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Contabilidade
- Módulo 3 -
Carlos Chelfo
Carlos Chelfo
achelfo
carlos.chelfo@gmail.com
carlos.chelfo
2 Carlos Chelfo
Estrutura do curso
Controlado em Conjunto
4 Carlos Chelfo
Custos de Transação e Prêmios na Emissão
Objetivo
https://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/RES_1313.pdf
5 Carlos Chelfo
Custos de Transação e Prêmios na Emissão
Alcance
6 Carlos Chelfo
Custos de Transação e Prêmios na Emissão
Definição
Encargos financeiras ➠ são a soma das (i) despesas financeiras, dos (ii) custos de
transação, (iii) prêmios e etc, a qual representa a diferença entre os valores
recebidos e os valores pagos (ou a pagar) a terceiros.
7 Carlos Chelfo
Custos de Transação e Prêmios na Emissão
Definição
8 Carlos Chelfo
Custos de Transação e Prêmios na Emissão
Definição
9 Carlos Chelfo
Custos de Transação e Prêmios na Emissão
Definição
10 Carlos Chelfo
Custos de Transação e Prêmios na Emissão
Definição
11 Carlos Chelfo
Custos de Transação e Prêmios na Emissão
Definição
Taxa interna de retorno (TIR) ➠ é a taxa efetiva de juros que iguala o valor
presente dos fluxos de entrada de recursos ao valor presente dos fluxos de saída.
Em outros termos, é a taxa efetiva de juros que faz com que, por exemplo, o valor
presente líquido dos fluxos de caixa de determinado título de dívida ou
empréstimo seja igual a zero, considerando-se, necessariamente, a captação inicial
líquida dos custos de transação.
12 Carlos Chelfo
Custos de Transação e Prêmios na Emissão
Definição
13 Carlos Chelfo
Custos de Transação e Prêmios na Emissão
Definição
Valor justo ➠ é o valor pelo qual um ativo pode ser negociado, ou um passivo
liquidado, entre partes interessadas, conhecedoras do negócio e independentes
entre si, com a ausência de fatores que pressionem para a liquidação da transação
ou que caracterizem uma transação compulsória.
14 Carlos Chelfo
Custos de Transação e Prêmios na Emissão
Captação de Recursos – espécies
Sendo assim, dois são os meios para captação de recursos. São eles:
15 Carlos Chelfo
Custos de Transação e Prêmios na Emissão
Captação de Recursos – Capital Próprio
A captação de recursos via títulos patrimoniais, regra geral, é realizada por meio da
emissão de ações, sendo a operação mais comum de uma empresa captar
recursos financeiros, podendo ser:
a) primária,
No mercado secundário ocorre as renegociações
(emissão secundária) entre os agentes econômicos das
b) secundária ou mista.
ações adquiridas no mercado primário, e nessas
operações os recursos monetários resultantes não são
transferidos para o financiamento da companhia.
16 Carlos Chelfo
Custos de Transação e Prêmios na Emissão
Captação de Recursos – Capital Próprio
a) nominal,
b) patrimonial,
c) de emissão e
d) de mercado.
17 Carlos Chelfo
Custos de Transação e Prêmios na Emissão
Captação de Recursos – Capital Próprio
a) Valor Nominal:
Exemplo:
18 Carlos Chelfo
Custos de Transação e Prêmios na Emissão
Captação de Recursos – Capital Próprio
b) Valor Patrimonial:
Exemplo:
19 Carlos Chelfo
Custos de Transação e Prêmios na Emissão
Captação de Recursos – Capital Próprio
Exemplo:
Caso um subscritor adquira por 1,20 a ação de uma empresa, cujo capital social é
composto de 100.000 ações no montante de 100.000,00, temos que o valor nominal da
ação é de 1,00, enquanto o seu valor de emissão será de 1,20
20 Carlos Chelfo
Custos de Transação e Prêmios na Emissão
Captação de Recursos – Capital Próprio
21 Carlos Chelfo
Custos de Transação e Prêmios na Emissão
Captação de Recursos – Capital Próprio
22 Carlos Chelfo
Custos de Transação e Prêmios na Emissão
Captação de Recursos – Capital Próprio
Agora, essas despesas são lançadas em uma conta chamada gastos com emissão
de ações, sendo compensada depois como contrapartida de uma reserva de
capital ou redução do capital social.
