de escravos • Participação oral; • AM: exercício 3 (pág. 7).
• Respostas às atividades da
pág. 18 do Manual e da pág. 25
do CA.
• Participação no debate
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
do grupo-turma (respetivamente
no 1.º momento e na
Organização e consolidação
das aprendizagens).
158
ENRIQUECIMENTO DAS
CONCEITOS AVALIAÇÃO
APRENDIZAGENS
• Mare clausum Formativa: Trabalho para casa:
• Realização do trabalho de casa • AM: exercício 4 (pág. 7).
e qualidade das respostas dadas;
• e-Manual Premium, BRIP: Será
que és capaz?
• Participação oral;
• Respostas às atividades da pág. 21
do Manual e da pág. 26 do CA;
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
• Participação no debate do
grupo-turma (respetivamente
no 1.º momento e na Organização e
consolidação das aprendizagens).
159
METAS
OPERACIONALIZAÇÃO DAS METAS RECURSOS
CURRICULARES
• Descrever as 1.º momento: • AM, pág. 7
prioridades • Correção do trabalho de casa: AM: exercício 4 (pág. 7). Em • e-Manual
concedidas alternativa, reflexão orientada sobre as condições de viagem Premium
à expansão a bordo das naus dos descobrimentos ou e-Manual Premium,
no período de Vídeo: Vasco da Gama.
D. Manuel I e os
Desenvolvimento: • Manual, págs. 22
seus resultados.
• Indicar as condições que permitiram a chegada dos portugueses e 23
• Caracterizar o
à Índia por via marítima (Manual: texto dos autores da pág. 22; • CA, pág. 27
principal sistema
doc. 1). Em alternativa, e-Manual Premium, Vídeo: D. Manuel. • e-Manual
de exploração
• Compreender as consequências da chegada dos portugueses Premium
do Império
para o comércio que aí se praticava (Manual: doc. 3 e texto
Português
dos autores da pág. 22; Vamos aplicar: exercícios 1 e 4; CA:
do Oriente.
exercício 2.2 da ficha 3). Em alternativa explorar e-Manual
Premium, Vídeo: Vasco da Gama, ou Cronologia
dos Descobrimentos.
• Mostrar de que forma se estabeleceu o monopólio português
na região (Manual: texto dos autores da pág. 22; Vamos aplicar:
exercícios 2 e 3; ou, em alternativa, CA: exercício 2.3 da ficha 3).
• Conhecer as principais figuras envolvidas, bem como os
pontos-chave para a estruturação do império a construir
(Manual: texto dos autores da pág. 22; Manual: docs. 2 e 5;
Vamos aplicar: exercício 4; CA: exercício 2.1 da ficha 3).
Em alternativa, explorar o e-Manual Premium, Vídeo: Afonso
de Albuquerque; Forte de Mombaça.
• Perceber que tipo de organização político-militar prevaleceu
nos territórios orientais sob controlo português (Manual: texto
dos autores da pág. 22; Vamos aplicar: exercício 3).
Organização e consolidação das aprendizagens: • Quadro
• Preenchimento de um esquema-síntese, em diálogo entre o
grupo-turma e o professor que vai registando e organizando
as ideias apresentadas no quadro.
ENRIQUECIMENTO DAS
CONCEITOS AVALIAÇÃO
APRENDIZAGENS
Formativa:
• Participação oral;
• Respostas às atividades da
pág. 23 do Manual e das
atividades 2.1, 2.2, 2.3 da pág. 27
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
do CA;
• Participação no debate do
grupo-turma (respetivamente
no 1.º momento e na Organização e
consolidação das aprendizagens).
160
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Governo-geral Formativa: Trabalho para casa:
• Participação oral; • Vamos Aplicar: exercício 5
• Respostas às atividades da (Pesquisa sobre…), pág. 25
pág. 25 do Manual e da pág. 27 do Manual.
do CA;
• Participação no debate do
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
grupo-turma (respetivamente
no 1.º momento e na
Organização e consolidação
das aprendizagens).
HH8LP_F11
161
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
Formativa: Trabalho para casa:
• Participação oral; • AM: exercício 6 (pág. 8).
