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1. Em uma área extensa (4 mil ha) de plantios de Tectona grandis conduzidos no regime Utility para
fins de multiprodutos da madeira, quais ferramentas você recomendaria para o planejamento e o
manejo da cultura? Para qual fim cada ferramenta seria empregada?
Planejamento da produção florestal: ordena (organiza) as atividades a serem executadas para atingir a
produção almejada durante um horizonte de tempo, visando a atingir metas econômicas. Segundo
Hosokawa (1982) o planejamento da produção florestal seria o ordenamento da floresta tanto em
aperfeiçoamento da produção madeireira e da produção financeira, quanto da produção de benefícios
indiretos (sociais e ecológicos) a um custo mínimo, sejam eles custos de produção, sociais ou ecológicos.
Para tanto, são necessárias informações de ordem biológica, biométrica, econométrica, ergonométrica,
sociológica e ecológica. Um regime de manejo significa um conjunto de decisões ou atividades que são
implantadas em determinado estrato florestal: densidade inicial de plantio, número e intensidade de podas
e desbastes, além da definição da idade do corte final.
O regime denominado “utility” possibilita a obtenção de toras nas mais variadas bitolas, o que permite o
atendimento de mercados variados. Este regime é o mais comum nas empresas florestais brasileiras,
caracterizando-se pela realização de dois a três desbastes periódicos. Quando as condições de mercado
justificam desbastes precoces e frequentes, espaçamentos menores podem ser adotados, ou seja, se o
material de menor diâmetro pode ser vendido com lucro ou, pelo menos, pelo preço dos custos inicial do
plantio e desbaste, os espaçamentos pequenos podem apresentar vantagens. Onde não existem condições
de mercado para o material dos desbastes iniciais ou onde o custo de colheita é muito alto, os espaçamentos
maiores devem ser preferidos. Em geral a madeira gerada nesse regime, que pode ser considerada como
pertencente a uma classe intermediária é, sobretudo, utilizada pela indústria de serrados e compensados. A
escolha dos regimes de manejo é feita por meio de uma análise conjunta dos componentes que devem ser
avaliados para o planejamento florestal. Vários são os fatores que influenciam na rentabilidade e na escolha
do melhor regime, como sítio, preço da madeira, taxa de desconto, custo da terra, custo de colheita e custo
de transporte.
Planejamento da produção florestal: ordena (organiza) as atividades a serem executadas para atingir a
produção almejada durante um horizonte de tempo, visando a atingir metas econômicas. Segundo
Hosokawa (1982) o planejamento da produção florestal seria o ordenamento da floresta tanto em
aperfeiçoamento da produção madeireira e da produção financeira, quanto da produção de benefícios
indiretos (sociais e ecológicos) a um custo mínimo, sejam eles custos de produção, sociais ou ecológicos.
Para tanto, são necessárias informações de ordem biológica, biométrica, econométrica, ergonométrica,
sociológica e ecológica. Um regime de manejo significa um conjunto de decisões ou atividades que são
implantadas em determinado estrato florestal: densidade inicial de plantio, número e intensidade de podas
e desbastes, além da definição da idade do corte final.
O regime “Energywood” é a produção de madeira de menor dimensão para uso em indústrias de energia.
Este tipo de regime de manejo, não considera a adoção de desbastes, sendo que o corte raso ocorre em
torno dos 7 anos de idade e a densidade de plantio geralmente é maior que nos outros regimes. Se verificou
que a produção volumétrica de madeira fina para povoamentos é maximizada com o uso de uma densidade
inicial de 2.430 árvores por hectare (2,0m X 2,0m). Além disso, a rotação ficará condicionada às
características da madeira a ser produzida. A escolha dos regimes de manejo é feita por meio de uma análise
conjunta dos componentes que devem ser avaliados para o planejamento florestal. Vários são os fatores
que influenciam na rentabilidade e na escolha do melhor regime, como sítio, preço da madeira, taxa de
desconto, custo da terra, custo de colheita e custo de transporte.
Planejamento da produção florestal: ordena (organiza) as atividades a serem executadas para atingir a
produção almejada durante um horizonte de tempo, visando a atingir metas econômicas. Segundo
Hosokawa (1982) o planejamento da produção florestal seria o ordenamento da floresta tanto em
aperfeiçoamento da produção madeireira e da produção financeira, quanto da produção de benefícios
indiretos (sociais e ecológicos) a um custo mínimo, sejam eles custos de produção, sociais ou ecológicos.
Para tanto, são necessárias informações de ordem biológica, biométrica, econométrica, ergonométrica,
sociológica e ecológica. Um regime de manejo significa um conjunto de decisões ou atividades que são
implantadas em determinado estrato florestal: densidade inicial de plantio, número e intensidade de podas
e desbastes, além da definição da idade do corte final.
No regime de manejo cujo objetivo é a produção de madeira de maiores dimensões e livres de nós,
denominado “clearwood”, as técnicas mais adequadas envolvem a adoção de espaçamentos mais amplos,
de 900 a 1.300 plantas por hectare, e a realização de desbastes pré-comerciais aos três ou quatro anos de
idade, para 500 a 800 árvores remanescentes por hectare. Esse sortimento de madeira, que possui maior
valor agregado, é utilizado principalmente pela indústria de laminados e compensados. A escolha dos
regimes de manejo é feita por meio de uma análise conjunta dos componentes que devem ser avaliados
para o planejamento florestal. Vários são os fatores que influenciam na rentabilidade e na escolha do melhor
regime, como sítio, preço da madeira, taxa de desconto, custo da terra, custo de colheita e custo de
transporte.