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CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU - UNINASSAU
CURSO DE BACHARELADO EM FARMÁCIA
FORTALEZA
2023
2
FORTALEZA
2023
3
BANCA EXAMINADORA
_______________________________________________
Prof. Me. Augusto César Rebouças Araújo
Centro Universitário Uninassau - (Orientador/Presidente)
______________________________________________
Profa. Dra. Edilene Gadelha de Oliveira
Centro Universitário Uninassau - (1º Membro)
______________________________________________
Profa. Dra. Joyce Fonteles Ribeiro
(2º Membro)
4
Fortaleza-ce
RESUMO
1,2
Graduandas do curso de Farmácia do Centro Universitário Maurício de Nassau – Uninassau
3
Prof. Me. Augusto César Rebouças Araújo do Centro Universitário Maurício de Nassau - Uninassau
5
ABSTRACT
1. INTRODUÇÃO
2. MATERIAIS E MÉTODOS
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
(n=26) tremores, 34,6% (n=27) compulsão alimentar, 25,6% (n=20) falta de apetite, 1,3%
(n=1) choro e 1,3% (n=1) arritmia, conforme demonstrado na Figura 1.
80,00% 71,8%
67,9%
70,00%
55,1% 53,8%
60,00%
porcentagem (%)
50,00% 39,7%
40,00% 33,3% 34,6%
25,6%
30,00%
20,00%
10,00% 1,3% 1,3%
0,00%
sintomas
A maioria dos participantes 62,8% (n=49) nunca utilizou medicamento para tratar a
ansiedade e/ou depressão e 37,2% (n=29) já utilizaram. Desses, foram relatados com maior
frequência: fluoxetina 31% (n=9); alprazolam 17,2% (n=5); escitalopram 17,2% (n=5);
sertralina 17,2% (n=5); quetiapina 13,7% (n=4); venlafaxina 10,3% (n=3); passiflora 10,3%
(n=3); amitriptilina 6,8% (n=2); carbolitium 6,8% (n=2) e valeriana 6,8% (n=2), conforme
demonstrado na Figura 2.
Figura 2. Medicamentos utilizados para tratar ansiedade e/ou depressão entre a população
entrevistada.
35% 31%
30%
porcentagem (%)
25%
20% 17,2% 17,2% 17,2%
13,7%
15%
10,3% 10,3%
10% 6,8% 6,8% 6,8%
5%
0%
medicamentos
Quanto ao uso de medicamentos, Souza e Souza (2023) fizeram uma pesquisa com
50 jovens universitários da UFMS com 77,6% do público feminino e 18,4% do público
masculino. Quando questionados sobre o uso de antidepressivos, 53,1% responderam que
nunca utilizaram nenhum dos antidepressivos e ansiolíticos citados no questionário
(sertralina, escitalopram, clonazepam, fluoxetina e zolpidem).
13
Figura 3. Efeitos colaterais dos medicamentos utilizados para tratar ansiedade e/ou
depressão entre a população entrevistada.
65,5%
70,00%
60,00%
50,00%
porcentagem (%)
40,00%
30,00% 20,6%
17,2% 17,2%
20,00%
10,00%
0,00%
sono aumento do dor de cabeça náuseas
apetite
efeitos colaterais
24,4%
75,6% Não
Sim
Embora a maioria dos jovens (75,6%) responderam que não fazem uso indevido de
medicamentos, foi possível constatar que 24,4% dos jovens entrevistados praticam a
automedicação. É onde se deve acender um alerta, pois a automedicação é muito prejudicial
para a saúde, principalmente quando se fala de psicotrópicos. De acordo com Urbano et al.
(2010), muitos casos de automedicação são induzidos com base em prescrições antigas e
também por indicações de terceiros. E quando fala-se sobre psicotrópicos, a atuação do
farmacêutico é de suma importância para que esse uso seja de forma racional.
Segundo Quemel et al. (2021), os psicotrópicos são importantes para tratamento do
sofrimento humano, no entanto, seu uso não deve ser feito e nem prescrito de qualquer
forma, mas sim integrado a um cuidado mais amplo para que se tenha uma assistência mais
efetiva e positiva.
15
4. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS