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Artigo de Pesquisa

Terapia Ocupacional Usando Ayres


Sensory Integration®: um método randomizado
Ensaio controlado no Brasil
Claudia Omairi, Zoe Mailloux, Sergio Antoniuk, Roseann Schaaf

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julImportância: A pesquisa realizada nos Estados Unidos descobriu que a terapia ocupacional usando Ayres Sensory Integration® é uma
intervenção eficaz baseada em evidências para crianças com transtorno do espectro do autismo (ASD).
A replicação desta pesquisa em outras culturas é necessária.

Objetivo: Avaliar os resultados da terapia ocupacional utilizando a Integração Sensorial de Ayres em uma amostra de crianças
brasileiras com TEA.

Delineamento: Estudo prospectivo randomizado controlado.

Local: Clínica de terapia ocupacional.

Participantes: Dezessete crianças com TEA de 5 a 8 anos (n 5 9 no grupo de intervenção, n 5 8 no grupo de controle de cuidados
habituais) recrutadas em um hospital local por meio de panfletos e boca a boca. Caracterização de pré-tratamento concluída e medição de
linha de base.

Intervenções: O grupo de intervenção recebeu terapia ocupacional usando a Integração Sensorial de Ayres, e o grupo de controle
recebeu apenas serviços terapêuticos e educacionais usuais.

Resultados e Medidas: Conduzimos uma avaliação pré-pós de autocuidado e socialização usando o Inventário de Avaliação Pediátrica de
Incapacidade e classificações de metas individualizadas.

Resultados: Os participantes do grupo de intervenção pontuaram significativamente mais alto nas medidas de resultado de autocuidado (p
5 0,046, rb 5 0,57), função social (p 5 0,036, rb 5 0,61) e alcance de metas identificadas pelos pais ( p < 0,001, rb 5 0,94) em comparação
com o grupo de controle.

Conclusões e Relevância: A terapia ocupacional usando a Integração Sensorial de Ayres foi eficaz em melhorar o autocuidado,
socialização e alcance de metas para crianças com TEA em uma coorte brasileira.

O que este artigo acrescenta: Este estudo contribui com mais apoio de fora dos Estados Unidos de que a terapia ocupacional usando a
Integração Sensorial de Ayres é uma intervenção eficaz baseada em evidências para melhorar o autocuidado, a socialização e
a obtenção de metas identificadas pelos pais em crianças com TEA.

Omairi, C., Mailloux, Z., Antoniuk, SA, & Schaaf, R. (2022). Terapia ocupacional usando Ayres Sensory Integration®: um estudo controlado randomizado
julgamento no Brasil. American Journal of Occupational Therapy, 76, 7604205160. https://doi.org/10.5014/ajot.2022.048249

O transtorno do espectro do autismo (TEA) é o mais prevalente vestir, tomar banho, dormir e fazer a transição (Bal et al., 2015;

A transtorno neurodesenvolvimental da infância.


As estatísticas globais sobre a incidência variam, mas a
Smith et al., 2012). Esses desafios afetam a função e a independência
da criança e a capacidade de sua família de participar de
Organização Mundial da Saúde (2022) relatou que a incidência atividades de trabalho, lazer e comunidade (Schaaf et al., 2011;
global de TEA é de cerca de 1,0%. O Brasil ocupa o oitavo lugar no Williams et al., 2018). A falta de independência nas habilidades
mundo, relatando 27 casos por 10.000 crianças (Wee, 2017), ou da vida diária geralmente resulta em resultados ruins a longo prazo,
1,5 a 2,0 milhões de pessoas no Brasil, cerca de 1,0% da incluindo incapacidade de viver de forma independente na idade
população (Nações Unidas Brasil, 2015). adulta (Smith et al., 2012). Assim, muitas famílias procuram
serviços de terapia ocupacional para promover habilidades de
Muitas crianças com TEA têm desafios com habilidades de vida diária e dependência em crianças com TEA.
vida diária independentes, incluindo alimentação,

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Evidências crescentes indicam que muitas crianças com TEA (para fornecer dados adequados para o planejamento da intervenção);
também têm dificuldades de integração sensorial que comprometem e (5) QI no percentil 50 ou superior na versão portuguesa das
seu desempenho ocupacional nas habilidades da vida diária (Lane Matrizes Progressivas Coloridas de Raven (CPM; Raven et al.,
et al., 2010; Lloyd et al., 2013; Schaaf et al., 2011; Williams et al., 2009). As crianças foram excluídas se tivessem nascido
2018 ). Assim, a terapia ocupacional usando Ayres Sensory prematuramente (ÿ36 semanas de gestação) ou com baixo peso ao
Integration® (ASI) é uma intervenção frequentemente usada e nascer (ÿ2,5 kg), tivessem recebido medicação para convulsões
procurada (Green et al., 2006; Mandell et al., 2013). O quadro de crônicas ou tivessem um distúrbio neurológico ou genético, como
referência da ASI postula que as habilidades sensório-motoras paralisia cerebral ou síndrome de Down. Os pais concordaram em
fornecem uma base para habilidades e comportamentos de nível abster-se de iniciar quaisquer novos tratamentos durante o período
superior, incluindo habilidades da vida diária, socialização e do estudo e em acompanhar seus filhos ao tratamento se randomizados
aprendizado. para o grupo de intervenção.
A intervenção ASI é projetada para abordar fatores sensório-motores
para melhorar a função e a participação nas atividades da vida diária
(Parham & Mailloux, 2020; Schaaf & Mailloux, 2015). A ASI está
Instrumentos
agora incluída como uma intervenção baseada em evidências para
crianças com TEA no National Clearinghouse on Autism Evidence Quatro avaliadores cegos para atribuição de grupo administraram
todos os testes às crianças em português. Os testes que foram

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juland Practice (Schoen et al., 2019; Steinbrenner et al., 2020).

