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_________________________________________________________________________
CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU - UNINASSAU
CURSO DE BACHARELADO EM FARMÁCIA

FRANCISCA CLEANE CASTRO DE SOUSA


RAYANE TEIXEIRA DIAS

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

USO DE ANTIDEPRESSIVOS ENTRE JOVENS ADULTOS


ATENDIDOS EM UMA FARMÁCIA COMERCIAL DE FORTALEZA-
CE

FORTALEZA
2023
2

FRANCISCA CLEANE CASTRO DE SOUSA


RAYANE TEIXEIRA DIAS

USO DE ANTIDEPRESSIVOS ENTRE JOVENS ADULTOS ATENDIDOS EM


UMA FARMÁCIA COMERCIAL DE FORTALEZA-CE

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado à Coordenação do Curso de
Farmácia do Centro Universitário Maurício
de Nassau – UNINASSAU Fortaleza, Sede
Dorotéias, como parte dos requisitos para
obtenção do título de Bacharel em Farmácia.

Orientador: Me. Augusto César Rebouças Araújo

FORTALEZA
2023
3

FRANCISCA CLEANE CASTRO DE SOUSA


RAYANE TEIXEIRA DIAS

USO DE ANTIDEPRESSIVOS ENTRE JOVENS ADULTOS ATENDIDOS EM


UMA FARMÁCIA COMERCIAL DE FORTALEZA-CE

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado à Coordenação do Curso de
Farmácia do Centro Universitário Maurício
de Nassau – UNINASSAU Fortaleza, Sede
Doroteias, como parte dos requisitos para
obtenção do título de Bacharel em Farmácia.
Aprovado em: ___/ ____ / ____

BANCA EXAMINADORA

_______________________________________________
Prof. Me. Augusto César Rebouças Araújo
Centro Universitário Uninassau - (Orientador/Presidente)

______________________________________________
Profa. Dra. Edilene Gadelha de Oliveira
Centro Universitário Uninassau - (1º Membro)

______________________________________________
Profa. Dra. Joyce Fonteles Ribeiro
(2º Membro)
4

USO DE ANTIDEPRESSIVOS ENTRE JOVENS ADULTOS ATENDIDOS EM


UMA FARMÁCIA COMERCIAL DE FORTALEZA-CE

Use of antidepressants among young adults served at a commercial pharmacy in

Fortaleza-ce

Francisca Cleane Castro de Sousa1


Rayane Teixeira Dias2
Me. Augusto César Rebouças Araújo3

RESUMO

A depressão é um transtorno psiquiátrico que se caracteriza por desânimo, falta de apetite,


incapacidade, tristeza, negativismo e cansaço constante. Diante do aumento de casos de
depressão entre jovens adultos, o uso de medicamentos psicotrópicos tem aumentado nessa
faixa etária. O presente estudo teve como objetivo avaliar o uso de antidepressivos entre
jovens adultos atendidos em uma farmácia comercial da cidade de Fortaleza- Ce. Trata-se
de uma pesquisa descritiva, com abordagem quantitativa, que utilizou como estratégia
metodológica a pesquisa de campo. O levantamento de dados foi feito por meio da
aplicação de um questionário constituído de perguntas contendo as seguintes variáveis:
sexo, sintomas, medicamentos utilizados e prática de automedicação. Foram coletados
dados de uma amostra de 78 participantes, sendo 75,6% do sexo feminino e 24,4% do sexo
masculino. Em relação aos sintomas manifestados durante uma crise de depressão,
destacaram-se: desânimo, tristeza, irritabilidade, cansaço constante, falta de ar e tremores.
A fluoxetina, a sertralina e o escitalopram estão entre os ansiolíticos e benzodiazepínicos
mais utilizados pela população estudada. Um total de 24,4% dos jovens entrevistados
pratica a automedicação. Conclui-se que o sexo feminino apresentou mais ansiedade e
depressão quando comparado ao sexo masculino e que a fluoxetina foi o medicamento mais
utilizado no combate à ansiedade e depressão.

Palavras-chave: Andidepressivos; Jovens adultos; Depressão.

