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UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ

INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E ENGENHARIAS


FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
MECÂNICA DOS FLUIDOS

FRANCISCA LORRAYNE COSTA SOUSA


LUCIANO JOSÉ DOS SANTOS JUNIOR
MARIANA DE OLIVEIRA CARNEIRO
PEDRO LUCAS ZAMATARO DA SILVA

BARRAGEM B1 MINA CÓRREGO DO FEIJÃO

Marabá-PA
2023
FRANCISCA LORRAYNE COSTA SOUSA
LUCIANO JOSÉ DOS SANTOS JUNIOR
MARIANA DE OLIVEIRA CARNEIRO
PEDRO LUCAS ZAMATARO DA SILVA

BARRAGEM B1 MINA CÓRREGO DO FEIJÃO

Relatório apresentado como requisito à obtenção de


aprovação na disciplina de Mecânica dos Fluidos do Curso
de Graduação em Engenharia Mecânica da Universidade
Federal do Sul e Sudeste do Pará.

Prof. Dra. Marina Weyl Costa .

Marabá-PA
2023
Sumário
Páginas

1 Introdução 4

2 Descrição da barragem 5

3 Impactos ambientais e sociais 7

4 Causas do rompimento 8

5 Resposta e ação pós desastre 10

6 Projeto 11

7 Conclusão 13

8 Referências 14
1 Introdução
O Brasil, com seu enorme território e uma grande disponibilidade de recursos hídricos,
tem, ao longo dos anos, uma vasta história na construção e uso de barragens, aproveitando-se
de seus diferentes benefícios que vão desde a produção de energia elétrica, abastecimento de
água para uso residencial e industrial, navegação, turismo até armazenamento de resíduos de
mineração. Nesse contexto, as barragens de resíduos têm um papel importante em cidades com
intensa atividade de mineração. No entanto, essas estruturas possuem um enorme potencial de
risco ambiental e humano, como exemplificado pela tragédia ocorrida em Brumadinho, Minas
Gerais.
Localizada na região conhecido como Quadrilátero Ferrífero, Brumadinho é uma cidade
caracterizada por sua topografia montanhosa e presença de inúmeros rios e córregos, a cidade
tem sido palco de inúmeras operações de mineração ao longo de décadas. Uma das mais notáveis
foi a mina do Córrego do Feijão, propriedade da Vale S.A.
Em 25 de janeiro de 2019, uma das barragens de rejeitos do Córrego do Feijão rompeu.
Esta barragem era um exemplo de "barragem de alteamento a montante", método este que
é considerado menos seguro do que outras técnicas de construção de barragens de rejeitos,
principalmente devido ao risco de liquefação. O rompimento liberou cerca de 12 milhões de
metros cúbicos de lama de rejeitos de minério de ferro, provocando consequências catastróficas
e resultando em uma das maiores tragédias socioambientais da história brasileira.
Neste relatório, examinaremos em detalhes a construção da barragem de Brumadinho, a
natureza do incidente que resultou em seu rompimento, bem como as consequências ambientais
e sociais deste evento.

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2 Descrição da barragem
A barragem B1 da Mina do Córrego do Feijão de rejeitos de mina de ferro, adquirida
em abril de 2001 pela empresa Vale S.A, localizada no município de Brumadinho-MG, fazia
parte do Complexo de Paraopeba e foi construída em 1976 pela empresa Ferteco Mineração,
pelo método de alteamento a montante (mesma base estrutural da barragem do Fundão em
Mariana-MG) com o objetivo de separar as impurezas do minério de ferro para aumento no
valor comercial.O rejeito formado pelos resíduos dessa separação era constituído por areia fina e
rico em minerais como hematita e goethita, que conferiam à esses restos maiores densidades
em frações granulométricas mais finas e pouca ou nenhuma elasticidade deixando-os mais
suscetíveis ao processo de liquefação, além da presença de valores elevados de metais pesados
como Cádmio, Chumbo e Mercúrio.
Com capacidade de 12,7 milhões de m³ de rejeitos, 86 m de altura e 720 m de altura
da crista, a B1 contava com 9 alteamentos, 8 montantes e 1 linha de centro.Estava desativada
desde 2014 segundo a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
(Semad), não recebia mais material e a empresa responsável havia conseguido em 2018 a licença
para o reaproveitamento dos rejeitos dispostos na barragem para encerrarem suas atividades.
Hodiernamente, o método no qual foi construída não é mais permitido pela lei Lei
nº 14.066, visto que a estrutura era formada por degraus compostos pelo próprio material
de rejeito armazenado, por ser mais simples que os demais é o mais econômico e o menos
seguro.Era composta por uma lagoa de decantação, praia de rejeitos, fundação, tapete drenante,
alteamentos e um dique de partida que foi feito utilizando rejeitos finos com revestimento de
laterita compactada.

