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PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS

LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ


Revisão 09

PAE - PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS


1- OBJETIVO:

1 - OBJETIVO:

O Plano de Atendimento a Emergência – PAE, da LT 500 kV ESTREITO – IMPERATRIZ


e SUBESTAÇÕES DE ESTREITO E IMPERATRIZ , tem como objetivo, assegurar que, em caso
de acidente, o trabalhador receba, no próprio local de trabalho, os primeiros atendimentos para
que assim seja minimizado o risco de quaisquer danos à saúde e integridade física do
colaborador e facilitar o transporte até a unidade hospitalar mais próxima.

LAYOUT COM AS LOCALIZAÇÕES DOS CANTEIROS E ESCRITÓRIOS DA OBRA

Estado do MA Estado do TO

Inicio do Trecho “A”

Ribamar
Imperatriz Fiquene Campestre Porto Estreito Tocantinópolis
Franco

Escritório da Gerência
Canteiro de Obra / Pátio de Materiais
Escritório de Apoio

1.1 RECOMENDAÇÃO:
Este plano é recomendado para o aperfeiçoamento das ações de socorro por parte dos
Trabalhadores nas frentes de serviço da Obra de Construção e Montagem Eletromecânica da
Linha de Transmissão de 500 kV Estreito - Imperatriz, e das Subestações de Estreito e
Imperatriz, quando em atividades em locais distantes dos centros urbanos e/ou de difícil acesso.

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2 – RECURSOS:
Os veículos de campo devem estar equipados com: Maleta de Primeiros Socorros, Kit de
Talas de Imobilizações, Colar Cervical, e Maca Prancha Dura, para remoção do acidentado.
A remoção de trabalhador acidentado até a unidade hospitalar mais próxima, deve ser efetuada
por ambulância equipada para atender situações de emergência ou veículo disponível no
momento da emergência e por pessoal previamente treinado em primeiros socorros e técnicas
de atendimento a vítimas de acidente, onde o mesmo receberá assistência imediata e
encaminhamento ao Hospital mais proximo. Deve ser acionado através de telefones constantes
no Plano de Remoção de Acidentados.

2.1 AMBULÂNCIA
A Linha de Transmissão Estreito/Imperatriz, conta com (1) uma ambulância, com as seguintes
características:

1 . Ambulância de Transporte: Ford Ranger 2007/2008, tracionada 4x4 veículo destinado ao


transporte em decúbito horizontal de pacientes, equipada com: ar condicionado, suporte para
soro, cilindro de oxigênio com máscara, suporte para materiais, maca móvel e os materiais
adicional são: Ressuscitador Pulmonar Manual Adulto (Ambú), bolsas com máscaras poket e
luvas de procedimentos, talas para imobilizações, tesoura ponta romba, colar cervical,
esparadrapo, ataduras para imobilizações manta (cobertor) e desfibrilador automático LIFE
400-FUTURA.

2. Ambulância contratada pela SE Imperatriz, contrato com o Hospital HC, este veículo é
acionado todas as vezes que houver uma emergência, a ambulância vem acompanhado
de um Técnico de Enfermagem do próprio Hospital.

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2.2 COMPOSIÇÕES DE 01 (UM) KIT PARA ATENDIMENTO PRÉ- HOSPITALAR – APH

Observação: O kit é para cada veículo da frente de serviço.


ITEM DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
01 LUVAS PARA PROCEDIMENTO PAR 02
02 ATADURAS DE 15 CM UNIDADE 02
03 ATADURAS DE 12 CM UNIDADE 02
04 ESPARADRAPO UNIDADE 01
05 SORO FISIOLÓGICO PARA ASSEPCIA FRASCO 01
06 GAZE HIDRÓFILA PACOTE 05
07 TALAS PARA IMOBILIZAÇÃO JOGO 04
08 ÁGUA OXIGENADA 10 VOLUMES FRASCO 01
09 RIFOCINA OU GENÉRICO FRASCO 01
10 TESOURA UNIDADE 01
11 BAND-AID CAIXA 01

3 – SEGÜÊNCIA DE ATUAÇÃO:
Toda equipe da frente de serviço da Linha de Transmissão e das Subestações , deverá possuir
02 socorristas, previamente treinados em técnicas de atendimento a vítimas de acidente, para
proceder no campo, em caso de acidente e contará, ainda, com profissionais da Saúde e
Segurança do Trabalho.
A vítima, conforme a gravidade do acidente, será imobilizada e removida até o local mais
próximo de atendimento hospitalar. Por meio de telefone, rádio ou qualquer outro meio de
comunicação disponível no momento da emergência, faz-se o prévio contato com a unidade
hospitalar mais próxima e com os escritórios da ISOLUX em Estreito e Imperatriz, informando
a gravidade da ocorrência, para que a unidade hospitalar e a administração da obra possa
tomar as medidas necessárias ao pronto atendimento na chegada da vítima e/ou se necessário,
a remoção para hospitais que ofereçam melhores recursos.

A equipe de segurança do trabalho(SESMT) fará relatório, detalhando todos os elementos


necessários à sua avaliação para apuração, investigando as causas que levaram à ocorrência
do evento para posterior preenchimento da CAT(Comunicação de Acidente do Trabalho) que
deverá ser preenchida até 24 horas após o acidente.
Tratando-se de acidente Fatal (Óbito) ou ainda, de vítima em estado grave, o local do acidente
deverá ser isolado até a liberação pelos órgãos compententes (Delegacia de Polícia e
Delegacia Regional do Trabalho).
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4 - PARTICIPANTES DO PAE
4.1 DA ISOLUX
 Administração da Obra;
 SESMT (Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho) atendendo a NR-4.

4.2 DOS ORGÃOS EXTERNOS


 Policia Militar - MA
 Prefeitura Municipal de Estreito
 Prefeitura Municipal de Porto Franco
 Prefeitura Municipal de Imperatriz
 Corpo de Bombeiro – MA
 SAMU - MA

4.3 RECURSOS HUMANOS

4.3.1 SESMT DA ISOLUX


 A empresa possui o seu SESMT - Serviço Especializado em Segurança e Medicina do
Trabalho composto por: 01 Engenheiro de Segurança do Trabalho: Sr. Renato Shikama,
03 Técnicos de Segurança do Trabalho: Ademilson Raimundo Guedes, Anderson Velloso e
Charles Aleme Gonçalves, 01 Médica do Trabalho: Drª Viviane Fernandes Simões Vieira,
01 Coordenador do PAE e de Emergências: Wilson Teodoro da Silva.
01 Técnica de Enfermagem que acompanha a ambulância: Thaisa Silva dos Santos.
 Realiza-se Treinamento Introdutório para todos os funcionários admitidos de acordo com a
NR-18 Lei 6.514 de 22/12/1977 e portaria 3.214 de 08/06/1978.

4.3.2 IDENTIFICAÇÃO DOS SOCORRISTAS


 Identificação dos socorristas é através de (02) dois botons colocados no capacete, sendo
um do lado direito, outro do lado esquerdo, visível aos trabalhadores da frente de serviço.
 O motorista da ambulância, no próprio uniforme especificamente no braço é colocado uma
tarja branca com o mesmo dizer do boton.

4.3.3 DOS ÓRGÃOS HOSPITALARES


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Todos os órgãos hospitalares citados possuem uma boa estrutura humana para um bom
atendimento em caso de emergência.

4.4 RECURSOS MATERIAIS


4.4.1 DA ISOLUX
Todos os veículos das frentes de serviço devem estar equipados com caixa para
atendimento pré – hospitalar, colar cervical e maca.

5 - AÇÕES PREVENTIVAS
Como Ações Preventivas, citam-se:
 O controle médico de saúde ocupacional;
 A educação para a saúde, com informações relevantes a todos os funcionários;
 Treinamento de primeiros socorros e brigadistas de Incêndio, cursos de atualização
durante a obra para pessoas de maior grau de escolaridade dentro do grupo ou frente de
trabalho;
 A constituição da CIPA, discutindo continuamente as condições de segurança do trabalho
para prevenção de acidentes;
 A qualidade das instalações e infra-estrutura de saneamento básico dos canteiros e
frentes de obras, de modo a garantir o conforto, o abastecimento de água potável e a
adequada destinação de efluentes líquidos e resíduos sólidos;
 A prevenção e treinamentos de combate a incêndio.

5.1 TREINAMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS


O treinamento das pessoas envolvidas no processo de trabalho, onde os riscos à saúde e à vida
são mais evidentes, será priorizado o conhecimento dos aspectos básicos de higiene, saúde,
segurança e a aplicação de medidas de primeiros socorros minimizando os agravos à saúde
garantindo a qualidade de vida dos empregados.
A visão do aspecto global da saúde do indivíduo há grande relação com a ocorrência de agravos
e/ou acidentes no seu ambiente de trabalho. O treinamento dos elementos-chave na execução
dos processos de trabalho assegura ao empregador uma resolução melhor dos problemas
referentes ao aspecto saúde e outros.

Recursos para o treinamento:


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 Manequim para aulas práticas de Parada Cardiorrespiratória e Respiratória.


 Tela de projeção
 Projeção multimídia
 Bolsa com todos os materiais necessários para a realização das imobilizações e
manobras clínicas.
 Vídeos de cada situação abaixo relacionados

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
01 – PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
02 – PARADA RESPIRATÓRIA
03 – OBSTRUÇÃO RESPIRATÓRIA
04 – TRAUMA CRÂNEO ENCEFÁLICO – (TCE).
05 – HEMORRAGIAS
06 – TRAUMAS DA COLUNA
07 – TRAUMAS DO TÓRAX
08 – TRAUMAS NO ABDOMEN
09 – TRAUMAS DE BACIA
10 – FRATURAS DO FÊMUR
11 – FERIMENTOS
12 – ENTORSES / LUXAÇÃO / FRATURAS
13 – QUEIMADURAS
14 – AFOGAMENTO
15 – PICADAS E MORDEDURAS DE ANIMAIS
16 – ENVENENAMENTOS / INTOXICAÇÃO
17 – DESMAIOS E CRISE CONVULSIVA
18 – TÉCNICAS DE TRANSPORTES DE ACIDENTADOS
19 – TÉCNICAS DE IMOBILIZAÇÕES

6 - AÇÕES EMERGENCIAIS
Como Ações Emergenciais situam-se:
 Os convênios com unidade médico-hospitalares e institutos especializados, que possam
prestar socorros a casos de emergência. Esses locais estão cadastrados e catalogados
com uma cópia em documento colocado nas caixas de primeiros socorros de cada
veículo das frentes de serviços com o conhecimento dos encarregados;
 A instalação de pessoal, equipamentos e materiais para rápido atendimento de
emergência e veículos para remoção imediata;
 Conscientização de todos os funcionários de que os acessos nunca deverão ser
obstruídos, agilizando desta forma qualquer remoção de acidentados.
 Convênio com empresa responsável pelo recolhimento de resíduos gerados em caso de
emergência. Empresa a ser definida posteriormente.
7 - AS HIPÓTESES DE ACIDENTES
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Na elaboração deste Plano foram considerados os acidentes e doenças mais freqüentes em


obras de LT/SE e as possíveis conseqüências, com base em estudos anteriormente realizados e
em dados epidemiológicos obtidos do Ministério da Saúde.