Embora a terapia ocupacional usando ASI seja considerada


Após uma intervenção baseada em evidências nos Estados

Unidos, estudos de replicação são necessários para fornecer uma


base de evidências em outros países e culturas. Assim, examinamos
a eficácia da terapia ocupacional usando ASI em uma coorte de
crianças com TEA no Brasil.
Abordamos a seguinte questão de pesquisa: Crianças brasileiras
randomizadas para terapia ocupacional usando ASI têm melhores
resultados em autocuidado, socialização e alcance de metas
identificadas pelos pais do que crianças recebendo cuidados
habituais?

Método Neste

estudo prospectivo randomizado controlado, comparamos os


escores pré e pós-intervenção de dois grupos pareados de crianças
com TEA: um grupo de intervenção que recebeu terapia ocupacional
usando ASI e um grupo de controle de cuidados habituais.
Recebemos a aprovação ética da Universidade Federal do Paraná
padronizados no Brasil ou traduzidos para o português estão

indicados na descrição.
ASI postula que as funções sensório-motoras subjacentes
suportam a participação (Schaaf & Mailloux, 2015). Assim, um princípio
fundamental da terapia ocupacional usando ASI é que melhorar a
função sensório-motora subjacente resultará em um desempenho
ocupacional mais bem-sucedido.
Para avaliar a eficácia de nossa intervenção, examinamos a
mudança nos resultados proximais, que são fatores sensório-
motores, e nos resultados distais, relacionados ao desempenho
ocupacional (Schaaf & Mail loux, 2015). Resultados distais foram
nosso foco principal; no entanto, também medimos a mudança nos
resultados proximais em análises exploratórias para ver se as
mudanças nos fatores sensório-motores melhoraram o desempenho
ocupacional, como Ayres (2005) sugeriu.

Avaliações de triagem de elegibilidade Depois


de determinar a elegibilidade dos participantes potenciais para
participar com base no diagnóstico, idade e histórico de nascimento,
(UFPR; CAAE 11487413.5.0000.0102) e registramos o estudo como
os avaliadores administraram o SP, SIPT e CPM para verificar os
ensaio clínico no Comitê de Ética em Pesquisa da universidade
critérios de inclusão restantes.
Utilizou-se a versão em português do SP (Mattos et al., 2015). O
comitê.
SP é um questionário de relato do cuidador que mede as percepções
dos cuidadores sobre as respostas sensoriais de seus filhos a uma
Recrutamento dos participantes variedade de eventos e experiências da vida diária; o SP é validado
Recrutamos os participantes do estudo no Centro de Neuropediatria para crianças de 3 a 10 anos (Dunn, 1999). O SP compreende 125
do Hospital das Clínicas da UFPR, um hospital de reabilitação em itens em 14 subescalas (6 de processamento sensorial, 5 de
Curitiba, Brasil, que atende crianças com problemas de modulação sensorial e 3 de respostas emocionais e comportamentais).
desenvolvimento. Os critérios de inclusão foram os seguintes: (1) Os pais pontuam a frequência dos comportamentos em uma escala
diagnóstico de TEA, com base nos critérios diagnósticos do Manual Likert de 5 pontos (1 5 sempre a 5 5 nunca). Os escores finais são
Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (5ª ed.; American usados para classificar o desempenho da criança como típico,
Psychiatric Association, 2013), por um pediatra do neurodesenvolvimento diferença provável ou diferença definitiva. A confiabilidade interna
do Centro de Neuropediatria; (2) idade de 5 anos e 0 meses a 8 anos e (a de Cronbach) para as subescalas varia de 0,47 a 0,91, e a
11 meses no momento da inscrição (os Testes de Integração Sensorial validade de construto é relatada como moderada (Dunn, 1999).
e Práxis [SIPT; Ayres, 1989], uma das medidas de resultado, é Pontuações na faixa de diferença definida em três ou mais
validado para essa faixa etária); (3) evidência de dificuldades de subescalas eram necessárias para serem elegíveis para este
integração sensorial, definidas como três ou mais pontuações de estudo.
subescala na faixa de “diferença definitiva” no Perfil Sensorial (SP;
Dunn, 1999); (4) capacidade de completar pelo menos 9 dos 17

testes SIPT O SIPT é um conjunto de 17 normas baseadas em desempenho


testes referenciados que medem a percepção sensorial,

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práxis, equilíbrio e coordenação bilateral (Ayres, 1989). do nível de realização de meta esperado dos pais para as três
Esses testes requerem instruções verbais mínimas; quando os metas e a soma dos níveis de desempenho da criança no
participantes precisavam de instruções, o avaliador as dava pós-intervenção para essas metas.
em português. A confiabilidade entre avaliadores para os 17
testes varia de 0,94 a 0,99 e a confiabilidade teste-reteste de Medidas de resultados proximais
0,33 a 0,94 (Ayres, 1989). As pontuações padrão abaixo de –
Usamos duas medidas, o SIPT e a Medida de
1,0 em qualquer um dos testes SIPT indicam que o desempenho
Processamento Sensorial (SPM; Parham, Ecker, et al.,
está abaixo das expectativas em comparação com o grupo
2007), para explorar mudanças nos fatores sensório-
normativo para a idade da criança. Pontuações padrão maiores
motores pós-intervenção.
que 11,0 geralmente indicam desempenho melhor do que o
Embora o SIPT (Ayres, 1989) tenha sido usado como uma
esperado em comparação com as normas de idade. Os
medida de caracterização em estudos de terapia ocupacional
participantes elegíveis completaram pelo menos 9 dos 17 testes
usando ASI (Pfeiffer et al., 2011; Schaaf et al., 2014), seu
SIPT, o mínimo necessário para planejar uma intervenção apropriada.
uso como medida de resultado não foi relatado. Usamos
As Matrizes Progressivas Coloridas de Raven (Raven et al.,
testes SIPT específicos como medidas de resultados
2009) é um teste de inteligência de múltipla escolha de
exploratórios para fornecer dados sobre mudanças na
raciocínio abstrato que foi validado no Brasil (Flores
integração sensorial. Escolhemos os testes SIPT com
Mendoza et al., 2014). O teste inclui 36 itens divididos em

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jultrês séries de 12 itens organizados para avaliar os principais
processos cognitivos em crianças até o estágio de operações
concretas. A consistência interna varia de 0,65 a 0,91, com
média superior a 0,80 (Cotton et al., 2005). Os resultados são
apresentados como percentis (1–99), com a média no percentil
50. Os participantes elegíveis pontuaram no percentil 50 ou
superior.

