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Resumos de Adequação do Meio

Matérias:
Diagnóstico e Planejamento Integral
Hidróxido de Cálcio e Proteção do Complexo Dentinopulpar
Nomenclatura de Cavidades
Cimento de Óxido de Zinco e Eugenol
Polimento e Acabamento de Resina e Amálgama
Cimento de Ionômero de Vidro
Selantes
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Diagnóstico e Planejamento Integral


“Aprendia-se na faculdade que se estaria apto a melhorar os níveis de saúde bucal das pessoas quando se
tornasse capaz de fazer boas restaurações e refinadas próteses, além de dominar as técnicas cirúrgicas,
incluindo naturalmente, um bom desempenho nas extrações de dentes.”
O sucesso na conduta clínica odontológica exige duas grandes decisões: diagnóstica e terapêutica, para
manutenção da saúde do indivíduo.
A primeira abordagem do paciente se dará por meio da anamnese dos pacientes. A anamnese é a base para
um plano de tratamento de acordo com as necessidades integrais do paciente, pois a história pregressa do
paciente pode ser discutida com mais detalhes durante a primeira consulta. O profissional deve perceber
imediatamente fatores comprometedores ou de risco que podem modificar o plano de tratamento.
ANAMNESE:
a- Identificação do paciente
b- Queixa principal
c- História da doença atual
d- Antecedentes/Situação Familiar
e- História socioeconômica
f- História pessoal (Antecedentes fisiológicos e patológicos)
g- Hábitos
h- Vícios
i- Medicações em uso
j- Revisão de Sistemas Fisiológicos
Para realizar uma anamnese bem sucedida, torna-se necessário:
1- Relação profissional/paciente
2- Compreensão das condições culturais do paciente
3- Perspicácia e tato
4- Não sugestionar o paciente
5- Tempo reservado à anamnese
6- Humor
7- Sintomas bem investigados e melhor compreendidos
8- Organização lógica das informações obtidas;
EXAME FÍSICO:
Exame Físico Geral
Exame Físico Especial: ectoscopia (extra bucal) e oroscopia (intra-bucal).
Condições para o exame físico:
1- Sentidos Aguçados;
2- Segurança;
3- Conhecimento das estruturas anatômicas;
4- Iluminação adequada;
5- Secar as áreas a examinar;
6- Afastar as estruturas que se interpõem à visão;
7- Cooperação do paciente.
Exame Físico intra-bucal: realizar o exame dos elementos dentários e exame das lesões de cárie.
• Para realizar o diagnóstico da cárie, devemos limpar, isolar e secar a superfície dentária.
Exame Físico extra-bucal:
Manobras semiotécnicas: inspeção, palpação, percussão, exploração, auscultação, punção, ordenha, olfação,
raspagem, diascopia;
Dessa forma, os relatos do paciente, em apoio às observações do clínico e exames complementares
constituem o diagnóstico.
Planejamento: “Plano de trabalho detalhado”. O ato de planejar permite melhor aproveitamento do nosso
tempo e dos nossos recursos; que os nossos objetivos sejam alcançados; aumento da probabilidade em
termos sucesso.
Objetivos: Promover a saúde do paciente, considerando não só o tratamento da doença, mas principalmente a
tentativa de instituir novos hábitos nos pacientes; Realizar uma abordagem integral e individualizada do
paciente, analisando se seu estado de saúde geral e bucal; Determinar um plano de tratamento direcionado às
reais necessidades apresentadas por ele, que deve contar com a cumplicidade desse paciente
Plano de Tratamento Integral
Fase de Avaliação e Urgências: Controle da dor; Controle de infecções agudas; Tratamento de traumatismos;
Estética.
Adequação do meio bucal: constitui uma série de medidas utilizadas pelo cirurgião dentista para criar um
ambiente bucal favorável, por meio do controle dos fatores etiológicos das doenças bucais. Sendo assim,
proporciona um maior desempenho clínico aos procedimentos reconstrutivos. Controle da placa bacteriana;
Profilaxia; Utilização do flúor (ATF/ Fluorterapia); Restauração de lesões cavitadas de cárie; Selamento de
fóssulas e fissuras; Procedimentos básicos de periodontia; Exodontia de dentes irrecuperáveis ou de restos
radiculares; Endodontia.
Tratamento Reabilitador: Restaurações, cirurgias, próteses, correções ortodônticas e demais procedimentos
necessários; Avaliação de urgências.
Fase de Manutenção Preventiva: Consultas periódicas; Exame Clínico e/ou exames complementares;
Controle de Higiene/ Dieta Profilaxia (Fluoretos ou agentes químicos).
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Hidróxido de Cálcio e Proteção do Complexo Dentinopulpar


