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VITÓRIA
2020
GABRIEL RUAS PRATES
VITÓRIA
2020
GABRIEL RUAS PRATES
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Me. Gustavo Gobi Martinelli - Orientador
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Prof(a). __________, Instituição
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Prof(a). __________, Instituição
Dedico esse trabalho aos meus pais
Aroldo e Romênia, minha irmã Jéssica,
meu filho Lucca, minha namorada Rayssa
e a todos meus amigos que me ajudaram
nessa jornada
AGRADECIMENTOS
Antes de mais nada, agradeço a Deus por ter me dado força, saúde e conhecimento
para superar todos os obstáculos encontrados durante essa jornada.
Agradeço meus pais, Aroldo e Romênia, meu porto seguro em todos os momentos e
por serem fundamentais para o meu desenvolvimento pessoal e profissional pois
sem eles nada disso seria realidade.
Meu filho Lucca que sempre me traz momentos de alegria e muitos sorrisos,
tornando a jornada muito mais feliz.
Minha namorada Rayssa por ser um pilar fundamental na minha vida, no qual
sempre buscou o lado positivo das coisas e foi um incentivo fundamental para a
elaboração deste trabalho.
Meus amigos da faculdade, principalmente Lara e Augusto, por todos momentos que
vivenciamos através da faculdade, sem a presença dos dois essa jornada seria mais
árdua e cansativa.
E aqueles que me apoiaram mas não foram citados, muito obrigado, pois de uma
forma ou de outra foram importantes para minha jornada acadêmica.
RESUMO
Keywords:
LISTA DE IMAGENS (hipótese)
Imagem 01 –
Imagem 02 –
Imagem 03 –
Imagem 04 –
fiz uma pasta no drive com as fotos
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-47399659
https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/noticia/2019/01/25/barragem-da-vale-se-
rompe-em-brumadinho-mg-fotos.ghtml
LISTA DE SIGLAS
11 INTRODUÇÃO 11
Metodologia 13
3 FUNCIONAMENTO DA BARRAGEM I DO CÓRREGO DO FEIJÃO EM
BRUMADINHO 14
3.1 O HISTÓRICO DA BARRAGEM E SEU SURGIMENTO - CONSTRUÇÃO E
SUAS FINALIDADES 14
3.2 COMO OCORRE O PROCESSO DE FISCALIZAÇÃO DAS BARRAGENS
PERANTE A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA VIGENTE 16
3.3. A APLICABILIDADE DAS LEIS CONFORME O ORDENAMENTO
BRASILIERO 19
3.3.1 quais são os princípios que foram feridos pela lama de rejeitos do dia 25
de janeiro de 2019? 20
3.3.2 aplicabilidades do artigo 225 da constituição federal de 1988 acerca do
incidente do dia 25 de janeiro de 2019 21
3.3.3 a eficácia da lei 12.334/10 acerca do desmoronamento da barragem 22
3.3.4 a importância da agência nacional de mineração e os efeitos da portaria
nº 70.389/17 23
3.3.5 alterações realizadas pela resolução nº 32, de 11 de maio de 2020 que
altera a portaria nº 70.389, de 17 de maio de 2017 27
3.3.6 mudanças realizadas na lei 12.334/2010 ocasionados pela legislação Nº
14.066, de 30 de setembro de 2020 e sua eficácia em relação ao tema abordado
28
3.4 DIVERGÊNCIAS APRESENTADAS NO RELATÓRIO DA AGÊNCIA
NACIONAL DE MINERAÇÃO - ANM 30
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS .X
5 REFERÊNCIAS .X
11
1 INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
2 REFERENCIAL TEÓRICO
A barragem B1 foi construída pela mineradora Ferteco no ano de 1976 e logo fora
adquirida pela a mineradora Vale S.A. no ano de 2001, com isso, todas as
barragens da antiga mineradora também entravam no portfólio da empresa
compradora, ficando assim responsável por elas (VALE,2019).
