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Relatório Técnico sobre a Comprovação Científica da Intervenção ABA

ANDRESA APARECIDA DE SOUZA, brasileira, psicóloga, inscrita no


Conselho Regional de Psicologia sob o nº 08/32257, PhD, BCBA-D, LBA, MO-LBA,
professora na University of Missouri St. Louis e coordenadora do programa de pós-
graduação em Análise do Comportamento Aplicada (ABA), associada do INSTITUTO
DE PESQUISA CONDUZIR, associação civil sem fins lucrativos, inscrita no CPNJ sob
o nº 34.404.849/0001-42, de natureza de saúde, científica, educacional e assistencial,
vem, por meio do presente documento, tecer considerações sobre a Análise do
Comportamento Aplicada no desenvolvimento de pessoas diagnosticadas com o
Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Práticas Baseadas em Evidências no Transtorno do Espectro Autista

Prática baseada em evidência (PBE) é um termo que tem sido muito empregado
no contexto clínico e educacional da intervenção para pessoas com Transtorno do
Espectro Autista (TEA). PBE se refere à integração (a) de intervenções eficazes com
evidência de pesquisas, (b) da experiência clínica do profissional e (c) dos valores dos
usuários de serviços no processo de tomada de decisões dos aspectos da intervenção
(Sackett et al., 2000).

A PBE é considerada por muitas áreas da saúde como uma responsabilidade ética
do profissional. A sua utilização visa garantir que os procedimentos implementados
durante a intervenção sejam realizados com base na melhor evidência científica
disponível. Desta forma, os benefícios clínicos para o paciente são maximizados e os
prejuízos minimizados (Whitehouse et al., 2020).

Três pilares são necessários para uma prática baseada em evidências, sendo eles:
(a) a implementação de intervenções com evidência científica; (b) a implementação
dessas intervenções por profissionais com conhecimento e experiência clínica específica;
e (c) a consideração das preferências e valores do cliente em relação aos diferentes
aspectos da intervenção (Slocum et al., 2014).

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PBE na Intervenção do TEA

Em 2000, a Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos da América


convocou um comitê para a revisão de práticas educacionais para pessoas com TEA e
seus familiares (Committee on Educational Interventions for Children with Autism,
2001). Um dos resultados desse movimento foram iniciativas para revisar a literatura e
identificar a qualidade de pesquisas que avaliam intervenções específicas em TEA
(National Autism Center, 2015). Posteriormente, várias organizações profissionais
estabeleceram forças-tarefas para definir critérios para determinar a evidência científica
da eficácia de intervenções comumente empregadas na intervenção de pessoas com TEA.

Em 2007, a Agência de Programas em Educação Especial (Office of Special


Education Programs) do Departamento de Educação dos Estados Unidos (United States
Department of Education) fundou o Centro Nacional de Desenvolvimento Profissional
em Transtorno do Espectro do Autismo (National Professional Development Center on
Autism Spectrum Disorders; NPDC). O objetivo do NPDC é disseminar o uso de práticas
baseadas em evidências para crianças e adolescentes com TEA. O relatório gerado pela
NPDC apresentou os critérios para a identificação e classificação de intervenções com
evidência científica, bem como os resultados das intervenções avaliadas de acordo com
esses critérios (Odom et al., 2010).

O NPDC considerou uma intervenção específica como Prática Baseada em


Evidência se (a) pelo menos dois estudos experimentais ou quase experimentais1 com
delineamento de grupo2 foram conduzidos por autores independentes ou (b) pelo menos
cinco estudos com delineamento de sujeito único 2 conduzidos por pelo menos três autores
independentes (Odom et al., 2010). Em ambos os exemplos, os resultados desses estudos
deveriam ser positivos em relação à eficácia da intervenção.

1
Ambos os estudos experimentais e quase experimentais são empíricos. Um estudo experimental de grupo
aplica sua variável de interesse (um tratamento, por exemplo) e observa o efeito sobre os indivíduos que
devem ser distribuídos aleatoriamente entre grupo que recebe a intervenção e o grupo que não recebe
(controle). Já em um quase experimento não há a distribuição aleatória dos indivíduos entre os grupos
(Sousa et al., 2007).
2
No delineamento de grupo o efeito de uma ou mais variáveis (por exemplo, procedimentos e intervenção)
é analisado pela comparação entre grupos de participantes que foram expostos a diferentes condições. Já
no delineamento de sujeito único um mesmo participante é exposto a diferentes condições e o objeto de
estudo é analisado repetidamente para a avaliação dos efeitos de uma ou mais variáveis em um mesmo
indivíduo (Sampaio et al., 2008).

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O National Clearinghouse on Autism Evidence and Practice Review Team
(NCAEP) foi formado por especialistas em TEA e práticas baseadas em evidências. O
NCAEP teve por objetivo dar continuidade ao trabalho do NPDC realizando revisões
atualizadas da literatura em TEA. Essas revisões abrangem intervenções baseadas em
evidências que são comportamentais, educacionais, clínicas e na área do desenvolvimento
(NCAEP, 2021).

O NCAEP utiliza os mesmos critérios do NPDC para avaliar práticas baseadas em


evidências além de uma terceira possibilidade: a combinação de um estudo de alta
qualidade de delineamento de grupo e pelo menos três estudos de alta qualidade com
delineamento de sujeito único conduzidos por pelo menos dois pesquisadores ou grupos
de pesquisa diferentes (Steinbrenner et al., 2020).

O National Autism Center (NAC) é uma outra organização fundada em 2005


dedicada a disseminar informações a respeito de práticas baseadas em evidências em TEA
para famílias, profissionais e para comunidade. Em 2009, o NAC publicou o primeiro
relatório a respeito dessas intervenções e em 2015 uma segunda revisão atualizada. Ao
todo, 1164 estudos publicados de 1957 a 2012 foram revisados e avaliados (NAC, 2009;
2015; 2020). O NAC desenvolveu um sistema de classificação com critérios para
determinar o nível de qualidade dos estudos e a eficácia de cada intervenção avaliada
(NAC, 2015).