O sucesso de um selamento/ restauração não depende somente de seu resultado estético e funcional, mas,
especialmente, do quanto está em equilíbrio com o periodonto e com Complexo dentinopulpar.
Fatores a serem observados: grau de comprometimento pulpar; profundidade da lesão; material restaurador
utilizado.
Requisitos dos agentes de proteção pulpar:
Isolante térmico e elétrico;
Ação antibacteriana;
Adesão às estruturas dentais;
Recuperação das funções biológicas;
Formação de dentina terciária;
Não provocar injúrias pulpares;
Biologicamente compatível;
Resistência mecânica suficiente;
Infiltração de bactérias e toxinas na dentina e polpa;
Insolúvel no ambiente bucal.
Hidróxido de Cálcio
Histórico
De acordo com Nygren, desde 1838 o Ca(OH)2, vem sendo objeto de pesquisa e utilizado nas mais variadas
situações clínicas. Siqueira Junior em 1997, destacou como propriedades importantes do Ca(OH)2: indução
do processo de Clínica de Adequação do Meio: reparo, biocompatibilidade, ação antibacteriana.
Características
Apresenta algumas propriedades que o tornam uma das principais substâncias utilizadas em Odontologia. É
um pó branco com um pH elevado (12,6), e é ligeiramente solúvel em água (solubilidade de 1,2 g/l, em uma
temperatura de 25°C). É uma base forte obtida com a calcinização do carbonato de cálcio até sua
transformação em óxido de cálcio.
Ação Mineralizadora
O Ca(OH)2, estimula o processo de mineralização/remineralização e promove o reparo devido ao seu
elevado pH que irá ativar a enzima fosfatase alcalina, estimulando a liberação de fosfato inorgânico. Os íons
de fosfato livre reagem com os íons cálcio, provenientes dos tecidos, e formam o composto fosfato de cálcio,
que se precipita na matriz orgânica na forma de hidroxiapatita.
Ação Antibacteriana
O hidróxido de cálcio tem ação antibacteriana, uma vez que em contato direto com a bactéria, a concentração
de hidroxila é bastante elevada, atingindo níves que tornam o meio incompatível com a sobrevivência da
bactéria.
Utilizações do Ca(OH)2 na Clínica de Adequação do Meio
- Solução de Ca(OH)2
- Pasta de Ca(OH)2
- Cimentos de Ca(OH)2
Solução de Ca(OH)2
Hidróxido de Cálcio PA e água destilada ou soro fisiológico – 10 ou 20 gramas de pó em 200 ml de ad ou
soro. Mistura deverá ser mantida em repouso. Deixar decantar, excesso sedimentado ao fundo. Não se deve
agitar – solução alcalina – 0,2%. Usada para lavagem antes de outros materiais. Neutraliza a acidez,
antibacteriana, estimula a mineralização e é hemostática.
Pasta de Ca(OH)2
Foi introduzida e empregada pela primeira vez em 1920, para proteção do complexo dentina polpa. Induziu
ponte com dentina reparadora na polpa exposta – Nova era no tratamento conservador. Diferente dos
cimentos na composição e consistência, e constitui-se basicamente de hidróxido de cálcio pró-análise
dissolvido em água destilada. Pelas condições físicas – não endurecem, torna-se necessária a aplicação de
uma sobrebase: cimento de hidróxido de cálcio.
Introdução aos Cimentos Odontológicos
Cimentos dentários Materiais cimentantes que servem também para preencher e vedar espaços vazios.
Características: geralmente duros. Resistência relativamente baixa. Dissolvem ou erosionam nos fluidos
bucais. Usados em 40 a 60% das restaurações. Usado para proteção dentinopulpar – H.C. Diferentes
composições e comportamentos físico e biológico.
Cimentos dentários utilizados na Clínica de Adequação
Cimento de Hidróxido de Cálcio
Cimento de Óxido de Zinco e Eugenol
Cimento de Óxido de Zinco e Eugenol reforçado
Cimento de Ionômero de Vidro
Conceitos Básicos
Tempo de Manipulação = Tempo de Mistura do Material
Tempo de Trabalho = O tempo existente e medido do início da espatulação até antes que a viscosidade se
torne excessivamente grande para o assentamento de uma restauração.
Tempo de Presa = Tempo considerado a partir do início da manipulação do cimento até o desenvolvimento
de um estado duro e rígido na boca. Inicial e Final.
Acelerador: Agente químico que aumenta a velocidade de uma reação química.
Catalisador: Material que inicia a reação química (iniciador).
Resistência à compressão: Pressão necessária para romper um material sob compressão.
Cimento de Ca(OH)2
Apresentam relativa dureza e resistência mecânica. São impermeáveis aos ácidos existentes em alguns
materiais restauradores. São eficazes contra estímulos térmicos e elétricos sob restaurações metálicas de
amálgama, fundidas ou em ouro. Exemplo: DYCAL, HIDRO C. Apresenta-se sobe a forma de duas pastas,
uma base e outra catalizadora. A pasta base é constituída por dióxido de titânio (56,7%) em glicol salicilato.
A catalisadora é composta de hidróxido de cálcio (53,5%), óxido de zinco (9,7%) em etiltolueno
sulfonamida.
Quando aplicado sobre a dentina, possibilita a formação de dentina reacional e evidências de reparo pulpar,
conduzindo a resultados satisfatórios quando aplicado sobre pequenas exposições pulpares (dentina
reparadora). Manipulação simples - proporcionar tamanhos iguais das duas pastas, espatulá-las
convenientemente e levar a mistura à cavidade com auxílio de instrumento próprio.
Proporção: Resistência; Radiopacidade; Durabilidade.
Tempo: 10 segundos. Aglutinação
Desvantagens: Maior solubilidade e menor resistência mecânica.
Aplicações: Capeamento direto; Capeamento indireto; Tratamento Expectante; Cimentação provisória
Capeamento Indireto: Proteção em cavidades profundas ou em casos de substituição de restaurações
insatisfatórias com pouca espessura de dentina remanescente. Possibilita a formação de terciária do tipo
dentina reacional.
Tratamento Expectante: É indicado em lesão de cárie ativa, com cavidade muito profunda, com pouca
espessura de dentina remanescente sobre a polpa, que tem possibilidade de exposição pulpar ao remover toda
dentina desnaturada.  Mantém parte desta dentina e a trata com o objetivo de formação de dentina reacional.
Capeamento pulpar direto: Fatores a serem observados: Grau de comprometimento pulpar; Extensão da
lesão; Tempo de exposição
Capeamento Pulpar Direto: Aplicação de agente protetor numa exposição pulpar, a fim de promover o
restabelecimento da polpa e protegê-la de irritação adicional, mantendo sua vitalidade. Possibilita a formação
de dentina reparadora sobre pequenas exposições pulpares.
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Nomenclatura de Cavidades
Nomenclatura: conjunto de termos específicos de uma ciência, arte ou técnica, utilizados como forma de
comunicação.
Planos dentários
Horizontal: divide o dente em terços cervical, médio e oclusal.
Vertical vestíbulo-lingual ou vestíbulo-palatino: divide o dente em terços mesial, médio, e distal.
Vertical mesio distal: terços vestibular, médio e lingual/palatino.
As cavidades são classificadas em:
Patológicas: provocadas por processo de destruição da estrutura dentária, através de lesão patológica, como
as formadas pela doença cárie.
Preparadas: formadas em procedimentos operatórios.
Al
Número de faces envolvidas: simples (1), composta (2) e complexa (3 ou +).
Faces envolvidas: leva o nome da superfície respectiva, ex: oclusal, mesio-oclusal, etc.
Forma e extensão: são divididas em intracoronárias, quando se limitam à mesa oclusal, podendo envolver
faces proximais, mas não vestibular e lingual ou em extra coronárias, onde há envolvimento da coroa como
um todo, ou seja, das faces axiais e oclusais/incisais (total) ou de parte dela (parcial- cobertura de cúspide e
de outras faces).
Paredes constituintes das cavidades:
Circundantes: são aquelas que definem os limites internos
laterais da cavidade. São denominados de acordo com a
superfície que atingem: parede mesial, distal, vestibular,
lingual, gengival, cervical…
Fundo: são paredes que delimitam o fundo da cavidade,
sempre indo em direção a polpa. São subdividida em
pulpar (perpendicular ao longo eixo do dente) e axial
(paralela ao longo eixo do dente).