• Respostas às atividades da
pág. 27 do Manual e da pág. 28
do CA;
• Participação no debate do
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
grupo-turma (respetivamente
no 1.º momento e na
Organização e consolidação
das aprendizagens).
162
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
Formativa: Trabalho para casa:
• Participação no debate do • AM: exercícios 1, 2 e 3 (pág. 9).
grupo-turma (respetivamente
no 1.º momento e na
Organização e consolidação
das aprendizagens);
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
163
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
no 1.º momento e na
Organização e consolidação
das aprendizagens).
164
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Crise Formativa: Trabalho para casa:
• Crise sucessória • Realização do trabalho de casa; • Vamos aplicar: pág. 33 do
• Aclamação em cortes qualidade das respostas dadas; Manual, exercício 5 (Pesquisa
• União dinástica • Respostas às atividades da sobre…).
• Monarquia dual pág. 33 do Manual, da pág. 30
• Perda de independência do CA e das págs. 11 e 12 do AM;
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
• Participação no debate do
grupo-turma (Organização
e consolidação das
aprendizagens).
165
Lição Data/hora Sala Turma Sumário: A monarquia dual. A crise dos Impérios
Ibéricos e a sua relação com o aparecimento de
novas potências europeias no século XVI.
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Monarquia dual Formativa:
• Realização do trabalho de casa;
qualidade das respostas dadas;
• Respostas às atividades da
pág. 35 do Manual;
• Participação no debate do
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
grupo-turma (Organização
e consolidação das
aprendizagens).
166
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
Formativa: Trabalho para casa:
• Participação oral; • Na Hora H… será que sei?
• Respostas às atividades da (Manual, págs. 40-41).
pág. 37 do Manual e da pág. 31
do CA;
• Participação no debate do
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
grupo-turma (respetivamente
no 1.º momento e na
Organização e consolidação
das aprendizagens).
167
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
Formativa:
• Realização do trabalho de casa;
qualidade das respostas dadas;
• Participação no debate do
grupo-turma;
• Respostas às atividades das
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
Nota: Esta é a última aula antes da realização da Ficha de Avaliação. Nessa medida, assume um caráter de revisão
dos conteúdos lecionados ao longo de todo o Subdomínio E1 – O expansionismo europeu.
168
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Renascimento Formativa: Trabalho para casa:
• Antropocentrismo • Participação oral; • CA: exercícios 1.1 e 1.2
• Classicismo • Participação no debate da ficha 6, pág. 34.
• Mecenato do grupo-turma;
• Respostas às atividades
do Manual, pág. 45 ou, em
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
169
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Humanista Formativa: Trabalho para casa:
• Curiosidade científica • Participação oral; • CA: exercício 1.3 e 1.4 da ficha 6
• Antropocentrismo • Respostas às atividades (pág. 34).
• Espírito crítico do Manual, pág. 47, ou, em
• Tolerância alternativa, do AM, pág. 14.
• Individualismo
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
170
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Espírito crítico Formativa: Trabalho para casa:
• Heliocentrismo • Participação oral; • CA: exercício 2 (completo)
• Geocentrismo • Participação no debate da ficha 6 (pág. 35).
do grupo-turma;
• Respostas às atividades da
pág. 49 do Manual e da pág. 14
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
do AM.
171
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Humanismo Formativa: Trabalho para casa:
• Classicismo • Participação oral; • Vamos aplicar: exercício 5
• Participação no debate do (Pesquisa sobre…). Manual,
grupo-turma; pág. 51.
• Respostas às atividades da
pág. 51 do Manual, da página 15
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
do AM ou, em alternativa, da
pág. 36 do CA.
172
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Classicismo Formativa: Trabalho para casa:
• Realização do trabalho de casa • CA: Pesquisa na Hora H:
e qualidade das respostas Aprende mais: O Juízo Final
dadas; na Capela Sistina, pág. 87.
