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R: A arqueologia é o ramo da ciência que procura recuperar o ambiente histórico e a cultura dos
povos antigos , através de escavações e do estudo de objetos e documentos deixados por eles.
Assim, fragmentos de cerâmica, ferramentas, instrumentos de caça, por exemplo, são achados
arqueológicos. Além disso, o espaço de tempo estudado pela Arqueologia é menor, pois trabalha
somente no período em que as civilizações foram formadas.
Já a paleontologia lida principalmente com as formas de vida ditas “primitivas”, ou seja, para nós que
acreditamos na Bíblia, “pré-diluvianas”. O paleontólogo estuda especialmente fósseis (dentes, ossos,
conchas, sementes, troncos) ou vestígios (pegadas, ovos e até fezes) de organismos que viveram
desde o início do mundo, como a vida dos dinossauros, por exemplo.
e) Escrita Cuneiforme. R: Foi desenvolvida pelos sumérios, sendo a designação geral dada a
certos tipos de escrita feitas com auxílio de objetos em formato de cunha.
f) Hieróglifo. R: São os sinais da escrita de antigas civilizações, tais como os egípcios, os hititas, e
os maias.
g) Paleografia. R: Estudo das antigas formas de escrita, incluindo sua datação, decifração, origem,
interpretação etc.
h) Antiquário.R: É uma loja que vende artigos antigos, como por exemplo livros raros, obras de arte,
móveis, entre outras coisas.
Tell ou Tall (quando se refere a sítios com nomes árabes), Tel (para sítios de nomes hebraicos)
referem-se a cidades que, antes da escavação, encontram-se completamente cobertas por uma
colina de entulhos que se formou ao longo dos anos.
Khirbet: diz respeito àquelas visíveis ruínas que ainda permanecem acima da terra, mesmo antes da
chegada dos escavadores. Khirbet significa “ruína de pedras”.
Drones: Ferramenta recente da Arqueologia, permite a obtenção de fotografias aéreas para melhor
visualizar hipotéticos locais arqueológicos perante uma análise do terreno.
Nível: Também apelidado de nível ótico, tem a finalidade de medição de desníveis que estão a
distintas alturas ou trasladar a cota de um ponto conhecido (regra geral o ponto zero) a outro
desconhecido. Facilita a georreferenciação de locais arqueológicos e o desenho arqueológico.
Pá: Serve logicamente para escavar e remover as terras provenientes de locais arqueológicos.
Picareta: Instrumento pesado que permite remover mais facilmente as camadas mais duras de terra
em um menor espaço de tempo do que a pá.
Escala: Serve em fotografia arqueológica para mostrar o tamanho do achado em relação a essa
mesma escala para que se possa obter uma melhor percepção do objeto/local.
Bússola: Tem a função de encontrar o norte e registar as coordenadas, pode ser usada em conjunto
com um mapa ou carta arqueológica.
Pincel: Tem como função o auxílio á limpeza de objetos arqueológicos ou estruturas com o objetivo
de se obter uma melhor visualização dos mesmos
Mira métrica: Mira é um instrumento utilizado pelo topógrafo ou arqueólogo para elevar o ponto
topográfico com objetivo de torná-lo visível e necessário nas operações de nivelamento geométrico.
Fita métrica: Serve para medir a dimensão dos locais ou estabelecer quadrículas.
GPS: (Sistema de Posicionamento Global) é um sistema de radionavegação por satélite que permite
determinar a posição, velocidade e o fuso horário dos utilizadores em terra, mar e aerotransportados
24 horas por dia, em todas as condições climatéricas e em qualquer parte do mundo.
Carta topográfica: Uma representação, em escala, da superfície terrestre com cotas ao nível das
águas do mar , relevo do terreno e representações variadas .
Técnicas Relativas.
Seriação: Essa outra técnica baseia-se na eventual alteração que os objetos sofrem de uma para
outra geração, como é o caso das moedas e das cerâmicas de um modo geral que recebem novos
formatos, à medida que as gerações passam. Sabendo em que formato tal vaso se encontrava
podemos descobrir de que época ele foi feito.
Técnicas absolutas.