7.1 ACIDENTES DE TRÂNSITO


As características das obras de Linha de Transmissão e das Subestações de Estreito e
Imperatriz indicam um grande número de veículos em trânsito constante, utilizando diversos
tipos de estradas e acessos, sendo provável a ocorrência de colisões, abalroamentos e
tombamentos.
Como conseqüência desses eventos, é possível que ocorram danos ou agravo á saúde, esta
avaliação será feita pelo médico no ato do atendimento e caberá ao mesmo adotar
procedimentos necessários.

7.2 ACIDENTES NAS ATIVIDADES, UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS.


As operações de: Supressão vegetal, Conferência topográfica, Escavação, Concretagem,
Reaterro, Transporte, carga e descarga de ferragens, Pré-montagem e Montagem das torres,
montagem dos canteiros, oficinas de manutenção de equipamentos, Lançamento de cabos
condutores, Nivelamento e Grampeação, Comissionamento e outra atividades, permitem prever
alguns riscos, a seguir listados:

7.2.1 RISCOS FÍSICOS


Lesões de natureza variada por queda ou impacto de objetos, quedas de pessoas na montagem
das torres, uso de martelete hidráulico ou explosões para desmonte de rochas, manuseio de
equipamentos, ferragens, ferramentas e ação de outros agentes físicos, resultando em:
 Traumatismo Crânio-Encefálico (TCE);
 Fraturas de Membros ou Coluna;
 Ferimento Corto - contuso dos MI e MS;
 Cortes e lacerações de tecidos;
 Ferimentos oculares;
 Queimaduras térmicas;
 Queimaduras dos olhos e pele por radiações U.V.;
 Lesões por radiações não ionizantes;
 Choque elétrico;

7.2.2 RISCOS QUÍMICOS


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 Lesões por contato com materiais cáusticos, irritantes ou sensibilizantes, causando


dermatites;
 Intoxicação por inalação de vapores de hidrocarbonetos e solventes de materiais de
pintura;

7.2.3 RISCOS BIOLÓGICOS


As atividades de campo podem expor o trabalhador a diversos riscos de natureza
biológica, tais como:
 Ataque de animais selvagens;
 Acidentes ofídicos, aracnídeos e escorpiônicos;
 Doenças causadas por vetores transmissores (febre amarela, malária, leishmaniose,
leptospirose, etc.);
 Doenças provocadas por parasitas intestinais;
 Outras doenças provocadas por microorganismos (bactérias, vírus, fungos e
protozoários);
 Para esses tipos de doenças e acidentes passíveis de ocorrência nas obras de linha de
transmissão e SE, estarão previstas ações preventivas e emergenciais.

7.3. ACIDENTES AMBIENTAIS

7.3.1. POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA


As fontes de poluição na obra que podem contribuir para a poluição atmosférica são,
basicamente, trânsito de veículos e máquinas pelas vias de acesso, e queima de combustíveis
por motores a combustão.
Para o primeiro caso, as medidas de controle a serem adotadas serão:
1. Orientações aos motoristas para que nas vias de acesso sem pavimentação trafeguem
em velocidade reduzida, principalmente, em áreas próximas a pequenas comunidades ou
moradias isoladas.
2. Instalação de placas de advertência e ou redutores de velocidade nas vias de acesso.
3. No caso da queima de combustíveis, o procedimento a ser adotado para a redução das
emissões gasosas será a manutenção periódica dos veículos e equipamentos da obra.

7.3.2 INCIDENTE CAUSADO POR AEROSÃO E ESTABILIZAÇÃO DOS TERRENOS


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O Programa de Recuperação de Áreas Degradadas prevê procedimentos para contenção


de processos erosivos que possam ser originados ou desencadeados pelas atividades
construtivas do Empreendimento. Onde cada área receberá o tratamento mais indicado
de acordo com análise preliminar dos profissionais responsáveis pela área

7.3.3 CONTAMINAÇÃO DO SOLO E/OU RECURSOS HIDRÍCOS


Os procedimentos para esta situação são descritos no Plano de Contingência para
“Vazamento de produtos químicos provenientes de equipamentos e instalações sobre
“solo atingindo curso d’água”, em anexo.

7.3.4 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS


1. Monitoramento de fumaça preta
O monitoramento de fumaça preta será realizado através da utilização da Escala
Ringelman, de acordo com os procedimentos estabelecidos pelas NBR 6016 e 6065.

2. Coleta seletiva
O procedimento a ser adotado será conforme descrito no PGRS.
Anexo 1

8 - AS AÇÕES PREVENTIVAS:
Os funcionários estão capacitados, com vários cursos, para fazer cumprir e fiscalizar suas
ações, no que diz respeito ao cumprimento das legislações e normas trabalhistas internacionais
e vigentes no país, as quais justamente buscam evitar agravantes à saúde. A seguir, estão
expostas as principais exigências legais implementadas pela empresa.
Dentro desses Programas destacam-se dois tipos principais de treinamentos que devem ser
implantados, para todo o pessoal das obras.

8.1 TREINAMENTOS EM EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE


Consiste em atividades educativas dirigidas aos gerentes, profissionais, supervisores e
demais empregados.
É dada ênfase especial à responsabilidade do indivíduo pela preservação de sua saúde,
abordando entre outros os seguintes temas:
a) Preservação e Controle de Doenças Infecciosas e parasitárias, englobam as ações
dirigidas à prevenção e controle das doenças infecciosas e parasitárias, principalmente as
prevalecentes na localidade da obra, a exemplo da dengue, malária, leishmaniose,
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esquistossomose, febre amarela, síndrome de imunodeficiência adquirida (SIDA / AIDS),


verminoses intestinais e outras;
b) Aptidão Física – abrange atividades que visam contribuir para o aprimoramento da aptidão
física dos empregados, integrando os procedimentos para avaliação do desempenho
individual, orientação e coordenação das atividades práticas, bem com a orientação
técnicas em alimentação e nutrição;
c) Combate ao Tabagismo – o tabagismo deverá ser combatido, com enfoque nos prejuízos à
saúde do trabalhador. Os empregados deveram ser incentivados a abandonarem o fumo.
Palestra na integração, ou seja, quando o funcionário ingressa na Empresa;
d) Prevenção e controle do Alcoolismo e Drogas que Causam Dependência – dada à natureza
do trabalho, que muitas vezes afasta do meio familiar e cultural do trabalhador, o que pode
gerar distúrbios afetivos, carência familiar e solidão, os aspectos de dependência deverão
ser um objetivo permanente do trabalho de educação para a saúde. Os empregados
deverão ser ajudados em seus conflitos e no uso abusivo de álcool e drogas, salientando
os malefícios desses vícios. Como alternativa, deverão ser incentivados meios de lazer e
divertimento (prática de esportes, jogos recreativos, TV, revistas, etc.);
e) Prevenção de Acidentes com Animais Peçonhentos – Nas regiões onde exista o risco deste
tipo de acidente os empregados deverão ser informados e orientados quanto a essa
possibilidade. Devendo saber reconhecer os animais e, em caso de acidentes, saber quais
as medidas a tomar. Não esquecer que cuidados de prevenção serão muito mais eficazes.
Os empregados deverão ser estimulados a usar EPI próprios, tais como botas de cano
longo e perneiras nas fases da obra de maior risco. Deverão ser afixados cartazes com
orientação nos locais de movimento, refeitório, dormitórios, salas de lazer, etc.;
f) Acidentes de Trânsito – A ISOLUX e suas contratadas desenvolveram atividades de
educação sobre o trânsito, conscientizando que a responsabilidade é de cada um,
incentivando o uso de cinto de segurança, direção defensiva, limitação de velocidade, etc.;
g) Educação no Trabalho – Prevenção de Riscos Ocupacionais, de natureza física, química e
biológica – engloba as atividades de prevenção e controle médico relativos aos riscos em
cada etapa e atividade da obra. Os riscos inerentes a cada atividade deverão ser discutidos
com o grupo de trabalhadores envolvidos;

h) Outros temas possíveis:


 Educação na Alimentação e Saúde
 Prevenção do Estresse
 Educação em Saúde Oral
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 Planejamento Familiar
 Pedofilia
 DST/AIDS
O elenco de temas é muito vasto, ficando a cargo da equipe de Saúde, priorizar e a enfatizar
cada Programa, considerando as necessidades daquele grupo, as condições de trabalho e as
situações regionais no local da obra. A necessidade de saúde e bem-estar da comunidade de
empregados norteará as atividades a serem previstas.

9 - AÇÕES EMERGENCIAIS
As Ações de Emergências estão apoiadas nos socorristas formados pelos treinamentos e nas
Unidades Básicas e equipes médicas e/ou pelo SESMT da empresa, que possuem veículos
(Ambulância) com equipamentos adicionais de APH.