Outra organização relevante a ser citada busca disseminar pesquisas focadas em


TEA é a Autism CRC com base na Austrália. Em 2020, a Autism CRC publicou um
manual direcionado para pais e profissionais que atuam com pessoas com TEA. Embora
não explícito, o relatório sugere que as intervenções dos estudos analisados no relatório
foram conduzidas em uma variedade de contextos (ex., escola, casa, clínica) e com
crianças de até 12 anos (Whitehouse et al., 2020). No geral, uma prática pode ser
considerada como baseada em evidências a depender(a) da quantidade de pesquisas
realizadas (b) da qualidade dessas pesquisas; e (c) da presença de pesquisas com
resultados satisfatórios.

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A Tabela 1 apresenta sumariamente uma compilação dos resultados de
intervenções baseadas em evidências para o TEA de acordo com o NCAEP (Steinbrenner
et al., 2020) e o NAC (2015). Intervenções baseadas em evidências são nomeadas de
formas diferentes em ambos os relatórios.

O NAC (2015) classificou as intervenções em Estabelecidas, Emergentes e Não


Estabelecidas, sendo diferenciadas pela quantidade de estudos de qualidade com efeitos
positivos encontrados reportados por diferentes pesquisadores e laboratórios que
utilizaram uma mesma intervenção.

Já o NCAEP (Steinbrenner et al., 2020), utilizou em sua classificação Prática com


Evidência e Sem Evidência Suficiente. As intervenções listadas e assinaladas na tabela
abaixo são as que foram classificadas como “Estabelecidas” pelo NAC e “Prática com
Evidência” pelo NCAEP.

Tabela 1

Práticas Baseadas em Evidências para o TEA

Intervenção em ABA NAC NCAEP


(2015) (2021)

Análise de Tarefa

Atraso de Dica

Autogerenciamento
✓ ✓
Avaliação Funcional
✓ ✓
Comunicação Alternativa e Aumentativa

Extinção
✓ ✓
Instrução Direta
✓ ✓

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Interrupção de Resposta/Redirecionamento
✓ ✓
Intervenção com Tecnologias

Intervenção Implementada por Pais
✓ ✓
Intervenção Implementada por Pares

Intervenção Naturalística
✓ ✓
Intervenções baseadas em Antecedentes
✓ ✓
Modelação
✓ ✓
Momento Comportamental

Prompting

Reforçamento
✓ ✓
Reforçamento Diferencial de Outros
Comportamentos, Alternativos e Incompatíveis
✓ ✓
Suporte Visual

Tratamento de Respostas Pivotais

Treino de Comunicação Funcional

Treino de Habilidades Sociais
✓ ✓
Treino de Tentativas Discretas
✓ ✓
Vídeo Modelação

Outras Intervenções NAC NCAEP

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(2015) (2021)

Cognitivo-comportamental
✓ ✓
Exercício e Movimento

Histórias Sociais
✓ ✓
Integração Sensorial

Música

É possível observar que algumas não foram classificadas como PBE pelo NAC
em 2015, mas sim em 2021 pelo NCAEP.

Essa discrepância é possivelmente o resultado dos avanços em pesquisas na área


como mais publicações em intervenções específicas. As cinco últimas intervenções da
tabela não são intervenções com base na análise do comportamento aplicada ou ABA,
mas são consideradas como PBE para pessoas com TEA.

Importante ressaltar também que nem toda intervenção é apropriada para


qualquer objetivo de mudança de comportamento e para todas as idades. Os relatórios de
práticas baseadas em evidências frisam que intervenções são consideradas PBE a
depender da idade do indivíduo e os objetivos da intervenção. Por exemplo, a modelação
foi considerada um tipo de PBE para crianças e adolescentes, mas não para adultos. Essa
discrepância muitas vezes ocorre devido ao pequeno número de estudos sobre tais
intervenções para esse público específico.

Além disso, a escolha por uma ou outra intervenção não deve se pautar apenas
em quais práticas são baseadas em evidências, mas também no problema que está sendo
alvo, idade, situação familiar (como interesses e objetivos da família), variáveis culturais,
etc., sendo papel dos profissionais envolvidos a escolha cautelosa pela intervenção (NAC,
2015).

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De acordo com o NAC (2015), a maior parte das intervenções identificadas como
estabelecidas para o TEA são procedimentos baseados nos princípios da análise do
comportamento e comumente utilizados nas intervenções baseadas em ABA. Vale
ressaltar que o relatório produzido pelo Autism CRC na Austrália apresenta dados
semelhantes e muitas dessas mesmas práticas foram também consideradas efetivas, a
citar: Treino de Tentativas Discretas, Intervenção Comportamental Precoce Intensiva,
Treino de Comunicação Funcional, Intervenção Naturalística e Treino de Habilidades
Sociais (Whitehouse et al., 2020).

Dados os resultados de diversos relatórios científicos que suportam intervenções


baseadas em ABA como efetiva para pessoas com autismo, é importante fazermos uma
breve revisão da ABA enquanto ciência e aplicação.

Applied Behavior Analysis (ABA)

A Análise Comportamento Aplicada (em inglês Applied Behavior Analysis; ABA)


é uma abordagem científica sistemática para compreender o comportamento humano.
Formulada inicialmente a partir dos trabalhos de B. F. Skinner, ABA envolve a
implementação de procedimentos de avaliação e intervenções baseados nos princípios
comportamentais para melhorar a qualidade de vida, inclusive a da pessoa com autismo
e suas famílias (Leaf et al., 2018). Os procedimentos podem ser usados para aumentar
comportamentos socialmente relevantes (ex., linguagem, independência diária) ou
diminuir comportamentos desafiadores (ex., agressão, comportamentos de risco; Baer et
al., 1968).

Os objetivos das intervenções são guiados pela avaliação de déficits de


habilidades e excessos comportamentais do cliente (Fovel, 2002). Essa avaliação fornece
informações sobre as habilidades que o analista do comportamento precisa considerar, o
nível de dificuldade de tarefas específicas, os obstáculos existentes para a aprendizagem
do cliente, a estratégia de ensino mais efetiva e o contexto educacional mais apropriado,
dadas as habilidades já existentes.