23 Carlos Chelfo
Custos de Transação e Prêmios na Emissão
Captação de Recursos – Capital Próprio
Quando não houver sucesso na operação de captação das ações, os gastos com
emissão de ações são lançados como perdas no referido exercício. O objetivo da
mudança foi a proteção do atual acionista, pois os mesmos eram prejudicados pela
decisão da empresa em se capitalizar.
Com a mudança decorrente da Lei nº 11.638/07, os atuais acionistas não são mais
prejudicados com as operações de capitalização da empresa.
24 Carlos Chelfo
Custos de Transação e Prêmios na Emissão
Captação de Recursos – Capital Próprio
AÇÕES
Primária Primária
Emissão Nominal
Encargos Financeiros
25 Carlos Chelfo
Custos de Transação e Prêmios na Emissão
Exemplo 1
A Cia. Chelfo, ao emitir 50.000 ações de valor nominal a 2,50. Foi integralizado 100%, sendo o valor de
emissão de 2,50. Registre.
Solução
26 Carlos Chelfo
Custos de Transação e Prêmios na Emissão
Exemplo 2
A Cia. Chelfo, ao emitir 50.000 ações de valor nominal a 2,50. Foi integralizado 100%, sendo o valor de
emissão de 2,70. Registre:
Solução
27 Carlos Chelfo
Custos de Transação e Prêmios na Emissão
Exemplo 3
A Cia. Chelfo, ao emitir 50.000 ações de valor nominal a 2,50. Foi integralizado 100%, sendo o valor de
emissão de 2,50. E incorreu em 2.000 de custos de transação. Registre:
Solução
28 Carlos Chelfo
Custos de Transação e Prêmios na Emissão
Exemplo 4
A Cia. Chelfo, ao emitir 50.000 ações de valor nominal a 2,50. Foi integralizado 100%, sendo o valor de
emissão de 2,50, com o valor de emissão de 2,70 . E incorreu em 8.000 de gasto com a contabilidade
inerente à emissão das ações. Registre:
Solução
29 Carlos Chelfo
Custos de Transação e Prêmios na Emissão
Captação de Recursos – Capital de Terceiros
30 Carlos Chelfo
Custos de Transação e Prêmios na Emissão
Captação de Recursos – Capital de Terceiros
31 Carlos Chelfo
Custos de Transação e Prêmios na Emissão
Captação de Recursos – Capital de Terceiros
32 Carlos Chelfo
Custos de Transação e Prêmios na Emissão
Captação de Recursos – Capital de Terceiros
33 Carlos Chelfo
Custos de Transação e Prêmios na Emissão
Captação de Recursos – Capital de Terceiros
Custos de transação
Juros
Custos de transação
Juros
Debêntures
Prêmios na emissão
34 Carlos Chelfo
Custos de Transação e Prêmios na Emissão
Exemplo 5
A Cia. Chelfo no fim do ano 2021 captou $ 1.000.000, com taxa de juros anual contratada de 6,0%, com
prazo de oito anos, e pagamentos anuais iguais e consecutivos de $ 161.036. Registre:
Solução
35 Carlos Chelfo
Custos de Transação e Prêmios na Emissão
Exemplo 6
A Cia. Chelfo no fim do ano 2021 captou $ 1.000.000, com taxa de juros anual contratada de
6,0%, com prazo de oito anos, e pagamentos anuais iguais e consecutivos de $ 161.036. E
incorreu em gastos com auditoria no valor de $ 108.695. Registre:
Solução
36 Carlos Chelfo
Custos de Transação e Prêmios na Emissão
Exemplo 7
A Cia. Chelfo no fim do ano 2021 captou $ 1.000.000, via debêntures, com taxa de juros anual
contratada de 6,0%, com prazo de oito anos, e pagamentos anuais de $ 161.040. Houve um
prêmio na captação de $ 40.000, com isso teremos uma taxa efetiva de 5,01988%. Registre:
Solução
37 Carlos Chelfo
Custos de Empréstimos
38 Carlos Chelfo
Custos de Empréstimos
Objetivo
https://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/NBCTG20(R2).pdf
39 Carlos Chelfo
Custos de Empréstimos