Medidas de resultados distais O


Inventário de Avaliação Pediátrica de Incapacidade (PEDI; Haley
et al., 1992) é uma medida das habilidades funcionais das
crianças administrada em entrevistas com cuidadores. Foram
utilizadas duas escalas do PEDI, a escala de Habilidades
Funcionais e a escala de Assistência ao Cuidador, ambas
compostas por três subescalas: Autocuidado (73 itens),
Mobilidade (59 itens) e Função Social (65 itens). A pontuação
de alteração do PEDI foi usada como uma medida de resultado
em outros estudos de intervenção para crianças com
TEA (Schaaf et al., 2014, 2018). Neste estudo, utilizamos uma
confiabilidade teste-reteste >0,80 (Ayres, 1989): Standing and
Walking Balance (r 5 .86), Design Copying (r 5 .93), Postural
Praxis (r 5 .86), Bilateral Motor Coordenação (r 5 .82),
Precisão Motora (r 5 .84), Praxia Oral (r 5 .90) e Praxia
Sequencial (r 5 .84).
O SPM é um instrumento de relato do cuidador que
avalia a reatividade sensorial, praxia e participação social em
crianças de 5 a 12 anos usando uma escala Likert de 4
pontos ( Parham, Ecker, et al., 2007). Comparamos os escores
SPM pré e pós-intervenção como uma medida de resultado
exploratório das funções sensoriais. Essa medida fornece uma
pontuação sensorial total que combina as respostas em
cinco escalas sensoriais (tátil, auditiva, visual, proprioceptiva e
vestibular) com respostas a perguntas sobre as funções
gustativa (paladar) e olfativa (cheiro), que não estão
incluídas no SP. A confiabilidade entre avaliadores para o SPM
é forte (0,99 para a pontuação total) e a confiabilidade
entre avaliadores de itens individuais varia de 0,94 a 0,99
(Parham, Ecker et al., 2007). Para obter dados de casa e da
escola, usamos a versão Home (75 itens) e a versão
adaptação cultural brasileira do PEDI, para o qual as seis School (62 itens) neste estudo e obtivemos permissão do
subescalas demonstraram excelente consistência interna
editor para tradução retroativa para o português e revisão por
variando de 0,95 a 0,99 (Mancini, 2005).
um dos autores de teste.
Antes da randomização, os avaliadores entrevistaram os
pais para identificar três metas baseadas na ocupação para
seus filhos usando a escala de realização de metas (GAS;
Kiresuk & Sherman, 1968; Ruble et al., 2012) e o processo de Fidelidade à intervenção A
entrevista descrito por Mailloux et al. (2007). O avaliador e os avaliação da fidelidade tornou-se um elemento essencial da
pais determinaram o nível atual de funcionamento da criança em pesquisa de intervenção e da prática baseada em evidências
cada meta usando uma escala de 5 pontos de -2 a 12. Os (Bond & Drake, 2020). A medição da fidelidade é uma forma
pais então indicaram sua expectativa para cada meta, ou seja, de garantir que a intervenção seja realizada de acordo com
o nível de desempenho que eles achavam que representaria os princípios e práticas da intervenção em estudo.
um progresso significativo em direção ao objetivo -
usando a mesma escala; o resultado esperado recebeu Usamos a Medida de Fidelidade de Integração Sensorial
pontuação 0. As preocupações dos pais se concentraram em de Ayres (ASIFM) para determinar se a intervenção fornecida
áreas da vida diária, como brincar, vestir, tomar banho, ao grupo de intervenção atendeu aos critérios de
alimentação, participação escolar, habilidades organizacionais fidelidade para ASI (Parham, Cohn, et al., 2007; Parham et
para participação na escola e participação em esportes. al., 2011). O ASIFM tem forte validade; avaliadores são
Como uma medida de resultado distal exploratória, nós com capazes de distinguir a intervenção ASI de outras abordagens
expectativas pré-intervenção dos pais pareados para a com uma precisão de 92%. O ASIFM consiste em uma
obtenção de metas para suas avaliações pós-intervenção do seção de elementos estruturais, que detalha os elementos
desempenho de seus filhos. Para cada gol, calculamos uma essenciais do ASI, como equipamentos disponíveis e
pontuação de diferença - ou seja, a diferença entre a soma treinamento intervencionista, e um processo

