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RESUMO
DENTÍSTICA RESTAURADORA I
Guilherme Lopes
Odontologia UFPR
2022
DENTÍSTICA RESTAURADORA I – DIAGNÓSTICO E PLANO DE TRATAMENTO
DIAGNÓSTICO
- Termo grego significando Através e Conhecimento.
- Meios de coletar e empregar conhecimentos sobre uma doença através de sinais e sintomas.
- Prevenção, adequado tratamento, prognóstico e sucesso clínico depedem do diagnóstico.
CÁRIE DENTÁRIA
- Processo patológico e localizado de origem extrema, que amolece tecidos mineralizados duros.
- Esse processo vai evoluindo até a formação de uma cavidade propriamente dita.
- Deve-se controlar o que se oferece para essas bactérias, desfavorecendo a doença.
- Doença multifatorial que envolve características genéticas, ambientais e comportamentais.
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO
- Inspeção visual. - Luz fluorescente quant. Induzida.
- Inspeção tátil. - Detecção por laser.
- Detecção radiográfica. - Micro CT.
- Transluminação óptica.
DIAGNÓSTICO X TRATAMENTO
- O diagnóstico determina O RISCO e a atividade da cárie no paciente.
- O tratamento depende da determinação do risco e da ATIVIDADE de cárie do paciente.
TRAUMATISMO
- DIAGNÓSTICO: localização, extensão, envolvimento pulpar.
- TRATAMENTO: restauração e tratamento endodôntico.
ORGANIZAÇÃO DO TRATAMENTO
1) DOR. 4) FUNÇÃO.
2) GRAVIDADE. 5) NECESSIDADE DO PACIENTE.
3) ESTÉTICA.
CÁRIE AGUDA
1) Presença de dor.
2) Dentina com tecido amolecido.
3) Esmalte com tecido rugoso.
4) Intervenção clínica rápida.
5) Evolução rápida.
CÁRIE CRÔNICA
1) Ausência de dor.
2) Dentina com tecido mineralizado/escurecido.
3) Esmalte com aspecto brilhante e liso.
4) Intervenção clínica conservadora.
5) Evolução lenta.
GENERALIDADES
- COR: é uma sensação provocada pela luz que depende do comprimento de onda da cor.
- LUZ: radiação eletromagnética que pode ser detectada pelo olho humano, vai de 380nm até 780.
DIMENSÕES DA COR
A) MATIZ: pigmento propriamente dito (azul, amarelo, verde, roxo).
B) CROMA: quanto pigmento existente (o quão saturado existe).
C) VALOR: quantidade de brilho/intensidade (quantidade de preto e branco).
MATIZ
- É o pigmento da cor.
- Determinada pelo comprimento de onda da energia radiante.
- Possível ter laranja (A), amarelo (B), amarelo acinzentado (C) e cinza avermelhado (D).
CROMA
- Aumento na quantidade do pigmento.
- É a saturação da cor ou do matiz, quantidade de pigmento.
- Quanto maior o croma, ↑ saturado (quanto maior nº, mais saturado).
VALOR OU BRILHO
- Propriedade acromática.
- Quantidade de preto ou de branco em uma cor.
- Dentes podem ter mesmo matiz e croma, mas é possível reduzir o brilho.
- PROPRIEDADE IMPORTANTE NA ODONTOLOGIA:
- Ligada à quantidade de esmalte presente no dente.
- Ideal fotografar também na coloração preto e branca.
- A e B possuem maior valor.
- C e D possuem menor valor.
FLUORESCÊNCIA
- Capacidade de uma substância de emitir luz quando exposta a radiações UV ou raios X.
- As radiações absorvidas transformam-se em luz visível.
- Dentina apresenta maior fluorescência do que o esmalte.
OPALESCÊNCIA
- Efeito de dispersão de luz.
- Relacionada a forma em que o material dispersa os menores comprimentos de onda.
- Aparência azulada sob luz refletida e alaranjada sob luz transmitida.
- O esmalte natural possui efeito opalescente.
METAMERISMO
- Fenônemo pelo dois objetos têm a mesma cor sob uma luminosidade e cores diferentes sob outra.
- Isso pode acontecer com diferentes dentes sob diferentes luminosidades.
- Cores podem aparecer iguais sob a luz artificial, porém na luz solar elas são diferentes.
AMBIENTE
- Cores neutras ajudam a reduzir o cansaço visual.
- Evitar interferência das cores das roupas do paciente.
- Remover qualquer maquiagem facial em excesso.
OBJETO
- Importante que o dente tenha estruturas ainda hígidas.
- Fazer profilaxia prévia anterior à determinação de cor.
- Umedecer a superfície do dente antes de ser comparado, avaliar a tua restauração molhada.