Alcance
(a) ativo qualificável mensurado por valor justo, como, por exemplo, ativos
biológicos dentro do alcance da NBC TG 29; ou
40 Carlos Chelfo
Custos de Empréstimos
Definição
41 Carlos Chelfo
Custos de Empréstimos
Definição
42 Carlos Chelfo
Custos de Empréstimos
Definição
Porém, a Norma não se aplica ao custo de capital, real ou atribuído, imputados aos
títulos patrimoniais (custo do capital próprio). Além disso, não é obrigatório aplicá-
la aos custos de empréstimos diretamente atribuíveis a aquisição, construção ou
produção de ativos qualificados mensurados pelo valor justo, como:
• Ativo biológico;
43 Carlos Chelfo
Custos de Empréstimos
Reconhecimento
44 Carlos Chelfo
Custos de Empréstimos
Reconhecimento
45 Carlos Chelfo
Custos de Empréstimos
Reconhecimento
• Engaja-se em atividades que são necessárias ao preparo do ativo para seu uso
ou venda pretendidos.
46 Carlos Chelfo
Custos de Empréstimos
Reconhecimento
47 Carlos Chelfo
Custos de Empréstimos
Reconhecimento
48 Carlos Chelfo
Custos de Empréstimos
Mensuração
49 Carlos Chelfo
Custos de Empréstimos
Mensuração
50 Carlos Chelfo
Custos de Empréstimos
Evidenciação
51 Carlos Chelfo
Custos de Empréstimos
Exemplo 1
A refinaria de petróleo Chelfo teve a sua construção iniciada em 2021, ao lado de uma
reserva indígena. Devido ao barulho da obra, os índios invadiram o local da construção,
paralisando a obra nos meses de agosto e setembro, mas no início de outubro a Polícia
Federal desocupou a área invadida, e foi reiniciada. A refinaria está sendo construída
por meio de um empréstimo adquirido no valor de 20 milhões de reais, com a
incidência de juros simples à taxa de 2% a.m..
Sabendo-se que a refinaria vai levar um prazo de 60 meses para ficar pronta, qual o
montante dos custos de empréstimos capitalizados em 31/12/201?
52 Carlos Chelfo
Custos de Empréstimos
Evidenciação
53 Carlos Chelfo
Custos de Empréstimos
Tratamento para PME
54 Carlos Chelfo
Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada
55 Carlos Chelfo
Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada
Objetivo
• sejam mensurados pelo menor valor entre o valor contábil e o valor justo
menos os custos de venda e a depreciação desses ativos cesse; e
https://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/NBCTG31(R4).pdf
56 Carlos Chelfo
Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada
Objetivo
57 Carlos Chelfo
Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada
Alcance
Vale ressaltar que ativos não circulantes são aqueles que incluem
montantes que se espera recuperar em mais de 12 meses após a data
do balanço, sendo que um ativo não circulante mantido para venda é
aquele cujo valor contábil será recuperado principalmente por meio de
uma transação de venda em vez do seu uso contínuo.
58 Carlos Chelfo
Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada
Alcance
(d) ativos não circulantes que sejam contabilizados de acordo com o valor justo;
(e) ativos não circulantes que sejam mensurados pelo valor justo menos as
despesas estimadas no ponto de venda;
59 Carlos Chelfo
Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada
Definição
▪ espera-se que seja realizado no período de até doze meses após o balanço; ou
▪ é caixa ou equivalente de caixa, a menos que sua troca ou seu uso tenha
limitações para a liquidação de passivo durante, pelo menos, doze meses após
a data do balanço.