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seção de elementos, que detalha o conteúdo da intervenção para a capacidade da criança de participar das rotinas diárias de higiene
garantir que ela siga os princípios essenciais. (objetivo dos pais), de modo que o intervencionista usou atividades
De acordo com os autores do ASIFM, uma pontuação de ÿ85 de sensório-motoras personalizadas individualmente, como brincadeiras
110 pontos nos elementos estruturais e ÿ80 de 100 pontos nos ativas que proporcionavam corpo total, toque profundo e sensações
elementos de processo é necessária para garantir a fidelidade ao proprioceptivas para diminuir a hiper-reatividade tátil da criança e
ASI ( May-Benson et al., 2014; Parham, Cohn, et al., 2007; promover a tolerância e a integração do toque leve sensação. O
Parham et al., 2011). intervencionista também integrou brincadeiras de faz de conta usando
atividades reais de higiene no tratamento - por exemplo, ajudar a
criança a pentear o cabelo de uma boneca ou brincar de cabeleireira
Procedimentos
de faz de conta - para integrar experiências sensório-motoras com
A equipe do estudo primeiro fez uma triagem de participantes em
objetivos funcionais de higiene.
potencial para determinar a elegibilidade e verificar a disposição e
As atividades de intervenção ocorreram em uma grande sala de
capacidade de participar. Os avaliadores então conduziram as
terapia equipada com tapetes, uma variedade de balanços, uma parede
avaliações iniciais SIPT, SP e SPM, para garantir que todos os
de escalada, barris acarpetados, grandes câmaras de ar, grandes bolas
participantes demonstrassem problemas claros na integração
e blocos de espuma. Esse tipo de ambiente permite brincadeiras
sensorial e na entrevista GAS. A triagem, o teste inicial, as entrevistas
sensório-motoras ativas que a criança pode dirigir com a facilitação do
com os pais e a medição dos resultados ocorreram no Centro de

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julNeuropediatria do Hospital das Clínicas da UFPR ou na clínica
particular onde ocorreu a intervenção.

Os participantes foram então designados aleatoriamente para o


condição de intervenção ou controle usando o GraphPad Method 5
(GraphPad Software, San Diego, CA). Um estatístico que não
esteve diretamente envolvido no estudo conduziu a randomização e as
análises.
Verificamos os elementos estruturais de fidelidade à intervenção
(por exemplo, experiência do intervencionista, segurança e variedade
do equipamento, adequação da documentação) usando uma lista de
verificação antes do início do estudo para garantir que todos os
elementos necessários estivessem em vigor. Todas as sessões de
intervenção foram filmadas.

Intervenções

Grupo de intervenção: terapia ocupacional usando ASI O grupo de

intervenção recebeu uma intervenção de terapia ocupacional


terapeuta para promover uma participação bem-sucedida e adaptativa
em experiências sensório-motoras.
Os participantes receberam a intervenção em sessões de 60
minutos, 3 vezes por semana, durante 10 semanas, num total de 30 horas.

Grupos de Intervenção e Controle: Cuidados Habituais Definimos


cuidados habituais como os serviços educacionais e terapêuticos

habituais ou habituais de cada criança. Ambos os grupos continuaram


com seus cuidados habituais. Coletamos dados sobre o tipo e

quantidade de cuidados habituais durante o período do estudo;


descobrimos que os grupos receberam quantidades e tipos de
serviços semelhantes. Dos 9 participantes do grupo de intervenção,
todos continuaram seu programa regular de educação e nenhum
recebeu serviços de educação especial. Cinco não receberam
serviços adicionais; do restante, 4 receberam fonoaudiologia por

60-120 minutos por semana, 3 receberam aconselhamento psicológico


por 40-60 minutos por semana e 1 recebeu musicoterapia por 60
minutos por semana. Dos 8 participantes do grupo de controle, todos
continuaram seu programa de educação regular e nenhum recebeu
serviços de educação especial. Quatro não receberam serviços
baseada em ASI manualizada (Schaaf & Mailloux, 2015) entregue
adicionais; 4 receberam terapia da fala por 60 a 120 minutos por
por uma única terapeuta ocupacional, a primeira autora (Claudia
semana e aconselhamento psicológico por 30 a 60 minutos por
Omairi), que tinha mais de 20 anos de experiência e treinamento
semana. Assim, o cuidado usual foi semelhante para os grupos de
avançado em ASI. A intervenção ocorreu em uma clínica de terapia
intervenção e controle, e não consideramos nenhuma diferença como
ocupacional equipada com colchonetes, balanços, almofadas e outros
uma grande ameaça à validade interna.
equipamentos necessários para a abordagem ASI e descritos na
medida ASI Fidelity. A intervenção é baseada nos princípios da
ASI identificados por Ayres (2005) e posteriormente detalhados por
outros (Mailloux & Smith Roley, 2018; Parham, Cohn, et al., 2007; Análise de dados
Parham & Mailloux, 2020; Parham et al., 2011; Schaaf et al., 2014). Os Para variáveis quantitativas, calculamos médias, medianas,
ingredientes ativos da ASI são atividades sensório-motoras adaptadas valores mínimos, valores máximos e desvios padrão. Para variáveis
individualmente que são contextualizadas na brincadeira no desafio categóricas, calculamos frequências e porcentagens e usamos o
certo para facilitar comportamentos adaptativos para participação em teste exato de Fisher para comparações. Aplicamos testes t de duas
tarefas e atividades (Schaaf & Mailloux, 2015). amostras para amostras dependentes para comparar a mudança
média dos grupos de pré para pós-intervenção; testes t de duas
amostras são comumente aplicados à análise de resultados contínuos
em um estudo randomizado. Para dados que não foram
Usamos a tomada de decisão baseada em dados (DDDM) normalmente distribuídos, usamos variáveis não paramétricas e fizemos

processo para ASI (Schaaf & Mailloux, 2015) para garantir que as comparações usando o teste U de Mann-Whitney. Usamos testes não
atividades individualizadas visassem os fatores sensório-motores paramétricos de Wilcoxon para comparar medidas de resultado pré
que hipotetizamos que influenciariam a realização do objetivo da e pós-intervenção. O tamanho do efeito é apresentado como uma
criança. Por exemplo, levantamos a hipótese de que a hiper-reatividade correlação bisserial de classificação (rb) para
tátil interferiria com um