Ângulos:
Diedros: são os ângulos formados por duas faces, ex: axio-pulpar. São subdivididos em grupos, de acordo
com a classificação das paredes que os formam. Assim, temos:

1º grupo: junção das paredes circundantes. Ex: ângulo mesio-vestibular


2º grupo: 1 de fundo + 1 circundante. Ex: ângulo mesio- pulpar.
3º grupo: 2 de fundo. Ex: ângulo axio-pulpar.
Triedros: ângulos formados por três paredes. Ex: ângulo axio-vestibulo-gengival.
Cavossuperficial: é o ângulo definido pela junção das paredes cavitárias com a superfície externa do dente.

Classificação artificial de Black

Classe I: Cavidades preparadas em regiões de má coalescência de esmalte – cicatrículas e fissuras na face


oclusal de molares e pré-molar; 2/3 oclusal da face vestibular dos molares inferiores; e na face lingual dos
incisivos e caninos superiores, 2/3 a face palatina dos molares superiores.

Classe II: Cavidades preparadas nas faces proximais dos dentes posteriores (pré-molares e molares)

Classe III: Cavidades preparadas nas faces proximais de dentes anteriores (incisivos e caninos), sem
remoção do ângulo incisal

Classe IV: Cavidades preparadas nas faces proximais de dentes anteriores (incisivos e caninos) com
remoção e restauração do ângulo incisal
Classe V: Cavidades preparadas no terço cervical, não de cicatrículas, nas faces vestibular e lingual de todos
os dentes

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Cimento de Óxido de Zinco e Eugenol


Óleo de garofano (cravo da Índia) empregado no tratamento de lesões de cárie desde o séc XVI.
Cimento usado desde 1890 (efeito sedativo do eugenol)
Indicação nos procedimentos em dentística, prótese, endodontia, periodontia
Uso: Restauração provisória Restaurações intermediárias; Base para cimentações; Forradores cavitários;
Cimentações temporárias e permanentes; Obturações de canais radiculares; Cimentos periodontais.
Apresentação: pó (óxido de zinco) e líquido (eugenol)
Propriedades terapêuticas: Sedativo; Anti-inflamatório; Ação higroscópica; Ação bactericida.
Vantagens:
Excelente selamento marginal
Sedativo
Isolamento térmico e elétrico
Biocompatibilidade pulpar (pH em torno de 7)
Baixa solubilidade nos fluídos bucais
Radiopacidade
Baixo custo, fácil manipulação, inserção e remoção
Desvantagens
Não possui adesividade (cavidade retentiva)
Baixa resistência mecânica em relação ao CIV (R↑)
Tende a ser friável (fraturar sob “stress”)
Inibe a polimerização das resinas compostas e adesivos dentinários
Ação
Propriedade terapêutica sobre a polpa: promove a formação de dentina secundária e bloqueia o avanço do
processo carioso.
Efeito anódino: Inibe atividade nervosa intradental (eugenol tem efeito analgésico e sedativo).
Efeito antisséptico: Bacteriostático e Bactericida (alta afinidade do Eugenol pela membrana plasmática das
bactérias -solubilidade lipídica- e pela sua capacidade de inibir a respiração e divisão celulares)
Efeito higroscópico: Capacidade de retirar a umidade presente nos túbulos dentinários, vinda do edema
causado pela inflamação pulpar, permitindo que o processo inflamatório regrida e o tecido pulpar se
recupere.
Hipermineralização dentinária (efeito indireto): o tecido anteriormente desmineralizado, mostra-se resistente
a curetagem, com aspecto endurecido, contribuindo com a diminuição do número de casos de exposição
pulpar
Potencial tóxico do OZE
Ao ser inserido na cavidade, promove liberação do eugenol a partir do contato com a umidade proveniente
do tecido. A difusão do Eugenol é dificultada pela espessura da dentina, pela ação quelante do cálcio e pela
união do Eugenol à matriz orgânica.
O OZE é usado com total segurança em cavidades médias e rasas. Em cavidades profundas, com
possibilidade de macroexposições pulpares, é recomendado realizar o forramento com o cimento de
hidróxido de cálcio previamente à restauração provisória com OZE. Só se usa o Eugenol diretamente sobre a
polpa em casos em que se almeja a necrose pulpar (mas esse NÃO é um procedimento dos protocolos da
Unimontes).
Reação de presa
Reação química, obtendo-se uma matriz de eugenolato de zinco + água, fixando as partículas não atacadas
produzindo uma massa endurecida.
ZnO (óxido de zinco) + H2O -> Zn(OH)2 (hidróxido de zinco)
Zn(OH)2 + 2 HE (eugenol) -> ZnE2 (Eugenolato de zinco) + 2H2O + ZnO não reagido (essas partículas
conferem dureza e resistência)
Foram desenvolvidos sistemas para compensar a deficiência das propriedades físicas (resistência):
Tamanho da partícula: Partículas menores acarretam aumento da resistência
Incorporação de polímeros (PMMA) ao pó (20 a 40p%)
Substituição de parte do Eugenol pelo ácido Orto-etoxi-benzóico: aumento apreciável na resistência
Resistência de 3 a 55Mpa
Formulações e Usos
Tipo I: Cimentação/Restaurações Temporárias (p/p ou p/l) (Pouco resistente, usado na Unimontes na Clínica
de Pediatria)

Tipo II: Cimentação Permanente (p/p ou p/l)