60 Carlos Chelfo
Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada
Definição
61 Carlos Chelfo
Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada
Definição
62 Carlos Chelfo
Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada
Definição
63 Carlos Chelfo
Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada
Reconhecimento
A norma determina que um ativo não circulante será classificado como mantido
para venda se o seu valor contábil for recuperado, especialmente por uma
Para isso ocorrer, esse ativo deve estar disponível para venda imediata, sujeito
64 Carlos Chelfo
Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada
Reconhecimento
A entidade deve classificar um ativo não circulante como mantido para venda se o
seu valor contábil vai ser recuperado, principalmente, por meio de transação de
venda em vez do uso contínuo.
Para que esse seja o caso, o ativo ou o grupo de ativos mantido para venda deve
estar disponível para venda imediata em suas condições atuais. Com isso, a
sua venda deve ser altamente provável.
65 Carlos Chelfo
Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada
Reconhecimento
Venda deve ser altamente provável
66 Carlos Chelfo
Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada
Reconhecimento
67 Carlos Chelfo
Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada
Reconhecimento
O ativo não circulante é classificado como mantido para distribuição aos sócios
provável. Para essa distribuição ser altamente provável, ações para completar a
68 Carlos Chelfo
Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada
Reconhecimento
A entidade não deve classificar como mantido para venda o ativo não circulante
ou o grupo de ativos destinado a ser baixado. Isso se deve ao fato de o seu valor
contábil ser recuperado principalmente por meio do uso contínuo.
Contudo, se o grupo de ativos classificado como mantido para venda que será
baixado satisfizer aos critérios operação descontinuada, quais sejam:
69 Carlos Chelfo
Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada
Reconhecimento
OPERAÇÕES DESCONTINUADAS
Assim, a NBC TG 31 exige que receitas, custos e despesas, assim como os ganhos
ou perdas decorrentes da descontinuidade da operação, sejam apresentados
separadamente das operações em continuidade.
70 Carlos Chelfo
Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada
Reconhecimento
OPERAÇÕES DESCONTINUADAS
71 Carlos Chelfo
Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada
Reconhecimento
OPERAÇÕES DESCONTINUADAS
Uma operação em descontinuidade que tiver sido classificada como mantida para
venda deve seguir o tratamento contábil pertinente. Independentemente disso,
deve-se atender todas as exigências de elaboração das demonstrações contábeis
bem como a evidenciação em notas explicativas.
72 Carlos Chelfo
Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada
Reconhecimento
OPERAÇÕES DESCONTINUADAS
73 Carlos Chelfo
Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada
Reconhecimento
OPERAÇÕES DESCONTINUADAS
74 Carlos Chelfo
Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada
76 Carlos Chelfo
Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada
Mensuração
77 Carlos Chelfo
Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada
Mensuração
Qualquer aumento no valor presente dos custos para vender que resultem da
passagem do tempo será apresentado em lucro ou prejuízo, como um custo de
financiamento.
78 Carlos Chelfo
Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada
Mensuração
79 Carlos Chelfo
Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada
Exemplo 1
A entidade está comprometida com o plano de venda do prédio de sua sede e iniciou ações para
localizar um comprador. Assim, atenderá a NBC 31 e será altamente provável caso:
A entidade continua a usar o prédio até que a construção de novo prédio-sede seja
concluída. A entidade não pretende transferir o prédio existente a um comprador até que a
construção do novo prédio seja concluída (e ela desocupar o prédio existente).
80 Carlos Chelfo
Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada
Exemplo 2
A entidade está comprometida com o plano de venda de instalação de fabricação e iniciou ações para
localizar um comprador. Na data de adesão há uma encomenda de pedidos de cliente não concluídos.
