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1. Alta crítica
Método literário de interpretação das Sagradas Escrituras, que tem por objetivo determinar a
autoria, data e circunstância em que foram compostos os santos livros. Este método verifica
também as fontes literárias e a confiabilidade histórica da Bíblia. Ela consiste em extrair dos textos
resultados a partir de um enfoque sobre a natureza, o método, da natureza e conexão do
contexto, das circunstancias conhecidas dos escritores bíblicos, o assunto dos argumentos dos
diferentes livros sagrados. Ela se ocupa com a nobre tarefa de examinar a integridade,
autenticidade e credibilidade dos escritos que compõe o Livro Sagrado. O Alto Crítico procura
saber a origem, o autor e como ele compôs o livro. Tudo isso deveria salutarmente ser aplicado às
Escrituras. Por exemplo, quando alguém pergunta quando, quem e porque o NT foi escrito está
fazendo uma alta crítica da Bíblia.
Fonte: http://www.cacp.org.br
2. Antiguidade
Idade Antiga, ou Antiguidade, foi o período que se estendeu desde a invenção da escrita (4000
a.C. a 3500 a.C.) até a queda do Império Romano do Ocidente (476 d.C.) e início da Idade Média
(século V). Neste período temporal verificamos que as chamadas civilizações antigas, que
conhecem a escrita, coexistem com outras civilizações, escrevendo sobre elas (Proto-História).
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Idade_Antiga
3. Arqueólogo
Arqueólogo ou Arqueologista é o profissional especializado em pesquisar e estudar antigas
civilizações através de resquícios rochosos reconhecidos como monumentos históricos não
escritos. Os arqueólogos são reconhecidos como cientistas que se baseiam em pedaços de
cerâmica, obras de artes, fóssil e variados objetos antigos para fundamentar teorias a respeito de
civilizações extintas.
Realizam expedições, escavações, fotografias e relatórios em diversos ambientes como cavernas,
florestas, subsolo de cidades e montanhas para comprovar o desenrolar da história humana. Tudo
o que recuperam e documentam torna-se parte do patrimônio histórico da humanidade.
Além das pesquisas, o arqueólogo demonstra destreza em análise e sensibilidade. O arqueólogo
pode se formar em ciências sociais, história, geografia, biologia, geologia e posteriormente se pós-
graduar em arqueologia.
Fonte: http://www.infoescola.com/profissoes/arqueologo/
4. Artefato
Artefacto ou artefato em arqueologia, é qualquer objeto feito ou modificado por um humano
numa cultura arqueológica, que dê evidência da atividade e da vida do homem. Muitas vezes, tais
artefatos foram recuperados mais tarde por esforços de alguns arqueólogos.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Artefato_%28arqueologia%29
5. Carbono 14
Isótopos são átomos de um elemento químico cujos núcleos têm o mesmo número atômico
designado por "Z", mas que contém diferentes números de massas atômicas, designadas por "A".
No caso do Carbono temos os isótopos Carbono 14 (14C) e Carbono 12 (12C). Observe abaixo que, o
número atômico Z (localizado à direita) é o mesmo = 6. Mas o número de massa A se difere entre
12 e 14:
A partir de um isótopo do carbono é possível decifrar a idade de fósseis antigos, sabe qual?
Carbono 14. Este isótopo está presente em tecidos vivos e constitui um elemento radioativo
instável, que decai a um ritmo lento a partir da morte de um organismo orgânico.
Fonte: http://www.mundoeducacao.com.br/quimica/carbono-14.htm
6. Civilização
Civilização é o estágio de desenvolvimento cultural em que se encontra um determinado povo.
Este desenvolvimento cultural é representando pelas técnicas dominadas, relações sociais,
crenças, fatores econômicos e criação artística.