Tipo III: Rest. Intermediárias, temporárias e base para isolamento térmico (p/l) (Usado na Clínica de
Adequação do Meio)
Tipo IV: Forrador cavitário (proteção irritantes químicos) (p/p ou p/l)
TIPO I
PÓ: Óxido de zinco e Acetato de zinco (acelerador)
LÍQUIDO: Eugenol
Máximo de resistência permitida pela ADA é 35 Mpa
Na UNIMONTES, usado na Odontopediatria: é de fácil remoção.
Indicações:
Restaurações Temporárias de curta Duração, até duas semanas
Cicatrização pulpar (tratamento sedativo);
Curativo selante;
Cimentação temporária de coroas, pontes, incrustações.
TIPO III – REFORÇADOS
Rest. Intermediarias, temporárias e base. Maior duração. Aumento da resistência.
Polímero: PMMA (Polimetacrilato de metila) Partículas muito finas de polímero são adicionadas e a
superfície do pó de óxido de zinco é tratada com um ácido, como o propiônico.
EBA (ácido Orto-etoxi-benzóico) Adição de alumina ao pó e de EBA (ácido ortoetoxibenzóico) ao líquido
com eugenol
PÓ: Óxido de zinco, Acetato de zinco (acelerador) e PMMA (Polimetacrilato de metila)
LÍQUIDO: Eugenol e Ácido acético
OU
PÓ: Óxido de zinco, Acetato de zinco (acelerador), PMMA (Polimetacrilato de metila), Resinas e Alumina
LÍQUIDO: Eugenol, Ácido acético e EBA (ácido orto-etoxi-benzóico)- 50 a 66%
Tempo de presa = 3 a 10 min.
Fatores que afetam a velocidade de presa
Relação pó/liquido
Resfriamento da placa
Umidade
Tamanho das partículas
Acelerador
Relação pó/líquido de 1:1 (Proporcionamento exato)
Manipulação: 40 a 60 segundos
Tempo de trabalho: 2 -3 minutos
Tempo de presa inicial = 4 a 10 min.
Bandeja Clínica:
Espelho bucal com cabo
Sonda exploradora
Escavador de dentina
Pinça
Formador de borda cervical e recortador de margem gengival
Esculpidor de Hollemback
Espátula para inserção (espátula n°1)
Porta matriz
Alternativos: Brunidores e condensadores de amálgama
Mesa auxiliar:
Brocas 156 de alta e ponta diamantada 1012 (alta rotação)
Microbrush
Pote Dappen
Placa de vidro
Tesoura
02 Espátulas (n° 24 / 36, 72)
Hidróxido de cálcio
Matriz
Cunha de madeira
Pinça hemostática tipo mosquito reta
OZE reforçado (interim ou IRM)
Soro fisiológico
Pinça para carbono e carbono
Fio dental
Tira de lixa de aço
Quadrado, Bolinhas e roletes de algodão estéril (dentro do pacote)
Recomendações no uso:
Escariação da lesão cariosa com colher de dentina – Retirar a dentina necrótica
Lavar com seringa tríplice
Em classes II, usar o Recortador de Margem Gengival e verificar com fio dental se há espaço. Se necessário,
usar tira de lixa de aço
Isolamento relativo (rolete e sugador)
Preparar água de cal (espátula 24)
Limpeza da cavidade (bolinha de algodão e água de cal)
Secagem com bolinha de algodão estéril
Troca do isolamento relativo
Agitar o frasco antes de usar a colher dosadora
Inserir a colher dosadora fornecida pelo fabricante no pote. Excesso de pó removido com espátula (n°24)
Inserir o pó na placa de vidro
Fechar o frasco de pó
Dividir o pó em 3 partes (50%, 25% e 25%) (espátula n°72)
Gotejar líquido próximo ao pó (conta gotas fornecido pelo fabricante). Cuidar para não haver inclusão de
bolhas
Fechar o frasco de líquido
Manipular a 1° porção do pó (50%). O pó é levado ao liquido com uma espátula rígida até que todo o pó
esteja molhado.
Espatulação VIGOROSA (15 a 30”)
Manipular a 2° porção do pó (25%). Repete o procedimento.
Manipular a 3°porção do pó (25%). Repete o procedimento (esfregar e apertar a massa para haver
afloramento do líquido)
Tempo total de manipulação: 40 a 60 segundos
Característica final: massa homogênea, pouco brilhante, aspecto de massa de vidraceiro. Rolete que desliza
facilmente na placa de vidro (não adere).
Entrega do material na placa e não na espátula.
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Polimento e Acabamento de Resina e Amálgama


ACABAMENTO: “Processo de remoção grosseira de material, no qual a restauração é contornada para
remover os excessos, melhorar a adaptação e contorno, ajustar a oclusão e produzir uma superfície
razoavelmente lisa”
POLIMENTO: “Processo de remoção fina de material da restauração, resultando na produção de uma
superfície muito lisa e altamente refletiva, que não contém riscos”. A rugosidade superficial residual pode
facilitar o crescimento bacteriano, o que pode levar a uma série problemas, incluindo cárie secundária,
inflamação gengival e manchamento superficial.
Objetivo na etapa de Adequação do Meio: Remoção de nichos retentivos.
AMÁLGAMA
Acabamento: Reanatomização com as brocas de 12 lâminas: da margem cavitária em direção a restauração,
evitando formação de degrau negativo (desgaste excessivo). Baixa rotação; Baixa velocidade; Movimentos
intermitentes para evitar superaquecimento.