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variáveis quantitativas ou um odds ratio (OR) para variáveis Resultados


categóricas (Li et al., 2017). Selecionamos 75 participantes em potencial, dos quais 69 eram
Para o PEDI, comparamos as pontuações de mudança para cada elegíveis para participar com base em sua pontuação de SP.
subescala das escalas de Habilidades Funcionais e Assistência do Quatorze crianças não atenderam ao critério de inclusão por
Cuidador. Para as metas identificadas pelos pais, calculamos idade ou QI, e os pais de 30 se recusaram a participar (n 5 16) ou
uma pontuação de alteração para cada meta. Por exemplo, se um não participaram por outros motivos (n 5 14). Das 25 crianças que
participante tivesse um nível pré-intervenção de -2 e um nível pós- evoluíram para a avaliação inicial, os pais de 5 decidiram não
intervenção de 11 em uma meta, a pontuação de alteração seria continuar com o estudo por motivos pessoais. Portanto, 20
3 - o número de incrementos de -2 a 11. Somamos as pontuações participantes foram aleatoriamente designados para os grupos de
totais de alteração em todas as metas para cada grupo para obter intervenção e controle (10 por grupo); 1 participante da intervenção

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Rec
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ajo uma pontuação de alteração média para cada grupo. Também
calculamos uma pontuação de diferença que representa a diferença
entre os níveis esperados de realização de metas pré-intervenção
dos pais e os níveis de desempenho das crianças pós-
intervenção.

Figura 1. Fluxo dos participantes ao longo do estudo.

N = 75 crianças recrutadas

com TEA de 2 a 14 anos

N = 69 crianças no SP

faixa de diferença definida

n = 25 progrediram para
a avaliação inicial
e 2 participantes do controle desistiram posteriormente por motivos
pessoais ou desconhecidos. Uma visão geral do fluxo de participantes
através do estudo é fornecida na Figura 1.

Excluídos (n = 44)
Não atendeu ao critério de inclusão
para idade ou QI (n = 14)
Recusou-se a participar (n = 16)
Não participou por outros motivos (n = 14)

n = 5 descontinuado
participação por motivos
pessoais dos pais

Randomizado ( n = 20)

alocação

Alocado e recebido Alocou e recebeu cuidados habituais


intervenção ( n = 10) ( n = 10)

Interrompido ( n = 1) Interrompido ( n = 2)

Quebrou um braço em um cavalo Motivos desconhecidos (n = 1)


Seguir queda de equitação

mudou-se para outra cidade ( n = 1)

Analisado ( n = 9) Analisado ( n = 8)
Análise

Observação. Formato de diagrama de fluxo adaptado do Consolidated Standards of Reporting Trials (Rennie, 2001). TEA = transtorno do espectro
autista; SP = Perfil Sensorial.

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A amostra final contou assim com 17 participantes, 9 em Tabela 1. Os grupos de intervenção e controle foram semelhantes
grupo intervenção e 8 no grupo controle. no início do estudo quanto à idade, sexo, histórico de nascimento
As características demográficas dos participantes são mostradas em e características dos pais.

Tabela 1. Características iniciais dos participantes

Característica Grupo de intervenção (n 5 9) Grupo de controle (n 5 8) bem Tamanho do Efeito Ubc

idade, anos 0,815 33,0 .08

M (SD) 6,5 (0,9) 6,6 (0,6)

Mdn (alcance) 6,7 (5,0–7,8) 6,7 (5,8–7,3)

Sexo, n (%) 1,00 .50

Macho 7 (77,8) 7 (87,5)

Fêmea 2 (22.2) 1 (12,5)

Nível da série na escola, n (%) 1,00 .67

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jul Jardim da infância

1 ou 2

Pontuações do Perfil Sensorial

M (SD)

Mdn (alcance)

QI, percentil

M (SD)

Mdn (alcance)

Terapias fazem parte dos cuidados habituais, n (%)

ÿ1

Peso ao nascer, g

M (SD)

Mdn (alcance)

Idade gestacional, sem

M (SD)
6 (66,7)

3 (33,3)

6,9 (2,9)

6.2 (3–12)

79,2 (15,6)

80 (50–99)

5 (55,6)

4 (44,4)

3.051 (353)

2.980 (2.550–3.600)

38,6 (1,9)
6 (75,0)

2 (25,0)

7,6 (4,2)

7,5 (3–14)

75,5 (18,2)

75 (50–99)

4 (50,0)

4 (50,0)

3.184 (661)

2.925 (2.570–4.075)

38,9 (1,9)
,888 34,0

0,743 32,5

1,00

0,888 34,5

0,815 33,0
.06

.10

.04

.08

Mdn (alcance) 38 (37–43) 38 (37–42)

Idade da mãe, ano .236 23,0 .36

M (SD) 30,7 (4,6) 33,9 (5,2)

Mdn (alcance) 32.3 (23–38) 34,5 (27–44)

Idade do pai, ano 0,681 27,5 .13

M (SD) 32,9 (5,5) 33,4 (3,0)

Mdn (alcance) 32 (26–44) 33 (30–37)

Escolaridade da mãe, n (%) .294 .21

Menos do que o ensino médio 1 (11.1) 3 (37,5)

Ensino médio completo ou superior 8 (88,9) 5 (62,5)

Escolaridade do pai, n (%)d 0,550 .31

Menos do que o ensino médio 1 (11.1) 2 (28,6)

Ensino médio completo ou superior 8 (88,9) 5 (71,4)

Estado civil dos pais, n (%) .620 .42

Casado ou união estável 5 (55,6) 6 (75,0)

Solteira ou separada 4 (44,4) 2 (25,0)


a c
b Teste exato de Teste não paramétrico Mann-Whitney U. Correlação bisserial de classificação para variáveis quantitativas ou razão de chances para categóricas
Fisher. d variáveis.
Faltava um ponto de dados para um pai no grupo de controle.