- Usar dentes vizinhos ou homôninos para checar a cor.
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
- Pacientes jovens possuem dentes mais claros.
- Camada de esmalte é reduzida por idade, sensação de dente escuro em função disso.
- Áreas com maior croma estão mais próximas da gengiva devido a menor espessura de esmalte.
- Caninos possuem maior quantidade de saturação ou croma.
- A área incisal existe um alto grau de translucidez à medida que a quantidade de dentina diminui.
- Região de corpo é a combinação entre dentina e esmalte, sendo útil.
- A intensidade da cor de corpo é 1-2 cores mais claras do que a região cervical.
- Abordagem cromática segue fatores VITA como A1, A2, etc enquanto acromática é apenas termos.
- Olho humano percebe maior o erro por VALOR das resinas.
TERÇO INCISAL
- Maior desafio.
- Percepção de múltiplas matizes, cromas e valores.
- Resina composta necessita ser com alta resistência à fratura, translucidez, halo opaco, manchas.
ADESÃO
- Feita ao esmalte e/ou ao tecido da dentina.
- No esmalte, o processo de adesão é melhor pois não há tanta umidade.
- Deve existir uma formação de uma camada híbrida contínua e uniforme.
- A adesão não se relaciona a espessura da camada híbrida.
QUALIDADE DE ADESÃO
- Eficiência de penetração dos monômeros nos espaços interfibrilares.
- Envolvimento das fibrilas de colágeno expostas pelo condicionamento ácido.
- Grau de conversão do adesivo.
2) Adesivo hidrófobo
D) ADESIVO AUTOCONDICIONANTE 1 PASSO
1) Adesivo ácido
CONDICIONAMENTO ÁCIDO
- Ácido fosfórico 37% durante 15s em dentina e 30s em esmalte.
- Primeiro aplicar em esmalte e depois aplicar em dentina.
SUBSTRATO DENTINÁRIO
- DENTINA SUPERFICIAL VS DENTINA PROFUNDA:
- Dentina profunda = maior profundidade.
- <0,5mm = proteção pulpar imediata.
- DENTINA ESCLERÓTICA:
- Maior concentração mineral.
- Espessura de camada híbrida menor.
- DENTINA AFETADA POR CÁRIE:
- Tecido amolecido sem bactérias.
- Resistência de união 30% menor.
CLASSE I
- Cavidades localizadas em áreas de má coalescência do esmalte dentário.
- Pode aparecer em dentes anteriores (palatina de anteriores) e dentes posteriores.
- Normalmente em áreas de cicatrículas e fissuras.
CLASSE II
- Cavidades que envolvem as superfícies proximais (mesial e/ou distal) de dentes posteriores.
- Possível abranger uma área oclusal juntamente com uma cavidade proximal.
DENTES POSTERIORES
- Partículas de carga 0,4 a 1,0 para bom polimento.
- Alto conteúdo de carga inorgânica para resistência mecânica.
DENTES ANTERIORES
- Partículas de carga de 0,1 a 100 nm para excelente polimento.
- Alto conteúdo de carga inorgânica para resistência mecânica.
RESINAS BULKFILL
- Consistência fluída ou regular, incrementos de 4 a 5 mm.
- União de paredes opostas e menor contração de polimerização.
- Monômeros de metacrilato com modificações no tamanho e funcionalidade das moléculas.
MATRIZES
- Separar e afastar o tecido gengival.
- Evitar excessos cervicais do material.
- Estabelecer ponto de contato proximal.
CUNHA
- Separar os dentes para compensar espessura de matriz.
- Estabilizar matriz.
- Impedir excesso a nível gengival.
SUBSTITUIR OU REPARAR
RESINA COMPOSTA
- Matriz orgânica (dimetacrilados), essa parte que faz polimerização/contração.
- Partículas inorgânicas (propriedades mecânicas).
- Silano (união entre parte orgânica e inorgânica).
- Outros componentes (inibidores, iniciador, ativador, mod. de cor).
EMBRICAMENTO MICROMECÂNICO
- Efetivo para promover adesão/reparo é o jateamento c/ partículas de óxido de alumínio.
- Ocorre a asperização da superfície com esse embricamento.
- Pode-se utilizar pontas diamantadas grossas caso não exista o jateamento.
- O QUE ELE FAZ NA RESINA:
1) Aumentar a rugosidade da superfície.
2) Aumentar a área de contato da resina.
3) Promover maior embricamento com o adesivo.
4) Eliminar a camada externa mais degradada.
5) Expor part. de carga para união química com o silano.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
- Avaliar a possibilidade de fazer o reparo.
- Procedimento rápido e seguro quando bem indicado.
- Preservação do tecido dentário sádio.