Figura 1. Esquema de barragem metódo de alteamento a montante. Fonte :https://www.dw.com/pt-


br/barragem-abandonada-em-brumadinho-pode-ser-bomba-relC3B3gio/a-49950445

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Figura 2. B1 do Feijão. Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/perfuracao-foi-potencial-
gatilho-de-tragedia-em-brumadinho-diz-relatorio/

Figura 3. B1 vista de cima. Fonte: https://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2020/03/04/interna_-


gerais,
1126059/vale-inicia-transferencia-de-rejeitos-para-cava-da-mina-corrego-do-fei.shtml

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3 Impactos ambientais e sociais
Os impactos de uma barragem de rejeitos de minério vai muito além do âmbito ambiental,
o caso da barragem B1 da mina Córrego do Feijão que rompeu em 25 de janeiro de 2019 explicita
esse fato. A devastação causada por um "tsunami"de lama, como foi caracterizado o colapso
pelos moradores locais, ceifou 272 pessoas sendo considerado o maior acidente de trabalho no
Brasil em perdas humanas.
O colapso aconteceus às 12h28, estudiosos alegam que a lama chegou aos 80km/h e
se espalhou descontroladamente, devido a estrutura da instalação um dos primeiros locais a
ser atingido foi o pátio administrativo onde os funcionários se encontravam que não sabiam do
acidente pois os alarmes sonoros não foram acionados.
Devido a grande quantidade e velocidade dos rejeitos, de acordo com o Instituto Estadual
de Florestas (IEF) os resíduos destruíram cerca de 147,38 hectares, é imperioso destacar que a
região abrigava área remanescente da Mata Atlântica, bioma mais biodiverso e o segundo mais
ameaçado de extinção, matando a fauna e flora locais. Atingiu também o rio Paraopeba, um dos
afluentes do São Francisco, tornando a água imprópria para o consumo e reduzindo a quantidade
de oxigênio (O2 ) na água que desencadeou a morte do animais aquáticos e algas. Não obstante,
a grande concentração de metais pesados nos resíduos resultou na bioacumulação, fenômeno
onde os seres vivos absorvem e acumulam substâncias tóxicas, tornando os peixes inapropriados
para o consumo humano e abalando os négocios dos peixeiros locais.

Figura 4. Imagem de um helicóptero sobrevoando área afetada. Fonte:


https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/desastre-ambiental-brumadinho.htm