9.1. PROCEDIMENTO PARA AÇÕES EMERGENCIAIS


Os casos leves (tipo contusões, pequenos ferimentos e escoriações deverão passar por
avaliação médica.
As afecções moderadas (tipo queimaduras químicas, entorse, dores e febres, hipertensão, etc.)
após atendimento local, serão encaminhadas para atendimento médico.
Os casos graves (traumatismo craniano, fraturas expostas, acidentes com animais peçonhentos,
hemorragias e etc.), após os primeiros socorros locais, para estabilização do quadro, exigem
uma avaliação do médico ou enfermeiro, para a decisão sobre a remoção imediata ou especial,
para unidades de saúde mais completas da região.
O fluxograma geral de atendimento às vítimas nesses três casos é visualizado a seguir:

Lesão Leve Lesão Moderada Lesão Grave

Primeiros socorros no local do acidente.

Remoção de ambulância para Avaliação Médica


no estabelecimento de Saúde da Região.

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Nos casos de acidentes de qualquer natureza: leve, moderado ou grave, os procedimentos


básicos incluem a aplicação de medidas de Primeiros Socorros no local do acidente
(Encarregado ou pessoas treinadas) acionar e/ou removerem o acidentado, para um
atendimento Médico da Região.
O encarregado deve comunicar imediatamente a ocorrência, por rádio, telefone ou outro meio de
comunicação adequado, à Unidade Médica do canteiro, a Gerência e o SESMT ISOLUX.

Em caso de completo impedimento da retirada do acidentado do local da ocorrência por razões


que propiciam o agravamento da lesão ou que ultrapassem a competência dos socorristas locais
(encarregado ou pessoa treinada), o encarregado deve acionar o Coordenador do PAE e de
Emergências através do rádio ou celular (99) 8126-1447 a ligação poderá ser a cobrar.
No caso de remoção externa e/ou especiais, os Estabelecimentos de Saúde externos devem ser
notificados previamente pelo Coordenador do PAE e Coordenador de Emergências.
Cabem ao Coordenador do PAE e de Emergências acompanhar junto ao estabelecimento de
saúde, a evolução do caso e manter a Gerência da ISOLUX e a Fiscalização informada.

9.2. SISTEMA DE COMUNICAÇÃO


A comunicação é feito via rádio e ou celular entre as frentes de serviços, os canteiros e ao
Coordenador do PAE, Coordenador de Emergências o qual fará reporte ao Engenheiro
Residente, SESMT e ao Cliente CESTE/LEME, do acontecido e as medidas adotadas no
atendimento.
O sistema de comunicação é simples, os socorristas, brigadistas e encarregados, solicita via
rádio a ambulância através da Técnica de Enfermagem e/ou motorista que estão posicionados
em locais estratégicos, a equipe desloca até o local do acidente, verifica a gravidade, presta os
primeiros atendimentos. A Técnica de Enfermagem comunica com o Coordenador do PAE e
Coordenador de Emergências, Sr. Wilson Teodoro da Silva, via rádio ou celular o qual orientará
quais os procedimentos a serem realizados e indicará o Hospital ou Serviços de Emergências
para encaminhamento da(s) vítima (as). O Coordenador do PAE e Coord. de Emergências fará
contato com Hospital Conveniado e/ou Hospitais Públicos de Alta Complexidade para remoção
da vítima. O Coordenador acompanhará e estrategicamente fará contatos com estes serviços
para facilitar o atendimento e diagnósticos.
Obs. Todos os Socorristas, Brigadistas, Encarregados e SESMT poderão fazer
chamadas a cobrar para o Coordenador do PAE e Coordenador de Emergências
Sr. Wilson Teodoro da Silva no celular de plantão 24 horas (99) 8126-1447

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9.3. RECURSOS PARA REMOÇÃO


Além dos veículos de apoio da ISOLUX e das subcontratadas, ambulância Isolux, SAMU e
Bombeiros da região, podem ser utilizadas outras opções de transportes existentes em cada
cidade e ao longo do trecho.

9.4. REGISTROS
Todos os tratamentos de Primeiros Socorros são registrados no sistema da Isolux pelo
enfermeiro. As informações a serem registradas devem incluir:
 O nome do acidentado;
 O acidente, hora, local e ocorrência;
 O tipo e a gravidade do acidente;
 Os primeiros socorros aplicados;
 O cuidado médico adicional requisitado.

O Registro de Primeiros Socorros, normalmente, não substituirá o relatório realizado pelo TST,
às informações relativas à saúde da vítima, bem como contribua com a segurança do trabalho.

No caso de acidente fatal, procede-se da seguinte forma:


 Comunicar o acidente de forma imediata a gerencia ISOLUX, SESMT e fiscalização
do CESTE/LEME e, conforme NR-18 item 18.31, aos organismos competentes nos
níveis, Municipal, Estadual e Federal;
 Providenciar, com máxima urgência, notificação dos familiares fornecendo o devido
apoio Social;
 Elaborar um relatório de investigação contendo no mínimo:
I) Descrição do acidente;
II) Local preciso;
III) Dados relativos às pessoas acidentadas;
IV) Causas básicas e imediatas;
V) Providências a serem tomadas visando prevenir a repetição.

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10 - PROCEDIMENTO EM CASO DE PICADA DE COBRA

COMO AGIR NO CASO DE UM FUNCIONÁRIO SER PICADO POR SERPENTE:


 Tranqüilizar a vítima;
 Não permitir que a vítima faça movimentos ou esforço físico;
 Não aplicar nenhum medicamento;
 Encaminhar a vítima o mais rápido possível para auxílio médico (se possível,
(identificar a serpente e relatar ao médico);
 Transportar a vítima, sem permitir que a mesma se mova;
 Se não há veículo disponível é importante que vítima seja transportada em por
três ou mais pessoas.
 É permitido dar à vítima água para beber;
 Não succione (chupe) o veneno e não aplique torniquete no local;
 Procurar o Hospital ou Posto de Saúde mais próximo (ver endereços das unidades
de Saúde dentro das caixas de Primeiros Socorros.

11 - PROCEDIMENTOS PARA ACIDENTE DO TRABALHO

Em um acidente do trabalho o socorrista deverá:


1. Relacionar a vítima com o acidente, certificar se o socorrista não corre o risco
de se tornar a segunda vítima;
2. Iniciar o atendimento, pedir por socorro e acionar a ambulância via rádio.
3. Isolar a área com a ajuda dos demais funcionários;
4. Depois de aplicados os primeiros atendimentos e com a chegada da ambulância
com a Técnica de Enfermagem, transportar o acidentado para o hospital mais próximo
5. Acompanhar o atendimento no pronto-socorro, levando os documentos do acidentado

Observação: Todos os veículos de apoio que transportam os funcionários para o


campo permanecerá nas frentes de trabalho em caso de acidentes, estes estarão
mais próximos das equipes conforme o andamento da obra e darão apoio na remoção
do acidentado até a chegada da ambulância e ou levarão os acidentados até ao
Hospital mais próximo caso o(s) acidentado(s) não tenha suspeita de traumatismos
graves.
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RESGATE EM ALTURA CODIFICAÇÃO: PS-02-0B

12 – OBJETIVO
Estabelecer a sistemática para o resgate de colaboradores que executam trabalhos em altura,
visando à segurança dos envolvidos e atender as Normas Regulamentadoras vigentes.

13 – ABRANGÊNCIA
Este Procedimento aplica-se ao Empreendimento “Projeto Instalações de Transmissão de
Interesse Restrito UHE Estreito – Sistema de Transmissão 500 kV”.

14 – RESPONSABILIDADES

MINISTRAR TREINAMENTO EQUIPE DE SALVAMENTO


F V Torres Consultoria – Francisco Valdir Torres – Responsável Legal – TEM/MA 0000552.5.
Responsáveis técnicos: Valdernildo Soares Gomes – 2° Sgt. BM – Instrutor e José dos Santos
Pereira Filho – 2° Sgt. BM – Instrutor.

EXECUTAR O RESGATE EM ALTURAS


Equipe de Salvamento devidamente treinada / socorristas.

15 – MATERIAIS/EQUIPAMENTOS

DESCRIÇÃO QUANTIDADE POR EQUIPE


Corda estática 12,5 mm 2 peças de 90 m e 1 peça de 20 m
Proteção para cordas Mínimo de 3 peças
Aparelho oito 2 peças
Carretilhas/Moitões As mesmas utilizadas nos trabalhos
Trava-queda Block 2 peças
Fita de tração 2 peças
Mosquetão William Triact 2 peças
Sacola para cordas 1 peça
Maca prancha rígida 1 peça

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15 – CARACTERÍSTICAS DOS EQUIPAMENTOS

Nome: Mosquetão William Triact.


Função: Conexões.
Carga de ruptura: 7 kN→ 25 kN↑.
Peso: 90 g.

Nome: Transport CO2.


Função: Saco para armazenamento e
transporte de cordas em condições
difíceis.
Peso: 1050 g.
Altura: 67 cm.

Nome: Corda estática.


Carga de ruptura: 4403 kgf.
Diâmetro: 12,5 mm.

Nome: Fita de tração.


Função: Tração e transferência de peso.
Carga de trabalho: 150 kg.

Nome: Maca rígida (Prancha).


Função: Transporte de vítimas em local
horizontal. Vertical ou inclinado.

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16 - DESENVOLVIMENTO – RESGATE DE VÍTIMA – FASES DO PROCESSO

MONTAGEM DE RESGATE PRÓXIMO À VÍTIMA

a) Instalar o anel de fita de segurança em um ponto firme e conectar o mosquetão no local


desejado.

b) Instalar o PAW P63 conectando com mosquetão do item anterior.

c) Instalar o ID D20L no PAW P63 através do mosquetão.

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d) Inserir o 2° mosquetão para retaguarda do ID D20L.

e) Instalar a corda. Passar a corda no IDL D20L.

f) Controles
 Verificar a correta instalação do KIT 1.
 Verificar travamento do ID D20L.

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16.1 CONECTAR MOSQUETÃO DA CORDA DE RETAGUARDA NO CINTO DA VÍTIMA.

a) Utilizar amarração “nó 8 simples” na corda de descida com um elo para conectá-la ao
mosquetão.

b) Conectar o mosquetão no ponto de fixação nas costas do cinto da vítima.

c) Controles
 Verificar a correta instalação do mosquetão no cinto da vítima.
 Verificar amarração.