- Considerar o aspecto financeiro do paciente.
- Aumentar a longevidade do conjunto dente/restauração.
DENTINA
- Composta por água (21%), proteínas, lipídios e íons não-colagênicos, apatita (47%) e colágeno (27%).
- ESTRUTURA: túbulos dentinários, dentina peritubular e dentina intertubular.
- CARACTERÍSTICAS:
1) Permeabilidade dentinária. 3) Barreira físico-química.
2) Isolante térmico. 4) Dentina reacional/esclerótica.
- MINERALIZAÇÃO FRENTE AS LESÕES CARIOSAS:
- Cárie aguda: sem esclerose.
- Cárie crônica: com esclerose.
POLPA
- Tecido conjuntivo especializado ricamente inervado, vascularizado e responsável pela vitalidade dental.
- COMPONENTES:
- Tecido pulpar profundo. - Camada odontoblástica.
- Zona rica em células. - Pré-dentina.
- Zona acelular.
- FUNÇÕES BÁSICAS DA POLPA:
- Formativa: produz a dentina.
- Protetora: contém nervos (sensibilidade).
- Nutritiva: nutre a dentina.
- Reparadora: capaz de produzir nova dentina.
- ODONTOBLASTOS:
- Células do tecido pulpar altamente diferenciadas, com a responsabilidade de produzir dentina.
- São incapazes de realizar divisão celular.
AGRESSÃO FÍSICA
- Traumas dentários, erosão, abrasão, abfração, raspagem periodontal, temperatura.
- INSTRUMENTOS OPERATÓRIOS: vibração, calor, capacidade de corte, pressão.
- INSTRUMENTOS MANUAIS: força e pressão.
AGRESSÃO QUÍMICA
- Materiais restauradores (nenhum material é totalmente inerte).
- Todos são irritantes à polpa.
- AMÁLGAMA:
- Pouco irritante no geral.
- Porém, possui mercúrio que pode causar reação pulpar.
- Pressão por condensação pode ser prejudicial.
- Condução de calor e corrente.
- RESINA COMPOSTA:
- Monômeros residuais que podem estar/ser livres.
- Polimerização deficiente pode causar injúrias.
PROFUNDIDADE DA CAVIDADE
- Dentina profunda: maior permeabilidade, menor capacidade de proteção à polpa.
- Espessura de dentina remanescente: 2mm → resposta pulpar mínima.
IDADE DO PACIENTE
- Jovens possuem uma polpa mais ampla.
- Idosos possuem muita dentina secundária e reacional.
- Pacientes jovens podem desenvolver cáries/cavidades mais rápido, câmara pulpar maior.
CONDIÇÃO PULPAR
A) DOR DENTINÁRIA
- Provocada.
- Condição reversível.
B) DOR PULPAR
- Espontânea.
- Condição irreversível.
MATERIAIS PROTETORES
a) Vernizes cavitários.
b) Produtos à base de hidróxido de cálcio.
c) Cimentos odontológicos (CIV e OZE que interfere na RC).
TRATAMENTO EXPECTANTE
- Cavidades profundas ainda com tecido cariado.
- Deve-se deixar a parede de fundo da cavidade.
- OBJETIVOS:
- Anular agressões provenientes da lesão cariosa.
- Interromper o circuito metabólico dos fluídos bucais.
- Bloquear a infiltração marginal.
- Inativar por ação bacteriosática ou bactericida.
- Estimular a formação de dentina reparadora.
PULPOTOMIA
- Remoção de toda a polpa coronária do dente em questão.
- Deixar apenas a polpa dos conductos radiculares.
- INDICAÇÕES:
- Exposição acidental com dentes com raízes incompletas.
- Exposição acidental com presença de tecido cariado.
- Fraturas coronárias extensas.
- PROGNÓSTICO:
- Tamanho da exposição.
- Contaminação.
- Idade.
- Degradação do coágulo.
SUCESSO DO TRATAMENTO
- 40 a 60 dias.
- Anamnese.
- Testes de vitalidade.
- Exame radiográfico.
- Constatação clínica (inspeção).
ETIOLOGIA
- Perda irreversível de estrutura mineralizada, sem envolvimento bacteriano.
- Etiologia multifatorial.
- Fatores químicos e/ou mecânicos podem ser fatores complicadores.
- Cargas oclusais podem estar associadas.
PREVALÊNCIA
- De 2% a 90% da população. Presença de dentina
esclerosada, sem dor.
- Variações dependem da idade, gênero, população e hábitos orais e dietéticos.
- Grande correlação com a idade.
- Prevalência de LCNC em idosos é sempre maior.
SINTOMAS
- LESÕES SINTOMÁTICAS: sensibilidade associada à exposição dos túbulos (erosão).