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4 Causas do rompimento
Dada largada às investigaçoes, pesquisadores da CIMNE (Centro Internacional de Méto-
dos Numéricos en Ingeniería) da UPC (Universidad Politécnica de Catalunya) entregaram em
agosto de 2021 o relatório "Análise computacional da ruptura da Barragem I na Mina do Córrego
do Feijão, em Brumadinho"ao MPF.
A empresa possuia laudos em dia da barragem que não recebia rejeitos a cerca de
2,5 antes do rompimento, além da permissão para reaproveitamento dos rejeitos que estavam
lá dispostos. Apesar de estar desativada, em 2018 a empresa Vale S.A. realizou operações
de perfuração horizontal, para a instalação de drenos, e de furos verticais para instalação de
piezômetros, instrumento utilizado para medir o nível de água e pressão no solo. Devido um
incidente na perfuração horizontal do dreno DHP-15, a campanha de instalação de drenos foi
interrompida. Houve o questionamento se esse acontecimento poderia ter sido o gatilho para o
colapso da barragem pois houve vazamento de lama em alguns pontos, mas o mesmo foi contido.
Em decorrência do incidente em 2018 com os drenos que causou vazamentos visíveis
de lama que provocaram aumento local e temporário nas pressões piezométricas da água, os
registros sismográficos obtidos da época apontam que pode ter ocorrido uma liquefação contida.
Esses registros também excluiam a hipótese de um carregamento dinâmico (por terremotos,
dinamites ou atividades de mineração, já que a mesma estava inativa) ter causado o rompimento,
e o motivo apontado pela Vale em estudo anterior, que seria o fenômeno do "creep"(deformação
formada devido à grandes cargas/tensões constantes) pois não havia a cimentação dos resíduos,
fato que é comprovado pela simulação, com dados geotécnicos e história da barragem, que não
mostrava colapso eminente da estrutura mesmo quando outros fenomenos como o creep e o
aumento do nível de água eram incorporados à análise, ao contrário do que foi anunciado os
pesquisadores afirmam que mesmo que seja continuada por mais 100 anos a estabilidade era
obtida, os levando a crer que algum outro fator adicional foi necessário para a ruptura.
Seguindo as investigações das atividades do ano de 2018 a empresa Vale S.A. e sua
consultora Tüv Süd já haviam sido anteriormente alertadas sobre os riscos de executar perfurações
com utilização de água, como a sobrepressão. Posto isso, análises sismográficas revelaram que
no momento da ruptura havia a sobrepressão da água associada à perfuração do furo B1-SM-13.
Submetendo as análises numéricas às condições de tensão e hidráulicas semelhantes às do fundo
do B1-SM-13 é observado que pode ocorrer a liquefação local pela sobrepressão de água e a
propagação dela pela barragem. Ao ser delimitada uma área ao redor desse furo específico a
simulação 2D resulta na ruptura completa dessa seção da barragem, as características obtidas
e o padrão de deslocamento são consistentes com o que foi observado visualmente, para uma
simulação 3D envolvendo um pedaço de 15 m de largura, onde se encontrava o B1-SM-13, e
considerando uma zona de liquefação limitada ao fundo do furo onde havia a sobrepressão a
análise segue resultando na ruptura completa da barragem assemelhando-se à obtida em duas
dimensões.

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Os outros furos provenientes das perfurações anteriores foram avaliados, o B1-SM-
09, furado pouco antes do B1-SM-13 e com posição e sobrepressão semelhantes, e o dreno
horizontal DHP-15 também apresentavam liquefação contida em uma zona limitada ao seu redor,
entretanto nenhum dos dois apresentou uma ruptura geral e a zona de liquefação se mantinha
contida apresentando apenas um progresso limitado. Foram realizados exames testes de CPTu
(cone penetration test with pore pressure measurement) nas redondezas dos furos verticais
que evidenciaram que o perfil do solo no local do B1-SM-13 era especialmente desfavorável
em relação ao início e propagação da liquefação sendo declarado como potencial gatilho da
liquefação a sobrepressão da água nesse furo causando o colapso da B1.

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5 Resposta e ação pós desastre
Após a tragédia foram necessárias diversas ações para minimizar os danos ambientais
e sociais e iniciar o processo de recuperação da área afetada. A primeira e mais imediata ação
foi a limpeza dos detritos com o Plano de Contenção de Rejeitos, que dividiu a obra em três
trechos, no 1º entre a B1 e a confluência do Ribeirão Ferro-Carvão com o Rio Paraopeba era
onde estima-se que estavam depositados cerca de 6 a 7 milhões de m³ de rejeitos que vazaram da
B1 que foram retirados e transportados para uma área da Mina Córrego do Feijão, após inspeção
do corpo de bombeiros. A Vale foi responsabilizada por financiar os esforços de limpeza e
recuperação.
Na esfera legislativa a maior medida foi a sanção da Lei 14.066/20 que proíbe a constru-
ção de barragens do tipo alteamento a montante, e determinou que todas as barragens construídas
com o mesmo métodos fossem desativadas até 25 de fevereiro de 2022 com a determinação a
prorrogação só se aplica mediante inviabilidade técnica para a desativação no período previsto e
se autorizada pelo Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama). Caso haja o descumprimento
da lei a multa será de R$2 mil a R$1 bilhão, com valores atualizados periodicamente. A empresa
infratora também ficam sujeitas à penalidades como apreensão de bens, minério e equipamentos,
suspensão das atividades, e sanções restritivas de direito (uspensão da licença, registro, concessão,
permissão ou autorização; a perda de incentivos fiscais; e a perda ou suspensão da participação
em linhas de crédito). Também foi estabelecida uma multa aos familiares e herdeiros diretos das
vítimas.
Já referente à contaminação do Rio Paraopeba, fonte de água da região, foram implemen-
tadas medidas de monitoramento tomadas pela Vale além de estruturas para ajudar na retenção
do rejeito e limpeza da água, por exemplo a Estação de Tratamento de Água Fluvial (ETAF1).
Além de estudos referentes a salubridade da água, concentração de metais pesados, sobre a
turbidez, houve também o Programa de Resgate de Ictiofauna - PCA onde 1.325 peixes vivos
foram resgatados, realocados para lagoas de propriedade da Vale e monitorados, assim como os
locais dos quais foram retirados, para obtenção de parâmetros de toxicidade e bioacumulação.
Ainda acerca do ecossistema, foi iniciada a restauração através do plantio de vegetação nativa
visando a estabilização e absorção de contaminantes, a fauna local sofreu diversas perdas mas o
plano de salvamento de animais silvestres foi instaurado pelo Ibama, que cobrou multa de R$100
mil até que o pojeto seja satisfatoriamente executado, dentro do plano foi previsto a instalação
de um hospital de campanha para reabilitação de animais resgatados e de abrigos.
Diante de todas as ações judiciais enfrentadas que resultaram em multas significativas, os
fundos levantados foram utilizados em parte para compesação dos danos ambientais e recuperação
da região.