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16.2 TRANSFERIR O PESO DA VÍTIMA PARA A CORDA DE DESCIDA E LIBERAÇÃO DA


CONEXÃO DA VÍTIMA COM A TORRE.

a) Instalar moitão TWIN P65 próximo à vítima.

b) Conectar o mosquetão do moitão TWIN P65 para outro ponto de fixação


nas costas do cinto da vítima.

c) Tracionar o moitão TWIN P65 e desconectar o talabarte, localizado no cinto


da vítima, da torre.

d) Soltar o moitão TWIN P65 e desconectar o mosquetão do ponto de fixação


nas costas do cinto da vítima.

e) A vítima está liberada e fixada na corda de descida.

A Fita de Tração pode substituir o Moitão TWIN P65


moitão TWIN P65.

f) Controles
 Verificar a correta instalação do moitão TWIN P65 na torre e no cinto da vítima.
 Fazer a manobra de transferência com atenção.
 Soltar o moitão TWIN P65 com cuidado.

16.3 DESCER A VÍTIMA AO SOLO.

a) Colocar a mão esquerda na corda do lado do TRANSPORT CO2 para controlar


a descida da vítima.
b) Colocar a mão na corda de retaguarda acompanhando as manobras do ID D20L.

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c) Manobrar a alavanca do ID D20L com a mão direita em movimentos alternados.

d) Executar o procedimento de descida da vítima até o solo.

Corda de retaguarda

e) Controles
 Cuidado ao manobrar o ID D20L.
 Atenção com a corda de retaguarda na descida da vítima.
 Atenção na descida da vítima.

16.4 RECURSOS HUMANOS UTILIZADOS


PARA ESTA ATIVIDADE SÃO UTILIZADOS DOIS SOCORRISTAS.

16.5 RESGATE COM VÍTIMA COM KIT 2


MONTAR O RESGATE ACIMA DA VÍTIMA

a) Instalar os dois anéis de fita de segurança em um ponto firme e conectar um


mosquetão a cada anel.

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b) Instalar a corda de descida e a corda de retaguarda com amarração nó 8 simples


nos mosquetões do item anterior.

c) Instalar o ID D20L na corda de descida.

d) Controles

 Verificar a correta instalação do circuito.


 Verificar travamento do ID D20L.

17 - ACESSO DO SOCORRISTA ATÉ A VÍTIMA

a) Conectar o mosquetão com o ID D20L no ponto de fixação do cinto do socorrista.

b) Conectar o Trava-quedas Block no cinto do socorrista.

c) Manobrar o ID D20L para controlar a descida do socorrista.

d) Controles

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 Verificar a correta instalação dos mosquetões com o ID D20L no cinto do


socorrista e o Trava-quedas Block no cinto.

17.1 CONECTAR O MOSQUETÃO DO SOCORRISTA NO CINTO DA VÍTIMA.


a) Aproximar a vítima com método de Rapel.
b) Conectar o mosquetão com anel de fita de segurança no ponto de fixação nas
costas do cinto da vítima.

c) Controles
 Atenção na descida com o método de Rapel.
 Verificar a correta instalação do mosquetão no cinto da vítima.

17.2 LIBERAÇÃO DA VÍTIMA.

a) No caso do acidentado estar pendurado em uma corda, transferir o peso da


vítima para o cinto do socorrista utilizando o ascension B 17.

b) Após transferir o peso da vítima para o cinto do socorrista, liberar as


conexões do cinto da vítima com a corda/torre.

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c) Controles
 Verificar a correta instalação do ascension B 17.

17.3 DESCIDA DA VÍTIMA ATÉ O SOLO


a) Manobrar o ID D20L para controlar a descida.
b) Descer com a vítima ao solo.

c) Controles
 Atenção na descida com o método de Rapel.

17.4 RECURSOS HUMANOS UTILIZADOS


PARA ESTA ATIVIDADE É UTILIZADO UM SOCORRISTA.

17.5 MACA OFFSHORE

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De acordo com o Corpo de Bombeiros a maca Offshore não é adequada para ser utilizada em
resgates do tipo descrito neste procedimento aplicável às atividades desenvolvidas nas torres de
Linhas de Transmissão.

CENÁRIO EMERGENCIAL 1:

RESGATE EM ALTURA
Primeiros Socorros.

Procedimentos:

Socorristas que trabalham em altura:


 Comunicar imediatamente ao encarregado e ao(s) socorrista(s) do solo o estado da
vítima;
 Realizar o resgate do(s) colaborador (es);

Socorristas que trabalham no solo:


 Identificar a gravidade do acidente, chamar pelo rádio a ambulância que
estará em pontos estratégicos, pegar no carro da frente de serviço: maca, talas de
imobilizações e caixa de primeiros socorros.
 Os acidentados com lesão, de qualquer natureza, deverão receber atendimento de
primeiros socorros;
 O(s) socorrista(s) permanecerá ao lado da vítima prestando os primeiros socorros;
 Em caso de parada cardiorrespiratória e parada respiratória, o socorrista executará
as manobras de ressuscitação, até a chegada da ambulância que fica posicionada
próximo das frentes de serviços;
 A Técnica de Enfermagem que fica dentro da ambulância, dará todo apoio e se precisar
usará o desfibrilador automático LIFE-400 FUTURA, acondicionado na ambulância;
 Após a realização dos procedimentos, o(s) acidentado(s) será (ao) encaminhado(s) para
o Serviço Hospitalar do Município ou Região;
 A Técnica de Enfermagem comunicará imediatamente pelo rádio ou celular com o
Coordenador do PAE e Coordenador de Emergências Sr. Wilson Teodoro da Silva o ocorrido,
a gravidade e qual Hospital está sendo encaminhado(s) acidentado(s);
 O Coordenador do PAE e de Emergências comunicará ao CESTE/LEME, sobre o
acidente e as providências tomadas.
 O Encarregado de Turma comunicará imediatamente com a equipe de Segurança do
Trabalho, o ocorrido para providências de paralisação das atividades e etc.
 O Coordenador do PAE e de Emergências, comunicará ao Engenheiro Residente e o
cliente CESTE/LEME, sobre o acidente e as medidas adotadas.

No Hospital o Coordenador do PAE e de Emergências informará com a Equipe Médica, quais os


procedimentos a serem executados, e, se o Hospital tem recursos para atender a demanda.
Se a demanda for de baixa complexidade e a equipe médica achar que naquele Hospital o
atendimento é satisfatório, o acidentado permanecerá no mesmo.
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Todas as ações de resposta deverão ser registradas através de Relatório (descritivo e


fotográfico) pelo TST responsável pela frente de serviço, onde ocorreu o acidente. Este Relatório
deve ser encaminhado ao Coordenador do PAE e de Emergências o qual deverá em conjunto
com o setor de SSO realizarem análise dos procedimentos e desenvolver planos de ação
corretivo e/ou preventivo para aquele cenário.
Recursos, Equipamentos e Materiais de Resposta:

 Rádios transmissores e telefone celular;


 Ambulância equipada com bolsa de emergência contendo os seguintes materiais:
talas de imobilizações, ataduras de crepom; colar cervical, esparadrapo, ressuscitador
pulmonar manual adulto- ambú e desfibrilador.
 Equipamentos para isolamento e sinalização de área. Ex: fita zebrada, placas de
sinalização e etc.;
 Equipamentos para Resgate em Altura: Mosquetão William Triact, Transport CO2,
Corda Estática, Fita de Tração, Maca Rígida Prancha Dura, Cintos de Segurança, Corda
Linha de Vida;

CENÁRIO EMERGENCIAL 2:

INCÊNDIO E EXPLOSÃO NA ÁREA DO REFEITÓRIO


Equipes acionadas: Incêndio e Socorristas

Procedimentos:

Depois de identificado o cenário, comunicar imediatamente o Coordenador Operacional, através


de rádio ou celular e acionar os apitos os quais estarão com os funcionários designados.
Próximos a estes locais haverá sempre funcionários treinados ou orientados.

Brigada de Incêndio (B.I.) deverá:


 Dirigir-se até o local, avaliar a extensão dos danos e riscos tomando as medidas cabíveis
para proteção dos colaboradores e do Meio Ambiente;
 Sinalizar e isolar a área;
 Evacuar as áreas afetadas, de forma ordenada, não permitindo que atitudes arriscadas
acarretem vítimas;
 Realizar os procedimentos de combate a incêndio.
 Após o controle da situação, informar as condições atuais ao Coordenador de
Emergências que também é o Coordenador do PAE o qual deverá comunicar a situação
as partes interessadas;
 Acionar a equipe de Meio Ambiente para orientar a coleta, transporte e destinação dos
resíduos do local.

Equipe de Primeiros Socorros (E.P.S.):


 Os acidentados com lesão, de qualquer natureza, deverão receber atendimento de

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Primeiros Socorros;
 Após o paciente receber os Primeiros Socorros o Coordenador do PAE e de
Emergências deverá ser informado;
 O Coordenador do PAE e de Emergência deverá avaliar a situação e caso seja
necessário, encaminhar o paciente ao Serviço Hospitalar do Município ou Região.
Fica sob a responsabilidade do Coordenador de Emergência autorizar o fim do atendimento a
emergência assim como autorizar ou não o retorno ao trabalho.
Todas as ações de resposta deverão ser registradas através de Relatório (descritivo e
fotográfico) pelo TST responsável pela frente de serviço, onde ocorreu o acidente. Este Relatório
deve ser encaminhado ao Coordenador de Emergências o qual deverá em conjunto com o setor
de SSO realizarem análise dos procedimentos e desenvolver planos de ação corretivo e/ou
preventivo para aquele cenário.

Recursos, Equipamentos e Materiais de Resposta:

 Rádios transmissores, telefone celular e apitos;


 Ambulância da Isolux caso esteja disponível, Bombeiros e SAMU;
 Equipamentos para isolamento e sinalização de área. Ex: Cones refletivos, fita zebrada,
placas de sinalização, etc.;
 Extintores;
 EPI’s específicos para combate a incêndios: Capacete, botas, luvas, óculos de
segurança;

Demais Providências:
Identificar na região outros fornecedores de alimentação.

CENÁRIO EMERGENCIAL 3:

INCÊNDIO NOS ALOJAMENTOS


Equipes acionadas: Brigada de Incêndio e Primeiros Socorros.