Assim, atenderá a NBC 31 e será altamente provável caso:
81 Carlos Chelfo
Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada
Exemplo 3
A entidade adquire, por meio de execução de hipoteca, um imóvel que inclui terreno e edificações que
pretende vender. Assim, atenderá a NBC 31 e será altamente provável caso:
A entidade não pretende transferir o imóvel a um comprador, até que ele conclua as
reformas para aumentar o valor de venda do imóvel. O atraso no momento da
transferência do imóvel imposto pela vendedora demonstra que o imóvel não está
disponível para venda imediata.
A entidade não pretende transferir o imóvel a um comprador, até que ele conclua as
reformas para aumentar o valor de venda do imóvel. O atraso no momento da
transferência do imóvel imposto pela entidade (vendedor) demonstra que o imóvel não
está disponível para venda imediata.
82 Carlos Chelfo
Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada
Exemplo 4
A entidade adquire, por meio de execução de hipoteca, um imóvel que inclui terreno e edificações que
pretende vender. Assim, atenderá a NBC 31 e será altamente provável caso:
A entidade não pretende transferir o imóvel a um comprador, até que ele conclua as
reformas para aumentar o valor de venda do imóvel. O atraso no momento da
transferência do imóvel imposto pela vendedora demonstra que o imóvel não está
disponível para venda imediata.
A entidade não pretende transferir o imóvel a um comprador, até que ele conclua as
reformas para aumentar o valor de venda do imóvel. O atraso no momento da
transferência do imóvel imposto pela entidade (vendedor) demonstra que o imóvel não
está disponível para venda imediata.
83 Carlos Chelfo
Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada
Exemplo 5
Em 31/12/2021, a empresa Chelfo resolveu vender o terreno. Nesta data, o valor justo do terreno
era de R$ 150.000,00 e estimava-se as despesas de vendas em R$ 10.000,00.
Segundo a NBC 31, em 31/12/2021, qual foi o valor do terreno informado no grupo dos ativos não
circulantes mantidos para venda?
84 Carlos Chelfo
Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada
Evidenciação
85 Carlos Chelfo
Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada
Tratamento para PME
(b) sejam mensurados pelo menor valor entre o valor contabilizado e o valor justo
menos as despesas para vender.
86 Carlos Chelfo
Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada
Tratamento para PME
Em vez disso, o CPC PME apenas descreve que, se a entidade tiver um Ativo Não
Circulante (ou grupo de ativos) destinado à venda, trata-se de uma indicação de
desvalorização e, portanto, a entidade deverá realizar o teste de recuperabilidade
para tais ativos e, se for o caso, reconhecer uma perda por redução ao seu valor
recuperável.
87 Carlos Chelfo
Investimento em Coligada; Controlada; Empreendimento Controlado em Conjunto
88 @ achelfo
Investimento em Coligada; Controlada; Empreendimento Controlado em Conjunto
Objetivo
https://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/NBCTG18(R3).pdf
89 Carlos Chelfo
Investimento em Coligada; Controlada; Empreendimento Controlado em Conjunto
Alcance
• Controle individual
90 Carlos Chelfo
Investimento em Coligada; Controlada; Empreendimento Controlado em Conjunto
Definição
91 Carlos Chelfo
Investimento em Coligada; Controlada; Empreendimento Controlado em Conjunto
Definição
92 Carlos Chelfo
Investimento em Coligada; Controlada; Empreendimento Controlado em Conjunto
Reconhecimento
93 Carlos Chelfo
Investimento em Coligada; Controlada; Empreendimento Controlado em Conjunto
Reconhecimento
94 Carlos Chelfo
Investimento em Coligada; Controlada; Empreendimento Controlado em Conjunto
Reconhecimento
95 Carlos Chelfo
Investimento em Coligada; Controlada; Empreendimento Controlado em Conjunto
Reconhecimento
CONTROLADAS
96 Carlos Chelfo
Investimento em Coligada; Controlada; Empreendimento Controlado em Conjunto
Reconhecimento
97 Carlos Chelfo
Investimento em Coligada; Controlada; Empreendimento Controlado em Conjunto
Reconhecimento
CONTROLADAS
98 Carlos Chelfo
Investimento em Coligada; Controlada; Empreendimento Controlado em Conjunto
Reconhecimento
COLIGADAS
99 Carlos Chelfo
Investimento em Coligada; Controlada; Empreendimento Controlado em Conjunto
Reconhecimento
COLIGADAS
Reconhecimento
Influência significativa:
.