Com isso, pôde-se frisar a relevância do estilo da barragem que era utilizada com o
fato ocorrido. Dessa forma, após uma explicação breve acerca dos alteamentos a
montante, foi possível compreender as técnicas que eram utilizadas pelas
empresas em busca da ampliação da barragem. Sendo que, para a formação dos
diques, a empresa utilizava os próprios rejeitos da estrutura, assim sucessivamente
até chegar a capacidade desejada. (REFERÊNCIA) Vale ainda ressaltar que essa
forma de ampliação, é a mais barata e menos segura na formação de uma
barragem. (fazer citação e referência)
15
Através dos esclarecimentos prestados pela a empresa em seu site, foi possível
observar que a barragem se encontrava inativa para o recebimento de rejeitos e
qualquer outro tipo de descarte vindo da extração de minério na região. Dessa
forma, estando desativada, a mineradora buscava um projeto para
descomissionamento da barragem (VALE, 2019),
Vale enfatizar que esse estudo de projeto realizado pela Vale S.A., possuía a
finalidade de descaracterizar e encerrar definitivamente as atividades e o uso da
estrutura de Brumadinho, assim foram retirados os diques e a área no qual era
utilizada como acúmulo e descarte de dejetos, passa por um processo de
reflorestamento para reiterar o meio ambiente (VALE,2019).
A Agência Nacional de Mineração possui como uma das suas finalidades, buscar
melhorias para combater qualquer risco de desastre, e desenvolveu um sistema
denominado Sistema Integrado de Gestão de Segurança de Barragens de
Mineração – SIGBM. Com isso, as empresas devem acessar o sistema e
preencher os dados das barragens para que seja feita a classificação de risco das
estruturas. Através dessa classificação são agendadas as vistorias e fiscalizações
necessárias. (Agência Nacional de Mineração, 2017)
2.3.1 Princípios que foram feridos pela onda de lama de rejeitos do dia 25 de
janeiro de 2019
É possível observar então, que muitos dos princípios foram infringidos no acidente
ocorrido em janeiro de 2019 e baseando-se nos estudos através de doutrinas que
abordam sobre o assunto de âmbito ambiental, os princípios que ficam em
evidência no caso em tela são: O Princípio do Meio Ambiente como Direito
Fundamental, do Poluidor-Pagador e da Responsabilidade.()
Mas antes de adentrar a fundo em cada conceito específico, vale ressaltar o ponto
de vista acerca do meio ambiente pelo entendimento doutrinário, ‘’O meio ambiente
é considerado um bem difuso, pertencente a toda a coletividade’’ (TRENNEPOHL,
Terence, 2019), em outras palavras, todo cidadão têm o direito de usufruir o meio
ambiente sem prejudicá-lo, assim não ocorre prejuízo para ambas as partes.
Dirigindo-se para o próximo conceito abordado nas doutrinas que foram quebradas,
temos o princípio do Poluidor – Pagador. Tal princípio enseja a tentativa de obrigar
o responsável pelo fato, compensar de alguma forma o dano gerado. “Trata-se, na
verdade, da tentativa de impor ao poluidor a obrigação de recuperar e/ou indenizar
o dano causado. Está presente na Declaração do Rio, de 1992. ” (TRENNEPOHL.
Terence, 2019).
21
Outro princípio que pode ser apontado como infringido sobre o caso de
Brumadinho é acerca da Responsabilidade. Esse princípio busca responsabilizar o
responsável pelo dano causado, dessa forma podemos fazer referência ao
dispositivo 225, inciso VII da carta magna que defende acerca do posicionamento
doutrinário sobre a responsabilidade (TRENNEPOHL. Terence, 2019).
Antes citar qualquer lei acerca da mineração, foi abordado o dispositivo da carta
magna brasileira, mais precisamente o artigo 225. O referido dispositivo busca
tratar acerca do ponto de vista legal no qual o meio ambiente é visto como bem
difuso.