- LESÕES ASSINTOMÁTICAS: sup. lisa com evidência de depósitos intratubulares, esclerose. (abrasão).
- Possível ter dentina esclerosada e por isso, não ter dor no paciente.
ABRASÃO
- Desgaste mecânico produzido por meio de contato repetido.
- Não está relacionado à oclusão.
- Geralmente está relacionado à escovação.
- Maior frequência de escovação e técnica horizontal podem estar relacionadas.
- Força e/ou lado da escovação. Perimólise é uma
- Desgaste provocado por dentifrício não é significante. FORMA DE EROSÃO
dentária,
- ETIOLOGIA:
caracterizada pela
1) Técnica de escovação:
desmineralização do
- Técnica. - Lado de início. tecido dental sem
- Frequência. - Rigidez e arredondamento. envolvimento
EROSÃO OU BIOCORROSÃO
- Desgaste dental crônico provocado por agentes químicos de origem EXTRÍNSECA OU INTRÍNSECA.
- Possível atingir oclusais dos dentes, não somente superfícies lisas.
- CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS:
1) Perda de estrutura dental crônica. 5) Contorno arredondado (formato pires).
2) Geralmente indolor. 6) Sem biofilme.
3) Lesões rasas e sem término nítido. 7) Oclusal, vestibular, lingual.
4) Superfície lisa. 8) Restaurações projetadas.
A) FATORES EXTRÍNSECOS:
- Superfícies vestibulares dos dentes superiores.
- Afinamento e fratura de bordas incisais.
A) CAUSAS EXTRÍNSECAS:
1) Dieta ácida (sucos, refrigerantes, vinhos, energéticos).
2) Vitamina C.
3) Medicamentos.
4) Ambientes (indústrias, laboratórios, piscinas).
B) FATORES INTRÍNSECOS:
- Palatina dos dentes superiores.
- Oclusais dos inferiores (perimólises).
B) CAUSAS INTRÍNSECAS:
1) Distúrbios gastroesofágicos. 6) Bulimia.
2) Refluxo gastroesofágico. 7) Alcoolismo.
3) Hérnia de hiato. 8) Abuso de drugas.
4) Gravidez. 9) Medicamentos.
5) Anorexia nervosa.
ABFRAÇÃO
- Perda patológica dos tecidos duros dentários decorrente de FORÇAS OCLUSAIS TRAUMÁTICAS.
- Provocam o desgaste do esmalte, dentina e cemento.
- CAUSA EXCLUSIVAMENTE POR FATORES OCLUSAIS.
- Forte correlação entre bruxismo e parafunção.
- Simples contato prematuro pode gerar abfração.
- ETIOLOGIA:
- Hipótese de forças laterais excêntricas.
- Tensões na junção cemento esmalte.
- Ruptura dos cristais de esmalte.
- Extensão subgengival.
- Susceptibilidade ao desgaste.
- Superfície lisa e polida.
- Lesões em forma de cunha.
- Maior frequência em PM e M.
- GENERALIDADES:
- Localizada em um ou mais dentes.
- Forma de cunha com ângulos vivos. A abfração é a causa primária de todas
ESCLEROSE DENTINÁRIA
- Condicionamento ácido DEMORADO foi menos efetivo.
- Condicionamento ácido de 20% também não foi efetivo.
- MEIOS MECÂNICOS PARA REMOVER SUPERFÍCIE DENTINÁRIA:
a) Jateamento com óxido de alumínio.
b) Ponta diamantada.
- Ambos os métodos criam rugosidades para permitir adesão correta.
ODONTOLOGIA ADESIVA
- Melhoria estética.
- Conversão do tecido dental.
- Esforço da estrutura dental.
- Redução de infiltração marginal.
- Maior diversidade de técnica.
- Menor sensibilidade pulpar.
ANÁLISE ESTÉTICA
A) MACROESTÉTICA: relacionado a face, condição periodontal e visão de dentes em grupo.
B) MICROESTÉTICA: relacionado a um único dente.
SORRISO APROXIMADO
- Tipo de lábio.
- Altura do sorriso.
- Alinhamento dental.
- Gradação (visão vai p/ posterior e começa a não ver).
- Curvatura incisal (acompanha lábio inferior).
PERFIL APROXIMADO
- Relação incisivo central superior com lábio inferior.
- Alinhamento dental.
- Suporte dos lábios.
REGIÃO INTRABUCAL
- Contorno gengival. - Curvatura incisal.
- Zênites dentais (parte + cervical da coroa clínica). - Alinhamento dental.
- Papila interdental. - Inclinação axial.
- Saúde periodontal. - Ameias incisais.
CONTORNO GENGIVAL
- Gengivoplastia pode ser possível.