O desenvolvimento de uma civilização ocorre lentamente, logo é um processo. Vários fatores
podem influenciar no desenvolvimento de uma civilização como, por exemplo, recursos naturais
de uma região, clima, proximidade com outra civilização, liderança exercida por um determinado
período, etc. Uma civilização pode ser movida pela vontade, de seu povo ou liderança, de
acumular riquezas, obter conhecimentos úteis, dominar militarmente outras regiões ou até
mesmo buscar a qualidade de vida para as pessoas.
Fonte: http://www.suapesquisa.com/o_que_e/civilizacao.htm
7. Datação
A técnica convencional de datação por radiocarbono é baseada na medição da proporção de
partículas beta (electrões) erradiadas numa amostra. O material para datar é previamente
convertido num gás ou numa solução líquida e de seguida é colocado num contador de
radioactividade para se medir a proporção de alteração. É impossível medir toda a radioactividade
numa amostra com esta técnica, sendo o processo de medida dividido entre 5 a 10 fases, onde,
em cada uma delas a medição de radiação beta é feita durante 100 minutos, isto permite o calculo
da média da taxa de emissão radioactiva que é depois comparada com um valor standart
contemporâneo para determinar a idade da amostra. O carbono-14 numa amostra actual, emite
partículas beta a uma taxa de aproximadamente 15/minuto/gm. Dado que a taxa de alteração não
é constante, mas sim ocasional, há sempre um factor de erro ligado à estimativa de idade. Os
limites actuais para a técnica convencional encontram-se entre 40 a 50 mil anos.
Desde 1977, o método de espectometria de aceleração de massa, tem sido usado para contar
directamente os átomos de radiocarbono numa amostra, em vez de medir a taxa de alteração
radioactiva. Com esta técnica pode-se usar amostras de menores dimensões (5-10 miligramas),
conseguindo uma maior precisão e uma baliza de tempo mais reduzida para a datação. Com o
facto de as amostras diminuírem pode-se datar agora os próprios artefactos e ecofactos, sem ter
de datar outros materiais e depois associá-los aos materiais que queremos mesmo datar, pois com
este método não é necessário a destruição do elemento a datar. Os avanços previstos para esta
técnica apontam para uma diminuição no tamanho das amostras e uma crescente precisão e
autonomia temporal, permitindo este método datar até 90 mil anos.
Fonte: http://www.cph.ipt.pt/angulo2006/img/01-02/datacaoarqueologia.pdf
8. Documentos arqueológicos
Um documento (do latim documentum, derivado de docere “ensinar, demonstrar”) é qualquer
meio, sobretudo gráfico, que comprove a existência de um fato, a exatidão ou a verdade de uma
afirmação etc. No meio jurídico, documentos são freqüentemente sinônimos de atos, cartas ou
escritos que carregam um valor probatório.
Um documento pode ser também uma informação singularizada, isto é, distinguível por um nome
ou código, que trata de assunto específico, de natureza e interesse particular a uma instituição, de
caráter sigiloso, estratégico ou que represente capital intelectual, enfim, plenamente integrada
aos bens intangíveis de uma entidade.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Documento
9. Escavação arqueológica
Um sítio arqueológico é um local no qual os homens que viveram antes do início de nossa
civilização deixaram algum vestígio de suas atividades: uma ferramenta de pedra lascada, uma
fogueira na qual assaram sua comida, uma pintura, uma sepultura, a simples marca de seus
passos.
As pesquisas, na região do Parque Nacional, foram iniciadas em 1970 e desde então as
descobertas se acumularam. Atualmente estão cadastrados 406 sítios , dos quais cerca de 360
apresentam pinturas rupestres. Os demais sítios são aldeias, cemitérios, acampamentos. Estes
números não são definitivos pois continuamente são descobertos novos sítios no Parque Nacional.
Os sítios arqueológicos são diferentes segundo o uso que os homens pré-históricos fizeram do
local. Cada local pode corresponder a uma função, mas há casos, como as aldeias, onde vários
tipos de atividades foram praticadas. Em uma aldeia vive-se, o que significa lugares para dormir,
para cosinhar, para descansar, brincar, fabricar armas, utensílios, trabalhar a pedra, o barro para
fazer cerâmica, a madeira. Todos esses trabalhos produzem vestígios que caem ao solo e que vão
sendo, aos poucos, cobertos por sedimentos.