Após a avaliação, o analista do comportamento identifica os objetivos de


intervenção de acordo com o nível de funcionamento do cliente para promover a
aquisição de novas habilidades que possam promover mais independência e melhorar a

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qualidade de vida do cliente e seus familiares (Smith, 2013). Esses objetivos devem ser
definidos em conjunto com o próprio cliente quando possível, e com a família e
cuidadores de acordo com as prioridades, preferências e características culturais das
mesmas. Leva-se em consideração também as habilidades que o cliente já possuiu e outras
que possam servir como pré-requisito para comportamentos mais complexos. Tudo isso
é feito tendo em perspectiva os objetivos que melhor podem promover a independência e
bem-estar do cliente e sua família. Enquanto abordagem de intervenção, a ABA possui
procedimentos para objetivos de comunicação e linguagem, de habilidades sociais,
repertório acadêmico e vocacional, manejo de comportamentos desafiadores em
múltiplos contextos, entre outros.

Por fim, uma característica importante da intervenção baseada na ABA é a coleta


de dados contínua, envolvendo o registro de comportamentos e habilidades, o
monitoramento do progresso da intervenção e a avaliação sistemática dos resultados. Os
dados são compilados e mostrados em forma de gráficos que pontuam o progresso do
cliente e norteiam as decisões clínicas (LeBlanc et al., 2016). Uma das características
importantes das intervenções baseadas em ABA é o constante monitoramento dos
programas de ensino, a avaliação periódica do progresso do cliente e dos ganhos da
intervenção, e a revisão regular dos objetivos de ensino baseados nas prioridades da
família.

As pesquisas envolvendo intervenções baseadas em ABA para crianças e adultos


com TEA têm sido robustas nas últimas décadas (Roane, 2016; Smith, 2013) e tiveram
início nos anos 60. Ole Ivar Lovaas foi o pioneiro na publicação de uma série de artigos
que transformaram a ABA e os serviços para autismo. Esses estudos, envolviam
procedimentos para lidar com comportamentos desafiadores e com o desenvolvimento da
comunicação. As contribuições de Lovaas e seus colegas incluíram não apenas
intervenções para crianças e adolescentes em fase escolar, mas também a intervenção
para crianças pré-escolares, o envolvimento dos pais nas intervenções e a extensão da
aplicação dessas intervenções para a casa do cliente. Por fim, Lovaas também teve um
papel fundamental na fundação da Autism Society of America, uma iniciativa de pais de
pessoas com TEA (Smith & Eikeseth, 2011).

Concomitantemente aos avanços científicos na ABA, o TEA ganhou atenção


quando foi considerado uma questão de saúde pública nos EUA. Isso fez com que o

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governo federal disponibilizasse milhões de dólares em fundos para pesquisas em TEA
(Smith, 2012). Esses acontecimentos foram palco para o crescimento das pesquisas em
ABA para o TEA e para a criação de organizações preocupadas em disseminar
informação, pesquisa e serviços.

ABA no Brasil

A Análise do Comportamento está no Brasil desde o início da década de 60,


quando Fred Keller a introduziu em cursos de graduação inicialmente na Universidade de
São Paulo. Posteriormente, na mesma década, o primeiro centro de formação de analistas
do comportamento foi criado na Universidade de Brasília por Carolina Bori. Em 1998,
foi criado o Núcleo de Excelência em Pesquisa da Psicologia, coordenado por Julio de
Rose, e em 2008 o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia, coordenado por Deisy de
Souza. Ambos os centros de pesquisas foram considerados uma rede multi institucional
e multirregional com foco em ciência e tecnologia comportamental (Todorov, 2010).

Nos Estados Unidos, a prática do analista do comportamento é regulamentada por


meio do Behavior Analyst Certification Board (BACB), que é a agência que determina
as funções de assistente ou profissional independente a depender do nível de escolaridade
do profissional, das horas de prática adquiridas e da aprovação em exame (BACB, 2022).
No Brasil não existem as mesmas exigências. O analista do comportamento geralmente
tem a graduação em Psicologia e, de acordo com seu campo de atuação, uma
especialização. Entretanto, não é incomum encontrar profissionais que avançam em sua
formação em cursos de mestrado e doutorado.

Do ponto de vista das publicações, é possível dizer que, em comparação a outros


países, a área é nova no Brasil, de modo que as pesquisas estão em contínuo
desenvolvimento. Todavia, cumpre ressaltar que a carência de publicação não interfere
na eficácia comprovada da ABA, como será discorrido adiante. A título de exemplo, a
pesquisa de Strapasson et al. (2013) mapeou estudos da área apenas em três revistas
científicas de análise do comportamento de 1999 a 2011 e identificou 90 pesquisas em
Análise Aplicada do Comportamento.

Em relação às pesquisas brasileiras em ABA voltadas para o TEA, uma busca


informal conduzida em algumas bases de dados (Pubmed, PsycInfo, Periódicos Capes,

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Biblioteca Virtual em Saúde, Scielo e Google Acadêmico) identificou 20 estudos
realizados no Brasil e publicados em revistas brasileiras de 2007 até 2021. Importante
mencionar que essa busca não considerou a produção de teses e dissertações, apenas
estudos publicados em revistas nas quais há a avaliação por pares. Estudos envolvendo o
uso de tecnologias em intervenções, o ensino e uso do comportamento verbal, a
intervenção comportamental intensiva, o treinamento de pais e o ensino de habilidades
matemáticas apareceram nas pesquisas rastreadas e algumas serão sumarizadas abaixo.

As pesquisas mais recentes trazem dados que apontam a eficácia de intervenções


baseadas em ABA voltadas para o público com TEA. Por exemplo, há estudos que
investigaram o uso de tecnologias em intervenções, como o de Gomes et al. (2021), que
mostram que crianças com TEA tiveram ganhos em seu desenvolvimento a partir do
treino de seus cuidadores em intervenções comportamentais utilizando tecnologias da
informação e comunicação. Ainda, Silva et al. (2020) apontam a viabilidade de um
ambiente virtual denominado mTEA para a aplicação de programas de ensino por
tentativas discretas, método de ensino utilizado nas intervenções em ABA e reconhecido
como baseado em evidências.