101 Carlos Chelfo
Investimento em Coligada; Controlada; Empreendimento Controlado em Conjunto
Reconhecimento
Influência significativa:
Exemplo:
Reconhecimento
Mensuração
Para fins contábeis, além do valor justo, existem mais 2 métodos de avaliação de
investimentos em participações societárias:
• Método do custo;
Mensuração
Quando uma entidade adquire investimentos permanentes, o valor pago por ela
pode ser maior, igual ou menor que o valor equivalente da participação nos ativos
líquidos (sinônimo de patrimônio líquido) da investida.
Quando o valor pago for maior, a aquisição irá gerar um ágio, que poderá ser
originado por mais-valia de ativos líquidos, por rentabilidade futura (goodwill) ou
por ambos ao mesmo tempo. Quando o valor pago for menor, a aquisição irá
gerar um deságio, conhecido como compra vantajosa.
Mensuração
Mensuração
Mensuração
Exemplo 1
A empresa Cia. Chelfo investiu $ 200.000,00 em ações da Cia. Chelfex e contabilizou o investimento
em ações de coligadas, constituindo uma participação acionária de 30%, a ser avaliada pelo
método da equivalência patrimonial. No fim do exercício de 2021, a Cia. Chelfex contabilizou um
lucro líquido anual de $ 20.000,00 e destinou 25% desse lucro para dividendos.
Mensuração
Com relação aos investimentos avaliados pelo MEP, quando a investida apura um
lucro líquido, o resultado na investidora é um ganho de equivalência patrimonial
(GEP).
Exemplo 2
A Cia. Amarela adquiriu à vista, sem ágio ou deságio, 60% das ações com direito a voto da Cia.
Delta por $ 80.000,00, as quais representam 40% do capital total da investida. A Cia. Delta obteve
um lucro líquido de $ 50.000,00 e distribuiu dividendos no valor de $ 15.000,00.
Com base nessas informações, a Cia. Amarela deverá promover quais lançamentos?
Exemplo 3
A Cia. Amarela adquiriu à vista, sem ágio ou deságio, 60% das ações com direito a voto da Cia.
Delta por $ 80.000,00, as quais representam 40% do capital total da investida. A Cia. Delta obteve
um Prejuízo líquido de $ 30.000,00.
Com base nessas informações, a Cia. Amarela deverá promover quais lançamentos?
Mensuração
Mensuração
Exemplo 4
A Cia. Amarela adquiriu 60% do capital social da Cia. Delta por 20.000,00, tornado a sua
controladora. No encerramento do exercício social a Cia. Delta ajustou seus títulos disponíveis para
venda adquiridos por 50.000,00 ao valor justo de 53.500,00.
Com base nessas informações, a Cia. Amarela deverá promover quais lançamentos?
Mais-valia e Goodwill
Mais-valia - conceito
Sabendo que a empresa investida tem um valor maior do que o registrado no seu
patrimônio líquido, a investidora paga um valor maior do que o equivalente à sua
participação no patrimônio líquido da adquirida, gerando o ágio.
Assim, a mais-valia dos ativos líquidos tem origem na diferença entre o valor
justo dos ativos líquidos da investida e o seu respectivo valor contábil.
Mais-valia - conceito
Mais-valia - conceito
Exemplo 5
Em janeiro de 2021, a Cia. Alfa adquiriu à vista por um valor justo de $ 2.040,00, 95% das ações da
Cia. Beta, cujo patrimônio líquido na data de aquisição era de $ 2.000,00.
Com base nessas informações, o valor contábil da Cia. Alfa na Cia. Beta, incluindo investimento e ágio,
em dezembro de 2021?
Goodwill - conceito
Goodwill - conceito
O ágio por rentabilidade futura (goodwill) não será amortizado e fará parte do valor
do investimento.