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Fidelidade à intervenção Dois (U 5 2,0, p < 0,001, rb 5 0,94), mostrando que o alcance do
terapeutas ocupacionais independentes não associados ao estudo objetivo do grupo de intervenção estava mais próximo das
que receberam treinamento ASIFM visualizaram e expectativas de seus pais do que o alcance do objetivo do grupo de
classificaram 25 vídeos de sessões de tratamento selecionados controle.
aleatoriamente (cerca de 10% do total de sessões de intervenção).
Para as 25 sessões de tratamento, um avaliador de fidelidade deu Resultados proximais
uma pontuação total média de 97,5 (SD 5 4,3) e o outro uma
Examinamos os escores de alteração média para testes SIPT
pontuação média total de 93,9 (SD 5 6,3). A pontuação
específicos como um resultado proximal exploratório usando testes
média combinada dos avaliadores para os segmentos foi de 95,7,
não paramétricos de Wilcoxon. O grupo de intervenção mostrou
e eles classificaram 100% dos segmentos de vídeo como
mudança média significativamente maior nos seguintes testes e
atendendo ao critério de pontuação de 80 necessário para
subtestes SIPT: Praxia Postural (T 5 4,2, p 5 0,028, rb 5 0,82 ) ,
verificar se a intervenção mostrou fidelidade à intervenção ASI manualizada.
Precisão Motora – Linha Preta Sólida (T 5 2,5, p 5 0,028 , rb 5 .86),
Precisão do motor– Linha quebrada média (T 5 0.0, p 5 .028, rb 5
Resultados distais 1.00), Cópia de projeto–Precisão (T 5 2.5, p 5 .018, rb 5 .89) e

Comparamos os escores de mudança para os grupos de Projeto Cópia–Aproximação (T 5 3.5, p 5 .024, rb 5 .84). Não houve
diferenças significativas entre os grupos nas pontuações de
intervenção e controle para as duas medidas de resultados

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juldistais, o PEDI e o GAS.

O grupo de intervenção apresentou melhora significativamente


maior em comparação com o grupo de controle na subescala PEDI
Habilidades Funcionais de Autocuidado (U 5 15,5, p 5 0,046, rb 5
0,57 ) e na subescala Função Social de Assistência do Cuidador
(U 5 14,0, p 5 . 036, rb 5.61). Além disso, o grupo de intervenção
apresentou maior melhora na subescala de Mobilidade de
Habilidades Funcionais (U 5 30,0, p 5 0,606, rb 5 0,17) e na
subescala Função Social (U 5 27,0, p 5 0,423, rb 5 0,25) , mas
essas diferenças não foram estatisticamente significativas. Os
resultados do PEDI são exibidos na Tabela 2.

As pontuações médias de mudança para os objetivos


escalados foram significativamente maiores para o grupo de
intervenção em comparação com o grupo de controle (U 5 1,5, p <
0,001, rb 5 0,94; consulte a Tabela 2). Além de avaliar os
escores de mudança média, como uma análise exploratória,
comparamos os escores de diferença média dos grupos entre o
nível de desempenho esperado dos pais e o nível de desempenho
alteração média para os outros testes SIPT.

Para explorar as mudanças nas pontuações SPM, comparamos


a mudança média dos grupos na pontuação sensorial total nas
versões Casa e Escola. Selecionamos a pontuação total porque

algumas escalas sensoriais individuais incluem um pequeno número


de itens. Uma diminuição nos escores T indica melhora (isto é,

redução de problemas sensoriais).


O grupo de intervenção mostrou uma diminuição nos escores T da
escala sensorial total SPM nas versões Casa e Escola. No
formulário Home, a pontuação média de alteração do grupo de
intervenção foi de –5,4, enquanto a pontuação média de
alteração do grupo de controle foi de 10,05 (U 5 1,0, p < 0,001, rb
5 0,90), indicando um ligeiro aumento nos problemas.
No formulário School, o grupo de intervenção apresentou uma
pontuação de alteração média significativamente melhor de -6,1,
enquanto o grupo de controle apresentou uma pontuação de
alteração média não significativa de -0,1 (U 5 0, p 5 0,001, rb 5 1,00 ) .

pós-intervenção da criança para os três objetivos. Os escores de Discussão


diferença mediana foram -1,0 para o grupo de intervenção e -5,0 para Neste estudo, crianças com TEA que receberam terapia
o grupo de controle ocupacional usando ASI apresentaram maiores ganhos

Tabela 2. Comparação das pontuações de mudança para a avaliação pediátrica do inventário de incapacidade e escala de alcance de metas

Grupo de intervenção (n 5 9) Grupo de controle (n 5 8)

Variável c
M (SD) Mdn (Alcance) M (SD) Mdn (alcance) bem Ub rb

Inventário de Avaliação Pediátrica de Incapacidade

Habilidades funcionais

Autocuidados 6.3 (2.3) 7 (3 a 9) 3,5 (2,7) 3 (0 a 7) 0,046 15,5 .57

Mobilidade 2,4 (2,9) 2 (2 a 8) 1,5 (2,4) 1 (2 a 5) .606 30,0 .17

Função social 10,9 (4,3) 12,0 (5 a 18) 6,3 (9,0) 4,5 (3 a 18) .423 27,0 .25

Assistência do cuidador

Autocuidados 7.1 (4.5) 8 (0 a 12) 3,6 (3,9) 3 (0 a 11) 0,093 18.5 .49

Mobilidade 2,8 (3,0) 2 (0 a 8) 1,5 (1,3) 2 (0 a 3) .541 29,0 .19

Função social 3,2 (4,7) 1,0 (4 a 12) 2,9 (4,7) 1,5 (10 a 1) 0,036 14,0 .61

Escala de alcance de metas

Pontuação da diferençac 7 (3 a 9) 1 (1 a 4) <.001 1,5 0,94

a c
b Teste exato de Fisher. Teste não paramétrico Mann-Whitney U. Correlação bisserial de classificação.