Intervenções utilizando intervenções comportamentais em habilidades


acadêmicas e em comunicação para o ensino de linguagem foi foco no estudo de Silva e
Elias (2017). Nesse estudo, Silva e Elias ensinaram crianças com TEA com pouco
repertório verbal a reconhecer as posições direita e esquerda. Já o ensino de habilidades
acadêmicas voltadas para matemática foi alvo no estudo de Garcia et al. (2017), que
usaram um procedimento comportamental informatizado para ensinar crianças com TEA
a reconhecer números e quantidade; e em Gomes (2007) que ensinou crianças a realizar
adições e subtrações.

A participação e o treinamento de cuidadores tem sido apontado como uma forma


eficaz de ampliar os efeitos das intervenções para além do contexto em que apenas o
profissional está presente. Um exemplo na literatura, foi o treinamento de pais, realizado
por Bagaiolo et al. (2018), para a redução de comportamentos disruptivos de seus filhos
com TEA através do ensino de habilidades de comunicação. Os resultados do estudo
realizado por Bagaiolo et al. mostraram também que a melhora nos comportamentos
disruptivos do familiar com TEA promoveu a redução dos sintomas de ansiedade e
depressão dos cuidadores. Mais recentemente, Libardi et al. (2020) publicou um estudo

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onde os autores desenvolveram um passo-a-passo com técnicas comportamentais para o
ensino efetivo do uso de máscaras. Neste estudo, pessoas com TEA foram ensinadas, com
a participação da família, a vestir e tolerar o uso de máscaras.

Farias e Elias (2020) demonstraram que a intervenção comportamental intensiva


(modelo de intervenção realizada por 25-40 horas semanais), apontou ganhos
significativos na linguagem e em habilidades sociais em crianças com TEA que
participaram do estudo.

Igualmente, Gomes et al. (2017) obteve ganhos significativos em todas as áreas


de desenvolvimento de indivíduos com TEA após um ano de intervenção comportamental
intensiva com foco conjunto na capacitação dos cuidadores nas pesquisas. Esses dados
foram posteriormente replicados na pesquisa de Gomes et al. (2019).

Finalmente, Andalécio et al. (2019) reportaram que a intervenção intensiva em


crianças com TEA promoveu o desenvolvimento de repertórios voltados à atenção
(contato visual, imitação, linguagem receptiva, seguir instruções, identificar objetos,
identificação de partes do corpo, identificar figuras), linguagem expressiva (fazer
pedidos, produzir sons com função comunicativa, apontar para itens desejados, imitar
sons, nomear pessoas, falar sim e não e a responder perguntas como "você quer?", "o que
está fazendo", "o que/quem/onde?", etc.) e pré acadêmicas (recortar, colorir, unir objetos,
nomear vogais, nomear números, contar, cópia de letras, cópia do próprio nome, leitura
de sílabas).

É possível identificar que, embora as pesquisas em ABA estejam em processo


de publicação em periódicos brasileiros, os procedimentos empregados para diversos fins
demonstram a eficácia da ABA em intervenções para indivíduos com TEA. A eficácia da
ABA foi também evidenciada pela revisão de literatura de Carvalho Filha et al. (2019),
em que 10 estudos entre 2008 e 2018 foram avaliados. A conclusão dos autores é a de
que a ABA é perfeitamente aplicável em casos de TEA, com corpo de conhecimento
robusto, cujas intervenções podem promover melhora e bem-estar, ganhos cognitivos,
linguagem e aprendizagem. Além disso, muitos dos procedimentos descritos nas
pesquisas acima já foram também classificados como baseados em evidências em
pesquisas internacionais.

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Outro aspecto importante a ser considerado é que, embora as pesquisas publicadas
em periódicos nacionais sejam inferiores à de outros países, existem centros e laboratórios
de pesquisas e de aplicações voltados para a ABA, principalmente em universidades.
Como exemplo desses centros podemos citar o Lahmiei (Laboratório de Aprendizagem
Humana, Multimídia Interativa e Ensino Informatizado) da Universidade Federal de São
Carlos, o Latec (Laboratório de Análises e Tecnologias Comportamentais) da
Universidade de Londrina, o Lebac (Laboratório de Estudos Básicos e Aplicados em
Análise do Comportamento) do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, o
Cais (Centro para o Autismo e Inclusão Social) do Instituto de Psicologia da Universidade
de São Paulo, o NAC (Núcleo de Análise do Comportamento) da Universidade Federal
de Santa Catarina e da Universidade Federal do Paraná, dentre outros.

Ressalta-se também, em contraste com o baixo número de pesquisas


publicadas no Brasil, que muitos pesquisadores desses laboratórios brasileiros publicam
pesquisas em periódicos internacionais, a citar Bagaiolo et al. (2016), Becerra et al.
(2021), Bordini et al. (2020), Martone et al. (2019), Roncati et al. (2019), entre outros.

Há de se considerar, ainda, que o TEA no Brasil é primeiramente rastreado e


posteriormente diagnosticado a partir de instrumentos utilizados internacionalmente. O
rastreio inicial pode ser feito por meio do Modified Checklist for Autism in Toddlers (M-
CHAT) (Losapio & Pondé, 2008) e do Childhood Autism Rating Scale (CARS) (Pereira
et al., 2008). Entrevistas estruturadas podem ser conduzidas na avaliação utilizando o
Autism Diagnostic Interview-Revised (ADI-R) (Becker et al., 2012) e observações
estruturadas com o Autism Diagnostic Observation Schedule, Second Edition (ADOS-2)
(McCrimmon & Rostad, 2014). Além disso, o profissional também utiliza o Manual
Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5, 2013) ou a Classificação
Internacional de Doenças - CID-11 (Who, 2019).