Procedimentos:
Depois de identificado o cenário, comunicar imediatamente o responsável pelos alojamentos,
através de rádio ou celular. O responsável pelos alojamentos deverá avaliar o cenário e acionar
as equipes competentes.

Brigada de Incêndio (B.I.) deverá:


 Dirigir-se até o local, avaliar a extensão dos danos e riscos tomando as medidas cabíveis
de evacuação da área, se necessário, para proteção dos colaboradores e do Meio
Ambiente;
 Sinalizar e isolar a área;
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 Evacuar as áreas afetadas, de forma ordenada, não permitindo que atitudes arriscadas
acarretem vítimas;
 Realizar os procedimentos de combate a incêndio.
 Após o controle da situação, informar as condições atuais ao Coordenador do PAE e de
Emergências o qual deverá comunicar a situação as partes interessadas;
Equipe de Primeiros Socorros (E.P.S.):
 Os acidentados com lesão, de qualquer natureza, deverão receber atendimento de
Primeiros Socorros;
 Após o paciente receber os Primeiros Socorros o Coordenador do PAE e de
Emergências deverá ser informado para avaliar a situação e caso seja necessário,
encaminhar o paciente ao Serviço Hospitalar do Município ou Região.

Fica sob a responsabilidade do Coordenador do PAE e de Emergências autorizar o fim do


atendimento a emergência assim como autorizar ou não o retorno ao trabalho.
Todas as ações de resposta deverão ser registradas através de Relatório (descritivo e
fotográfico) pelo TST responsável pela região, onde ocorreu o acidente. Este Relatório deve ser
encaminhado ao Coordenador de Emergências o qual deverá em conjunto com o setor de SSO
realizarem análise dos procedimentos e desenvolver planos de ação corretivo e/ou preventivo
para aquele cenário.

Recursos, Equipamentos e Materiais de Resposta:

 Rádios transmissores, telefone celular e apitos;


 Ambulância da Isolux caso esteja disponível, dos Bombeiros e SAMU;
 Equipamentos para isolamento e sinalização de área. Ex: Cones refletivos, fita zebrada,
placas de sinalização, etc.;
 Apitos;
 Extintores;
 EPI’s específicos para combate a incêndios: Kit autônomo de respiração, capacete,
botas, luvas, óculos de segurança;
 Lanterna de capacete (Equipe de Primeiros Socorros).

Demais Providências:
 Colchões;
 Banheiros químicos;
 Água potável;
 Caixa d’água suspensa – Chuveiros.

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CENÁRIO EMERGENCIAL 4:

BLOQUEIO DE ACESSO EM SITUAÇÃO DE GREVE


Equipes acionadas: Segurança Patrimonial e Primeiros Socorros

Procedimentos:

Depois de identificado o cenário, comunicar imediatamente o Coordenador Operacional, através


de rádio ou celular. O coordenador deverá avaliar o cenário e acionar as Brigadas competentes
e o Encarregado de Transportes.

Brigada Patrimonial (BP):


 Fechar a portaria;
 Informar-se ou informar o que está ocorrendo e local;
 Ficar de prontidão para abrir a cancela para o(s) veículo(s) de Emergência e demais
veículos, e orientá-lo(s) quanto aos procedimentos;
 Não permitir a entrada de estranhos no canteiro de obras. No caso de insistência de
terceiros para entrada na obra, comunicar imediatamente o Coordenador de
Emergências e principalmente, NÃO ENTRAR EM CONFRONTO COM ESTES.

Equipe de Primeiros Socorros (E.P.S.):


 Os acidentados com lesão, de qualquer natureza, deverão receber atendimento de
Primeiros Socorros;
 Após os pacientes receberem os Primeiros Socorros o Coord. da equipe deverá avaliar a
situação e caso seja necessário encaminhar o paciente ao Serviço Hospitalar do
Município ou Região;
 Após atendimento e encaminhamento dos pacientes o Coordenador do PAE e de
Emergências deverá ser informado de todos os procedimentos.

Fica sob a responsabilidade do Coordenador do PAE e de Emergências autorizar o fim do


atendimento a emergência assim como autorizar ou não o retorno ao trabalho.
Todas as ações de resposta deverão ser registradas através de Relatório (descritivo e
fotográfico) pelo TST responsável pela região, onde ocorreu o acidente. Este Relatório deve ser
encaminhado ao Coordenador do PAE e de Emergências o qual deverá em conjunto com o setor
de SSO realizarem análise dos procedimentos e desenvolver planos de ação corretivo e/ou
preventivo para aquele cenário.

Recursos, Equipamentos e Materiais de Resposta:


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 Rádios transmissores e telefone celular;


 Apitos;
 Veículos de transporte de pessoas. Ex: ônibus, micro-ônibus, van, etc.
 Ambulância da Isolux caso esteja disponível, Bombeiros e SAMU;

CENÁRIO EMERGENCIAL 5:

ATENDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS (QUEDA DE ALTURA, ACIDENTE


AUTOMOBILÍSTICO, CHOQUE ELÉTRICO, PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA, PARADA
RESPIRATÓRIA, OBSTRUÇÃO RESPIRATÓRIA, TRAUMATISMO CRÂNIO, HEMORRAGIAS,
TRAUMA DE COLUNA, TRAUMA DE TÓRAX, TRAUMA DE ABDOMEN, TRAUMA DE BACIA,
FRATURA DO FÊMUR, FERIMENTOS, ENTORSE/LUXAÇÃO/FRATURAS,
ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÃO, DESMAIOS/ CRISE CONVULSIVA, QUEIMADURAS E
AFOGAMENTO.

Equipes acionadas: Primeiros Socorros

Procedimentos:

 Identificar a gravidade do acidente, chamar pelo rádio ou celular a ambulância que


estará em pontos estratégicos, pegar no carro da frente de serviço: maca, talas de
imobilizações e caixa de primeiros socorros.
 Os acidentados com lesão, de qualquer natureza, deverão receber atendimento de
primeiros socorros;
 O(s) socorrista(s) permanecerá ao lado da vítima prestando os primeiros socorros;
 Em caso de parada cardiorrespiratória e parada respiratória, o socorrista executará
as manobras de ressuscitação, até a chegada da ambulância que fica posicionada
próximo das frentes de serviços;
 A Técnica de Enfermagem comunicará imediatamente pelo rádio ou celular com o
Coordenador do PAE e Coordenador de Emergências Sr. Wilson Teodoro da Silva o ocorrido,
a gravidade e qual Hospital estão sendo encaminhado(s) acidentado(s);
 O Coordenador do PAE e Emergências comunicará ao CESTE/LEME, sobre o acidente e
as providências tomadas.
 O Encarregado de Turma comunicará imediatamente com a equipe de Segurança do
Trabalho, o ocorrido para providências de paralisação das atividades e etc.
 O Coordenador do PAE e de Emergências, comunicará ao Engenheiro Residente e o
cliente CESTE/LEME, sobre o acidente e as medidas adotadas.

No Hospital o Coordenador do PAE e de Emergências informará com a Equipe Médica, quais os


procedimentos a serem executados, e, se o Hospital tem recursos para atender a demanda.
Se a demanda for de baixa complexidade e a equipe médica achar que naquele Hospital o
atendimento é satisfatório, o acidentado permanecerá no mesmo.

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PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS
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Todas as ações de resposta deverão ser registradas através de Relatório (descritivo e


fotográfico) pelo TST responsável pela frente de serviço, onde ocorreu o acidente. Este Relatório
deve ser encaminhado ao Coordenador do PAE e de Emergências o qual deverá em conjunto
com o setor de SSO realizarem análise dos procedimentos e desenvolver planos de ação
corretivo e/ou preventivo para aquele cenário.

Recursos, Equipamentos e Materiais de Resposta:

 Rádios transmissores e telefone celular;


 Ambulância equipada com uma bolsa de emergência contendo os seguintes materiais:
talas de imobilizações, ataduras de crepom; colar cervical, esparadrapo, ressuscitador
pulmonar manual adulto- ambú e desfibrilador automático LIFE-400 FUTURA;
 Equipamentos para isolamento e sinalização de área. Ex: fita zebrada, placas de
sinalização e etc.;
 Veículos de apoio das frentes de serviços;
 Após atendimento e encaminhamento dos pacientes o Coordenador de Emergências
Deverá ser informado de todos os procedimentos.

Fica sob a responsabilidade do Coordenador do PAE e de Emergências autorizar o fim do


atendimento a emergência assim como autorizar ou não o retorno ao trabalho.
Todas as ações de resposta deverão ser registradas através de Relatório (descritivo e
fotográfico) pelo TST responsável pela frente de serviço, onde ocorreu o acidente. Este Relatório
deve ser encaminhado ao Coordenador de Emergências o qual deverá em conjunto com o setor
de SSO realizarem análise dos procedimentos e desenvolver planos de ação corretivo e/ou
preventivo para aquele cenário.

CENÁRIO EMERGENCIAL 6:

CHOQUE ELÉTRICO
Equipes acionadas: Primeiros Socorros

Identificação:
 Relacionar a vítima com o acidente;
 Se a vítima estiver recebendo o choque de alguma fonte, desliga a fonte geradora
 Se a vítima estiver preso a um cabo ou fio usa um material isolante que pode ser:
madeira seca ou um tubo de PVC.