• Participação oral; • Em alternativa, Manual: Entre
• Respostas às atividades passado e presente: Mona Lisa
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
173
METAS
OPERACIONALIZAÇÃO DAS METAS RECURSOS
CURRICULARES
• Caracterizar o 1.º momento: • e-Manual
estilo manuelino, • Debate sobre o impacto da pintura renascentista na cultura Premium
identificando ocidental com base na pesquisa feita pelos alunos (CA: Pesquisa • CA, pág. 87
os seus na Hora H – Aprende mais: O Juízo Final na Capela Sistina ou, • Manual,
monumentos em alternativa, Manual: Entre passado e presente – Mona Lisa págs. 56 e 55
mais ou Mona Lisas?.
representativos. • Audição de um excerto de música portuguesa renascentista
• Reconhecer (e-Manual Premium).
o caráter
Desenvolvimento: • Manual,
tardio da arte
• Identificar as condições que favoreceram o desenvolvimento págs. 56 e 57
renascentista
do humanismo e do Renascimento em Portugal (Manual: texto • CA, pág. 37
em Portugal,
dos autores da pág. 56). • e-Manual
identificando
• Indicar os expoentes da literatura renascentista portuguesa Premium
algumas obras
e reconhecer a importância da sua obra (Manual: texto dos autores
do Renascimento
da pág. 56; doc. 1; Vamos aplicar: exercício 1; CA: exercício 1.1 da
português.
ficha 7, e-Manual Premium, Vídeos: Luís de Camões; Os Lusíadas;
• Sublinhar a
Gil Vicente, O Auto da Barca do Inferno).
adesão de
• Relacionar o desenvolvimento artístico e literário português com
muitos artistas
os Descobrimentos (Manual: texto dos autores da pág. 56; doc. 1).
e intelectuais
• Caracterizar a arte portuguesa dos séculos XV e XVI, tendo em
portugueses
conta a originalidade do manuelino (Manual: texto dos autores
ao humanismo
da pág. 56; doc. 3; Vamos aplicar: exercício 2, e-Manual Premium,
e aos valores
Vídeos: A arte manuelina).
e estética
• Conhecer as principais figuras e obras da arte renascentista em
do renascimento
Portugal (Manual: texto dos autores da pág. 56; Vamos aplicar:
na literatura
exercícios 3 e 4; e-Manual Premium, BRIP: A arte portuguesa do
e na arte.
Renascimento; Vídeos: Gregório Lopes; Nuno Gonçalves; Grão Vasco).
Organização e consolidação das aprendizagens: • AM, pág. 15
• Síntese dos conteúdos através da exploração do exercício 6 do AM • e-Manual
ou, em alternativa, da atividade do e-Manual Premium, BRIP: Vou Premium
construir o Mosteiro dos Jerónimos!.
ENRIQUECIMENTO DAS
CONCEITOS AVALIAÇÃO
APRENDIZAGENS
• Manuelino Formativa: Trabalho para casa:
• Gótico • Participação oral; • Vamos aplicar: exercício 5
• Participação no debate (Pesquisa sobre…) da pág. 56
do grupo-turma; do Manual.
• Respostas às atividades da • Em alternativa, Hora de
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
174
ENRIQUECIMENTO DAS
CONCEITOS AVALIAÇÃO
APRENDIZAGENS
• Reforma Formativa: Trabalho para casa:
• Protestantismo • Participação oral; • AM: exercício 1, pág. 16.
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
175
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Teoria da predestinação Formativa: Trabalho para casa:
• Participação oral; • AM: exercício 2, pág. 16.
• Participação no debate
do grupo-turma;
• Respostas às atividades da
pág. 61 do Manual e da pág. 39
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
do CA.
176
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Contrarreforma Formativa: Trabalho para casa:
• Inquisição • Participação oral; • AM: exercício 1 e 2, pág. 17.
• Concílio • Participação no debate
do grupo-turma;
• Respostas às atividades da
pág. 63 do Manual e das págs. 40
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
e 41 do CA.
HH8LP_F12
177
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Contrarreforma Formativa: Trabalho para casa:
• Inquisição • Participação oral; • Na Hora H… será que sei?,
• Cristãos-novos • Participação no debate Manual, págs. 68-69.
do grupo-turma;
• Respostas às atividades
da pág. 65 do Manual.
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
178
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
Formativa:
• Realização do trabalho de casa
e qualidade das respostas
dadas;
• Participação no debate do
grupo-turma ou no jogo didático.