R: O uso da Arqueologia vem então trazer um rigor científico ao Livro Sagrado. São várias as suas
contribuições para a Bíblia em seus dois séculos de existência. Wayne Jackson enumerou cinco
contribuições. São elas:
5. Silenciado progressivamente certos críticos que não aceitam a inspirada Palavra de Deus.
a) Jean-François Champollion.
b) Edward Robinson.
9. Montar e manter uma pasta com 10 descobertas arqueológicas que colaboram a história
bíblica tanto do Antigo como do Novo Testamento. A pasta deverá ter as seguintes
características:
c) Fotos.
d) Textos.
e) Fontes bibliográficas.
10. Listar 5 escavações em andamento hoje, ao redor do mundo, que sejam relevantes para a
compreensão do texto bíblico. Explicar por que cada escavação é relevante para a
compreensão do texto bíblico.
Estes artefatos mostram duas derrotas militares de Israel. O primeiro traz o desenho do rei Jeú
oferecendo tributo, prostrado diante de Salmanazar III, e o segundo descreve o cerco de
Senaqueribe a Jerusalém, citando textualmente o confinamento do rei Ezequias.
Ossário de Caifás.
A inscrição de Pilatos.
Durante séculos, Pilatos era conhecido apenas em escassos registros históricos e os Evangelhos.
Nenhuma evidência física direta havia sido encontrada. Então, em 1961, uma placa de pedra
gravada com o nome de Pilatos, o título foi descoberto em Cesaréia, o porto romano e capital da
Judéia na época de Cristo. “De dois pés por três mede a placa, agora conhecida como a Inscrição de
Pilatos, foi... aparentemente escrita para comemorar a ereção de Pilatos e a dedicação de um
Tiberium, um templo para a adoração de Tibério César, imperador romano durante o tempo de
Pilatos na Judéia”. “A inscrição em latim de quatro linhas dá o título como” Pôncio Pilatos, prefeito da
Judéia, “um título muito semelhante ao utilizado para ele no Evangelho (cf. Lc 3:1). Este foi o
primeiro achado arqueológico a mencionar Pilatos, e novamente testemunha a precisão dos
escritores dos Evangelhos.
A prova da crucificação.
Até recentemente alguns estudiosos consideravam a descrição da crucificação de Cristo como falsa.
Eles pensaram que era impossível para um corpo humano a ser perfurado por pregos nas mãos e
nos pés, porque a carne acabaria se rompendo. Em vez disso, achavam que as vítimas eram presas
por cordas. No entanto, em 1968, o corpo de um homem crucificado que data do primeiro século foi
encontrado em Jerusalém. Aqui, o verdadeiro método de crucificação foi descoberto: seus
tornozelos, não os pés, foram pregados e poderia facilmente suportar seu peso. O arqueólogo Price
Randall explica: “Este achado raro provou ser uma das testemunhas mais importantes arqueológicas
para a crucificação de Jesus como registrada nos Evangelhos. Primeiro, ele revela novamente os
horrores do castigo romano... Este método de execução forçava o peso do corpo sendo colocado
nos pregos, causando espasmos musculares terrivelmente dolorosos e eventualmente a morte pelo
processo excruciante de asfixia... Segundo, foi uma vez afirmado que a descrição dos Evangelhos
do método da crucificação é historicamente precisa... a descoberta dos pregos perfurados no osso
dos tornozelos refuta aqueles que dizem que pregos não poderiam ser usados”
Cafarnaum.
A cidade em que Jesus morou foi escavada e preservada para visitação. Ali é possível se ver os
restos de uma sinagoga e uma igreja bizantinas que foram respectivamente construídas sobre a
sinagoga dos dias de Jesus, e a casa de Pedro, o líder dos doze apóstolos. Em uma das colunas de
pedra calcária branca há uma inscrição em aramaico que diz: “HLPW, filho de Zebida, filho de
Johanan, fez esta coluna. ” Estes nomes, correspondem aproximadamente a Alfeu, a Zebedeu e a
João, mencionados no Novo Testamento ... nas listas dos discípulos de Jesus e se suas famílias (Mc
3:17-18)
11. Montar uma maquete simples de Jerusalém observando o seguinte:
a) Relevo.