O que fazer:
1) Relacionar a vítima com o acidente;
2) Nível de consciência da vítima;
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3) Expor a vítima;
4) Pronunciar o fato de pedir ajuda;
5) VER – OUVIR – SENTIR;
6) Hiperistensão das vias aéreas superior;
7) Dar 2 (duas) insufladas;
8) Verificar pulso;
9) Não tem pulso, iniciar as manobras cardiopulmonar;
Procedimentos:

 Identificar a gravidade do acidente, chamar pelo rádio ou celular a ambulância que


estará em pontos estratégicos, pegar no carro da frente de serviço: maca, talas de
imobilizações e caixa de primeiros socorros.
 Os acidentados com lesão, de qualquer natureza, deverão receber atendimento de
primeiros socorros;
 O(s) socorrista(s) permanecerá ao lado da vítima prestando os primeiros socorros;
 Em caso de parada cardiorrespiratória e parada respiratória, o socorrista executará
as manobras de ressuscitação, até a chegada da ambulância que fica posicionada
próximo das frentes de serviços;
 A Técnica de Enfermagem que fica dentro da ambulância, dará todo apoio e se precisar
usará o desfibrilador automático LIFE-400 FUTURA, o qual fica dentro da ambulância;
 Após a realização dos procedimentos, o(s) acidentado(s) será (ao) encaminhado(s) para
O Serviço Hospitalar do Município ou Região;
 A Técnica de Enfermagem comunicará imediatamente pelo celular ou rádio com o
Coordenador de Emergência o ocorrido, a gravidade e qual hospital estão sendo
encaminhado o(s) acidentado(s);
 O Coordenador de Emergência comunicará ao CESTE/LEME, sobre o acidente e as
providências a serem tomadas.
 O Encarregado de Turma comunicará imediatamente com a equipe de Segurança do
Trabalho, o ocorrido para providências de paralisação das atividades e etc.
 O Encarregado de Turma comunicará também ao Chefe de Obra e de Campo que
reportará ao Engenheiro Residente sobre o acidente;

No Hospital o Coordenador do PAE e de Emergências informará com a Equipe Médica, quais os


procedimentos a serem executados, e, se o Hospital tem recursos para atender a demanda.
Se a demanda for de baixa complexidade e a equipe médica achar que naquele Hospital o
atendimento é satisfatório, o acidentado permanecerá no mesmo.
Todas as ações de resposta deverão ser registradas através de Relatório (descritivo e
fotográfico) pelo TST responsável pela frente de serviço, onde ocorreu o acidente. Este Relatório
deve ser encaminhado ao Coordenador do PAE e de Emergências o qual deverá em conjunto
com o setor de SSO realizarem análise dos procedimentos e desenvolver planos de ação
corretivo e/ou preventivo para aquele cenário.

Recursos, Equipamentos e Materiais de Resposta:

 Rádios transmissores e telefone celular;


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 Ambulância equipada com uma bolsa de emergência contendo os seguintes materiais:


talas de imobilizações, ataduras de crepom; colar cervical, esparadrapo, ressuscitador
pulmonar manual adulto- ambú e desfibrilador.
 Equipamentos para isolamento e sinalização de área. Ex: fita zebrada, placas de
sinalização e etc.;
 Após atendimento e encaminhamento dos pacientes o Coordenador de Emergências
deverá ser informado de todos os procedimentos.
Fica sob a responsabilidade do Coordenador do PAE e de Emergências autorizar o fim do
atendimento a emergência assim como autorizar ou não o retorno ao trabalho.
Todas as ações de resposta deverão ser registradas através de Relatório (descritivo e
fotográfico) pelo TST responsável pela frente de serviço ou local, onde ocorreu o acidente. Este
Relatório deve ser encaminhado ao Coordenador de Emergências o qual deverá em conjunto
com o setor de SSO realizarem análise dos procedimentos e desenvolver planos de ação
corretivo e/ou preventivo para aquele cenário.

Equipe de Primeiros Socorros (E.P.S.):


 Os acidentados com lesão, de qualquer natureza, deverão receber atendimento de Primeiros
Socorros;
 Após os pacientes receberem os primeiros socorros a Equipe de Saúde de Campo deverá
avaliar a situação e caso seja necessário encaminhar o paciente ao Serviço Hospitalar do
Município ou Região;
 Após atendimento e encaminhamento dos pacientes o Coord. do PAE e de Emergências
deverá ser informado de todos os procedimentos.

Fica sob a responsabilidade do Coordenador do PAE e de Emergências autorizar o fim do


atendimento a emergência assim como autorizar ou não o retorno ao trabalho.
Todas as ações de resposta deverão ser registradas através de Relatório (descritivo e
fotográfico) pelos responsáveis de cada Brigada. Este Relatório deve ser encaminhado ao
Coord. de Emergências o qual deverá reunir todos os envolvidos para realizar a análise dos
procedimentos e desenvolver planos de ação corretivo e/ou preventivo para aquele cenário.

CENÁRIO EMERGENCIAL 7:

RESGATE EM ESPAÇO CONFINADO


Equipes acionadas: Primeiros Socorros e Operacional.

Procedimentos:

Depois de identificado o cenário, comunicar imediatamente o Coordenador Operacional, através


de rádio, celular ou pessoalmente. O coordenador deverá avaliar o cenário e acionar as Equipes
necessárias.

Equipe Operacional (E.O):


 Proceder ao isolamento e sinalização da área.
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Equipe de Primeiros Socorros (E.P.S.):


 Os acidentados com lesão, de qualquer natureza, deverão receber atendimento de
Primeiros Socorros;
 Após os pacientes receberem os primeiros socorros o Coordenador da equipe deverá
avaliar a situação e caso seja necessário encaminhar o paciente ao Serviço Hospitalar
do Município ou Região;
 Após atendimento e encaminhamento dos pacientes o Coordenador do PAE e de
Emergências deverá ser informado de todos os procedimentos.

Fica sob a responsabilidade do Coordenador do PAE e de Emergências autorizar o fim do


atendimento a emergência assim como autorizar ou não o retorno ao trabalho.
Todas as ações de resposta deverão ser registradas através de Relatório (descritivo e
fotográfico) pelo TST responsável pela frente de serviço ou local, onde ocorreu o acidente. Este
Relatório deve ser encaminhado ao Coordenador de Emergências o qual deverá em conjunto
com o setor de SSO realizarem análise dos procedimentos e desenvolver planos de ação
corretivo e/ou preventivo para aquele cenário.

Recursos, Equipamentos e Materiais de Resposta:

 Rádios transmissores e ou telefone celular;


 Cinto de Segurança tipo pára-quedista
 Ambulância equipada inclusive com maca de resgate;
 Equipamentos para isolamento e sinalização de área. Ex: Cones refletivos, fita zebrada,
placas de sinalização, etc.;
 Corda de nylon (10 OU 12 mm);

CENÁRIO EMERGENCIAL 8:

SOTERRAMENTO
Equipes acionadas: Equipe Operacional e Primeiros Socorros

Procedimentos:

Depois de identificado o cenário, comunicar imediatamente o Coordenador Operacional, através


de rádio ou celular. O coordenador deverá avaliar o cenário e acionar as Equipes competentes.

Equipe Operacional (E.O):


 Proceder ao isolamento e sinalização da área.

Equipe de Primeiros Socorros (E.P.S.):


 Os acidentados com lesão, de qualquer natureza, deverão receber atendimento de
Primeiros Socorros;
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 Após os pacientes receberem os primeiros socorros o Coord. da equipe deverá avaliar a


situação e caso seja necessário encaminhar o paciente ao Serviço Hospitalar do
Município ou Região;
 Após atendimento e encaminhamento dos pacientes o Coord. de Emergências deverá
ser informado de todos os procedimentos.

Fica sob a responsabilidade do Coordenador de Emergência autorizar o fim do atendimento a


emergência assim como autorizar ou não o retorno ao trabalho.
Todas as ações de resposta deverão ser registradas através de Relatório (descritivo e
fotográfico) pelo TST responsável pela frente de serviço ou local, onde ocorreu o acidente. Este
Relatório deve ser encaminhado ao Coordenador de Emergências o qual deverá em conjunto
com o setor de SSO realizarem análise dos procedimentos e desenvolver planos de ação
corretivo e/ou preventivo para aquele cenário.

Recursos, Equipamentos e Materiais de Resposta:

 Rádios transmissores e ou telefone celular;


 Cinto de Segurança tipo pára-quedista
 Ambulância equipada;
 Equipamentos para isolamento e sinalização de área. Ex: Cones refletivos, fita zebrada,
placas de sinalização, etc.;
 Corda de nylon (10 OU 12 mm);

CENÁRIO EMERGENCIAL 9:

ATENDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS (QUEDA DE ALTURA, PRENSAMENTOS


ATROPELAMENTO, CHOQUE ENTRE VEÍCULOS, QUEIMADURAS, ETC).
Equipe acionada: Primeiros Socorros

Procedimentos:

Depois de identificado o cenário, comunicar imediatamente o Coordenador Operacional, através


de rádio ou celular. O coordenador deverá avaliar o cenário e acionar as Equipes competentes.

Equipe de Primeiros Socorros (E.P.S.):


 Os acidentados com lesão, de qualquer natureza, deverão receber atendimento de
Primeiros Socorros;
 Após os pacientes receberem os primeiros socorros a equipe de Saúde de Campo
deverá avaliar a situação e caso seja necessário encaminhar o paciente ao Serviço
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Hospitalar do Município ou Região;


 Após atendimento e encaminhamento dos pacientes o Coordenador de Emergências
deverá ser informado de todos os procedimentos.

Fica sob a responsabilidade do Coordenador do PAE e de Emergências autorizar o fim do


atendimento a emergência assim como autorizar ou não o retorno ao trabalho.
Todas as ações de resposta deverão ser registradas através de Relatório (descritivo e
fotográfico) pelo TST responsável pela frente de serviço ou local, onde ocorreu o acidente. Este
Relatório deve ser encaminhado ao Coordenador do PAE e de Emergências o qual deverá em
conjunto com o setor de SSO realizarem análise dos procedimentos e desenvolver planos de
ação corretivo e/ou preventivo para aquele cenário.

Recursos, Equipamentos e Materiais de Resposta:

 Rádios transmissores e telefone celular;


 Ambulância equipada.

CENÁRIO EMERGENCIAL 10:

VASAMENTO/DERRAMAMENTO DE COMBUSTÍVEL E ÓLEO LUBRIFICANTES, A


PARTIR DE CAMINHÕES-TANQUE, TANQUE DE ARMAZENAMENTO E NAS
OPERAÇÕES DE ABASTECIMENTO EM CAMPO.
Ação Imediata: Conter e recolher o produto vazado e o resíduo contaminado.