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
Nota: Esta é a última aula antes da realização da Ficha de avaliação. Nessa medida, assume um caráter
de revisão e consolidação dos conteúdos lecionados ao longo de todo o Subdomínio E2 – Renascimento, Reforma
e Contrarreforma.
179
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Antigo Regime Formativa: Trabalho para casa:
• Absolutismo • Participação oral; • CA: exercícios 1.3 e 1.4
• Direito divino • Respostas às atividades da pág. 72 da ficha 10, pág. 44.
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
180
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Sociedade de ordens Formativa: Trabalho para casa:
• Sociedade hierarquizada • Realização do trabalho de casa • AM: primeira parte
e qualidade das respostas dadas; do exercício 1, pág. 20.
• Participação oral;
• Respostas às atividades da
pág. 75 do Manual e da pág. 45
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
do CA;
• Participação no debate do
grupo-turma (Organização e
consolidação
das aprendizagens).
181
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Economia rural Formativa:
• Crise comercial • Realização do trabalho de casa
• Capitalismo comercial e qualidade das respostas dadas;
• Mercantilismo • Participação oral;
• Balança comercial • Respostas às atividades da
• Manufatura pág. 77 do Manual, da pág. 45
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
182
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Barroco Formativa: Trabalho para casa:
• Reforma • Participação oral; • Vamos aplicar: exercício 2
• Contrarreforma • Respostas às atividades da (Pesquisa sobre…), pág. 79
pág. 79 do Manual, das págs. 46 do Manual.
e 47 do CA e da pág. 22 do AM.
• Participação no debate do
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
grupo-turma (respetivamente
no 1.º momento e na
Organização e consolidação
das aprendizagens).
183
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Barroco Formativa: Trabalho para casa:
• Rococó • Realização do trabalho de casa; • Vamos aplicar: exercício 2
qualidade das respostas dadas; (Pesquisa sobre…), pág. 81
• Respostas às atividades do Manual.
da pág. 81 do Manual;
• Participação no debate do
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
grupo-turma (Organização
e consolidação das
aprendizagens).
184
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Revolução científica Formativa:
• Método experimental • Realização do trabalho de casa;
• Método científico qualidade das respostas dadas;
• Dúvida metódica • Participação oral;
• Respostas às atividades da
pág. 85 do Manual, da pág. 48
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
do CA e da pág. 22 do AM;
• Participação no debate do
grupo-turma (Organização
e consolidação
das aprendizagens).
185
Lição Data/hora Sala Turma Sumário: A ciência e a técnica. A difusão dos novos
conhecimentos científicos. Os obstáculos colocados
ao progresso da ciência.
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Método experimental Formativa: Trabalho para casa:
• Método científico • Participação oral; • AM: exercício 3 (pág. 23).
• Academias • Resposta às atividades da
• Inquisição pág. 87 do Manual, da pág. 49
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
do CA e da pág. 23 do AM;
• Participação no debate do grupo-
-turma (respetivamente no
1.º momento e na Organização e
consolidação das aprendizagens).
186
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Absolutismo Formativa: Trabalho para casa:
• Direito divino • Realização do trabalho de casa; • CA: exercício 1.1 da ficha 13
• Sociedade de ordens qualidade das respostas dadas; (pág. 50).
• Participação oral;
• Respostas às atividades da
pág. 88 do Manual e da pág. 50
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
do CA;
• Participação no debate do
grupo-turma (Organização
e consolidação
das aprendizagens).
187
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Economia rural Formativa:
• Balança comercial • Realização do trabalho de casa;
• Mercantilismo qualidade das respostas dadas;
• Crise comercial • Participação oral;
• Respostas às atividades da
pág. 90 do Manual e da pág. 51
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
do CA;
• Participação no debate do
grupo-turma (Organização
e consolidação
das aprendizagens).
188
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Mercantilismo Formativa:
• Leis pragmáticas • Participação oral;
• Balança comercial • Resposta às atividades da
• Crise comercial pág. 93 do Manual e da pág. 51
do CA;
• Participação no debate do
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
grupo-turma (respetivamente
no 1.º momento e na
Organização e consolidação
das aprendizagens).