Todos os instrumentos mencionados já foram traduzidos e validados no Brasil, o


que indica que as características do TEA, bem como de qualquer outro diagnóstico, são
comuns entre indivíduos de diferentes países e culturas. Essa afirmação pode ser
constatada com pesquisas de diversos países utilizando as mesmas ferramentas de
avaliação. Adicionalmente, é unânime que procedimentos da ABA aplicados em casos de
TEA são eficazes e muitos possuem evidência em diversos países, como por exemplo
Estados Unidos (NAC, 2015), Austrália (Whitehouse et al., 2020), Canadá (Ontaba,

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2017) e Reino Unido (Lambert-Lee et al., 2015). Além disso, o manual australiano
elaborado pela Autism CRC menciona que as pesquisas avaliadas em seu relatório foram
realizadas por quase todo o globo, incluindo América do Norte, Europa, Austrália, Ásia
e América do Sul (Whitehouse et al., 2020).

Um ponto importante a ser considerado é que na ABA já existem também esforços


para que os profissionais levem em consideração a diversidade cultural dos clientes e
famílias. A seleção de práticas que sejam apropriadas dentro de uma determinada cultura
precisa também fazer parte das habilidades profissionais de quem atua diretamente com
uma variedade de indivíduos. O profissional precisa receber em seu treinamento
oportunidades para entrar em contato com a diversidade, fortalecendo a abordagem e a
extensão da prestação de serviços (Denninson et al., 2019; Fong et al., 2017).

Portanto, é possível considerar que os métodos e os efeitos da ABA,


principalmente em indivíduos com TEA, são eficazes e promissores em uma variedade
de segmentos da vida entre diferentes culturas e veem de encontro um dos pilares da
prática baseada em evidência: a implementação de intervenções com comprovação
cientifica.

___________________________________________
ANDRESA APARECIDA DE SOUZA

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Referências

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em: https://icd.who.int/en

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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia Experimental: Análise do
Comportamento

Carta de Apoio

Comprovação Científica da Análise do Comportamento


Aplicada (ABA)

Eu, Paula Suzana Gioia, brasileira, CPF 769.227.828/87, professora e

coordenadora do Laboratório de Psicologia Experimental da Faculdade de

Ciências Humanas e da Saúde, da Pontifícia Universidade Católica de São

Paulo, vem, por meio do presente documento, ratificar o “Relatório Técnico

sobre a Comprovação Científica da Intervenção ABA”, elaborado por Andresa

de Souza, acerca da eficácia da Análise do Comportamento Aplicada no

acompanhamento de indivíduos com transtornos do neurodesenvolvimento,

sobretudo os diagnosticados com o Transtorno do Espectro do Autismo (TEA).

Diante da inequívoca comprovação cientifica da Intervenção

Comportamental baseada na Análise do Comportamento Aplicada,

manifestamos o nosso apoio a todos os indivíduos que necessitam de tal

acompanhamento, reconhecendo-se a abusividade de toda e qualquer

conduta que limite o direito de acesso ao tratamento mais adequado.

São Paulo/SP, 20 de abril de 2022.

___________________________________________________

Paula Suzana Gioia


Departamento de Métodos e Técnicas

Rua Bartira, 387 – Perdizes – 05009-000 - São Paulo – SP – ancpto@pucsp.br


São Paulo, 25 de Abril de 2022.

Parecer técnico sobre a Análise do Comportamento Aplicada (ABA).

A Análise do Comportamento Aplicada (ABA) é um dos domínios, um dos campos da


Ciência do Comportamento, fundada por B.F. Skinner em 1938, conhecida mundialmente e
presente em mais de 54 países. O maior número de pesquisadores, terapeutas e instituições
da área encontram-se nos Estados Unidos. O Brasil é o país com o maior número de Analistas
do Comportamento fora dos Estados Unidos, tendo sido a Análise do Comportamento trazida
ao Brasil em 1961, com a vinda do professor Fred Keller, contemporâneo de Skinner, à
Universidade de São Paulo.

Como Ciência, ABA se configurou como um conjunto de princípios do comportamento,


descobertos em centenas de pesquisas experimentais, que foram aplicados amplamente a
diversas populações, dentre elas, às pessoas com TEA ( Transtorno do Espectro Autista).

O estudo de Irving Lovaas (1987) foi um divisor de águas na área, que trouxe uma das
primeiras evidências científicas da terapia ABA para o autismo. O autor realizou um estudo
longitudinal, mostrando que a terapia ABA, via a intervenção precoce, produziu a sensível
melhora nos repertórios de crianças com TEA, inserindo-as novamente na escola regular e
tornando seus coeficientes de inteligência dentro da normalidade. As crianças, que no mesmo
período, não tiveram acesso à terapia ABA, não mostraram melhoras.

A partir de então, mais de quinhentas pesquisas e aplicações da terapia ABA ao autismo,


publicada nos principais periódicos da área ( Journal of Experimental Analysis of Behavior,
Journal of Applied Behavior Analysis, Behavior Analysis in Practice, Revista Brasileira de
Análise do Comportamento, dentre outros) demonstraram, inequivocamente, que a terapia
ABA ensina habilidades que toda pessoa com TEA precisa desenvolver: a linguagem, a
interação social e diminuição de barreiras comportamentais, tais como estereotipias, crises
birras e comportamentos auto-lesivos.

ABA é hoje considerada uma ciência que contém um tratamento prioritário e essencial
a pessoas com TEA, seja pelas grandes melhorias que traz à qualidade de vida dessas pessoas,
seja pela solidez da base científica que traz consigo.

Dra. Maria Martha Costa Hübner


Professora Titular da Universidade de São Paulo
Former President da Association for Behavior Analysis International
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS
Curso de Pós-Graduação lato sensu ABA: Análise do Comportamento Aplicada ao Autismo, Atrasos de
Desenvolvimento Intelectual e de Linguagem.

