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Julia Bravo Munhoz Giacomelli- 202

REDAÇÃO- Impactos da flexibilização das leis ambiental

Segundo Sartre, filósofo francês, o ser humano é livre e responsável, cabe a ele escolher a melhor
maneira de agir e pensar. Durante os últimos anos presenciamos grandes desastres ambientais aqui
no Brasil, como os casos de Brumadinho e o de Mariana, que por coincidência pertenciam à mesma
empresa, e também não podemos esquecer das queimadas no pantanal e na Amazônia.
Pós somente 2 anos desde o primeiro rompimento da barragem de Mariana, o município de
brumadinho ocorreu um incidente semelhante. Os rejeitos tóxicos advindos das minerações de ferro,
inundou uma área administrativa da empresa Vale e uma comunidade, conhecida como Vila Ferteco.
Como resultado, houve uma grande perda ambiental e socia, com centenas de mortes e
contaminação do rio Paraopeba, fonte de alimento e água potável.
Os principais biomas do Brasil estavam sendo consumidos por queimadas e incêndios sem
precendentes, resultando em secas severas. A gravidade da situação é resultado do projetode
destruição conduzido pelo governo Bolsonaro. O projeto é o desmonte sistemático das estruturas e
políticas públicas que promovem a proteção ambiental, somada a ausência premeditada de plano,
meta ou orçamento capazes de proteger as riquezas naturais do Brasil de forma concreta. Diante do
exposto antes que continue as queimadas e desmatamento na floresta e o governo não se importanto
é preciso intervir.
Portanto, a flexibilização das leis ambientais tornaria recorrente os acidentes ocasionadas pelas
empresas de extração mineral, pois, haveria mais empresas operando e que não estariam sendo
obrigadas a seguirem as normas que antes eram necessárias. Convém salientar que há necessidade
de uma fiscalização rigorosa e uma aplicação mais severa da lei. Dessa forma, será o suficiente para
que casos como o de Brumadinho e o de Mariana não venham acontecer, poupando vidas e perdas.

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