2 esféricas (no fundo do sulco)


2 em pera e 2 em chama (para anatomia das vertentes)
Sonda exploradora para verificar a existência de algum degrau
NA INTERPROXIMAL: Usar tiras de lixa de aço fina
Lavar abundantemente entre cada etapa
Polimento: Obtido usando-se pasta de óxido de zinco e álcool, aplicada com escova Robinson tipo pincel ou
taça de borracha ser aplicada de forma intermitente e respeitando-se os diferentes planos cuspídeos.
Polimento na interproximal: Fio ou fita dental impregnada com pasta de óxido de zinco + álcool.
RESINAS
Acabamento:
Superfície proximal: Tiras de lixa para resinas para remoção de excesso e rugosidade. Os excessos mais
grosseiros são removidos com tiras de lixa de granulação fina, sempre trabalhando com movimento
vestíbulolingual abaixo da área de contato, evitando-se assim o seu desgaste. O brilho final é conseguido
com fio ou fita dental embebidos em pastas (gel para resinas ou vaselina)
Superfície vestibular: Pontas de diamante ultrafino 3195 FF em Alta Rotação.
Superfície palatina ou lingual: Pontas de diamante ultrafino 3118 FF em Alta Rotação trabalhando sempre
associadas à vaselina.
Polimento de Restauração com Resina: Pontas do Sistema Enhance (Dentsply) ou Kit de Silicone (KG
Sorensen) usados com gel lubrificante para resina ou vaselina.
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Cimento de Ionômero de Vidro