1,2
Graduandas do curso de Farmácia do Centro Universitário Maurício de Nassau – Uninassau
3
Prof. Me. Augusto César Rebouças Araújo do Centro Universitário Maurício de Nassau - Uninassau
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ABSTRACT

Depression is a psychiatric disorder characterized by discouragement, lack of appetite,


incapacity, sadness, negativity and constant tiredness. Given the increase in cases of
depression among young adults, the use of psychotropic medications has increased in this
age group. The present study aimed to evaluate the use of antidepressants among young
adults treated at a commercial pharmacy in the city of Fortaleza- Ce. This is a descriptive
research, with a quantitative approach, which used field research as a methodological
strategy. Data collection was carried out through the application of a questionnaire
consisting of questions containing the following variables: gender, symptoms, medications
used and self-medication practice. Data were collected from a sample of 78 participants,
75.6% female and 24.4% male. In relation to the symptoms manifested during a crisis of
depression, the following stood out: discouragement, sadness, irritability, constant tiredness,
shortness of breath and tremors. Fluoxetine, sertraline and escitalopram are among the
anxiolytics and benzodiazepines most used by the population studied. A total of 24.4% of
young people interviewed practice self-medication. It is concluded that females had more
anxiety and depression when compared to males and that fluoxetine was the most used
medication to combat anxiety and depression.

Keywords: Andidepressants; Young adults; Depression.


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1. INTRODUÇÃO

A depressão é um transtorno psiquiátrico que causa um desequilíbrio químico no


cérebro. É causada por uma combinação de fatores genéticos, biológicos, ambientais e
psicológicos. Ela se caracteriza por desânimo, falta de apetite, sentir-se incapaz, tristeza,
negativismo, cansaço constante, alteração de peso (perda ou ganho de peso não
intencional), irritabilidade, ansiedade, angústia, baixa autoestima e culpa (Horwitz et al.,
2010). Segundo Bahls (2002), nos adultos jovens, os sintomas podem ser: retardo
psicomotor, isolamento, desmotivação e desinteresse, prejuízo no desempenho escolar,
entre outros.
Essa doença sempre foi considerada uma psicopatologia da fase adulta. Somente em
1960, sua ocorrência foi relacionada à infância e adolescência. De acordo com a
Organização Pan-Americana da Saúde (2023), as condições de saúde mental são
responsáveis por 16% da carga global de doenças e lesões em pessoas com idade entre 10 e
19 anos.
Nos últimos anos, a depressão vem atingindo a população adulta de uma forma
exacerbada. No estudo realizado por Lopez et al. (2011), foram analisados 1.560 jovens
adultos entre a faixa etária de 18 a 24 anos, sendo observada uma prevalência de 12,6%
casos de depressão entre essa população.
A entrada na vida adulta é marcada não apenas por critérios externos, mas por
indicadores internos como o sentimento de autonomia, autocontrole, e responsabilidade
pessoal. Pesquisas apontam que a depressão atinge, em maior escala, as mulheres. Esse fato
se deve a uma correlação entre o avanço da puberdade e sintomas depressivos. Outros
possíveis fatores são o modo como as meninas são socializadas e sua maior vulnerabilidade
ao estresse nas relações sociais. Alguns outros fatores de risco para a depressão são
ansiedade, medo do contato social, eventos estressantes, doenças crônicas, conflitos entre
pais e filhos, abuso ou negligência, uso de álcool ou drogas e ter um dos pais com histórico
de depressão (Barbosa; Ásfora; Moura, 2020).
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Diante do aumento de casos de depressão entre jovens adultos, o uso de


medicamentos psicotrópicos tem aumentado nessa faixa etária. Nesse contexto, o
profissional farmacêutico torna-se indispensável, pois tem a função de ajudar o paciente em
qual o melhor horário para se tomar o medicamento, tirar dúvidas sobre efeitos colaterais,
orientar sobre o uso racional de tal medicamento, investigar se o paciente toma alguma
medicação de uso contínuo para que não haja interações medicamentosas e o mais
importante, só liberar a medicação com a presença de receita médica, visando uma melhor
qualidade de vida para o público em estudo, bem como um acompanhamento adequado.
Diante do exposto, o presente estudo teve como objetivo avaliar o uso de
antidepressivos entre jovens adultos atendidos em uma farmácia comercial da cidade de
Fortaleza- Ce.
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2. MATERIAIS E MÉTODOS

2.1 Tipo de estudo

Trata-se de uma pesquisa descritiva, com abordagem quantitativa, que utilizou


como estratégia metodológica a pesquisa de campo.

2.2 População e local de estudo


A população foi composta por jovens adultos atendidos em uma farmácia
comunitária localizada na cidade de Fortaleza- Ce.

2.3 Instrumento de coleta de dados

O levantamento de dados foi feito por meio da aplicação de um questionário


constituído de perguntas contendo as seguintes variáveis: sexo, moradia, sintomas,
medicamentos utilizados, prática de automedicação, entre outras.

2.4 Critérios de inclusão


Para os critérios de inclusão foram utilizados jovens adultos entre 18 e 50 anos que
tivessem ansiedade e/ou depressão.

2.5Análise dos dados

Os dados foram apresentados em gráficos e tabelas produzidas no Word e Excel, e


analisados por meio do programa Epi Info na versão 7.0.9.7.