Assim sendo os vestígios mais antigos são os que estão bem no fundo, pois à medida que avança o
tempo, novos vestígios caem, novas camadas de sedimento se formam e o sítio vai apresentando
uma maior espessura de camadas arqueológicas.
Fonte: http://www.fumdham.org.br/sitiosarq.asp
10. Fato
s. m.
1. Feito, acto! ato.
2. Acontecimento.
3. Sucesso.
4. Assunto (de que se trata).
5. Lance.
Fonte: http://www.priberam.pt/dlpo/default.aspx?pal=facto
11. Hipótese
Suposição que se faz acerca de uma coisa possível ou não e de que se tira uma conseqüência:
emitir uma hipótese arriscada.
Teoria provável, se bem que não demonstrada ainda.
Matemática Conjunto de dados de que se parte para procurar demonstrar por via lógica uma
proposição nova.
Fonte: http://www.dicio.com.br/hipotese
12. Historiografia
Historiografia significa 'escrita da história'. Tanto no sentido de 'como a história deve ser escrita'
(uma teoria e uma metodologia da história), quanto no sentido de 'como a história foi escrita'
(uma história da história).
Fonte: http://all-historiografia.blogspot.com
15. Lenda
Lenda é uma narrativa de cunho popular que é transmitida, principalmente de forma oral, de
geração para geração. As lendas não podem ser comprovadas cientificamente, pois são frutos da
imaginação das pessoas que as criaram.
Fonte: http://www.suapesquisa.com/o_que_e/lenda.htm
16. Manuscrito
Um manuscrito, do latim manu= mãos e scriptus=escrever, é um documento escrito ou copiado à
mão sobre um suporte físico (p. ex., pergaminho ou papel) utilizando um instrumento (pena,
cálamo, lápis, caneta, esferográfica, etc.) e um meio (tinta).
O termo manuscrito também é usado para o texto original de um autor (escritor, poeta, ensaísta
etc.), em oposição ao texto revisto ou editado posteriormente por outras pessoas que não o autor.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Manuscrito
20. Mito
Segundo Mircea Eliade, a tentativa de definir mito é a seguinte, “o mito é uma realidade cultural
extremamente complexa, que pode ser abordada e interpretada em perspectivas múltiplas e
complementares....o mito conta uma história sagrada, relata um acontecimento que teve lugar no
tempo primordial, o tempo fabuloso dos começos...o mito conta graças aos feitos dos seres
sobrenaturais, uma realidade que passou a existir, quer seja uma realidade tetal, o Cosmos, quer
apenas um fragmento, uma ilha, uma espécie vegetal, um comportamento humano, é sempre
portanto uma narração de uma criação, descreve-se como uma coisa foi produzida, como
começou a existir...” ( Mircea Eliade, Aspectos do Mito, p.12/13)
O mito só fala daquilo que realmente aconteceu do que se manifestou, sendo as suas personagens
principais seres sobrenaturais, conhecidos devido aquilo que fizeram no tempo dos primordios. Os
mitos revelam a sua actividade criadora e mostram a “sobrenaturalidade” ou a sacralidade das
suas obras. Em suma os mitos revelam e descrevem as diversas e frequentemente dramáticas
eclosões do sagrado ou sobrenatural nomundo. É está “intormição” ou eclosão do
sagrado(sobrenatural), que funda, que dá origem ao mundo tal como ele é hoje. Sendo também
graças à intervenção de seres sobrenaturais que o homem é o que é hoje.