Composição
Convencionais: FAS (Flúor Alumínio Silicato)
PÓ: Óx. de Silício (𝑆𝑖𝑂2) 29%; Óx. de Alumínio (𝐴𝑙2 𝑂3) 16,7%; Fluoreto de Cálcio ( ) 34,3%; Fluoreto de
Alumínio (𝐴𝑙𝐹3) 7,3%; Fluoreto de Sódio (𝑁𝑎𝐹 ) 3,0%; Fosfato de Alumínio (𝐴𝑙𝑃𝑂4) 9,8%.
LÍQUID: Água 40%; Ácido Poliacrílico 30%; Ácido Tartárico 10%; Ácido Itacônico 15%.
Ácido tartárico:10% - controla o pH e a taxa de dissolução do vidro. Aumenta o Tt. Diminui o Tp.
Ácido itacônico:15% - reduz a viscosidade do líquido inibe a geleificação causada pelas pontes de
hidrogênio intermoleculares
Água: 40% - ionizar o ácido
Proporção:
Pouco pó: Mistura fluida; Aumento da solubilidade; Diminui a resistência à abrasão.
Muito pó: Menor tempo de trabalho e de presa; Diminui a adesividade; Reduz a translucidez.
Propriedades críticas:
Embebição: absorção de água, umidade. Resultado: diminuição da translucidez, erosão prematura com perda
de íons Ca e Al, prejudicando a presa final.
Sinérese: perda de água, desidratação. Resultado: Adesão e propriedades mecânicas diminuídas.
Proteção nas primeiras horas
Classificação:
Quanto à composição:
Convencionais (Tipos I, II e III)
Anidros (Tipos I, II e III)
Modificados por resina (híbridos) (Tipos I, II, III, IV, V)
Cermets = modificados por metais (Tipos II, III, IV “base ou núcleo”)
Quanto à indicação:
Tipo I – CIV C (cimentação)
Tipo II – CIV R (restauração)
Tipo III – CIV F (forrador, base) selante
Tipo IV – (forramento e base) Cermet e resinoso
Tipo V – (resinoso – multiuso Dual)
Requisitos de um material ideal: ser estimulante à recuperação das funções biológicas da polpa;
compatibilidade biológica ao complexo dentinopulpar; propriedades bactericidas e bacteriostáticas;
capacidade isolante térmica e elétrica; vedar as margens cavitárias; promover formação de barreira
mineralizada; adesividade às estruturas dentárias; apresentar resistência mecânica; insolubilidade ao meio
bucal.
Principais propriedades do CIV
Liberação de flúor: efeito anticariogênico: inversão do processo desmineralização, capacidade de
reincorporação de flúor (liberação ocorre com maior intensidade nas primeiras 24 / 48 horas). CIV
modificado por resina tem essa propriedade diminuída.
Adesividade: adesão química (quelação) permite restaurações minimamente invasiva
Coeficiente de expansão térmica linear próximo à estrutura dental – CETL
Radiopacidade
Promover formação de barreira mineralizada FLUOR
Apresentar resistência mecânica (menor porém que as resinas)
Insolubilidade ao meio bucal (menos solúvel)
A restauração provisória tem a finalidade de proteger o órgão dentário, limitar danos e recuperar a função
do dente – temporariamente – no período entre consultas (por dias). Fase de adequação do meio.
Reação de Presa – ácido-base: 2 estágios
Inicial:
Fase de Deslocamentos de Íons
Fase de formação da matriz de poliácidos
Hidrogel de Policarboxilato de Cálcio - 5 a 7 min. (Brilho molhado)
Final: Ocorre quando os íons Al+3 reagem com os grupos COO- (cerca de 24 a 48 horas). Há formação de
ligações cruzadas entre as cadeias dos poliácidos. O material adquire sua resistência final. Esta reação pode
prolongar-se por até sete dias.
Fase de formação do Gel de Sílica e incorporação do vidro à matriz
Hidrogel de Policarboxilato de alumínio - 1-24h
Manipulação
Homogenizar.
Dosar o pó.
Limpar e fechar recipientes.
Realizar o proporcionamento pó e líquido de acordo com fabricante.
Usar pequena área da placa para dispensar pó na placa de vidro.
Dispensar líquido na placa de vidro com conta gotas em posição vertical para evitar a formação de bolhas.
Dividir o pó em duas partes.
Incorporar pó em grandes porções (1/2 +1/2).
Tempo de 15” a 45”.
Inserir com brilho molhado (hidrogel disponível)
MODIFICADOS POR RESINA X CONVENCIONAIS
Diferenças:
1- Quanto a composição
MODIFICADOS POR RESINA