189
Lição Data/hora Sala Turma Sumário: A formação e organização das Províncias Unidas. As
características sociais e económicas da Holanda. O processo
de afirmação internacional da Inglaterra e da Holanda.
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Mare liberum Formativa: Trabalho para casa:
• Realização do trabalho de casa; • AM: exercício 1, pág. 26.
qualidade das respostas dadas;
• Resposta às atividades da
pág. 94 do Manual e da pág. 52
do CA;
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
• Participação no debate do
grupo-turma (respetivamente
no 1.º momento e na
Organização e consolidação
das aprendizagens).
190
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Companhia comercial Formativa: Trabalho para casa:
• Sociedades por ações • Realização do trabalho de casa; • Na Hora H… será que sei?
• Bolsas qualidade das respostas dadas; (Manual, págs. 100 e 101).
• Bancos • Resposta às atividades da
• Capitalismo comercial pág. 97 do Manual, da pág. 53
• Acumulação de capitais do CA e da pág. 26 do AM;
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
• Participação no debate do
grupo-turma (respetivamente
no 1.º momento e na
Organização e consolidação
das aprendizagens).
191
• Metas relativas 1.º momento / Desenvolvimento / Organização • Manual, págs. 98, 100
ao Subdomínio F1 e consolidação das aprendizagens: e 101
– O Antigo Regime • Correção do trabalho de casa: Na Hora H… será • e-Manual Premium
europeu: regra que sei? (Manual), com o auxílio da Hora de
e exceção organizar (Manual).
• Em alternativa pode utilizar-se um dos jogos
didáticos relativos ao Subdomínio F1 (e-Manual
Premium).
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
Formativa:
• Realização do trabalho de casa;
qualidade das respostas dadas;
• Participação no debate
do grupo-turma.
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
Nota: Dado que esta é a última aula do Subdomínio F1 – O Antigo Regime europeu: regra e exceção, a mesma
assume um caráter de revisão e consolidação dos conteúdos lecionados. A não realização de ficha de avaliação
no final deste subdomínio implica que a aula seguinte corresponda ao início do Subdomínio F2 – Século XVIII,
um século de mudanças. A ficha de avaliação a realizar no final do Subdomínio F2 engloba, pois, os conteúdos
relativos a todo o Domínio F – O contexto europeu dos séculos XVII e XVIII.
192
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Iluminismo Formativa:
• Razão • Participação oral;
• Divisão dos poderes do Estado • Resposta às atividades da
• Soberania popular pág. 105 do Manual, da pág. 56
• Despotismo esclarecido do CA e da pág. 27 do AM;
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
• Participação no debate do
grupo-turma (respetivamente
no 1.º momento e na
Organização e consolidação
das aprendizagens).
HH8LP_F13
193
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Iluminismo Formativa:
• Democracia • Participação oral;
• Divisão dos poderes do Estado • Resposta às atividades
• Soberania popular da pág. 107 do Manual;
• Participação no debate do
grupo-turma (respetivamente
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
no 1.º momento e na
Organização e consolidação
das aprendizagens).
194
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Crise económica Formativa: Trabalho para casa:
• Défice • Realização do trabalho de casa • AM: exercício 2 (pág. 27).
• Mercantilismo e qualidade das respostas
• Companhias monopolistas dadas;
• Resposta às atividades da pág.
109 do Manual e da pág. 57 do CA;
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
• Participação no debate do
grupo-turma (Organização
e consolidação
das aprendizagens).
195
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Iluminismo Formativa: Trabalho para casa:
• Despotismo esclarecido • Realização do trabalho de casa; • Na Hora H… será que sei?,
• Reforma (do país) qualidade das respostas dadas; Manual, págs. 114 e 115.
• Estrangeirados • Resposta às atividades da
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
196
• Metas relativas ao 1.º momento / Desenvolvimento / Organização • Manual, págs. 112, 114
Subdomínio F2 – e consolidação das aprendizagens: e 115
Século XVIII, um • Correção do trabalho de casa: Na Hora H… será • Jogo F2 no e-Manual
século de mudanças que sei? (Manual) – com o auxílio da Hora Premium
de organizar (Manual).