- Presença de um triângulo (ICS concidindo com o CS).
- Contorno gengival dos CS é quase paralelo ao CS.
- Coincidência entre o zênite do IC e do CS em altura.
AMEIA INCISAL
- PEQUENA → MÉDIA → GRANDE (SEQUÊNCIA PARA DECORRAR).
- Triângulo presente entre dentes, espaço “vazio”.
- Ficam maiores conforme se distancia da linha média.
SAÚDE PERIODONTAL
- Ausência de sangramento.
- Coloração gengival rósea-avermelhada.
- Facilidade para identificar gengiva margina livre, junção mucogengival e mucosa alveolar.
PAPILAS GENGIVAIS
- Crista óssea alveolar ao ponto de contato.
- Importante para fechamento de diastemas.
- 5mm = 99% presença de papila.
- 6mm = 56% presença de papila.
- 7mm = 27% presença de papila.
PROPORÇÕES DENTÁRIAS
- Possível usar em números fixos/média.
- É possível usar com porcentagens.
- Aplicação direta em restaurações diretas ou indiretas.
- PORCENTAGENS L/C:
1) Largura 80% do comprimento em central.
2) Largura 69% do comprimento em lateral.
3) Largura 72% do comprimento em canino.
FORMA DENTAL
- Cristas marginais serão referência para confeccionar.
- Utilizar a forma do paciente para realizar a forma dental.
- TRIANGULAR: cristas que se encontram na cervical e divergem na incisal.
- QUADRANGULAR: cristas paralelas que nunca se encontram.
- OVALADA: se encontram na cervical e na incisal.
MACROTEXTURA
- Sulcos de desenvolvimento que se encontram separados os lóbulos.
- Dentes de jovem possuem esses sulcos pronunciados.
- Uso de pontas diamantadas FF é já possível.
- Sulcos/linhas horizontais dão ilusão de dente largo.
- Sulcos/linhas verticais dão ilusão de dente comprido.
MICROTEXTURA
- Periquimácias e estrias de Retzius são a mesma coisa, porém falar periquimácias na prova.
- As periquimácias são consideradas as linhas de secreção do ameloblasto.
- Deve-se realizar em pacientes jovens.
CONCEITOS DE COR
- Dente muito branco? Provavelmente o erro foi no valor da dentina, esmalte é mais translúcido.
- Humanos enxergam de 400 a 700nm.
- Terço médio é o terço mais luminoso do dente em questão.
- Terço cervical é menos luminoso pois tem menos esmalte.
- Terço incisal não é o mais luminoso, pois parte da luz atravessa (opascelência).
- OPALESCÊNCIA: propriedade do esmalte de transmitir as ondas longas do espect e curtos refletem.
DIASTEMAS DENTAIS
- Espaços ou aberturas dentais entre dentes adjacentes de uma mesma arcada dentária.
- Possuem etiologia multifatorial.
- Podem causar desconforto estético e funcional ao paciente.
- POSSÍVEIS ETIOLOGIAS:
1) Congênitas ou adquiridas: 2) Freio labial anormal.
- Discrepâncias dentoalveolares. 3) Incisivo lateral conóide.
- Ageneias dentoalveolares. 4) Giroversões dentais.
- Agenesias dentárias. 5) Sucção de dedo.
- Hábitos deletérios. 6) Alterações gengivais/periodontais.
- Movimentações ortodônticas. 7) Migração dental patológica.
ANÁLISE ESTÉTICA
- Deve-se analisar tanto a parte de microestética e de macroestética.
- De suma importância para checar qual tratamento será possível e factível.
RECONTORNO ESTÉTICO
- Técnica que utiliza restaurações para alterar as características de forma, contorno e posição dos dentes.
- Possível adequar o sorriso para padrões estéticos desejáveis.
- INDICAÇÕES:
- Dentes pequenos e com formato anatômico alterado.
- Espaços entre dentes.
- Finalização do tratamento ortodôntico (discrepância de Bolton).
- Correção de bordas desgastadas ou fraturadas.
- SELEÇÃO MATERIAL: POSSÍVEL GENERALIZAR
1) Idade do paciente. - Pequenas modificações de forma.
2) Necessidade de desgaste dentário. - Pequenos fechamentos de espaços (3mm).
3) Hábitos do paciente. - Indicação para resinas compostas.
4) Fator oclusal (equilibrio). - Propriedades do material restaurador.
- POSSIBILIDADES DE TRATAMENTO:
- Utilizando resinas compostas diretas.
- Utilizando resinas compostas indiretas.
- Utilizando laminados cerâmicos.
- Associado ou não a tratamento cirúrgico gengival.
- Associado ou não a tratamento ortodôntico.