Esta referida lei, elaborada no ano de 2010 busca garantir padrões de segurança
no funcionamento e na existência das barragens, estabelecendo princípios que
devem ser seguidos até a atualidade (BRASIL, 2010).
Sendo assim, não há dúvidas sobre sua importância para o ramo da mineração e
que através desta lei, houveram avanços significativos no tocante a segurança em
relação às antigas e novas barragens visando ainda a prevenção de catástrofes,
buscou ainda tratar de forma clara e simplificada a responsabilidade das empresas
e dos órgãos fiscalizadores em atividade. ( BRASIL, 2010).
Com isso, trazendo para o caso em tela, o último relatório enviado pela Vale S.A.
antes do rompimento, foi referente ao dia 08 de janeiro de 2019 e encaminhado à
ANM dia trinta do mesmo mês. Temos então que, no momento do rompimento da
barragem, não havia qualquer informação acerca da instabilidade no SIGBM,
sistema responsável no monitoramento das barragens (Agência Nacional de
Mineração, 2019).
Diante aquilo que foi supracitado, a medida implantada para a classificação das
barragens por essa portaria são as categorias, A, B, C, D e E, que equivalem como
se encontra a situação da barragem. (Agência Nacional de Mineração,2017).
Continuando acerca dos efeitos trazidos pelo dispositivo legal, visando a segurança
para os trabalhadores e aos demais, ocorreu o aperfeiçoamento do Plano de Ação
de Emergência (PAE), ou seja, a empresa responsável pela barragem tem o
encargo de elaborar o PAE. Porém, através dos efeitos desta portaria, este plano é
acerca das barragens de mineração e mapa de inundação para todas as barragens
de mineração, visando ajudar na escala referente ao dano Potencial Associado
(DPA). Vale ressaltar também, que a empresa fica responsável de realizar
periodicamente, a cada 6 meses ou menos conforme necessidade, o treinamento
de seus funcionários (Instituto Minere, 2017).
Como visto durante o curso de Direito, com o passar do tempo sempre ocorre
mudanças nas leis visando aprimorar a aplicabilidade das normas buscando cada
vez mais a não deixar lacunas, diante disso, devidos aos acontecimentos recentes
em relação ao desmoronamento das barragens, trouxeram motivos para
aperfeiçoar a portaria Nº 70.389/17. (Brasil, 2020).
A primeira mudança que será abordado, é acerca das sirenes, no qual essas
sirenes possui a finalidade de alertar possível rompimento ou alguma situação que
comprometa a segurança das pessoas. Diante disso, vale ressaltar a reportagem
realizada pela BBC News do Brasil e diante de informações presentes no relatório
da CPIBRUMA, a empresa Vale S.A. alegou que não teve tempo de acionar as
sirenes pois a catástrofe ocorreu de forma repentina.
Outro fator que mudou foi a elaboração dos mapas de inundação conforme o Dano
Potencial Associado - DPA. Conforme o Dano Potencial Associado seja alto, o
28
prazo para que esse plano ser apresentado para os entes responsáveis é até o
final do ano de 2020 e para o risco médio e baixo, já para o DPA médio e baixo, o
prazo para a apresentar o relatório fica para o de ano 2021. Acerca desses mapas
devem apresentar possíveis mudanças de comportamento e de direção da onda de
rejeitos junto com a classificação dos possíveis rejeitos que ali se encontra.
Engloba também a Batimetria utilizada, que se trata de informações acerca da
topografia do fundo de barragens para analisar como esta os sedimentos e o nível
de água dentro do reservatório. (Referência)
Mesmo com todo avanço nos últimos anos acerca das legislações das barragens,
no cadastramento, classificação e fiscalização das estruturas, ressaltando as
barragens de mineração, ainda assim, não são o suficiente para conter os
desastres. Desse modo, esta lei, busca aprimorar a lei 12.334/2010 (PNSB –
Política nacional de segurança de Barragens) que se mostra ineficaz na visão de
evitar catástrofes depois de todos os incidentes ocorridos em solo brasileiro.
