Professora Patrícia D.O.

Arqueologia 2022 Embap

Arqueologia pertence à antropologia, estuda as atividades das sociedades e grupos
humanos do passado e suas mudanças.
Vestígios dessas atividades podem ser constituídos de artefatos (def.); ecofatos (def.);
estruturas (def.)
A conservação desses vestígios depende da sua natureza: orgânicos (ex.) ; inorgânicos
(ex.), da natureza dos sedimentos onde se encontram e do clima. (ex.)
Os vestígios arqueológicos são encontrados a partir de processos naturais ou culturais:
Processos deposicionais naturais (ex.) e processos deposicionais culturais (ex.)
Assim eles são encontrados enterrados. (principio de base da arqueologia criação da
estratigrafia).
Estratigrafia processo natural de enterramento das testemunhas arqueológicas das
atividades. Camadas de sedimentos com presença de vestígios, a camada mais profunda
seria a mais antiga. A verticalidade de uma estratigrafia representa temporalidade.
Contudo existem Processos pós-deposicionais naturais (ex.) e pós-deposicionais
culturais (ex.) que podem alterar esse principio.
A outra dimensão de base metodológica em campo arqueológico é a horizontalidade,
ela representa a possibilidade de associar elementos como estruturas, estruturas e
artefatos e/ou ecofatos; indica associação temporal de práticas a partir da associação
na espacialidade.

Antes de proceder escavações definir a intervenção : geralmente arqueologia preventiva

(obras )
Estudos do potencial, levantamento de fontes. Mapas, etc.
Técnicas de prospecção : complexas e caras (aérea, ex...); simples percorrer área a pé
prospecção sistemática; prospecção assistemática (ex.).
Trados; poco-teste. (ex.)
Coleta, registro. (ex.)

Potencial da escavação: custo, tempo, etc.

Técnicas de campo básica verticalidade e horizontalidade.
Tipos de escavação : níveis naturais; níveis artificiais (Cf. história da arqueologia)
Professora Patrícia D.O. Arqueologia 2022 Embap
Possibilidades de usar escavadeira para remoção camada vegetal (Europa estratigrafias
profundas); trincheiras; estabelecimento de malhas em zonas.
Código do sitio, nome, ano, zona e US (unidade estratigrafia) ao longo escavação e
registros.
Escavação a partir níveis naturais ou artificiais. Material : espátula, picareta, peneira
(peneira dos sedimentos para material pequeno).
Registros e coleta dos vestígios (desenhos, fotografia, coleta em sacos plásticos com
etiquetas etc...).

Datações dos sítios: datações absolutas e relativas:

Absolutas (calendários, história, radioatividade, dendrocronologia) qual material data,
como, possibilidades e limitações).
Relativas (tipologia, estratigrafia, moedas) qual material, como, limitações).
Outros estudos: palinologia, carpologia, antracologia.

Pós-campo
Material separado por natureza. Metal, cerâmica, etc.
Limpeza (adaptada ao material : ex.)
Seguir etiqueta saco de coleta (US, zona, sitio, ano ) + ficha (papel ou informática )
Marcação o + importante para garantir material.(Cf. anterior Us, zona etc.)
Remontagem (def.; ex.) finalidade (ex.)
Desenhos material : artefatos, ou artefato com remontagem.
Comparação com estudos e/ou tipologia
Estudos : ceramologia; estudos químicos, etc.
Relatório final sobre ocupação humana : quando, quem, como