FRATURA DE ESMALTE/DENTINA
- Sem exposição pulpar e sem invasão do espaço biológico.
- TRATAMENTO:
- Manutenção e controle clínico/radiográfico.
- Restauração adesiva.
FRATURA DE ESMALTE/DENTINA
- Com exposição pulpar e sem invasão do espaço biológico.
- TRATAMENTO:
- Tratamento conservador da polpa (capeamento, curetagem, pulpotomia).
- Tratamento radical.
TRATAMENTO CONSERVADOR
- DOR: AUSÊNCIA DE DOR ESPONTÂNEA CONTÍNUA.
- Sangramento: vermelho-vivo.
- Retenção: sem a necessidade de utilizar o canal radicular como retenção.
- Idade do paciente: maior índice de sucesso com jovens.
- Tempo de exposição pulpar: quanto mais recente for a exposição, melhor prognóstico.
- Tamanho da exposição: não é fator determinante para escolha do tratamento.
- IMPORTÂNCIA DA PROSERVAÇÃO DOS TRAUMATISMOS
1) Sequelas após trauma.
2) Associação de fraturas coronárias e luxação → necrose pulpar.
- MATERIAL:
- Limpeza e desinfecção da porção exposta e contaminada.
- Revestimento por material biológico compatível (hidróxido de cálcio).
FRATURA DE ESMALTE/DENTINA
- Sem ou com exposição pulpar e ainda com invasão do espaço biológico.
- Abordagem interdisciplinar.
- MAIORIA DOS CASOS:
- Tratamento endodôntico radical.
- Procedimentos cirúrgicos periodontais.
TRATAMENTO
- Preservação dos casos de traumatismo é de suma importância.
- Restauração com resina composta.
- MÃO LIVRE: pincel e espátula.
- MATRIZ DE SILICONE: palatina com silicone pesado e vestibular com silicone transparente.
- Colagem de fragmento propriamente dito.
ANÁLISE ESTÉTICA
- MACROESTÉTICA: aspectos relacionados à face, periodonto e aos dentes em grupo.
- MICROESTÉTICA: aspectos relacionados aos detalhes de cor, textura superficial e forma dos dentes indiv.
BÍSEL
- Melhorar a estética do dente. - Remoção dos prismas de esmalte não retidos.
- Melhorar a adesão ao dente. - Extensão depende do modelo de estética/adesão.
- Restrito ao esmalte.
MATIZ
- Classificação dos matizes dentais pela Vita Zahnfabrik (Alemnha).
- A: marrom-avermelhado. - C: cinza-esverdeado.
- B: amarelo-alaranjado. - D: cinza-rosado.
CROMA OU SATURAÇÃO
- Grau de intensidade ou saturação de um determinado matriz.
- Quanto maior o croma, maior saturação.
GENERALIDADES
- Conservação da estrutura dental + restabelecimento da estética dos pacientes.
- Tecidos dentários são permeáveis a fluídos durante anos.
CLAREAMENTO DENTAL
- Visa alterar a cor dos dentes naturais utilizando substâncias clareadoras.
- Essas substâncias possuem hidróxido de hidrogênio em maioria.
- LIMITAÇÕES:
1) Cárie. Nem todos os pacientes podem utilizar
2) Doença periodontal. o clareamento caseiro ou profissional.
3) Sensibilidade.
4) Lesão cervical não cariosa. - EFEITOS INDESEJÁVEIS:
5) Manchamentos. - Sensibilidade.
6) Próteses e implantes. - Danos aos tecidos moles.
7) Gestantes.
PERÓXIDO DE CARBAMIDA
- Peróxido de ureia a 6,4% juntamente com peróxido de hidrogênio a 3,6%.
- Ureia possui baixo peso molecular, movimenta-se livremente entre dentina e esmalte.
- Peróxido de carbamida 10% é um padrão ouro para clareamento de consultório.
USO NO CONSULTÓRIO
- Peróxido de hidrogênio 30 a 38% ou então peróxido de carbamida 35 a 44%.
- Estrutura dental não é perdida, durante a fase de clareamento o dente pode perder dureza.
USO CASEIRO
- Peróxido de hidrogênio 5,5 a 7,5% ou ainda peróxido de carbamida 10% a 22%.
- Profissional faz o planejamento e o paciente usa em casa.
CONCENTRAÇÕES
- Não há diferença no sucesso do clareamento entre as diversas concentrações.
- Maior concentração irá gerar MAIOR VELOCIDADE E MAIOR LONGEVIDADE.
- Mesmo grau de clareamento, apenas durará mais.
TÉCNICAS DE CLAREAMENTO
A) CASEIRO:
- Home bleaching.
- Peróxido de hidrogênio 4 a 7%.