Líquido: parte do líquido (ácidos polialcenóicos) é substituído por HEMA (hidroxietil metacrilato)
(monômeros metacrilatos solúveis em água).
Pó: acrescentados fotoiniciadores.
2- Quanto as propriedades
MELHORA
Estética;
Resistência mecânica imediata; resistência a compressão e tração menor dureza - modulo de elasticidade
Adesão aos tecidos dentários;
Insolubilidade ao meio bucal;
Menos susceptível a sinérese e embebição;
TT (tempo de trabalho)
DIMINUI
Liberação de flúor? (Menor substantividade)
Adesividade química (quelação)
Biocompatibilidade
Coeficiente de expansão térmica linear (aumento na contração de polimerização)
3- Quanto a reação de presa
Tripla cura:
Reação ácido-base do CIV
Polimerização ativada pela luz
Polimerização ativada quimicamente DUAL
SEQUÊNCIA CLÍNICA
1. Antisepsia da cavidade bucal com clorexidina a 0,12%
2. Profilaxia da superfície a ser restaurada (P. Pomes)
3. Escariação da lesão cariosa com colher de dentina
4. Isolamento relativo (roletes de algodão)
5. Friccionar condicionador de dentina contra as paredes da cavidade por 10 a 15 segundos.
6. Lavar a cavidade por 30 segundos
7. Repor isolamento e secar a cavidade (Algodão)
8. Proteção do complexo dentino-pulpar (quando necessário)
9. Colocação de matriz (quando necessário)
10. Proporcionamento e aglutinação do CIV
11. Inserção do material na cavidade, comprimir com tira de poliéster
12. Proteção da restauração com verniz e remoção da matriz (fazer nova proteção após remoção)
13. Checagem da oclusão e remoção dos excessos grosseiros e escultura (lâmina de bisturi com cabo)
14. Nova proteção da restauração com verniz
15. Polimento e acabamento após, no mínimo, 24 horas
CAVIDADES RASAS E MÉDIAS E INATIVAS NÃO É PRECISO USAR PROTEÇÃO PULPAR (CIV É
BIOCOMPATÍVEL)
Cavidades muito profundas e profundas ativas (fazer Tratamento EXPECTANTE de polpa)
Pasta de Hidróxido de cálcio
Cimento de Hidróxido de Cálcio
Restauração com o CIV convencional (proteger com verniz) ou CIV fotopolimerizável.
Lembrete: Após a remoção da tira de poliéster impermeabilizar a superfície para evitar embebição e sinérese.
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Selantes
A prevenção da cárie baseada no risco e métodos para diagnóstico e tratamento conservativo de lesões de
cicatrículas e fissuras têm sido a base de todas as discussões.
Susceptibilidade à cárie da região oclusal.
Flúor mais eficaz em superfície lisa.
Necessidade da adoção de medidas preventivas específicas.
CICTRÍCULAS: Apresentam-se como uma interrupção na superfície do esmalte.
FISSURAS: Aprofundam-se até expor o tecido dentinário em seu interior.
HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DOS MÉTODOS PREVENTIVOS E TERAPÊUTICOS PARA
SUPERFÍCIE OCLUSAL
BLACK (1895) Extensão preventiva: estender o preparo cavitário até as “zonas imunes” da superfície
oclusal.
HYATT (1923) Odontomia profilática: preparo cavitário + restauração com amálgama logo após a erupção.
BODECKER (1929) Erradicação da fissura: eliminação da fissura por desgaste e polimento.
CUETO e BUONOCORE (1967) Selante: obliteração de fossas e fissuras oclusais ( selamento para
prevenção)
SIMONSEN (1978) Restauração preventiva: remoção do tecido cariado + restauração com resina composta
+ selamento da superfície oclusal.
Década de 80: Técnica invasiva - abertura da fissura para diagnóstico de lesão + selamento da superfície
oclusal.
Década de 90: Observação e controle – Controle dos fatores etiológicos e determinantes da doença cárie.
SELANTES: são materiais de características adesivas que atuam penetrando nas cicatrículas e fissuras,
criando uma barreira física nestas superfícies, impedindo o contato da placa bacteriana com a estrutura
dentária.
Prevenção de cárie é melhor que o tratamento. Portanto, dentes sadios são de maior valor que dentes
adequadamente restaurados;
Seguros e efetivos para prevenir lesões de cicatrículas e fissuras;