• Em alternativa, pode utilizar-se o jogo didático
relativo ao Subdomínio F2 (e-Manual Premium).
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
Formativa:
• Realização do trabalho de casa;
qualidade das respostas dadas;
• Participação no debate do
grupo-turma ou no jogo didático.
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
Nota: Esta é a última aula antes da realização da Ficha de avaliação. Nessa medida, assume um caráter de
revisão e consolidação dos conteúdos lecionados ao longo de todo o Subdomínio F2 – Século XVIII, um século de
mudanças.
197
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Enclosures Formativa: Trabalho para casa:
• Industrialização • Participação oral; • Vamos aplicar: exercício 5
• Revolução Agrícola • Resposta às atividades das (Pesquisa sobre…), pág. 118
• Crescimento demográfico págs. 118 do Manual, da pág. 60 do Manual.
• Êxodo rural do CA e da pág. 30 do AM;
• Crescimento urbano • Participação no debate do
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
grupo-turma (respetivamente
no 1.º momento e na
Organização e consolidação
das aprendizagens).
198
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Industrialização Formativa:
• Manufatura • Realização do trabalho de casa;
• Maquinofatura qualidade das respostas dadas;
• Resposta às atividades da
pág. 121 do Manual e da pág. 61
do CA;
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
• Participação no debate do
grupo-turma (Organização
e consolidação
das aprendizagens).
199
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Industrialização Formativa: Trabalho para casa:
• Produção em série • Resposta às atividades da • Na Hora H… será que sei? (Manual,
• Divisão do trabalho pág. 123 do Manual e da pág. 61 págs. 128 e 129) ou, em alternativa,
• Revoltas luditas do CA; Vamos aplicar: exercício 7, Pesquisa
• Poluição • Participação no debate do sobre…, pág. 123 do Manual, ou, em
grupo-turma (Organização alternativa, Entre passado e presente,
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200
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
Formativa:
• Realização do trabalho de casa e
qualidade das respostas dadas;
• Participação no debate do
grupo-turma.
Nota: Dado que esta é a última aula do Subdomínio G1 – Da Revolução Agrícola à Revolução Industrial, a mesma
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assume um caráter de revisão dos conteúdos lecionados. A decisão de não realização de uma ficha de avaliação
no final deste subdomínio implica que esta aula corresponda ao início do Subdomínio G2 – Revoluções e Estados
liberais conservadores. A ficha de avaliação a realizar no final do Subdomínio G2 poderá englobar, pois, os
conteúdos relativos a todo o Domínio G – O arranque da Revolução Industrial e o triunfo dos regimes liberais
conservadores.
201
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Exclusivo colonial Formativa: • Exploração do Entre passado
• Autonomia • Participação oral; e presente: a liberdade
• Declaração de Independência • Resposta às atividades da a iluminar o mundo (Manual,
• Constituição pág. 133 do Manual, da pág. 64 págs. 148 e 149).
• Estado federal do CA e da pág. 32 do AM;
• República democrática • Participação no debate do
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grupo-turma (respetivamente
no 1.º momento e na
Organização e consolidação
das aprendizagens).
202
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Crise Formativa: • CA: Pesquisa na Hora H –
• Sociedade estratificada • Resposta às atividades da Aprende mais: A liberdade
• Défice pág. 135 do Manual, da pág. 65 guiando o povo, pág. 87 a 90.
• Estados Gerais do CA e da pág. 33 do AM;
• Assembleia Constituinte • Participação no debate do
grupo-turma (Organização
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e consolidação
das aprendizagens).
203
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Assembleia Constituinte Formativa:
• Constituição • Resposta às atividades da
• Separação dos poderes pág. 137 do Manual, da pág. 66
• Soberania da nação do CA, e da pág. 34 do AM;
• Sufrágio censitário • Participação no debate do
• Sufrágio universal grupo-turma (Organização
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204
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• República popular Formativa:
• Diretório • Participação oral;
• Consulado • Resposta às actividades da
• Plebiscito pág. 139 do Manual, da pág. 67
• Bloqueio Continental do CA e das págs. 34 e 35 do AM;
• Laicização do Estado • Participação no debate do
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205
Lição Data/hora Sala Turma Sumário: As causas que levaram Napoleão a invadir
Portugal. As três invasões francesas.