- Peróxido de carbamida de 10 a 22%.
B) CONSULTÓRIO:
- In office bleaching.
- Peróxido de carbamida a 35% ou hidrogênio a 35%.
- Associação ou não a fontes de calor/LED.
MODO DE USAR
- Deve-se aplicar o gel na moldeira pelo menos 2 horas até 4 horas com peróxido de carbamida.
- Tempo total de é de em torno de 1 a 3 semanas se for paciente A ou B na escala Vita.
- Se for peróxido de hidrogênio usa-se apenas durante uma hora.
INSTRUÇÕES AO PACIENTE
1) Escovar os dentes.
2) Aplicar o gel clareador com uma 1 gota por dente.
3) Levar a moldeira à boca.
4) Permanecer com a moldeira durante 2 a 4 horas, carbamida 10%.
5) Remover a moldeira e lavar e secar.
6) Retirar o gel dos dentes com bochecho e massagem (não escovar imediamente).
7) Bochechar com solução de fluoreto de sódio 0,05%.
8) Possível polimento após remineralização do dente.
EFEITOS COLATERAIS
- Principalmente nos 1º dias de utilização.
- Alimentos gelados e quentes, ar e respostas diverficadas.
- Relacionada a trincas no esmalte, exposição cervical d dentina, anatomia da junção cemento-esmalte.
MATERIAIS RESTAURADORES
- Não há ação sobre as restaurações existentes.
- Provavelmente o paciente precisará trocar as restaurações.
- Não interferem na dureza ou rugosidade das resinas compostas.
PROPRIEDADE DENTE-RESTAURAÇÃO
- Ao fazer clareamento, diminui-se o potencial de adesão do dente em relação a resina composta.
- Deve-se aguardar um tempo entre o clareamento e uma possível restauração (1 a 2 semanas).
- O dente fica mais opacificado, dificultando a escolha.
CLAREAMENTO EM CONSULTÓRIO
- Usado em dentes vitais, ressurgimentos nos consultórios.
- Menor tempo de tratamento.
- INDICAÇÕES:
1) Clareamento de áreas específicas.
2) Pacientes com pouco tempo para clarear.
3) Manunteção de clareamentos internos ou caseiros.
4) Manchamentos severos.
5) Associação com clareamento caseiro.
WHITENESS HP (FGM)
- Base de peróxido de hidrogênio 35%.
- pH neutro de 6 a 7 e proporção 3:1.
- DUAS FASES: peróxido de hidrogênio e espessante.
- Geralmente são 3 aplicações sem fonte de luz.
- Intervalo de 1 semana entre aplicações no consultório.
SEQUÊNCIA
1) Profilaxia.
2) Anamnese.
3) Radiografia.
4) Registro da cor.
5) Proteção da mucosa com vaselina.
6) Aplicação do dessensibilizante.
7) Aplicação da barreira gengival.
8) Manipulação do produto clareador.
9) Remoção com gaze e cânula de aspiração.
10) Remoção do isolamento e lavagem abundante.
11) Polimento após 1 semana.
OBSERVAÇÕES
- O manchamento do dente após clareamento, manchas brancas, é causada por desidratação do dente.
- Pacientes com manchamento de tetracilina podem receber clareamento.
- Pacientes grávidas não devem realizar o tratamento.
- O carbopol pode promover uma lentidão para liberar o oxigênio, melhorando efetividade do produto.
- Fluoreto de sódio pode agir como agente físico fechando os túbulos abertos.
- ESPERAR PARA RESTAURAR:
1) Dente fica opacificado.
2) Potencial de adesão menor.
- Aguardar no mínimo 1 semana, ideal 2 semanas.
CLAREAMENTO DENTAL
- VANTAGENS:
- Evita o desgaste da estrutura dentária em comparação a outros procedimentos.
- Resultados estéticos satisfatórios e comprovados.
- Relativamente simples e barato quando comparado ao tratamento protético.
- INDICAÇÕES:
- Escurecimento recente.
- Escurecimento após necrose.
- Dentes jovens.
- Dentes despolpados pigmentados por tetraciclina.
- LIMITAÇÕES E CONTRAINDICAÇÕES:
- Pigmentações metálicas (dificilmente será removido).
- Escurecimento muito antigo.
- Dentes com histórico de trauma.
1. TÉCNICA WALKING BLEACH:
- PASTA DE PERBORATO DE SÓDIO COM ÁGUA DESTILADA.
- Introduzida e deixada por dias na câmara pulpar do paciente, curativo de demora.
- Deve-se usar hidróxido de cálcio.
- Considerada uma técnica mediata.
REABSORÇÃO CERVICAL/RADICULAR
- A difusão do material clareador para o ligamento periodontal pode causar danos localizados.