(BRASIL,2020)
Outro fator que foi mudado pela lei, é acerca das auditorias, que busca ainda mais
a confiabilidade dos órgãos responsáveis. Assim, busca uma proposta de criar um
sistema de credenciamento, em outras palavras, uma lista de pessoas físicas /
jurídica para que essas pessoas estejam habilitadas de realizar perícias e laudos
técnicos para averiguar a segurança das estruturas (BRASIL, 2020)
Ainda visando nas melhorias da legislação, mas agora focando no critério das
sanções e penalidades e sobre as concessões, o valor das multas que partem
agora desde advertência, multas simples e multa - diária até a suspensão parcial,
podendo ainda ocorrer apreensão dos minérios e caducidade da licença de
exploração. Vale ressaltar que perante a lei vigente os valores da multa parte de
R$2.000,00 (dois mil reais) até R$1.000.000,00 (1 bilhão de reais). (BRASIL, 2020).
Vale ressaltar que a Vale S.A. não reportou nada nos 15 primeiros dias no SIGBN e
depois desse tempo mudou na classificação de nível de segurança, mas achou que
a situação estava aparentemente controlada, porém nos estudos da ANM pode-se
falar que a Vale foi omissa de relatar a verdadeira situação da barragem para evitar
que a mesma ganhasse prioridade na fiscalização da ANM. (referencia)
Com isso, diante dos relatórios da agência nacional de mineração e acerca das leis
vigentes no país, vale destacar a CPIBRUMA, como citado acima, aborda pontos
importantes para o entendimento do caso.
proposições legislativas acerca dos temas: Direitos dos atingidos por barragens,
Licenciamento ambiental de empreendimentos minerários, tributação do setor
mineral, proteção e defesa civil, tipificação de condutas delitivas, atribuições dos
entes federativos para o licenciamento ambiental, segurança de barragens e
legislação mineral, bem como a aprimoramento da fiscalização e monitoramento
das barragens, sendo que dentre essas nove, é a lei Nº 14.066 aprovada em 2020,
destacando que a mesma já foi abordada no presente trabalho (CPI).
Vale ressaltar ainda acerca dessa omissão por parte da empresa, no sai
21/01/2020 em uma reportagem realizada pelo jornal g1 MINAS confirmando
acerca dessas omissões em Brumadinho, o Ministério Público afirma que Vale e
TÜV SÜD emitiram declarações falsas de estabilidade de barragens”.
Umas dessas informações apresentadas pela CPI, além de ignorar dados acerca da
instabilidade, a empresa responsável pela BI realizava explosões nas proximidades da
barragem, sendo que, a mesma empresa responsável em elaborar relatórios acerca da
estabilidade da barragem, aTüv Sud do Brasil, já tinha notificado a Vale S.A., responsável
pela barragem, para que parasse de realizar as explosões nas proximidades.
Outro ponto relevante ressaltar acerca da fiscalização trazidas pelo relatório final,
era que a barragem não era fiscalizada por agentes da AMN desde 2016 e nesse
período (2016-2019) era a própria empresa que se fiscalizava, em outras palavras,
a Vale contratou uma terceirizada para fiscalizar porém a empresa sofria pressão
da mineradora fazendo assim uma auto-fiscalização. ()
36
Diante de tudo aquilo que já foi exposto até o momento sobre a responsabilidade,
tanto sobre a instalação equivocada de um dreno, tanto a omissão de repassar
dados reais relativo a situação da estrutura e entre outras coisas que levaram ao
desastre, o presente projeto buscou tratar neste tópico acerca da responsabilidade
das empresas com o fato ocorrido, porém antes de adentrar no âmbito Jurídico,
deve-se ficar claro o significado de responsabilidade jurídica? Para Carlos Roberto
Gonçalves, trata de responsabilizar o autor do fato ilícito e a obrigação de repará-
lo.