Carta de Apoio
Comprovação Científica da Análise do Comportamento Aplicada (ABA)

Professor Doutor CELSO GOYOS, Professor Associado Nível IV do Departamento de Psicologia da

Universidade Federal de São Carlos (brasileiro, CPF 888.736.508-30, professor universitário, São Carlos, SP),

coordenador do curso de Pós-graduação Lato Sensu em ABA: ANÁLISE DO COMPORTAMENTO APLICADA AO

AUTISMO E A ATRASOS DO DESENVOLVIMENTO E DA LINGUAGEM, do Instituto LAHMIEI-Autismo da Universidade

Federal de São Carlos vem, por meio do presente documento, ratificar o “Relatório Técnico sobre a Comprovação

Científica da Intervenção ABA”, elaborado por Andresa de Souza, acerca da eficácia da Análise do Comportamento

Aplicada no acompanhamento de indivíduos com transtornos do neurodesenvolvimento, sobretudo os

diagnosticados com o Transtorno do Espectro do Autismo (TEA).

Diante da inequívoca comprovação cientifica da Intervenção Comportamental baseada na Análise

do Comportamento Aplicada, manifestamos o nosso apoio a todos os indivíduos que necessitam de tal

acompanhamento, reconhecendo-se a abusividade de toda e qualquer conduta que limite o direito de acesso ao

tratamento mais adequado.

São Paulo/SP, 20 de abril de 2022.

______________________________________________
Prof. Dr. Celso Goyos
Coordenador Instituto LAHMIEI-Autismo / UFSCar

Laboratório de Aprendizagem Humana


Multimídia Interativa e Ensino Informatizado
Rodovia Washington Luís, km 235 - SP-310
São Carlos|SP - CEP: 13.565-905
Tel.: (16) 3351-8498
www.lahmiei.ufscar.br | e-mail: autismoufscar@gmail.com
Carta de Apoio
Comprovação Científica da Análise do Comportamento Aplicada (ABA)

Adriano Barboza, Ph.D., BCBA-D (brasileiro, CPF 063.899.364-43, professor

universitário, Omaha, Nebraska, Estados Unidos), pós-doutorando, Departamento de

Psicologia, Centro Médico da Universidade de Nebraska, vem, por meio do presente

documento, ratificar o elatório Técnico

elaborado por Andresa de Souza, acerca da eficácia da Análise do Comportamento Aplicada

no acompanhamento de indivíduos com transtornos do neurodesenvolvimento, sobretudo os

diagnosticados com o Transtorno do Espectro do Autismo (TEA).

Diante da inequívoca comprovação cientifica da Intervenção Comportamental

baseada na Análise do Comportamento Aplicada, manifestamos o nosso apoio a todos os

indivíduos que necessitam de tal acompanhamento, reconhecendo-se a abusividade de toda

e qualquer conduta que limite o direito de acesso ao tratamento mais adequado.

São Paulo/SP, 20 de abril de 2022.

______________________________________________________
Adriano Barboza
Centro Médico da Universidade de Nebraska
Omaha, Nebraska, Estados Unidos

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In Support of Health Insurance Coverage of
Applied Behavior Analysis for Au:sm Spectrum Disorder

Instituto de Pesquisa Conduzir


Avenida Antonio Artioli, Nº570
Swiss Park, Campinas
São Paulo - SP
13049-253

Dear Colleagues,

On behalf of the Council of Autism Service Providers (CASP), I write in support of applied behavior
analysis (ABA) for the treatment of autism spectrum disorder (ASD) and required health insurance
coverage of ABA for families impacted by ASD in Brazil.

CASP is a non-profit 501(c)6 international trade association of autism service provider


organizations that have demonstrated a commitment to providing evidence-based treatment,
such as ABA, for individuals with ASD. CASP represents the autism provider community to the
nation at large, including government, payers, and the general public. We serve as a force for
change, providing information and education and promoting standards that enhance the quality of
ABA services.

Applied behavior analysis is “a well-developed scientific discipline … that focuses on the analysis,
design, implementation, and evaluation of social and other environmental modifications to
produce meaningful changes in human behavior. ABA includes the use of direct observation,
measurement, and functional analysis of the relations between environment and behavior. ABA
uses changes in environmental events, including antecedent stimuli and consequences, to
produce practical and significant changes in behavior.”1 In short, ABA determines the cause(s) of
behaviors and implements proven methods of behavioral science to increase developmentally
appropriate skills and decrease maladaptive behaviors. ABA is provided by Board Certified
Behavior Analysts2 or psychologists with specialized training and experience in ABA.

Decades of research have documented the efficacy of ABA in treating the core features of ASD,
i.e., persistent deficits in social communication and social interaction, and restrictive patterns of
behavior, interests, or activities.3 As such, ABA is the standard and essential treatment for autism.

The attached list of references includes key studies supporting the use of comprehensive and
focused ABA for the treatment of ASD and other developmental disabilities delivered both in-
person and via telehealth.4 This evidence has been considered by state legislatures and insurance
regulatory bodies; state and federal courts; and federal agencies that determine covered services
for federal employees and beneficiaries of the Early and Periodic, Screening, Diagnostic and
Treatment (EPSDT) services benefit of Medicaid. All have determined that ABA is effective for the
treatment of ASD.

1Applied Behavior Analysis Treatment of Autism Spectrum Disorder: Practice Guidelines for Healthcare Funders and
Managers, The Behavior Analyst Certification Board, 2014 https://www.bacb.com/wp-content/uploads/2017/09/
ABA_Guidelines_for_ASD.pdf

2 https://www.bacb.com/bcba/

3The American Psychiatric Association’s Diagnostic and Statistical Manual, Fifth Edition (DSM-5) https://www.cdc.gov/
ncbddd/autism/hcp-dsm.html

4 https://abacodes.org/wp-content/uploads/2022/01/Model-Coverage-Policy-for-ABA-01.25.2022.pdf
Consequently, ABA for the treatment of ASD is a required benefit in fully insured health benefit
plans in all 50 states, the EPSDT benefit of Medicaid (covering over 40 million eligible children),
and all Federal Employee Health Benefits plans (covering almost 9 million beneficiaries).5,6

As of 2017, 45% of employers with more than 500 employees covered ABA for the treatment of
ASD.7 Most companies of this size offer self-funded health benefit plans. The number of self-
funded health benefit plans covering ABA is rapidly increasing due to more effective
implementation and enforcement of the Federal Mental Health Parity and Addiction Equity Act
(MHPAEA) by the U.S. Department of Labor (DOL) and the judicial system. In their 2022 Report to
Congress, the DOL — which regulates self-funded health benefit plans —cited numerous
violations of MHPAEA related to the coverage of ABA for ASD.8 Corrective actions required the
removal of exclusions and limitations on coverage of ABA for ASD. From the DOL report:

“Research shows that early intervention and access to treatments like ABA therapy can
improve the trajectory of a child’s development, so delays or limits on access to
treatments like ABA therapy are especially harmful for children with ASD.”