PROCEDIMENTO EMERGENCIAL

 Ao detectar o vazamento, deve-se estancá-lo imediatamente, bloqueando-o em sua


origem, e informar o encarregado ou supervisor, que acionará o fluxo de comunicação,
informando o Setor SSO, para as providências cabíveis;
 Interditar e isolar a área contaminada de possíveis fontes de ignição;
 Não permitir a permanência de pessoas na área de risco, exceto pessoal autorizado:
 Um inspetor Ambiental avaliará a dimensão do vazamento e acionará a Equipe de
Emergência e/ou apoio logístico, quando necessário:
 Em caso de vazamento no solo, construir barreiras de terra, valetas ou valas para
conter o material e utilizar produtos absorventes para minimizar a área contaminada,
não jogar água sobre o material vazado no solo;
 Em caso de vazamento nos corpos d água, deve-se identificar um local à jusante da
Ocorrência, em que seja possível montar barreiras de contenção de material absorvente:
 Iniciar a retirada do produto contido, através de bomba de sucção, acondicionando-o
corretamente em tambores vazios para posterior destinação final adequada;
 Remover solo, vegetação e material de absorção contaminada, armazenando-os
temporariamente em local apropriado, para posterior destinação final segregado na
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bacia de resíduos contaminados (cor laranja);


 Recompor a área atingida;

Fluxograma do Procedimento Emergencial

Detectar o
vazamento

Isolar a área
atingida Avaliar a magnitude do
Impacto gerado

Evacuar o
pessoal

Recolher material
contaminado

Destinação adequada
do resíduo gerado

Monitoramento da
área impactada

CENÁRIO EMERGENCIAL 11:

VASAMENTO/DERRAMAMENTO DE EFLUENTE SANITÁRIO EM FUNÇÃO DA


MANUTENÇÃO E LIMPEZA DE FOSSA SÉPTICA OU BANHEIROS QUÍMICOS.
Ação Imediata: Estancar o vazamento do efluente e adotar medidas mitigadoras dos impactos no
solo e cursos d água.
PROCEDIMENTO EMERGENCIAL
 Ao detectar o vazamento, deve-se estancá-lo imediatamente, bloqueando-o em sua
origem, e informar o encarregado ou supervisor, que acionará o fluxo de comunicação,
informando o Setor SSO, para as providências cabíveis;

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 Um inspetor Ambiental avaliará a dimensão do vazamento e acionará a Equipe de


Emergência e/ou apoio logístico, quando necessário;
 Retirar o material derramado no solo com caminhão limpa-fossa, dando a destinação
adequada ao mesmo;
 Remover a camada superficial contaminada e destiná-la ao local definido pelo setor de
SSO, para posterior disposição final;
 Se o vazamento atingir um corpo hídrico, será necessária análise da qualidade da água
imediatamente à jusante, até a situação anterior ao vazamento seja restabelecida. Caso
contrário, será proibido qualquer tipo de uso dessa água, devendo a comunidade ser
informada sobre a impossibilidade temporária de utilização da água até que a situação
se regularize:
 Se o vazamento em fossa séptica for decorrente de transbordamento ou rompimento de
tubulação, interditar imediatamente o sistema de recepção da mesma, instalando
banheiros químicos suficientes para atender a demanda do canteiro. Providenciar a
limpeza desentupimento ou substituição da tubulação danificada que recebe e transporta
o efluente;

Fluxograma do Procedimento Emergencial


Detectar o
vazamento

Isolar a área
atingida Avaliar a magnitude do
Impacto gerado

Evacuar o
pessoal

Recolher material
contaminado

Destinação adequada
do resíduo gerado

Monitoramento da
área impactada

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CENÁRIO EMERGENCIAL 12:

TOMBAMENTO DE MÁQUINAS E OU EQUIPAMENTOS COM APRISIONAMENTO EM, SOB


OU ENTRE.
Ação Imediata: Socorrer imediatamente a vítima e conter o vazamento de óleo se houver.
PROCEDIMENTO EMERGENCIAL
 Na ocorrência do acidente o encarregado chama o socorrista para prestar o atendimento
ao acidentado;

 O socorrista aciona, via rádio ou telefone a ambulância;

 A Técnica de Enfermagem comunica, via telefone celular à emergência ao Coordenador


de emergência;

 O encarregado comunica aos Técnicos de Segurança do Trabalho, via rádio o ocorrido


(vítima e/ou derrame de óleo) por estes estarem próximos das frentes de serviços;

 O setor de SSO comunica e aciona os coordenadores de Segurança e de Meio ambiente;


do trecho onde ocorreu o sinistro;

 O encarregado avalia a situação e toma as primeiras medidas, para tentar conter o


vazamento do óleo e criar barreiras para evitar o seu espalhamento e, em seguida,
informa a equipe de manutenção mecânica;

 Com a chegada da ambulância, o socorrista e o TST passam o comando do atendimento


para á vítima para a Técnica de Enfermagem que, após avaliação preliminar,
encaminhará o acidentado para um Hospital ou Clínica mais próxima;

 Em seguida a Técnica de Enfermagem, comunicará ao Coordenador de Emergências,


que acompanhará e verificará com a equipe médica a necessidade de remoção;

 A equipe de mitigação ambiental recolhe o óleo derramado e o solo contaminado,


trazendo este material para a bacia de resíduos contaminados, localizada no canteiro de
obra para posterior destinação final;

 A equipe de manutenção inicia a operação de destombamento da máquina e avaliação


dos danos desta;

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Fluxograma do Procedimento Emergencial

Detectar o
vazamento

Isolar a área
atingida Avaliar a magnitude do
Impacto gerado

Evacuar o
pessoal

Recolher material
contaminado

Destinação adequada
do resíduo gerado

Monitoramento da
área impactada

CENÁRIO EMERGENCIAL 13:

ACIDENTE DE TRÂNSITO, ACIDENTE DE TRAJETO E ATROPELAMENTO.

Ação Imediata: Atendimento ao acidentado.

PROCEDIMENTO EMERGENCIAL

 O empregado envolvido em acidente de trânsito, de trajeto e atropelamento entra em

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contato com o seu chefe imediato e relata o ocorrido;


 O chefe imediato comunica o setor de SSO e aos socorristas para tomada de ações;
 O setor de SSO providenciará os recursos necessários para atendimento à emergência;
 A equipe de apoio levanta todas as informações, e providencia o pronto atendimento das
vítimas;
 Havendo necessidade, o acidentado será encaminhado ao hospital mais próximo com
o acompanhamento de algum responsável da Empresa;
CENÁRIO EMERGENCIAL 14:

ACIDENTE COM PESSOAS DA COMUNIDADE.

Ação Imediata: Atendimento ao acidentado.

PROCEDIMENTO EMERGENCIAL

 Na ocorrência do acidentado com envolvimento de pessoas da comunidade, comunicar o


setor de SSO ou o Coordenador de emergências, que acionarão equipe para ação;
 O empregado envolvido em acidente de trânsito entrará em contato com o seu chefe
imediato;
 O chefe imediato comunica ao setor de SSO, o corrido;
 O setor de SSO providenciará os recursos necessários para atendimento à emergência;
 O setor de SSO determina equipe de apoio para deslocamento até o local da ocorrência;
 A equipe de apoio levanta todas as informações, e providencia o pronto atendimento das
vítimas;
 Havendo necessidade, o acidentado será encaminhado ao hospital mais próximo com
o acompanhamento de algum responsável da Empresa;
 O setor de SSO checa o contexto do acidente, verifica se foi dada a necessária
assistência á vitima, identifica os danos materiais, informa a família sobre o
ocorrido, presta esclarecimentos e assistência aos acidentados e aos familiares;

CENÁRIO EMERGENCIAL 15:

ACIDENTE COM ANIMAIS PEÇONHENTOS, FEROZ E INSETOS.

Ação Imediata: Atendimento ao acidentado.

PROCEDIMENTO EMERGENCIAL

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 Na ocorrência de um ataque de animal peçonhento, não peçonhento, feroz e inseto, a


vítima, o acidentado ou colega de equipe, deverá comunicar o chefe imediato;
 O chefe imediato comunica o setor de SSO e aos socorristas para tomada de ações;
 Os socorristas iniciarão os primeiros atendimentos e chamarão a ambulância via
rádio, a qual chegará com a Técnica de Enfermagem, para orientação, encaminhamento
até uma unidade hospitalar mais próxima, se necessário;
 O setor de SSO informará, ao cliente e a fiscalização, o ocorrido;
 Cabe ao setor de Meio Ambiente identificar o animal ou inseto peçonhento;
Fluxograma do Procedimento Emergencial

Comunicar
o superior

Retirar do local as pessoas que estejam próximas do


ocorrido e identificar o animal peçonhento se possível

Chamar a
ambulância

Levar o acidentado
para o Hospital

CENÁRIO EMERGENCIAL 16:

TEMPESTADE COM DESCARGAS ELÉTRICAS E ENCHENTES

Ação Imediata: Evacuar a área para permitir a ação dos socorristas.

PROCEDIMENTO EMERGENCIAL

Tempestades com descargas elétricas:


Ventos fortes que atingem velocidade capaz de deslocar materiais como telhas, equipamentos e
com capacidade para desestabilizar cargas suspensas, acompanhadas por descargas elétricas.
 Deverão procurar abrigo em local onde não possa ser atingidos por materiais arrastados
pelo vento, pelas descargas elétricas. (afastar-se de pontos elevados, não ficar em
(campo aberto, próximo a árvores e cercas);
 Evacuar a área de risco;
 1. Não realizar trabalho em altura a céu aberto
 2. Não montar ou utilizar andaimes a céu aberto
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 3. Não montar estruturas metálicas a céu aberto


 4. Não realizar atividades em telhados e sobre estruturas
 5. Não realizar atividades com explosivos
 6. Não realizar atividades em circuitos elétricos, mesmo que desenergizados e bloqueados.
 7. Abaixar e travar lanças de guindastes e equipamentos;
 8. Paralisar todas as atividades com cargas suspensas;
 9. Paralisar atividades envolvendo trabalhos em altura, principalmente em andaimes e
telhados;
Enchentes:
Grande abundância ou fluidez de volume de águas, devido ao excesso de chuvas causando
inundação de áreas.
 Deverão procurar abrigo em local elevado, onde não possam ser atingidos pela enchente;
 Evacuar a área de risco;
 Paralisar atividades de escavação em áreas inundáveis
 Paralisar atividades em túneis e geleiras inundáveis
 Paralisar atividades em áreas próximas aos leitos de córregos e rios
 Providenciar o levantamento de impactos ambientais e de riscos à saúde durante a
emergência, promovendo ações que mitigam estes eventos
 Afugentar os animais silvestres e soltar os animais presos no local
 Verificar a presença de feridos e a necessidade de encaminhá-los para socorro médico
 Caso seja necessário, o setor de SSO acionará recursos externos (Corpo de Bombeiros,
defesa civil), telefone 193
 Não reiniciar os trabalhos sem a liberação da brigada de incêndio/corpo de bombeiros
 Manter toda a Obra informada da evolução da emergência.