2.6 Aspectos éticos

O estudo foi submetido à avaliação do Comitê de Ética em Pesquisa de acordo com


a Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde (CNS). Todos os preceitos éticos
estabelecidos foram respeitados no que se refere à zelar pela legitimidade das informações,
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privacidade e sigilo das informações, quando necessárias, tornando os resultados desta


pesquisa públicos.
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3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foram coletados dados de uma amostra de 78 participantes, sendo 75,6% (n=59) do


sexo feminino e 24,4% (n=19) do sexo masculino.
De acordo com os resultados, pode-se observar um predomínio de ansiedade e/ou
depressão entre o sexo feminino. Pesquisas apontam que as mulheres tem mais chances de
desenvolver ansiedade e/ou depressão ao longo de sua vida, confirmando assim, um estudo
feito por Paula et al. (2014), onde eles sugerem que a prevalência de depressão em
mulheres se dá devido a múltiplos papeis como: maternidade, responsabilidades no lar e
cobranças sociais, além de alterações de humor desencadeadas por processos hormonais.
Em pesquisas realizadas por Terra et al. (2013), em Recife, com jovens adultos,
percebeu-se que o sexo feminino apresentou mais ansiedade e depressão quando
comparado ao sexo masculino. De forma semelhante, Araújo (2019) também mostra que o
gênero feminino foi o mais prevalente em seu estudo, onde 81,7% dos participantes do sexo
feminino mostraram-se com tendência a ansiedade enquanto 74% dos homens envolvidos
na pesquisa mostraram essa tendência.
No presente estudo, um total de 50% (n=38) dos participantes moram com os pais,
37,2% (n=29) com o cônjuge e 14,1% (n=11) com outras pessoas. Esses dados corroboram
com o estudo de Brito et al. (2021), em que 40,4% dos jovens adultos que participaram de
seu estudo, moravam com os pais e 10,6% com seu cônjuge (10,6%).
Quando questionados em qual etapa da vida apresentaram os primeiros sintomas de
ansiedade, 61,5% (n=48) afirmaram que os sintomas surgiram entre 15 e 22 anos e 38,5%
(n=30) entre 22 e 29 anos. Quanto aos motivos que desencadearam esses sintomas foram
relatados: preocupações familiares e no trabalho, faculdade, estresse, perdas familiares,
pandemia da Covid-19, insônia, mudança de cidade e solidão.
Em relação aos sintomas manifestados durante uma crise de depressão, observou-se
que: 71,8% (n=56) dos entrevistados relataram desânimo, 67,9% (n=53) tristeza, 55,1%
(n=43), irritabilidade, 53,8% (n=42) cansaço constante, 39,7% (n=31) falta de ar, 33,3%
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(n=26) tremores, 34,6% (n=27) compulsão alimentar, 25,6% (n=20) falta de apetite, 1,3%
(n=1) choro e 1,3% (n=1) arritmia, conforme demonstrado na Figura 1.

Figura 1. Sintomas manifestados durante as crises de ansiedade e/ou depressão entre a


população entrevistada.

80,00% 71,8%
67,9%
70,00%
55,1% 53,8%
60,00%
porcentagem (%)

50,00% 39,7%
40,00% 33,3% 34,6%
25,6%
30,00%
20,00%
10,00% 1,3% 1,3%
0,00%

sintomas

Fonte: Autoria própria, 2023.

No estudo de Fonseca, Coutinho e Azevedo (2008), realizado em João Pessoa, os


principais sintomas manifestados por jovens adultos com depressão foram: sofrimento,
solidão, tristeza e desmotivação. De acordo com Brito et al. (2021), os principais sinais de
depressão relatados pelos jovens foram: perda do interesse sexual (91,5%), cansaço
excessivo (87,2%) e irritabilidade (85,1%).
O cansaço extremo, irritabilidade, tristeza e desânimo estão no topo da pirâmide
quando o assunto é a sintomatologia. Esses sintomas podem estar associados à carga de
responsabilidades dos jovens, muitos em fase acadêmica, outros ainda se encontrando na
vida adulta, além dos traumas da infância a adolescência, trabalho, perdas familiares e a
pandemia da Covid-19.
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A maioria dos participantes 62,8% (n=49) nunca utilizou medicamento para tratar a
ansiedade e/ou depressão e 37,2% (n=29) já utilizaram. Desses, foram relatados com maior
frequência: fluoxetina 31% (n=9); alprazolam 17,2% (n=5); escitalopram 17,2% (n=5);
sertralina 17,2% (n=5); quetiapina 13,7% (n=4); venlafaxina 10,3% (n=3); passiflora 10,3%
(n=3); amitriptilina 6,8% (n=2); carbolitium 6,8% (n=2) e valeriana 6,8% (n=2), conforme
demonstrado na Figura 2.