Ainda segundo Mircea Eliade, “o mito é considerado como uma história sagrada, e portanto uma
história verdadeira, porque se refere sempre a realidades. O mito cosmogónico é verdadeiro
porque a existência do mundo está aí para o provar, o mito da origem da morte é também
verdadeiro porque a mortalidade do homem prova-o...e pelo facto de o mito relatar as gestas dos
seres sobrenaturais e manifestações dos seus poderes sagrados, ele torna-se o modelo exemplar
de todas as actividades humanas significativas”. (Mircea Eliade, Aspectos do Mito, p.13)
Fonte: http://psicoforum.br.tripod.com/index/artigos/mito1.htm
21. Papirologia
O estudo dos papiros, que foi o suporte para escrita mais utilizado na Antigüidade. Esta ciência
trata da leitura, conservação e interpretação dos papiros;
Fonte: http://www.historica.arquivoestado.sp.gov.br/materias/anteriores/edicao04/materia01
22. Pré-história
Do ponto de vista formal, a expressão “pré-história” designa tudo que houve antes da história
humana se desenrolar. Na prática, esse mesmo termo abarca o período que vai desde o
surgimento da vida da Terra, a evolução da espécie humana, indo até o aparecimento da escrita.
Dessa forma, percebemos uma curiosa contradição: como o termo pré-história é utilizado para se
definir um tempo em que os seres humanos já existiam na Terra?
Para compreender essa contradição, devemos conhecer quem foram os responsáveis pela
existência do padrão que convenciona o período pré-histórico. Tal concepção apareceu
precisamente junto aos historiadores do século XIX, que acreditavam que o estudo do passado só
era possível por meio de documentos escritos. Dessa forma, julgavam que a compreensão do
passado pré-histórico não poderia se sustentar em bases verdadeiras.
Atualmente, esse tipo de compreensão acabou perdendo espaço para outras formas de
recuperação do passado. Muitos historiadores passaram a ver que as fontes que documentam o
passado não se resumem aos documentos escritos. As manifestações artísticas, a oralidade, a
cultura material e outros vestígios podem se entregar no entendimento do passado. Com isso, o
mundo pré-histórico deixou de ser visto como um tempo “destituído de história”.
Sem dúvida, a compreensão desse tempo da história humana é cercada por desafios de
compreensão imensuráveis. A escassez de documentos impele os pesquisadores a se valerem dos
mais diversificados campos de conhecimento para tentarem promover a retomada das primeiras
ações do homem na Terra. Não se restringindo ao ato interpretativo do historiador, o estudo da
Pré-História ainda conta com o apoio de antropólogos, físicos, arqueólogos, biólogos, químicos e
paleontólogos.
Dessa forma, não há como negar a riqueza de informações desse ramo de conhecimento que
trilha as conquistas do homem sobre a natureza. A construção de utensílios, as primeiras
habitações, o desenvolvimento da arte rupestre e o domínio da agricultura são alguns dos outros
assuntos que integram essa incrível época. Entre as três divisões do período (Paleolítico, Neolítico
e Idade dos Metais), se acumula uma vasta e curiosa gama de informações históricas.
Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola
Fonte: http://www.brasilescola.com/historiag/a-pre-historia.htm
24. Relíquias
Uma relíquia (em Latim reliquiae) é um objecto preservado para efeitos de veneração no âmbito
de uma religião, sendo normalmente uma peça associada a uma história religiosa. Podem ser
objectos pessoais ou partes do corpo de um santo ou personagem sagrada. O culto das relíquias
atingiu o seu máximo na religião budista e em várias denominações cristãs como o catolicismo. As
relíquias são usualmente guardadas em receptáculos próprios chamados relicários. Na
generalidade das religiões protestantes, a veneração de relíquias é desaprovada.
A Igreja Católica definiu a seguinte classificação de relíquias:
• Primeira Classe, parte do corpo de um santo (ossos, unhas, cabelo, etc.)
• Segunda Classe, objectos pessoais de um santo (roupa, um cajado, os pregos da cruz, etc.)
• Terceira Classe, inclui pedaços de tecido que tocaram no corpo do santo, ou, no relicário
onde uma porção do seu corpo está conservada.
É proibido, sob pena de excomunhão, vender, trocar ou exibir para fins lucrativos relíquias de
primeira e segunda classe.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Rel%C3%ADquia