Dessa forma, pode-se adentrar acerca das responsabilidades civil e ambiental por
parte das empresas encarregadas pela barragem BI. Primeiramente será abordado
o tocante da responsabilidade civil, fazendo referências diretas ao Código Civil/02.
Partindo desse pressuposto, será utilizado os artigos 186 e 927, ambos do código
civil para responsabilizar o ato ilícito praticado.
[...]
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a
outrem, fica obrigado a repará-lo.
Da análise das provas colhidas por esta Comissão, não restam dúvidas de
que o crime de Brumadinho foi ocasionado pela omissão daqueles que, no
exercício de suas atribuições profissionais, tinham conhecimento da
condição de instabilidade da barragem B1 e, conquanto pudessem, não
adotaram quaisquer providências para tentar evitar a perda de vidas e os
danos ao meio ambiente.
Porém no mesmo mês que foi decretado a prisão preventiva desses oito
funcionários, o ministro do STJ Nefi Cordeiro, deferiu a liminar para anular a prisão
preventiva. porém permitiu que o juízo de primeiro grau tomasse medida cautelares
alternativas.
Partindo para os funcionários acerca do setor de gestão de riscos, são eles: Felipe
Figueiredo Rocha, Hélio Márcio Lopes da Cerqueira e Marilene Christina Oliveira Lopes de
Assis Araújo, ambos trabalhavam sobre o resultados e classificação de risco das
estruturas, dando destaque para Hélio Márcio Lopes da Cerqueira, pela participação direta
conversa entre funcionários da Vale e da TÜV SÜD sobre a instabilidade da estrutura
momento dias antes do rompimento.
3.7 INDENIZAÇÕES
Antes de adentrar nas indenizações, é necessário dizer que a Vale S.A foi
procurada duas vezes, registrado pelos protocolos N°20201113162710647 e
Nº20201116142117093. para se manifestar acerca das informações sobre o tema
porém até a conclusão do trabalho a empresa não se manifestou sobre o assunto.
Diante que foi exposto até o momento acerca da responsabilidade das empresas,
sem deixar nenhuma inquietação de dúvida sobre o assunto, neste tópico, será
abordado sobre as indenizações e a obrigação da empresa com o desastre
ocorrido, adentrando especificamente o direito brasileiro. Vale destacar que tudo
abordado até aqui, serviu para o entendimento do leitor acerca do ocorrido.
pagos para familiares que perderam seus parentes na tragédia e pessoas da região
afetada (vale, 2019)
Referente a esse acordo que aborda sobre o dano moral e material para os
familiares das vítimas, as pessoas que fazem jus do direito de receber essas
indenizações são, o cônjuge ou companheiro(a) e filhos, se não existir filhos, o
cônjuge ou companheiro(a) receberá integralmente o valor e se não existir cônjuge
ou companheiro(a), o valor será dividido entre os filhos. Os valores que referentes
ao dano material e ao dano moral estão presente no site da empresa. (Vale, 2019)
Tudo que foi exposto até o momento referente os valores de indenização está
expresso no acordo Ação Civil Pública Cível Nº0010261-67.2019.5.03.0028, com
isso se os familiares possuíam interesse entraram em consenso com a empresa e
recebem esses valores citados acima. Porém em alguns casos envolveu litígios,
dessa forma os familiares das vítimas buscaram medidas judiciais.
Um exemplo desse litígio que o trabalho vai abordar foi acerca do processo:
0011051-51.2019.5.03.0028 (RO), no qual a empresa Vale S.A. ficou condenada a
pagar R$ 100 mil de indenização por danos morais aos avós de uma das vítimas
provocadas pela lama de rejeitos. Vale destacar que a vítima de 34 anos e era o
único neto dos autores da ação e o mesmo exercia papel fundamental para o lar.
(g1/ trt professor mandou o link)
REFERÊNCIAS
https://www.mma.gov.br/informma/item/10589.html#:~:text=De%20acordo%20com
%20a%20Pol%C3%ADtica,Minist%C3%A9rio%20de%20Minas%20e%20Energia.