Figura 2. Medicamentos utilizados para tratar ansiedade e/ou depressão entre a população
entrevistada.

35% 31%
30%
porcentagem (%)

25%
20% 17,2% 17,2% 17,2%
13,7%
15%
10,3% 10,3%
10% 6,8% 6,8% 6,8%

5%
0%

medicamentos

Fonte: Autoria própria, 2023.

Quanto ao uso de medicamentos, Souza e Souza (2023) fizeram uma pesquisa com
50 jovens universitários da UFMS com 77,6% do público feminino e 18,4% do público
masculino. Quando questionados sobre o uso de antidepressivos, 53,1% responderam que
nunca utilizaram nenhum dos antidepressivos e ansiolíticos citados no questionário
(sertralina, escitalopram, clonazepam, fluoxetina e zolpidem).
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No presente estudo, a fluoxetina foi o medicamento mais utilizado para o tratamento


de ansiedade e/ou depressão. Em contrapartida, Souza e Souza (2023) apontam que, dentre
os ansiolíticos e benzodiazepínicos mais utilizados destacaram-se a sertralina e
escitalopram, com 14,3%, seguido da fluoxetina, com 12,2%.
Quanto à frequência de uso, 65,5% (n=17) faz uso contínuo e 41,3% (n=12) faz uso
apenas nos momentos de crise. Os principais efeitos colaterais relatados foram: sono 65,5%
(n=19), aumento do apetite 20,6% (n=6), dor de cabeça 17,2% (n=5) e náuseas 17,2%
(n=5) (Figura 3).

Figura 3. Efeitos colaterais dos medicamentos utilizados para tratar ansiedade e/ou
depressão entre a população entrevistada.

65,5%
70,00%

60,00%

50,00%
porcentagem (%)

40,00%

30,00% 20,6%
17,2% 17,2%
20,00%

10,00%

0,00%
sono aumento do dor de cabeça náuseas
apetite
efeitos colaterais

Fonte: Autoria própria, 2023.

Segundo Harbell et al. (2021), os antidepressivos podem ocasionar problemas


gástricos, sedação, boca seca, dor de cabeça, náusea, tontura, além de complicações
cardíacas, como a taquicardia. Os ansiolíticos podem gerar sedação, comprometimento
cognitivo, comprometimento psicomotor, e em casos graves depressão respiratória.
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Um total de 73,1% (n=57) dos participantes nunca fez acompanhamento com


profissional de saúde mental. Quando questionados sobre a automedicação, a maioria
75,6% (n=59) afirmou que não e apenas 24,4% (n=19) dos participantes afirmaram ter
praticado a automedicação (Figura 4).

Figura 4. Prática da automedicação entre a população entrevistada.

24,4%

75,6% Não
Sim

Fonte: Autoria própria, 2023.

Embora a maioria dos jovens (75,6%) responderam que não fazem uso indevido de
medicamentos, foi possível constatar que 24,4% dos jovens entrevistados praticam a
automedicação. É onde se deve acender um alerta, pois a automedicação é muito prejudicial
para a saúde, principalmente quando se fala de psicotrópicos. De acordo com Urbano et al.
(2010), muitos casos de automedicação são induzidos com base em prescrições antigas e
também por indicações de terceiros. E quando fala-se sobre psicotrópicos, a atuação do
farmacêutico é de suma importância para que esse uso seja de forma racional.
Segundo Quemel et al. (2021), os psicotrópicos são importantes para tratamento do
sofrimento humano, no entanto, seu uso não deve ser feito e nem prescrito de qualquer
forma, mas sim integrado a um cuidado mais amplo para que se tenha uma assistência mais
efetiva e positiva.
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Sobre a atuação do farmacêutico, Fernandes e Cembranelli (2015) afirmam que o


farmacêutico é a pessoa que geralmente é procurada antes mesmo do serviço hospitalar,
como sendo uma porta de acesso disponível, e que, dentro de sua preparação e habilitação,
deve prestar atenção farmacêutica aos pacientes sempre pensando na melhor opção.
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4. CONCLUSÃO

Diante dos dados apresentados, pode-se concluir que houve um predomínio de


ansiedade e/ou depressão entre o sexo feminino. Verificou-se também que a fluoxetina, a
sertralina e o escitalopram estão entre os ansiolíticos e benzodiazepínicos mais prescritos
pela população estudada. Apesar de uma pequena parcela realizar automedicação, é
importante destacar a importância do farmacêutico na automedicação, cuja função é
orientar os pacientes sobre a utilização dos medicamentos, de forma que o uso possa
acontecer de maneira racional, mostrando confiança e conscientizando para os males
advindos do uso irracional.
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REFERÊNCIAS

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