O documento discute como os projetos de mineração e fertilizantes ameaçam a Amazônia e seus povos nativos. Apesar dos compromissos de Lula em reduzir o desmatamento, o lobby de empresas canadenses obteve licenças para projetos com alto impacto ambiental, incluindo a produção de fertilizantes e o maior projeto de ouro do Brasil, que usa cianeto tóxico.
O documento discute como os projetos de mineração e fertilizantes ameaçam a Amazônia e seus povos nativos. Apesar dos compromissos de Lula em reduzir o desmatamento, o lobby de empresas canadenses obteve licenças para projetos com alto impacto ambiental, incluindo a produção de fertilizantes e o maior projeto de ouro do Brasil, que usa cianeto tóxico.
O documento discute como os projetos de mineração e fertilizantes ameaçam a Amazônia e seus povos nativos. Apesar dos compromissos de Lula em reduzir o desmatamento, o lobby de empresas canadenses obteve licenças para projetos com alto impacto ambiental, incluindo a produção de fertilizantes e o maior projeto de ouro do Brasil, que usa cianeto tóxico.
O negócio dos fertilizantes e a corrida do ouro ameaçam
a Grande Floresta e os nativos que a povoam. Após
longo trabalho de lobby iniciado com Bolsonaro e consolidado com Lula, multinacional canadense obteve licenças para realizar projetos de forte impacto ambiental O Brasil participou da recente COP 28 em Dubai com presença massiva. Em seu discurso na Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, o presidente Lula destacou a redução drástica do desmatamento no primeiro ano de governo e anunciou a intenção de eliminá-lo até 2030. Lula, porém, não disse como esse objetivo será alcançado. Ao mesmo tempo, a expansão e a criação de novas áreas de exploração mineral, por exemplo, não são um bom presságio. O banco canadiano Forbes & Manhattan está prestes a materializar os seus interesses mineiros na Amazónia. Segundo alguns documentos obtidos pela agência de notícias Publica, após dez anos de campanha de lobby liderada pelos militares, e fortalecida durante a presidência de Jair Bolsonaro, o banco agora pode contar com o apoio do Vice-Presidente da República e Ministro da Economia. Desenvolvimento, Geraldo Alckmi, dos ministros Alexandre Silveira de Oliveira (Minas e Energia) e Carlos Fávaro (Agricultura). Graças ao apoio de Lula, a F&M conseguiu obter licenças para duas de suas empresas, Potássio do Brasil e Belo Sun Mineração Ltda, ambas decididas a realizar projetos de forte impacto ambiental. O plano da Potássio do Brasil localizada no município de Autazes a cerca de 111 km de Manaus, capital do maior estado amazônico, prevê a produção mensal de aproximadamente 200 mil toneladas de fertilizantes, o que geraria 480 mil toneladas de resíduos em forma de mesa sal, além de 120 mil toneladas de areia. Isso envolveria a construção de uma barragem de resíduos semelhante às do chamado quadrilátero ferrífero, no estado de Minas Gerais, local de dois dos maiores desastres ambientais do país: Mariana, em 2015, e Brumadinho, em 2019. Belo Sun em vez disso, pretende construir «o maior projeto de ouro já desenvolvido no Brasil», no território da Volta Grande do Xingu, no estado do Pará. Um plano que envolve o uso de cianeto na gestão de minerais, substância extremamente tóxica. Amplamente utilizado na extração de ouro da rocha, o cianeto modifica o ciclo reprodutivo da fauna e representa uma ameaça tóxica ao ecossistema amazônico, aos povos indígenas e aos ribeirinhos, comunidades tradicionais ribeirinhas.
120 Impactos Do Rompimento Da Barragem Da Samarco/vale/bhp Billiton: A Organização Descritiva de Notícias de Jornais de Mariana (MG), Governador Valadares (MG) e Linhares (Es)