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SUMÁRIO
ATUALIDADES .............................................................................................................................................. 2
RESPONSABILIDADE AMBIENTAL.............................................................................................................. 2
ACIDENTE EM MARIANA (MG) ............................................................................................................. 2
HÁ 3 ANOS O ROMPIMENTO DE BARRAGEM EM MARIANA CAUSOU MAIOR DESASTRE AMBIENTAL DO
PAÍS ..................................................................................................................................................... 2
ACIDENTE EM BRUMADINHO (MG) ...................................................................................................... 3
VEJA AS INFORMAÇÕES QUE SE TEM ATÉ O MOMENTO SOBRE O DESASTRE EM BRUMADINHO .......... 3

MUDE SUA VIDA!


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ATUALIDADES
RESPONSABILIDADE AMBIENTAL
 Acompanhe a emissão de carbono;
 Incorpore uma rotina paperless;
 Considere todo o ciclo do produto;
 Flexibilize o regime de trabalho;
 Aperfeiçoe em vez de substituir;
 Faça escolhas conscientes;
 Estimule o uso de transportes alternativos;
 Adote a responsabilidade ambiental como valor;
 Forme boas parcerias.

ACIDENTE EM MARIANA (MG)


 Data – 5/11/2015
 Danos na fauna e flora
 Vítimas – 18 mortos, 1 desaparecido
 Áreas afetadas - Subdistritos de Bento Rodrigues e Paracatu de Baixo, diversos
municípios às margens do Rio Doce e Litoral do Espírito Santo

HÁ 3 ANOS O ROMPIMENTO DE BARRAGEM EM MARIANA CAUSOU


MAIOR DESASTRE AMBIENTAL DO PAÍS
Há mais de três anos, no dia 5 de novembro de 2015, o rompimento da
barragem de Fundão, da mineradora Samarco, deixou 19 mortos e
causou uma enxurrada de lama que inundou várias casas no distrito de
Bento Rodrigues, em Minas Gerais.
Nesta sexta-feira (25), uma barragem da mineradora Vale se rompeu em
Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. O Corpo de
Bombeiros e a Defesa Civil estão indo para a região do Córrego do Feijão.
Ainda não há confirmação se há feridos no local.
A vida após a lama: G1 percorreu caminho do Rio Doce ouvindo relatos
de pessoas afetadas pela tragédia de Mariana.
A barragem de Fundão abrigava cerca de 56,6 milhões de m³de lama de
rejeito. Desse total, 43,7 milhões de m³ vazaram. Os rejeitos atingiram os
afluentes e o próprio Rio Doce, destruíram distritos e deixaram milhares
de moradores da região sem água e sem trabalho.
Esse foi o maior desastre ambiental do Brasil. Apenas um mês depois,
foram retiradas 11 toneladas de peixes mortos, oito em Minas e três no
Espírito Santo. Três anos depois, estes estados ainda sentem os impactos
ambientais.
Além disso, há moradores que perderam suas casas e a construção do
lugar onde serão reassentados sequer começou.
Vinte e duas pessoas e quatro empresas respondem na Justiça pelo
desastre ambiental provocado pelo rompimento da barragem da
Samarco – 21 e uma delas por homicídio.
Para o Ministério Público Federal (MPF), faltaram medidas para prevenir
a tragédia e as mortes. Apesar das reclamações relatadas nesta

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reportagem, a Fundação Renova alegou que os imóveis entregues em


Barra Longa foram vistoriados e aprovados antes pelas famílias.