Os selantes podem deter a progressão da lesão cariosa;
O uso efetivo de selante requer uma técnica cuidadosa de aplicação, particularmente o controle de umidade.
TIPOS
1- SELANTES RESINOSOS
Primeiros à base de cianocrialatos (difícil manipulação e fácil decomposição)
Depois à base de poliuretanos (baixa retenção)
Atualmente: Polímeros de BIS-GMA (diacrilato de uretano)
Carga inorgânica variando de 20 a 50%;
> carga inorgânica > resistência ao desgaste;
Quimicamente ativado ou foto ativado;
Colorido ou transparente;
Efetivo quando apresenta boa retenção.
AVALIAÇÃO: A causa principal de falhas nos selantes resinosos é a contaminação durante a sua colocação;
Taxa de retenção completa após 10 anos em torno de 41-57%; Pelo fato de a maioria das falhas acontecerem
cedo após a colocação, a reavaliação deve ser feita dentro de um ano.
2- SELANTES IONOMÉRICOS
Liberação de flúor lhe confere > efetividade;
Retenção inadequada por apresentar > viscosidade;
< Resistência a desgaste e fratura.
AVALIAÇÃO: alta taxa de perda após avaliação clínica de 6 e 12 meses, porções microscópicas do material
permaneceram retidas em 93% das fissuras e que nenhum dente apresentou lesões de cárie.
Utilização dos selantes: A consideração primária deve ser o RISCO DE CÁRIE consistente com o risco
total do indivíduo no momento da avaliação.
SUSCEPTIBILIDADE DOS DENTES ÀS LESÕES DE CICATRÍCULAS E FISSURAS:
Primeiros e segundos molares permanentes
Molares decíduos
Pré-molares
Incisivos superiores
SELANTE PREVENTIVO: Dente sadio, ausência de alterações clínicas e radiográficas.
SELANTE TERAPÊUTICO: Dente com lesão cariosa ATIVA em esmalte, ausência de alterações
radiográficas no nível de dentina.
CRITÉRIOS PARA INDICAÇÃO FATORES LIGADOS
DENTE
Morfologia. Expectativa de vida do dente decíduo. Estágio de erupção.
Risco de cárie Estado motivacional. Atividade da doença cárie.
APLICAÇÃO DE SELANTES IONOMÉRICOS
1- Profilaxia do dente a ser selado c/ pedra pomes e água (usar escova de Robson em baixa rotação)
2- Lavar com água proveniente da seringa tríplice;
3- Isolamento do campo operatório (isolamento relativo: com sugador de saliva e roletes de algodão;
4- Secagem vigorosa com ar;
5- Condicionamento com ácido poliacrílico a 11,5%, esfregar por 10 segundos (utilizar aplicadores
Microbrush ou bolinha de algodão);
6- Lavagem abundante com água por 20 segundos (não deixar contaminar com saliva, utilizar sugador);
7- Repor o isolamento e secar;
8- Aglutinar o material de acordo com o fabricante (mistura pó/líquido);
9- Aplicar o selante com sonda exploradora ou porta cimento de hidróxido de cálcio ou esculpidor
Hollenback nº 3ss, ou qualquer instrumental que deixe o ionômero apenas nas cicatrículas e fissuras;
10- Fotoativar de acordo com as instruções do fabricante;
11- Checar a oclusão com papel carbono (pedir para o paciente morder o papel carbono e fazer movimentos
de protusão, intrusão e lateralidade);
12- Onde marcar, remover excessos e ajustar oclusão, usando ponta diamantada 3118 FF;
13- Manutenção (acompanhamento com reavaliação periódica).
Instrumental e Material a ser usado (colocado em sequência lógica):
BANDEJA CLÍNICA
Espelho bucal com cabo;
Sonda exploradora;
Pinça clínica para algodão;
Porta Hidróxido de Cálcio;
Esculpidor Hollemback nº 3ss;
Pinça Miller para filme de ajuste oclusal;
Quadrado, bolinhas, roletes de algodão estéril e gaze FORA do pacote.
MESA AUXILIAR:
Pedra pomes pulverizada;
Soro fisiológico;
Pote de Dappen;
Escova de Robson;
Ácido poliacrílico a 10%;
Aplicadores Microbrush;
Cimento de Ionômero de Vidro Restaurador Riva Foto Light Cure pó e líquido – SDI
Espátula dupla de aço nº24;
Espátula dupla de aço nº70;
Placa de Vidro;
Broca Diamantada 3118 FF;
Quadrado, bolinhas, roletes de algodão estéril e gaze DENTRO do pacote.
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