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no autocuidado, na socialização e na obtenção de metas identificadas fatores proximais, recolhidos a partir de dados de avaliação,
pelos pais em comparação com as crianças do grupo de cuidados estão ligados aos resultados distais propostos por meio da geração
habituais. Esses achados estendem para uma amostra brasileira de hipóteses. Embora não seja possível avaliar se as
as evidências que apoiam a terapia ocupacional usando ASI para melhorias no autocuidado, socialização e alcance de metas são
crianças com TEA. resultado direto de mudanças nos fatores proximais, nossas
Nosso estudo tem relevância para crianças com TEA e análises exploratórias sugerem que esse pode ser o caso. Assim,
suas famílias de várias maneiras. Primeiro, fornece evidências este estudo apóia os princípios da ASI e vincula a mudança nos
que apóiam uma intervenção que aborda os desafios da fatores sensório-motores proximais à melhora na distal baseada na
integração sensorial, um aspecto importante do TEA. Conforme ocupação
resultados.
observado, os desafios de integração sensorial afetam a participação
das crianças nas habilidades da vida diária e outras atividades e A individualização de metas juntamente com a medição
tarefas. As dificuldades das crianças nessas áreas também objetiva e quantitativa da obtenção de metas fornece uma estratégia
influenciam a capacidade dos pais de participar de atividades de útil para medir resultados em crianças com TEA, dada a
trabalho e lazer (Schaaf et al., 2011; Williams et al., 2018). heterogeneidade de seus sintomas e resultados (Ruble et al., 2012).
Assim, as melhorias na integração sensorial podem não apenas Os participantes da intervenção mostraram maior mudança na

ajudar as crianças a participar de atividades e tarefas com mais obtenção de metas do que os participantes do controle, com um
tamanho de efeito moderado. Esses resultados são consistentes

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julsucesso, mas também ajudar as famílias a concluir tarefas e
participar de atividades escolhidas.

Em segundo lugar, nossos resultados mostram que a terapia ocupacional


o uso do ASI levou a melhorias nas habilidades da vida diária,
incluindo habilidades de autocuidado, conforme medido pelo PEDI.
As habilidades de vida diária são importantes preditores de
sucesso posterior na vida independente (Green & Carter, 2014;
Kilincaslan et al., 2019). Seguimos o protocolo ASI em (1) criar
hipóteses com base em dados de avaliação de linha de base
sobre como os desafios de integração sensorial da criança
afetariam suas habilidades de vida diária e, em seguida, (2)
direcionar atividades de intervenção para abordar essas
habilidades, com o DDDM orientando esse processo. Assim, este
estudo fornece evidências preliminares de que a terapia
ocupacional baseada em ASI pode melhorar a independência no
autocuidado, estendendo-se potencialmente para a vida adulta;
essa premissa precisará ser estudada longitudinalmente.
Nossos achados também mostram que as crianças do grupo
de intervenção obtiveram ganhos na socialização, consistente com
com os de outros estudos com crianças com TEA (Abdel Karim &
Mo hammed, 2015; Pfeiffer et al., 2011; Schaaf et al., 2011) e
apóiam o uso do GAS como uma medida de resultado para
intervenções com crianças com TEA.

Além da melhora no atingimento de metas, o grupo intervenção


apresentou maior atingimento de metas em relação às expectativas
dos pais do que o grupo controle. Esta análise exploratória
capturou a satisfação dos pais com a consecução do objetivo, um
aspecto importante da eficácia da intervenção (Moll et al., 2018).
Além disso, por volta da 3ª ou 4ª semana de intervenção, os pais
dos participantes do grupo de intervenção começaram a fornecer
relatórios não solicitados de melhorias na capacidade de seus filhos
de completar rotinas diárias ou participar de tarefas de forma mais
independente. Por exemplo, um pai relatou que seu filho não
conseguiu entrar em uma confeitaria movimentada por causa da
“superestimulação” e que, após a intervenção, eles conseguiram
entrar na loja. Outro pai mencionou que seu filho era capaz de
usar roupas como jeans que antes considerava irritantes. Esses
achados anedóticos fornecem informações valiosas sobre os
os achados de Schaaf et al. (2014). Dado que a socialização é a
efeitos da terapia ocupacional usando ASI na vida familiar cotidiana.
principal área de preocupação em crianças com TEA, são
necessárias intervenções para melhorar essa área de funcionamento.
Embora nossa intervenção não envolvesse prática direta de
habilidades sociais, as crianças apresentaram melhora nessas
habilidades. Uma explicação possível é que a consciência
sensorial corporal (propriocepção) é fundamental para interações Limitações e direções futuras Este estudo tem várias
bem-sucedidas com os outros, como Ayres (2005) sugeriu. limitações. Embora os avaliadores desconheciam a designação
Notavelmente, este é o terceiro estudo controlado randomizado a do grupo, os pais não. Assim, é possível que algum viés possa ter
mostrar melhorias significativas na socialização após terapia influenciado as medidas de resultados relatadas pelos pais. Além
ocupacional usando ASI (Pfeiffer et al., 2011; Schaaf et al., 2014). disso, os tamanhos de amostra eram pequenos para cada grupo,
mas os tamanhos de efeito razoavelmente grandes falam da força
dos resultados. Idealmente, estudos futuros incluirão amostras
Uma característica deste estudo é que ele mostra que a terapia maiores e medidas de resultados com base no desempenho para
ocupacional usando ASI, que é projetada para atingir fatores proximais complementar os resultados relatados pelos pais.
ou sensório-motores, também pode melhorar os resultados
distais ou baseados na ocupação. Mais uma vez, essa descoberta Os critérios de elegibilidade para o estudo incluíram apenas
apóia o pensamento original de Ayres (2005) . Ayres teorizou que os sintomas sensoriais avaliados pelo SP. O SP não mede a
as funções integrativas sensoriais fornecem uma base importante integração sensorial diretamente, mas mede um aspecto da
para o desempenho ocupacional bem-sucedido. Schaaf e Mailloux integração sensorial – reatividade sensorial (ou seja, hipo e hiper-
(2015) explicaram essa premissa fornecendo um método para reatividade) – e seu impacto no comportamento com base nas
medir resultados proximais e distais; no processo DDDM, o impressões dos cuidadores. Todas as crianças em ambos os grupos
demonstraram sinais de