Fonte: G1 - https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/noticia/2019/01/25/ha-3-anos-rompimento-de-barragem-de-mariana-causou-maior-
desastre-ambiental-do-pais-e-matou-19-pessoas.ghtml

ACIDENTE EM BRUMADINHO (MG)


 Data – 25/01/2019
 Danos na fauna e flora
 Vítimas – 259 mortos, 11 desaparecido
 Áreas afetadas - Município de Brumadinho; Rio Paraopeba
VEJA AS INFORMAÇÕES QUE SE TEM ATÉ O MOMENTO SOBRE O
DESASTRE EM BRUMADINHO
Rompimento de uma barragem de rejeitos minerais da Vale soterrou
comunidade e parte da empresa, destruiu casas e deixou ao menos 200
desaparecidos.
O rompimento de uma barragem de rejeitos minerais da Vale na cidade
de Brumadinho (MG), região metropolitana de Belo Horizonte, no início
da tarde desta sexta-feira, 25, soterrou na lama uma comunidade e parte
da área da empresa, destruiu casas e deixou ao menos 200 pessoas
desaparecidas, segundo estimativa dos Bombeiros de Minas Gerais.
Veja o que se sabe até o momento sobre o desastre:
– Construída em 1976, a Barragem I do Córrego Feijão ficava na Mina
Feijão e tinha área de 258.605 metros quadrados e capacidade para 12,7
milhões de metros cúbicos. A estrutura armazenava rejeitos de minério
de ferro e ficava localizada na região de um afluente do rio Paraopebas,
que integra a bacia do rio São Francisco. Desde 2014 a barragem não
recebia rejeitos;

– A barragem de Brumadinho está classificada pela Agência Nacional de


Mineração (AMN) como uma estrutura de “baixo risco” em relação à
possibilidade de haver algum desastre e rompimento da estrutura. Por
outro lado, segundo informações do Cadastro Anual de Barragens, o dano
potencial que seu rompimento poderia causar é classificado como alto.
– Informações preliminares da Vale dizem que os rejeitos atingiram a
área administrativa da empresa no local e parte da comunidade Vila
Ferteco. Nove pessoas foram retiradas com vida da lama com rejeitos de
minério de ferro e outras 100 que estavam ilhadas foram socorridas. A
mineradora informou ao governo estadual que havia 427 pessoas na
Mina Feijão, das quais 279 foram resgatadas com vida. Ainda há cerca de
150 funcionários da empresa desaparecidos, cujos nomes foram pedidos
à Vale pelos bombeiros.
– O Hospital João XXIII, em Belo Horizonte, é a unidade de referência para
os atendimentos a sobreviventes, conforme plano de contingência para
múltiplas vítimas da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais
(FHEMIG).
– O governo do presidente Jair Bolsonaro e a gestão do governador de
Minas Gerais, Romeu Zema, instalaram gabinetes de crise para gerenciar
os desdobramentos do desastre e o atendimento às vítimas. Três

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ministros vão ao local do desastre e o presidente deve ir a Brumadinho


na manhã deste sábado, 26;
– Corpo de Bombeiros e Defesa Civil de Minas Gerais atuam no local do
rompimento da barragem. O governo mineiro afirma que “dezenas de
helicópteros do aparato estadual e de outros órgãos participam das
buscas por sobreviventes. O posto de comando foi montado em uma
faculdade de Brumadinho e será mantido pelos próximos dias”;
– O volume de rejeitos represados pela barragem era de 1 milhão de
metros cúbicos; a barragem de Fundão, em Mariana, que rompeu em
novembro de 2015, tinha 50 milhões de metros cúbicos de rejeitos;
– A prefeitura de Brumadinho e as de cidades da região, como Betim, Pará
de Minas, Mário Campos e Juatuba, orientaram a população a não se
aproximar do leito do rio Paraopebas, que pode subir repentinamente
com o volume de rejeitos;
– Segundo a Agência Nacional de Águas (ANA), a barragem da Usina
Hidrelétrica Retiro de Baixo, a 220 quilômetros do local do desastre, deve
conter os rejeitos e impedir que eles percorram o rio Paraopebas até o
São Francisco. A onda de rejeitos deve atingir a usina em dois dias,
conforme estimativa da ANA.
– Por precaução, o Instituto Inhotim, maior museu a céu aberto da
América Latina, que fica em Brumadinho, evacuou os visitantes após o
rompimento da Barragem I do Córrego Feijão.

Fonte – Revista Veja - https://veja.abril.com.br/brasil/o-que-se-sabe-ate-agora-sobre-o-desastre-em-brumadinho/

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