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17 - LAYOUT COM AS LOCALIZAÇÕES DAS TORRES, EM CASOS DE ACIDENTES


OS COLABORADORES SEREM REMOVIDOS AOS HOSPITAS MAIS PRÓXIMOS PARA
OS ATENDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS, E DEPENDENDO DA GRAVIDADE
PODERÃO SER TRANSFERIDOS/REMOVIDOS A OUTROS HOSPITAIS.

Torre 0/1 à 2/1 Primeiros Atendimentos no Ambulatório da UHE Estreito - MA:


Torre 2/2 à 12/1 Primeiros Atendimentos Hospital Municipal de Estreito - MA:
Torre 12/2 à 43/1 Primeiros Atendimentos Hospital Maternidade de Porto Franco - MA:
Torre 43/2 à 61/1 Primeiros Atendimentos Posto de Saúde de Campestre - MA:
Torre 61/2 à 91/1 Primeiros Atendimentos Posto de Saúde de Ribamar Fiquene - MA:
Torre 91/2 à 141/2 Atendimentos aos Hospitais relacionados de Imperatriz - MA:

SE ESTREITO
UHE ESREITO SE IMPERATRIZ - MA
Estreito Porto Franco Campestre Ribamar Fiquene Imperatriz MA
UHE MA MA MA MA

Torre Torre Torre Torre Torre Torre


0/1 à 2/1 2/2 à 12/2 à 43/1 43/2 à 61/1 61/2 à 91/1 91/2 à
12/1 141/1

O Plano de Ação Emergencial – PAE, da LT 500 kV ESTREITO – IMPERATRIZ e


SUBESTAÇÕES DE ESTREITO E IMPERATRIZ , tem como objetivo, assegurar que, em caso

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de acidente, o trabalhador receba, no próprio local de trabalho, os primeiros atendimentos para


controle da ocorrência, até sua chegada ao Hospital/Postos de Saúde mais próximo conforme
supra citado.

18 – RELAÇÃO DE EMPREGADOS A SEREM AVISADOS EM CASOS DE EMERGÊNCIAS:


PRINCIPAIS COORDENADORES DE RESPOSTA AS EMERGÊNCIAS
Nome Cargo Endereço Telefone
Wilson Teodoro da Silva Coordenador do PAE e Br. 010 km 1353 – Stª Rita – Imperatriz (99) 8126-1447
Coord. de Emergências.

Renato Shikama Engenheiro de Segurança Br. 010 km 1353 – Stª Rita – Imperatriz (99) 8119-5334

Viviane F. S. Vieira Médica do Trabalho. Rua Antonio de Miranda, 989 – Imperat. (99) 3523-0056

José Rogério de Almeida Engº. Residente. Br. 010 km 1353 – Stª Rita – Imperatriz (21) 8112-8952

Escritório - Imperatriz ISOLUX Br. 010 km 1353 – Stª Rita – Imperatriz (99) 3524-8533

Charles Aleme Gonçalves Tec. Seg. Trabalho Br. 010 km 1353 – Stª Rita – Imperatriz (99) 3524-8533

Anderson Moisés Velloso Tec. Seg. Trabalho Br. 010 km 1353 – Stª Rita – Imperatriz (99) 3524-8533

19 – TELEFONES ÚTEIS EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA

Nº HOSPITAL / POSTOS DE ENDEREÇO CIDADE / ESTADO TELEFONE


SAÚDE
1 Hospital Municipal de Estreito Av. Tancredo Neves, 1477 Estreito - MA (99) 3531-8010
Centro (99) 3531-6449
2 Hospital Maternidade Adecio Marinho Rua Marechal Hermes Porto Franco - MA (99) 3571-2259

3 Hospital Maternidade Adecio Marinho Rua Marechal Hermes Porto Franco - MA (99) 3571-2600
EMERGÊNCIA
4 Hospital São Lucas - Ambulatório Rua Pedro Ludovico, 286 Tocantinópolis - TO (63) 3471-1380

5 Posto de Saúde de Campestre Centro Campestre - MA (99) 3535-3242


6 Posto de Saúde Ribamar Fiquene Centro Ribamar Fiquene (99) 3586-2153
7 Hospital São Rafael Ltda. Av. Dorgival P. de Sousa, Imperatriz - MA (99) 2101-3900
1178 - Centro
8 Hospital Municipal - SOCORRÃO Rua Benedito Leite s/n - Imperatriz-MA (99) 3525-4528

20 - HOSPITAIS E POSTOS DE SAÚDE QUE POSSUEM O SORO ANTIOFÍDICO


1 Hospital Municipal de Estreito Av. Tancredo Neves, 1477 - Centro Estreito - MA (99) 3531-8010
2 Corpo de Bombeiro Rua Leôncio Pires Dourado, 1286 Imperatriz - MA (99) 3525-1663

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3 Hospital Mat. Adécio Marinho Rua Marechal Hermes Porto Franco - MA (99) 3571-2259
21 - TELEFONES PARA CONTATO – POLÍCIA / SAMU / CORPO DE BOMBEIRO
1 Policia Rodoviária Federal 191
2 Policia Militar 190
3 SAMU 192
4 Corpo de Bombeiro 193
22 - EQUIPE DE MEIO AMBIENTE
Nome Cargo Endereço Telefone
Rosiane Melo Eng. Florestal Br. 010 km 1353 – Santa Rita – Imperatriz - MA (99) 3524-8853
Sérgio Campos Eng. Florestal Br. 010 km 1353 – Santa Rita – Imperatriz - MA (99) 3524-8853

23 - HOSPITAIS DE ATENDIMENTO EM GERAL


Órgão Público Endereço Cidade/Estado Telefone
Hospital Munic. de Estreito Av. Tancredo Neves, 1477 - Centro Estreito - MA (99) 3531-6449
Hospital Munic. Porto Franco Av. Marechal Hermes s/n, Centro Porto Franco - MA (99)3571-2600
Hospital São Lucas Rua 13 de Maio, 802 Araguaia - TO (63) 3414-4831
Hospital de Doenças Tropicais Av. José de Brito Soares, 1015 Araguaia - TO (63) 3411-6002
PSF Alto da Carolina Rua Cidade Ria chão - Alto da Carolina Carolina - MA (99) 3531-2074
Hospital São Lucas (Ambulatório) Rua Pedro Ludovico, 286 Tocantinópolis-TO (63) 3471-1380
Av. Dorgival Pinheiro de Sousa, 1178 -
Hospital São Rafael Ltda. Centro Imperatriz - MA (99) 2101-3900
Hospital Santa Mônica Rua Piauí, 772 - Centro Imperatriz - MA (99) 3525-3338
Hospital Regional Rua Coriolano Milhomem, 42 - Centro Imperatriz - MA (99) 3525-4528

24 - HOSPITAIS E POSTOS QUE POSSUEM O SORO ANTIOFÍDICO


Hospital Municipal Rua Benedito Leito, 57 Carolina - MA (99) 3531-2271
Hospital Municipal de Estreito Av. Tancredo Neves, 1477 - Centro Estreito - MA (99)3531-6010
Hospital Municipal José Sabóia Rua Maranhão, 497 Tocantinópolis - TO (63) 3471-7114
Posto de Saúde - Central - SESP Av. Getúlio Vargas s/n Babaçulândia - TO (63) 3448-1161
Hospital de Filadélfia Av. Tancredo Neves s/n Filadélfia - TO (63) 3478-1160
25 - ENTIDADES PÚBLICAS
ÓRGÃO PÚBLICO LOCAL TELEFONE
Polícia Rodoviária Estadual Maranhão 191
Polícia Rodoviária Federal Maranhão (98) 3244-5372/3244-5390
Tocantins (63) 3215-7991/3215-7996
Polícia Militar 190
Polícia Civil Maranhão 147
Defesa Civil Tocantins (63) 3218-4732/3218-4732 / 199
Bombeiros Militar Imperatriz - MA (99) 3525-1663 / 193
3ª Cia de Bombeiros Militar Araguaína - TO (63) 3414-4384 / 193
Companhia de Energia Elétrica (CEMAR) Estreito/Maranhão (99) 3531-6280
Companhia de Energia Elétrica (CELTINS) Araguaína/Tocantins (63) 3412-6375

IBAMA Imperatriz/Maranhão (99) 3525-3305/3525-1717


26 - CONSÓRCIO RIO TOCANTINS - CRT
CONTATO NO CRT – EMERGÊNCIA LOCAL TELEFONE
CRT - GERAL Estreito (99) 3531-6658

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Junho de 2010
PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS
LT 500 kV ESTREITO / IMPERATRIZ - SE ESTREITO / IMPERATRIZ
Revisão 09

CRT – ACIONAR AMBULÂNCIA Estreito (99) 3531-6658 ramal 253


DR. CLAUDIO - MÉDICO Estreito (99) 8116-2019 - Celular
DR. CLAUDIO - CONSULTÓRIO Estreito (99) 3531-6658 - ramal 239
TEREZINHA – ASSISTENTE SOCIAL Estreito (99) 3531-6658 - ramal 259
27 - PRINCIPAIS COORDENADORES DE RESPOSTAS ÀS EMERGÊNCIAS DA ISOLUX.
Nome Cargo Local Telefone
Leonardo Alvarado Gerente de Obras Subestação de Estreito (21) 8223-0863
Tadeu Ferreira Supervisor de SE. Subestação de Imperatriz (99) 8131-7177
Haroldo Garcia Engenheiro de Seg. Subestação de Imperatriz (99) 8156-7899

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