10
6 Projeto
Dados da barragem

ρ = 4, 90g/cm3
h = 86 m
w = 720 m
A = 250 x 103 m2
V = 12,7 x 106 m3
g = 9,8 m/s2
θ = 35
L=9m
D = 7,5 m

Alguns dados apresentados foram supostos pela equipe devido à falta de informações da
barragem (θ , L, D).

Equacionamento

N2
Fr = ρ ∗ g ∗ w ∗ (D ∗ N + ∗ sin θ )
2

92
Fr = 4, 90 ∗ 9, 8 ∗ 720 ∗ (7, 5 ∗ 9 + ∗ sin 35)
2
Fr = 3136Kn

(x’,n’)

1
Z

x = ∗ x ∗ ρ dA
Fr

w
x=
9

w 1
Z

x = ∗ ∗ ρ dA
9 Fr

720
x′ =
9

x′ = 80m

11
1
Z

N = ∗ N ∗ ρ ∗ g ∗ h dA
Fr

′ ρ ∗ g ∗ w 7, 5 ∗ 92 93
N = ∗( + ∗ sin 35)
Fr 2 3

N ′ = 4, 88m

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7 Conclusão
Diante do exposto, o desastre de Brumadinho, como é popularmente chamado, teve
proporções catastróficas com impactos avassaladores em várias esferas. O rompimento resultou
em um alto número de óbitos, destruição de comunidades e um impacto ambiental significativo.
Foram postas em evidência graves falhas na gestão, fiscalização e segurança da barragem.
A negligência e irresponsabilidade por parte da empresa responsável foram fatores cruciais
nessa tragédia. Além disso, a ausência de um plano de emergência eficaz agravou ainda mais as
consequências.
Diante desse cenário, é indispensável que sejam tomadas medidas concretas para evitar
que eventos semelhantes ocorram. É necessário aprimorar a legislação e as políticas de segurança
de barragens, fortalecer a fiscalização e implementar padrões mais rigorosos de monitoramento e
manutenção.
A reparação às vítimas e às comunidades afetadas também deve ser uma prioridade. É
fundamental que haja um processo de compensação justo e eficiente, garantindo apoio financeiro,
emocional e social às famílias atingidas.
Bem como a realização de esforços significativos para a recuperação ambiental da região
afetada. A contaminação dos rios, solos e ecossistemas deve ser enfrentada de forma responsável,
com ações de remediação e monitoramento contínuo.
A tragédia de Brumadinho deve servir como um marco importante na conscientização
sobre a necessidade de uma cultura de segurança e responsabilidade nas atividades industriais e
de mineração. Que essa seja um lembrete constante de que as vidas humanas e o cuidado com o
meio ambiente devem sempre estar acima de interesses econômicos, e que a busca por segurança
e responsabilidade deve ser uma prioridade inegociável em todas as atividades industriais.

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8 Referências
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Perfuração feita pela Vale é apontada como gatilho do rompimento em Brumadinho. Dis-
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Perfuração foi “potencial gatilho” de tragédia em Brumadinho, diz relatório. Disponível
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