CASP is in full support of required health insurance coverage for families impacted by ASD in
Brazil. We would be happy to provide additional information, as needed, to support your efforts.

With kind regards,

Michael Wasmer
Chief Operating Officer
Council of Autism Service Providers
mwasmer@casproviders.org

5 https://www.macpac.gov/subtopic/epsdt-in-medicaid/

6 https://www.opm.gov/retirement-services/publications-forms/pamphlets/ri75-13.pdf

7 Mercer National Survey of Employer-Sponsored Health Plans 2017

8https://www.dol.gov/sites/dolgov/files/EBSA/laws-and-regulations/laws/mental-health-parity/report-to-
congress-2022-realizing-parity-reducing-stigma-and-raising-awareness.pdf
MODEL COVERAGE POLICY FOR ADAPTIVE BEHAVIOR SERVICES

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– 31 –
MODEL COVERAGE POLICY FOR ADAPTIVE BEHAVIOR SERVICES

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functional communication training conducted in alternative antecedent contexts via telehealth. Journal of the Experimental
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47. Wacker, D. P., Lee, J. F., Padilla Dalmau, Y. C., Kopelman, T. G., Lindgren, S. D., Kuhle, J., Pelzel, K. E., Dyson, S., Schieltz,
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Eu, Lucas Livingstone Felizola Soares de Andrade, Tradutor Público Juramentado e Intérprete
Comercial, certifico que me foi apresentado um documento original no idioma Inglês para ser
traduzido para o idioma Português, o que cumpro em razão do meu ofício, na forma abaixo:

[Consta logotipo da CASP – Conselho do Autismo; Prestadores de Serviços]

Em Apoio à Cobertura de Seguro de Saúde de Análise do Comportamento Aplicada para


Transtorno do Espectro Autista

Instituto de Pesquisa Conduzir


Avenida Antonio Artioli, N°570
Parque Suíço, Campinas
São Paulo – SP
13049-253

Caros colegas,

Em nome do Conselho de Prestadores de Serviços de Autismo (CASP), escrevo em apoio à


análise de comportamento aplicada (ABA) para o tratamento do transtorno do espectro autista
(TEA) e cobertura de seguro de saúde exigida da ABA para famílias afetadas pelo TEA no
Brasil.

A CASP é uma associação comercial internacional sem fins lucrativos 501(c)6 de organizações
prestadoras de serviços de autismo que demonstraram um compromisso em fornecer tratamento
baseado em evidências, como ABA, para indivíduos com TEA. O CASP representa a
comunidade de provedores de autismo para a nação em geral, incluindo governo, pagadores e
público em geral. Atuamos como uma força de mudança, fornecendo informação e educação e
promovendo padrões que melhoram a qualidade dos serviços da ABA.

A análise do comportamento aplicada é “uma disciplina científica bem desenvolvida... que se


concentra na análise, projeto, implementação e avaliação de modificações sociais e ambientais
para produzir mudanças significativas no comportamento humano. ABA inclui o uso de
observação direta, medição e análise funcional das relações entre ambiente e comportamento.
ABA usa mudanças em eventos ambientais, incluindo estímulos antecedentes e consequências,
the code 9C39-F976-212D-CA21.

para produzir mudanças práticas e significativas no comportamento.” 1Em suma, a ABA


determina a(s) causa(s) dos comportamentos e implementa métodos comprovados da ciência
comportamental para aumentar as habilidades apropriadas ao desenvolvimento e diminuir os

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comportamentos de má adaptação. ABA é fornecido por Board Certified Behavior Analysts 2 ou


psicólogos com treinamento especializado e experiência em ABA.

Décadas de pesquisa documentaram a eficácia do ABA no tratamento das principais


características do TEA, ou seja, déficits persistentes na comunicação social e interação social e
padrões restritivos de comportamento, interesses ou atividades.3 Como tal, o ABA é o
tratamento padrão e essencial para o autismo.

A lista anexa de referências inclui estudos importantes que apoiam o uso de ABA abrangente e
focado para o tratamento de TEA e outras deficiências de desenvolvimento, entregues
pessoalmente e via telessaúde. 4Essa evidência foi considerada por legislaturas estaduais e
órgãos reguladores de seguros; tribunais estaduais e federais; e agências federais que
determinam serviços cobertos para funcionários federais e beneficiários do benefício de serviços
Antecipado e Periódico, Triagem, Diagnóstico e Tratamento (EPSDT) do Medicaid. Todos
determinaram que o ABA é eficaz para o tratamento do TEA.
1
Análise do Comportamento Aplicada Tratamento do Transtorno do Espectro do Autismo:
Diretrizes Práticas para Financiadores e Gerentes de Saúde, Conselho de Certificação de
Analistas de Comportamento, 2014 https://www.bacb.com/wp conteúdo/uploads/2017/09/ABA
Diretrizes para ASD.pdf
2
https://www.bacb.com/bcba/
3
Manual Diagnóstico e Estatístico da Associação Psiquiátrica Americana, Quinta Edição
(DSM-5) https://www.cdc.gov/ncbddd/autism/hcp-dsm.html
4
https://abacodes.org/wp-content/uploads/2022/01/Model-Coverage-Policy-for-ABA-
01.25.2022.pdf

Consequentemente, o ABA para o tratamento do TEA é um benefício obrigatório em planos de


benefícios de saúde totalmente segurados em todos os 50 estados, o benefício EPSDT do
Medicaid (cobrindo mais de 40 milhões de crianças elegíveis) e todos os planos de benefícios de
saúde para funcionários federais (cobrindo quase 9 milhões de beneficiários). ). 5,6

A partir de 2017, 45% dos empregadores com mais de 500 funcionários cobriam ABA para o
tratamento de TEA.7 A maioria das empresas desse porte oferece planos de benefícios de saúde
autofinanciados. O número de planos de benefícios de saúde autofinanciados que cobrem a
the code 9C39-F976-212D-CA21.