As consequências dessas invasões.
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Bloqueio Continental Formativa: Trabalho para casa:
• Regência • Resposta às atividades da • Vamos aplicar: exercício 5
pág. 141 do Manual, da pág. 68 (Pesquisa sobre…), pág. 141
do CA e da pág. 36 do AM; do Manual.
• Participação no debate do
grupo-turma (Organização
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e consolidação
das aprendizagens).
206
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Crise económica e social Formativa:
• Regência • Realização do trabalho de casa;
• Revolução Liberal qualidade das respostas dadas;
• Cortes Constituintes • Resposta às atividades da
• Constituição pág. 143 do Manual, da pág. 69
• Monarquia constitucional do CA e da pág. 37 do AM;
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207
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Regência Formativa:
• Cortes Constituintes • Realização do trabalho de casa e
• Independência qualidade das respostas dadas;
• Monarquia constitucional • Resposta às atividades da
• Absolutismo pág. 145 do Manual, da pág. 70
• Regime liberal do CA e da pág. 37 do AM;
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208
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Guerra civil Formativa: Trabalho para casa:
• Carta Constitucional • Realização do trabalho de casa; • Na Hora H… será que sei?
• Reformas qualidade das respostas dadas; (Manual, págs. 152 e 153).
• Morgadios • Participação oral;
• Ordens religiosas • Resposta às atividades da
pág. 147 do Manual, da pág. 71
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do CA e da pág. 38 do AM.
• Participação no debate do
grupo-turma (especificamente
na Organização e consolidação
das aprendizagens).
HH8LP_F14
209
• Metas relativas ao 1.º momento / Desenvolvimento / Organização e • Manual, págs. 150, 152
Subdomínio G2 – consolidação das aprendizagens: e 153
Revoluções e Estados • Correcção do trabalho de casa: Na Hora H… será
liberais conservadores que sei? (Manual), com o auxílio da Hora
de organizar (Manual).
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
Formativa:
• Realização do trabalho de casa
e qualidade das respostas
dadas;
• Participação no debate do
grupo-turma.
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Nota: Esta é a última aula antes da realização da Ficha de avaliação. Nessa medida, assume um caráter de revisão
dos conteúdos relativos ao longo de todo o Subdomínio G2 – Revoluções e Estados liberais conservadores.
210
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Industrialização Formativa: Trabalho para casa:
• Revolução dos transportes • Participação oral; • CA: exercício 1.7 da ficha 21
• Mercados nacionais • Resposta às atividades da pág. 157 (pág. 74)
• Comércio interno do Manual e da pág. 74 do CA;
• Comércio internacional • Participação no debate do grupo-
-turma (respetivamente no
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211
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Fontes de energia Formativa: Trabalho para casa:
• Indústria metalúrgica • Realização do trabalho de casa; • Vamos aplicar: exercício 4
• Indústria química qualidade das respostas dadas; (Pesquisa sobre…), pág. 159
• Indústria elétrica • Resposta às atividades da do Manual.
pág. 159 do Manual e da pág. 75
do CA;
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• Participação no debate do
grupo-turma (Organização
e consolidação
das aprendizagens).
212
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Sociedades anónimas Formativa: Trabalho para casa:
• Capitalismo industrial e financeiro • Realização do trabalho de casa • AM: exercício 2
• Liberalismo económico e qualidade das respostas dadas; (pág. 41).
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213
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
Formativa:
• Realização do trabalho de casa;
qualidade das respostas dadas;
• Resposta às atividades da
pág. 163 do Manual e da pág. 76
do CA;
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
• Participação no debate do
grupo-turma (Organização
e consolidação
das aprendizagens).
214
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Modernização Formativa: Trabalho para casa:
• Participação oral; • Vamos aplicar: exercício 5
• Resposta às atividades da (Pesquisa sobre…), pág. 164
pág. 164 do Manual e da pág. 77 do Manual.
do CA;
• Participação no debate do
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
grupo-turma (respetivamente
no 1.º momento e na
Organização e consolidação
das aprendizagens).