- Possível iniciar uma reação inflamatória resultando em reabsorção óssea e radicular.
- A reabsorção cervical é na maioria das vezes assintomática, detectada somente por radiografias de rotina.
- FATORES PRESDISPONENTES:
1) Falta de selamento cervical para minimizar esse efeito.
2) Uso de técnica termocatalítica para aumentar difusão de gel clareador.
3) Traumatismo dental prévio.
4) Baixo pH do agente clareador.
- FALHAS NA JUNÇÃO AMELOCEMENTÁRIA:
- Pequeno espaço entre a coroa e raiz do dente em questão.
- É possível encontrar em cerca de 10% casos, expondo a dentina.
- MECANISMOS LIGADOS À REABSORÇÃO
- Morfologia da junção amelocementária.
- Redução da dureza dos tecidos mineralizados.
- Difusibilidade dos clareadores pelos túbulos dentinários.
- Modificação do pH na superficie radicular.
- Estímulo da atividade odontoclástica na região cervical.
TAMPÃO CERVICAL
- Vedamento na entrada do conduto para evitar a difusão do material em direção do terço cervical.
- Pode ser realizado com CIV ou resina composta.
- Uso de hidróxido de cálcio juntamente com CIV.
- OBJETIVO HIDRÓXIDO DE CÁLCIO: neutralizar o baixo pH provocado pela presença de sub clareadora.
FUNDAMENTOS BÁSICOS
- Sistema estomatognático é composto por várias estruturas anatômicas.
- Funções do sistema estomatognático: sucção, mastigação, deglutição, fonoarticulação e respir.
OCLUSÃO DENTÁRIA
- Relação funcional que se estabelece entre os componentes do sistema mastigatório.
- Componentes estes: dentes, periodonto, sistema neuromuscular, articulações temporomand, crânio.
- OCLUSÃO: relação estática e dinâmica das superfícies dos dentes em harmonia com as demais estrutut.
- FUNÇÃO OCLUSÃO: proteção e equilíbrio do sistema estomatognático, correta dinâmica p/ alimentos.
DIMENSÃO VERTICAL
- Distância entre pontos localizados na face superior e na face inferior.
- DVO (DIMENSÃO VERTICAL DE OCLUSÃO): dentes ocluídos.
- DVR (DIMENSÃO VERTICAL DE REPOUSO): músculos em repouso.
- ESPAÇO FUNCIONAL LIVRE: espaço existente entre DVO e DVR, varia conforme chaves de oclusão.
- Classe I: 3 a 5mm, classe II: 7 a 9mm e classe III: 0 a 3mm.
POSIÇÕES MANDIBULARES
- Relação cêntrica (RC).
- Máxima intercuspidação habitual (MIH).
- Relação de oclusão cêntrica (ORC).
RELAÇÃO CÊNTRICA
- Posição crânio-mandibular MAIS SUPERIOR E ANTERIOR DOS CÔNDILOS NA CAVIDADE GLENÓIDE.
- Independente de contato dental, é fisiológica e reprodutível.
- Importante no diagnóstico de problemas oclusais e planejamento de tratamentos restauradores.
- COMO ENCONTRAR A RC?
- Técnica frontal usando o queixo do paciente.
- Técnica bilateral usando as duas mãos.
- Desprogramadores oclusais: JIG de Lucia, tiras de Long ou dispositivo de Kois.
MOVIMENTOS MANDIBULARES
A) LATERALIDADE:
- Lado de trabalho (cúspides com o mesmo nome se relacionam).
- Lado de balanceio (cúspides com nomes diferentes se relacionam).
B) PROTRUSÃO:
- Movimento mandibular no sentido póstero-anterior.
LADO DE TRABALHO
- Desoclusão pelo canino: canino inferior desliza no canino superior deslocando os demais dentes.
- Desoclusão ou função em grupo: grupo de dentes (segundo molar até canino) se toca simultaneamente.
ALTERAÇÕES POSSÍVEIS
A) SISTÊMICAS: B) LOCAIS:
- Estresse. - Interferência oclusal.
- Síndrome de dor e disfunção. - Má oclusão.
- Perdas dentárias.
- Desgastes dentários.
INTERFERÊNCIAS OCLUSAIS
- Contatos que desviam a mandíbula durante o fechamento para MIH ou ainda impedem o deslizar mand.
- Possui provavelmente contatos prematuros, sendo que contatos fisiológicos não causam problem.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
- Conhecer os fundamentos básicos da oclusão.
- Identificar a presença de patologias oclusais.
- Reconhecer a indicação de procedimentos restauradores de guias.
- Conhecer o protocolo clínico de ajuste oclusal de restaurações diretas.