Além disso, o ágio por rentabilidade futura (goodwill) será classificado na conta
Investimentos do Balanço individual, mas no Intangível do Balanço consolidado.
Demonstrações consolidadas são as demonstrações contábeis de um grupo
econômico, em que ativos, passivos, patrimônio líquido, receitas, despesas e fluxos
de caixa da controladora e de suas controladas são apresentados como se fossem
uma única entidade econômica.
Goodwill - conceito
Exemplo 6
A Nossa Firma S.A. emitiu um cheque e comprou, à vista, por 19.500,00, ações equivalentes a 60%
do capital social da Cia. Sideral. Na data da aquisição, o patrimônio líquido da Cia. Sideral era de $
30.000,00. A Nossa Firma S.A. terá forte influência na investida e na avaliação de ativos e passivos a
valor justo, foi apurado que não há diferença no valor justo dos ativos e passivos contabilizados.
Com base nessas informações, o valor contábil da Cia. Alfa na Cia. Beta, incluindo investimento e ágio,
em dezembro de 2021?
Objetivo
https://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/NBCTG23(R2).pdf
Alcance
Definição
Definição
Definição
Definição
Definição
Definição
Reconhecimento
POLÍTICAS CONTÁBEIS
Reconhecimento
POLÍTICAS CONTÁBEIS
Exemplo:
Reconhecimento
Reconhecimento
Essas políticas não precisam ser aplicadas quando o efeito da sua aplicação for
imaterial. Contudo, não é apropriado produzir, ou deixar de corrigir, incorreções
imateriais em relação a eles para se alcançar determinada apresentação da
posição patrimonial e financeira, de desempenho ou dos fluxos de caixa.
Reconhecimento
Reconhecimento
Reconhecimento
Reconhecimento
Reconhecimento
Reconhecimento
Reconhecimento
Reconhecimento
Reconhecimento
Exemplo 1
Em 01/01/2020 a empresa Americana S/A adquiriu o direito de exploração de uma mina de minério
de ferro por 1.485.000,00. Ao realizar a prospecção na mina, a empresa Americana S/A encontrou
uma possança de 30.000 toneladas de minério de ferro, extraindo no exercício de 2020 um
montante de 3.000 toneladas de minério.
Assim, o valor contábil da Cia. Americana, deverá apresentar quais alterações em 31/12/2021?
Reconhecimento
RETIFICAÇÃO DE ERRO
Reconhecimento
RETIFICAÇÃO DE ERRO
Reconhecimento
Reconhecimento
RETIFICAÇÃO DE ERRO
Reconhecimento
RETIFICAÇÃO DE ERRO
Evidenciação
Evidenciação
➠ o montante dos ajustes para o período corrente e para cada período anterior
apresentado, até ao ponto em que seja praticável; etc.
Evidenciação
Evidenciação
Evidenciação
Ainda também estabelece que a entidade não deve elaborar suas demonstrações
contábeis segundo o pressuposto da continuidade se os eventos subsequentes ao
período contábil a que se referem as demonstrações indicarem que o pressuposto
da continuidade não é apropriado.
https://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/NBCTG24(R2).pdf
161 Carlos Chelfo
Evento Subsequente
Alcance
(a) os que evidenciam condições que já existiam na data final do período a que se
referem as demonstrações contábeis (evento subsequente ao período contábil
a que se referem as demonstrações que originam ajustes);
Exemplo 1:
Exemplo 2:
Exemplo 3:
Exemplo 1:
Exemplo 2:
Exemplo 3:
Exemplo 4:
Exemplo 5:
CONTINUIDADE
DIVIDENDOS
Entretanto, ressalta-se que algumas políticas contábeis são distintas para esses
tipos de empresa. Alguns tratamentos contábeis são opcionais apenas às
pequenas empresas, não sendo permitidos às demais sociedades. Já outras
políticas contábeis são vedadas para as pequenas e médias empresas, como a não
amortização de goodwill, a ativação de gastos com desenvolvimento de produtos
etc.
achelfo