215
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Regeneração Formativa: Trabalho para casa:
• Dependência económica • Realização do trabalho de casa; • AM: exercícios 2 e 3 (pág. 43).
qualidade das respostas dadas;
• Resposta às atividades da
pág. 167 do Manual e da pág. 77
do CA;
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
• Participação no debate do
grupo-turma (Organização
e consolidação
das aprendizagens).
216
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
Formativa:
• Realização do trabalho de casa;
qualidade das respostas dadas;
• Resposta às atividades
da pág. 171 do Manual
e das págs. 78 e 79 do CA;
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
• Participação no debate do
grupo-turma (Organização
e consolidação
das aprendizagens).
217
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Realismo Formativa: Trabalho para casa:
• Impressionismo • Participação oral; • Na Hora H… será que sei?
• Resposta às atividades da (Manual, págs. 176 e 177).
pág. 173 do Manual, das págs. 78
e 79 do CA e da pág. 44 do AM;
• Participação no debate do
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
grupo-turma (respetivamente
no 1.º momento e na
Organização e consolidação
das aprendizagens).
218
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
Formativa:
• Realização do trabalho de casa e qualidade
das respostas dadas;
• Participação no debate do grupo-turma;
• Resposta às atividades das págs. 176 e 177 ou,
em alternativa, da pág. 175.
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
Nota: Esta é a última aula antes da realização da Ficha de avaliação. Nessa medida, assume um caráter de
revisão dos conteúdos lecionados ao longo de todo o Subdomínio H1 – Mundo industrializado e países de difícil
industrialização.
219
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Explosão demográfica Formativa:
• Emigração • Participação oral;
• Êxodo rural • Resposta às atividades da
• Urbanismo pág. 181 do Manual e da pág. 82
• Crescimento urbano do CA;
• Participação no debate do
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
grupo-turma (respetivamente
no 1.º momento e na
Organização e consolidação
das aprendizagens).
220
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Sociedade de ordens Formativa: Trabalho para casa:
• Sociedade de classes • Realização do trabalho de casa; • Vamos aplicar: exercício 5
• Papel social dominante qualidade das respostas dadas; (Pesquisa sobre…), pág. 183
• Classe média • Resposta às atividades da pág. do Manual.
• Opinião pública 183 do Manual e das págs. 82
e 83 do CA;
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
• Participação no debate do
grupo-turma (Organização
e consolidação
das aprendizagens).
221
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Êxodo rural Formativa:
• Periferia urbana • Realização do trabalho de casa;
• Assistência social qualidade das respostas dadas;
• Contrato de trabalho • Resposta às atividades da
• Proletariado pág. 185 do Manual e da pág. 83
do CA;
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
• Participação no debate do
grupo-turma (Organização
e consolidação
das aprendizagens).
222
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
• Associativismo operário Formativa: Trabalho para casa:
• Sindicalismo • Participação oral; • Na Hora H… será que sei?
• Proletariado • Resposta às atividades da (Manual, págs. 190 e 191).
• Manifestação pág. 187 do Manual, da pág. 83
• Greve do CA e da pág. 47 do AM;
• Socialismo utópico • Participação no debate do
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223
• Metas relativas 1.º momento / Desenvolvimento / Organização • Manual, págs. 188, 190
ao Subdomínio e consolidação das aprendizagens: e 191
H2 – Burgueses e • Correção do trabalho de casa: Na Hora H… será
proletários, classes que sei? (Manual), com o auxílio da Hora
médias e camponeses. de organizar (Manual).
ENRIQUECIMENTO
CONCEITOS AVALIAÇÃO
DAS APRENDIZAGENS
Formativa:
• Realização do trabalho de casa;
qualidade das respostas dadas;
• Participação no debate
do grupo-turma.
HH8_Livro do professor © RAIZ EDITORA
Nota: Esta é a última aula antes da realização da Ficha de avaliação. Nessa medida, assume um caráter de
revisão dos conteúdos lecionados ao longo de todo o Subdomínio H2 – Burgueses e proletários, classes médias e
camponeses.
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