THE AMERICAN JOURNAL OF OCUPATIONAL THERAPY JULHO/AGOSTO DE 2022, VOLUME 76, NÚMERO 4 8
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problemas de integração no SIPT, uma medida baseada Referências


no desempenho da integração sensorial, mas as pontuações do Abdel Karim, AE, & Mohammed, AH (2015). Eficácia do programa de integração
SIPT não foram usadas como critério de inclusão. Estudos
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dados baseados em desempenho em habilidades de integração sensorial. manual de transtornos mentais (5ª ed.). Publicação Psiquiátrica Americana.

Nem todas as medidas utilizadas neste estudo foram Ayres, AJ (1989). Testes de Integração Sensorial e Práxis. Serviços
psicológicos ocidentais.
padronizadas no Brasil, então é possível que os dados sejam
Ayres, AJ (2005). Integração sensorial e a criança (25º aniversário ed.).
distorcidos com base em diferenças culturais e de idioma.
Serviços psicológicos ocidentais.
Estudos estão em andamento para padronizar medidas de
Bal, VH, Kim, SH, Cheong, D., & Lord, C. (2015). Habilidades de vida diária
integração sensorial na língua portuguesa e no Brasil em indivíduos com transtorno do espectro do autismo de 2 a 21 anos
(Mailloux & Smith Roley, 2018). Será importante replicar este de idade. Autismo, 19, 774-784. https://doi.org/10.1177/1362361315575840
estudo quando essas versões estiverem disponíveis. Bond, GR e Drake, RE (2020). Avaliando a fidelidade das práticas baseadas
em evidências: história e status atual de uma metodologia de medição
Finalmente, nossas análises exploratórias incluíram medidas padronizada. Administração e Política em Saúde Mental e Pesquisa em
que não foram amplamente utilizadas como medidas de Serviços de Saúde Mental, 47, 874–884. https://doi. org/10.1007/

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julresultados. Assim, conclusões definitivas não podem ser
tiradas sobre as diferenças encontradas nessas análises.

Implicações para a prática da terapia ocupacional

Este estudo traz as seguintes


implicações para a prática da terapia ocupacional: A terapia
ocupacional com ASI pode
ser prestada com fidelidade em um país (Brasil) fora dos
Estados Unidos.

O alcance das metas identificadas pelos pais pela criança


pode ser uma medida de resultado útil para a terapia
ocupacional usando ASI.
Dado que a terapia ocupacional é uma intervenção
altamente avaliada e procurada pelos pais de crianças
com TEA, este estudo aumenta a evidência de ASI como
uma intervenção útil.
Intervenções de terapia ocupacional direcionadas a fatores
s10488-019-00991-6 Cotton, SM,
Kiely, PM, Crewther, DP, Thomson, B., Laycock, R., & Crewther, SG (2005). Um
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Conclusão Este
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estudo fornece suporte adicional para a terapia ocupacional Kilincaslan, A., Kocas, S., Bozkurt, S., Kaya, I., Derin, S., & Aydin, R.
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estudos de replicação são necessários para validar esta j.ridd.2018.12.005 Kiresuk,

intervenção em uma variedade de culturas e idiomas. TJ, & Sherman, RE (1968). Escala de alcance de metas: A
método geral para avaliar programas abrangentes de saúde mental da
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Agradecimentos Agradecemos às 10.1007/BF01530764

seguintes pessoas que ajudaram na implementação do estudo, Lane, AE, Young, RL, Baker, AE e Angley, MT (2010). Subtipos de processamento
sensorial no autismo: Associação com comportamento adaptativo.
na análise estatística, na comissão de doutorado do primeiro
autor ou na preparação e revisão deste artigo: Isabelle Jornal de Autismo e Distúrbios do Desenvolvimento, 40, 112–122. https://
doi.org/10.1007/s10803-009-0840-2 _
Beau dry, Marília Bernal, Alzira EZ Viana Cornel, Nydia Cunha,
Li, G., Taljaard, M., Van den Heuvel, ER, Levine, MA, Cook, DJ,
Heloíza Goodrich, Danielli Bernett Gurski, Paula Kopruszinski,
Wells, GA, . . . Thabane, L. (2017). Uma introdução às questões de
Miriam Lopes, Lívia Magalhães, Milton Carlos Mariotti, Rodrigo
multiplicidade em ensaios clínicos: o quê, por que, quando e como. Jornal
Massoqueto, Márcia Olandoski, Ana Elizabeth Prado, Susanne Internacional de Epidemiologia, 46, 746-755. https://doi.org/10.1093/ije/dyw320
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20 estudos

Claudia Omairi, PhD, OT Reg no Brasil, é Professora Adjunta, Departamento de


Terapia Ocupacional, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Brasil.

Zoe Mailloux, OTD, OTR/L, FAOTA, é Professora Associada Adjunta,


Departamento de Terapia Ocupacional, Thomas Jefferson University,
Filadélfia, PA.

s10803-012-1446-7
Sérgio Antonio Antoniuk, PhD, é Professor Adjunto do Departamento
Schaaf, RC, Benevides, T., Mailloux, Z., Faller, P., Hunt, J., van
de Pediatria da Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Brasil.
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s10803-013-1983-8 _ roseann.schaaf@jefferson.edu

THE AMERICAN JOURNAL OF OCUPATIONAL THERAPY JULHO/AGOSTO DE 2022, VOLUME 76, NÚMERO 4 10

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