ABA está aumentando rapidamente devido à implementação e aplicação mais eficazes da Lei
Federal de Paridade e Vício em Saúde Mental (MHPAEA) pelo Departamento do Trabalho dos

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EUA (DOL) e pelo sistema judicial. Em seu Relatório de 2022 ao Congresso, o DOL – que
regula os planos de benefícios de saúde autofinanciados – citou inúmeras violações do
MHPAEA relacionadas à cobertura da ABA para TEA.8As ações corretivas exigiram a remoção
de exclusões e limitações na cobertura do ABA para TEA. Do relatório DOL:

“Pesquisas mostram que a intervenção precoce e o acesso a tratamentos como a terapia ABA
podem melhorar a trajetória do desenvolvimento de uma criança, então atrasos ou limites no
acesso a tratamentos como a terapia ABA são especialmente prejudiciais para crianças com
TEA”.

O CASP apoia totalmente a cobertura de seguro de saúde necessária para famílias afetadas pelo
TEA no Brasil. Ficaremos felizes em fornecer informações adicionais, conforme necessário,
para apoiar seus esforços.

Atenciosamente,
[Consta assinatura]
Michael Wasmer
Diretor de Operações
Conselho de Prestadores de Serviços de Autismo
mwasmer@casproviders.org
5
https://www.macpac.gov/subtopic/epsdt-in-medicaid/
6
https://www.opm.gov/retirement-services/publications-forms/pamphlets/ri75-13.pdf
7
Pesquisa Nacional Mercer de Planos de Saúde Patrocinados pelo Empregador 2017
8
https://www.dol.gov/sites/dolgov/files/EBSA/laws-and-regulations/laws/mental-health-
parity/report-to-
congress-2022-realizing-parity-reducing-stigma-and-raising-awareness.pdf

POLÍTICA DE COBERTURA MODELO PARA SERVIÇOS DE COMPORTAMENTO


ADAPTÁVEL

Bibliografia

Tratamento ABA abrangente e intensivo para crianças com transtorno do espectro do autismo e
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condições relacionadas

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13. Howard, J.S., Stanislaw, H., Green, G., Sparkman, C. R., & Cohen, H. G. (2014).
Comparison of behavior analytic and eclectic early interventions for young children with autism
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15. Klintwall, L., Eldevik, S., & Eikeseth, S. (2015). Narrowing the gap: Effects of
intervention on developmental trajectories in autism. Autism, 19, 53-63.
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16. Perry, A., Koudys, J., Prichard, A., & Ho, H. (2019). Follow-up study of youth who
received EIBI as young children. Behavior Modification, 44(2), 181-201.
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23. Stanislaw, H., Howard, J., & Martin, C. (2019). Helping parents choose treatments for
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24. Virués-Ortega, J. (2010). Applied behavior analytic intervention for autism in early
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25. Virués-Ortega, J., Rodríguez, V., & Yu, C. T. (2013). Prediction of treatment outcomes
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Tratamentos ABA focados para pacientes com transtornos do desenvolvimento


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behavior in persons with autism: A quantitative synthesis of single-subject research. Research in
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3. Dixon, D.R., Bergstrom, R., Smith, M.N., & Tarbox, J. (2010). A review of research on
procedures for teaching safety skills to persons with developmental disabilities. Research in
Developmental Disabilities, 31, 985-994. doi.org/10.1016/j.ridd.2010.03.007

4. Erturk, B., Machalicek, W., & Drew, C. (2018). Self-injurious behavior in children with
developmental disabilities: A systematic review of behavioral intervention literature. Behavior
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5. Hagopian, L.P., Rooker, G.W., & Rolider, N.U. (2011). Identifying empirically supported
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6. Hassiotis, A., Canagasabey, A., Robotham, D., Marston, L., Romeo, R., & King, M.
(2011). Applied behaviour analysis and standard treatment in intellectual disability: 2-year
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7. Hassiotis, A., Robotham, D., Canagasabey, A., Romeo, R., Langridge, D., Blizard, R.,
Murad, S., & King, M. (2009). Randomized, single-blind, controlled trial of a specialist
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challenging behavior in persons with intellectual disabilities. Research in Developmental
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Section on Developmental and Behavioral Pediatrics (2020). Identification, evaluation, and
management of children with autism spectrum disorder. Pediatrics, 145(1).
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12. Jennett, H.K., & Hagopian, L.P. (2008). Identifying empirically supported treatments for
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13. Kurtz, P.F., Boelter, E.W., Jarmolowicz, D.P., Chin, M.D., & Hagopian, L.P. (2011). An
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problem behavior displayed by individuals with intellectual disabilities. Research in
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Regester, A., Pierce, N., & Kang, S. (2010). Behavioral treatment of chronic skin-picking in
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LUCAS LIVINGSTONE FELIZOLA SOARES DE ANDRADE
Tradutor Público Juramentado e Intérprete Comercial

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Matriculado na Junta Comercial do Estado de São Paulo com o número 1879, na data 14/06/2016,
habilitado para os idiomas Inglês e Português. Página: 20

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Nada mais continha o documento que fielmente traduzi, conferi, achei conforme e dou fé. Esta
Tradução não implica julgamento sobre a forma, a autenticidade e/ou o conteúdo do documento.
Lucas Livingstone Felizola Soares de Andrade, CPF 009.109.715-01, matrícula JUCESP 1879. São
Paulo, 07/04/2022.

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